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Barra Palatina
Palatal Arch
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• Distalização dos molares (associa- ta precisão o detalhe de posicionamen- alguns parâmetros tornam mais fácil a
do a um sistema de ancoragem) to dentário. Com relação a posição do tarefa de se identificar a rotação.
• Auxiliar de ancoragem primeiro molar superior permanente, RICKETTS (1974)17 observa que para
• Controle de erupção dos primei- ANDREWS1 descreveu três pontos de uma oclusão ideal, uma linha que pas-
ros molares - intrusão relativa contato para a oclusão normal. sa pelas cúspides mesiolingual e dis-
• Expansão ou contração do seg- 1. A superfície distal da cúspide tovestibular do primeiro molar perma-
mento posterior superior distovestibular deve contactar a super- nente, deve coincidir com a ponta da
• Controle de torque dos molares. fície mesial da cúspide mesiovestibular cúspide do canino do lado oposto ou
do segundo molar inferior. até 4 mm por distal (FIG. 2). Na maio-
Na fase do diagnóstico e planeja- 2. A cúspide mesiovestibular do ria dos casos de Classe II , esta linha
mento, deve-se atentar para a posição primeiro molar permanente deve estará passando na área dos pré-mo-
dos primeiros molares permanentes, que ocluir entre as cúspides mesiovesti- lares, evidenciando a rotação do mo-
se apresentam freqüentemente girados bular e distovestibular do primeiro lar. Outro critério observado por
para mesial, principalmente nos casos molar inferior. CETLIN 8, menciona a relação de
de Classe II (LEMONS, HOLMES 1961). 3. A cúspide mesiolingual do pri- paralelismo que as superfícies vestibu-
Ao se corrigir esta rotação, torna-se pos- meiro molar superior deve ocluir na lares dos primeiros molares permanen-
sível a obtenção de 1 a 2 mm no perí- fossa central do primeiro molar infe- tes devem apresentar entre si (FIG. 3).
metro do arco, além de uma parcial cor- rior. DAHLQUIST et al9 (1996) acreditam
reção da Classe II. (FIG. 1) Para que estes pontos sejam atin- que os molares possam estar em oclu-
Quando ANGLE2 estabeleceu sua gidos, os molares não deverão apre- são ideal um pouco aquém da posição
classificação, não determinou com mui- sentar rotações. Numa vista oclusal, mencionada por RICKETTS17 e CETLIN8,
FIGURA 1 – Com a rotação dos molares torna-se possível FIGURA 2 – Segundo RICKETTS17, a linha que passa sobre a
a obtenção de até 2mm de espaço. ponta da cúspide DV e MP do primeiro molar superior deve coinci-
dir ou passar até 4mm por distal da cúspide do canino oposto.
FIGURA 3 – CETLIN 8 observou que deve haver um FIGURA 4 – Rotação distal bilateral.
paralelismo entre as faces vestibulares dos primeiros mo-
lares, para que estejam bem posicionados.
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já que num estudo recente constata- ser utilizada na maioria dos casos com um dos lados, devendo o lado aposto
ram um pouco menos de paralelismo extração para evitar a rotação, quan- ser amarrado por vestibular. Deste
e a linha de RICKETTS passando em do se procede a retração com cadeias modo, a ativação não resultará em
média 11mm por distal da ponta de elastoméricas apoiadas sobre os mo- momentos indesejáveis no lado a ser
cúspide do canino. Porém, a amostra lares. Entretanto, nos casos com an- distalizado (FIG. 8). Para maior segu-
era de indivíduos na fase da dentadu- coragem crítica, o aparelho extrabucal rança uma correta unidade de anco-
ra mista e não permanente como rela- deve ser associado. ragem deve ser planejada.
tado por RICKETTS17 e CETLIN8. A barra palatina também pode ser DAHLQUIST et al9 (1996) chamam a
Constatando-se a rotação dentá- utilizada como mantenedora de espa- atenção que se houver uma distribui-
ria, a barra palatina oferece uma ex- ço, nos casos de perda precoce dos se- ção incorreta da ativação, o molar com
celente capacidade de correção. A ro- gundos molares decíduos. maior momento sofrerá mesialização.
