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PSICOLOGIA ESCOLAR
Apresentação (p)
6. A observação participante
9. Resultados obtidos
9.1 – As revelações que a intervenção trouxe
9.2 – Limites e possibilidades para novas práticas cotidianas na escola
Referências
Anexos
Apresentação
(Escrever aqui em algumas linhas a que se destina este trabalho e como está organizado;
Informar onde foi realizado o estágio e a série que foi focada em que período ocorreu, ou vem
ocorrendo, quantas horas semanais)
Escrever aqui o que caracteriza a Psicologia Escolar como uma disciplina ponte. Buscar o
texto da bibliografia do curso e citar a fonte segundo as normas da ABNT.
Fazer uma síntese do texto Observação Participante e o que Fazer do Psicólogo Escolar:
(que foi dado no 1º semestre) e colocar aqui. NÃO VALE COPIAR O TEXTO. FAÇA
PARÁFRASES. SE PRECISAR COPIAR UM TRECHO PEQUENO, USAR ASPAS E
CITAR AUTOR E PÁGINA)
(Com base no que estudamos no 1º. semestre adotem uma definição do que seja o
processo de aprendizagem). A perspectiva mais adotada na área da psicologia da
aprendizagem hoje é a de Vygotsky.
Definir a DA com base em Fonseca (1995) fazer a crítica à visão de Fonseca utilizando o
trabalho de Patto (1996) visto no 1º. semestre).
6. A observação participante
(Síntese das observações do cotidiano escolar)
A observação foi realizada ___ todas às _____-feiras, das ___ às ____ horas.
2. dia: Síntese:
3. dia: Síntese:
Aqui vem o diagnóstico; O que a observação revela? Articulem os aspectos mais importantes
que vocês colocaram no Quadro 1, tentando entender como o fracasso escolar é produzido.
Como cada ator (diretor, coord. prof. aluno, funcionários - se for o caso -, realiza sua função
(papel dentro do contexto específico). O que é convergente e o que é divergente, ou
contraditório, nas diversas formas do existir da escola.
Não se esqueçam de que a própria ocorrência de indisciplina e/ou de violência na escola ou
em sala de aula são decorrências do fracasso da escola em ensinar).
Lembrem-se também de valorizar os discursos que cada ator do processo tem sobre o outro
(pequenos históricos, trechos de entrevistas ou diálogos). Isto revela o conjunto de
significados que os indivíduos estabelecem para sua realidade, significados estes expressos
pela linguagem. Este aspecto permite entender como cada um se representa e como representa
o outro nos processos interativos que envolvem a educação e que podem concretizar ou não
aprendizagens (dentro e fora da sala de aula).
O que vocês apontaram nos tópicos anteriores permite eleger um aspecto da realidade escolar
como o mais relevante ou o prioritário como foco de intervenção. Apontem este aspecto e
justifiquem a escolha.
Aqui vocês colocarão (se já fez insira) a síntese do (s) trabalho (s) que dará (darão) a base do
conhecimento psicológico para a intervenção). Por exemplo: livros e/ou pesquisas sobre
relação prof-aluno, prof-prof., sobre relações democráticas na escola, sobre auto-estima, sobre
indisciplina/violência, sobre metodologias de ensino, sobre práticas de avaliação e outros.
9. Resultados obtidos (pensem na época em um nome mais específico para este tópico)
Referências
Coloquem todos os trabalhos (livros, artigos de revistas científicas ou sites científicos) citados
ao longo deste relatório.
O texto abaixo foi entregue em sala de aula. Consultem-no com freqüência. Deixo-o aqui para
quem não o tem. (Não faz parte do modelo de relatório acima)
A observação participante permite ao psicólogo escolar, inserido neste contexto, “olhar” para
o processo de apropriação de conhecimento dos vários segmentos inseridos no ambiente
escolar, o que significa analisar a existência cotidiana da escola como história acumulada,
buscar, em seu presente, os elementos estatais e civis com os quais a escola se construiu. Ou
seja, na observação da escola ele poderá averiguar o que é convergente e o que é divergente,
ou contraditório, nas diversas formas do existir da escola.
Assim, o cotidiano escolar passa a ser o espaço privilegiado para a pesquisa e para a
intervenção do psicólogo escolar, pois é aí que ocorre o encontro dos diversos segmentos
envolvidos com o dia-a-dia da escola, o que circunscreve o campo para a emergência das
contradições que estão implícitas na relações sociais que ali se desenvolvem.
A partir do cotidiano escolar e pela observação participante, o psicólogo escolar terá acesso às
representações sociais que medeiam as relações que se travam intra e extra-instituição escolar.
As representações sociais (...) são as explicações e as afirmações que os indivíduos dão sobre
sua realidade, É como assimilam a estrutura social na qual integram suas experiências,
valores, ou seja, é a relação que se estabelece entre o homem e o meio. (Salles, 1990/1991, p.
15).
Essas considerações nos levam a indicar a observação participante como a metodologia mais
adequada para o psicólogo escolar apreender, compreender e intervir no contexto escolar. Por
um lado, essa metodologia lhe proporciona aproximação do cotidiano escolar e suas
representações sociais, resgatando sua dimensão histórica, sócio-cultural e seus processos. Por
outro lado, permite-lhe intervir nesse cotidiano, e nele trabalhar no nível das representações
sociais e propiciar a emergência de novas necessidades para os agentes que ali se
“movimentam”.
A observação participante se insere no conjunto das metodologias denominadas, no campo
educacional, de “qualitativas” e, freqüentemente, de etnográficas. André (1992) avaliando a
produção científica que se desenvolveu sob essa abordagem nos últimos dez anos, conclui:
A proposta que se coloca aqui busca superar tais limitações; ir além do senso comum. Trata-
se da tradição etnográfica cuja essência é identificada como documentar a realidade não
documentada (Ezpeleta e Rockwell, 1986, p. 15, n.3). Ela se circunscreve, por um lado, pela
utilização das categorias empregadas pelas ciências sociais para a compreensão da realidade
(como classe social, ideologia, poder, etc.) e, por outro, pela criação de novas categorias que
são construídas/reconstruídas na relação pesquisador x escola, pois