tação pode ser corrigida simetricamen- CETLIN (1992) appud PANHÓCA, LIMA15 recomendam o
te ou unilateralmente, o que deman- McNAMARA descreveu ser possível a
13
controle de rotação do molar a ser
dará observação das resultantes me- distalização dos molares utilizando- distalizado, mediante aplicação de uma
siodistais (FIG. 4, 5, 6, 7). se a barra palatina com ativações uni- pequena ativação de rotação (50% em
Uma vez bem posicionados, os mo- laterais alternadas. Entretanto, para relação ao lado oposto) (FIG. 9).
lares podem ser eficazmente estabili- um correto sistema de forças MELSEN Quando as dobras de primeira or-
zados com a utilização da barra (1996)14 recomenda a utilização da dem das presilhas são desiguais, ha-
palatina ajustada de forma passiva. barra palatina estaticamente ativada. verão componentes de força mais ex-
Esta unidade de ancoragem oferece A barra palatina estaticamente ativa- pressivas para mesial ou distal de
uma capacidade moderada podendo da apresenta o encaixe em somente acordo com a dobra. Por exemplo,
FIGURA 5 – Rotação mesial bilateral. FIGURA 6 – Rotação distal unilateral com distalização no
lado oposto.
FIGURA 7 – Rotação mesial unilateral com mesialização FIGURA 8 – Barra palatina estaticamente ativada para ro-
no lado oposto. tação e com distalização (sem momentos) do lado opos-
to, segundo MELSEN14 .
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num caso onde há o molar direito gi- Quando se deseja rotação e/ou relação ao encaixe lingual. O movi-
rado para mesial (em classe I) e o movimento mesial de um dos mola- mento resultante pode ser estimado
molar esquerdo em Classe II, uma res (ou ambos alternadamente asso- observando-se a colocação de um dos
dobra aguda no lado direito e ma- ciando-se a um sistema de ancora- lados e avaliação do lado oposto.
nutenção da dobra passiva no lado gem) o mesmo mecanismo pode ser (FIG. 10, 11, 12, 13).
esquerdo, comporá um sistema que utilizado, somente invertendo-se a Pequenos graus de expansão do
corrigirá a rotação do lado direito, direção da dobra da presilha, e con- arco dentário superior podem ser ob-
bem como promoverá pequena dis- trolando a ancoragem. tidos com a barra palatina, entretan-
talização do lado esquerdo (exemplo Devido ao sistema ser composto to segundo McNAMARA13, quantida-
clínico II). A componente mesial no por dois binários interligados, torna- de acima de 2 mm, requerem outros
lado a ser girado vai encontrar a an- se fundamental a visualização da for- tipos de aparelhos para melhores re-
coragem dos dentes do segmento an- ma ativada, em posição neutra (i. e., sultados (FIG. 14).
terior. Quando os dois molares estão posição de inserção e liberação dos Do mesmo modo a constricção do
em Classe II, pode-se realizar alter- momentos), e da geometria de força arco pode ser obtida com a ativação
nadamente as ativações sobre a bar- gerada, para que se possa associar no sentido contrário (FIG. 15).
ra, associando-se um sistema de for- um sistema de ancoragem contra os Aumentando-se simetricamente a
ça (como um extrabucal) para que a efeitos colaterais indesejados, ainda distância entre as presilhas da BP, re-
correção da Classe II ocorra bilate- que pequenos. sultará num movimento para vesti-
ralmente de modo mais rápido do que Torques linguais ou vestibulares bular de ambos os molares. Este efei-
somente com um extrabucal isolada- podem ser produzidos pela barra, ob- to de expansão será acompanhado de
mente (exemplo clínico III). servando-se a rotação da presilha em inclinação vestibular das coroas caso
FIGURA 11 – Torque vestibular bilateral. FIGURA 12 – Torque lingual unilateral com resultante de
extrusão no lado oposto.
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não se compense o momento de incli- tribuindo a resultante sobre os dentes McNAMARA13 relata que a barra pa-
nação, mediante pequena torção das cruzados (exemplo clínico I e exemplo latina transformou-se numa rotina em
presilhas em sentido contrário. Muitas clínico IV). sua clínica privada, tanto para pacien-
vezes a inclinação é desejada. A extrusão dos molares pode ser tes em fase de dentadura mista, como
Da mesma forma, só que em senti- evitada e até mesmo contribuir para permanente. Além dos casos com e sem
do contrário, a diminuição da distân- uma intrusão. Segundo CETLIN appud extrações, os casos cirúrgicos também
cia inter-molares pode ser conseguida McNAMARA13, com a confecção de um se beneficiam dos efeitos deste apare-
diminuindo a distância inter-presi- “looping” maior e direcionado para lho. Entretanto, não recomenda para os
lhas. Os mesmos cuidados devem ser mesial, permitirá a atuação da língua casos com Classe II e extração apenas
tomados quanto a inclinação resultan- distribuindo forças intrusivas sobre os dos primeiros pré-molares superiores,
te lingual que tenderá a acontecer. Na molares (FIG. 16) Entretanto, pois atrapalharia o fechamento ade-
constricção, deve-se atentar para o LAZZARA11 avaliou a pressão lingual quado dos espaços. E também na mai-
possível trauma sobre a mucosa do pa- sobre a barra em 11 jovens com padrão oria dos casos Classe III não cirúrgicos,
lato após a liberação da força. Este vertical e observou apenas pequenas onde a camuflagem da má-oclusão ne-
trauma pode ser evitado afastando-se forças distribuídas. E WEISEBERG18 de- cessita de uma movimentação um pou-
um pouco mais a barra do palato. monstrou que a barra não afeta signi- co mesial dos molares superiores .
A barra palatina compreende uma ficantemente a posição da língua. Mas Na correção da classe II subdivi-
maneira bem controlada de correção clínicamente podemos lançar mão da são, uma ativação unilateral da bar-
da rotação e expansão unilateral den- barra palatina para este controle ver- ra com uma dobra de 2ª ordem com-
tária, já que podemos compor em blo- tical, que nos parece eficaz (exemplo preende um auxiliar interessante
co de ancoragem do lado oposto, dis- clínico III). (FIG. 17A e 17B).
FIGURA 13 – Torque vestibular unilateral com intrusão no FIGURA 14 – Expansão do arco com pequena
lado oposto. vestibularização dos molares.
FIGURA 15 – Constricção do arco com pequena lingualiza- FIGURA 16 – A pressão da língua sobre o “looping” da
ção dos molares. barra pode conter a extrusão, ou até provocar pequena
intrusão dos molares.
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A barra palatina pode ser removí-
vel ou soldada. O fio utilizado pode ser
0.8 ou 0.9 mm, que deve receber as
dobras nas extremidades para encaixe
e fixação com amarrilho ou elastômero,
no tubo palatino (FIG. 18A a 18K), ou
somente soldada sobre as bandas pre-
viamente adaptadas.
Várias marcas comercializam bar-
ras pré-fabricadas em alguns tama-
nhos, o que diminui o tempo de
adaptação. BURSTONE5,6 recomenda
a utilização de um fio de secção
FIGURA 17A – Ativação de 2a ordem. FIGURA 17B – Resultado da ativação
de 2a ordem, quando todo bloco opos-
to está ancorado.
A B
D E C
F G H
I J K
FIGURA 18 – A) Barra palatina, B) Encaixes linguais, C) Vista oclusal do posicionamento do tubo (encaixe) lingual, D) Barra palatina
passiva encaixada, E-H) Presilha fixada no tubo com amarrilho, I-K) Presilha fixada no tubo em elastômero.
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retangular, o que dispensaria a con- as presilhas, utilizando-se o alica- pela BP sejam complexos (pois envol-
fecção de dobras para o encaixe no te apropriado (410). vem a resistência periodontal, forças
acessório palatino. Também apresen- Após a BP estar pronta, deve-se antagonistas e adjacentes da oclusão,
tou um excaixe próprio, o “hing cap”, fazer com que fique passiva, ou seja, outros dispositivos ortodônticos asso-
para facilitar a fixação das extremida- com a inserção alternada das presi- ciados), alguns efeitos são mais previ-
des da barra7. lhas em cada lado. Ajusta-se a BP de síveis e simples de serem aplicados,
Quando não se dispõe da BP pré- modo que a extremidade não encai- como ilustrados anteriormente.
fabricada, pode-se confeccioná-la fa- xada fique paralela ao tubo, em se- Torna-se prudente visualizar as ati-
cilmente utilizando-se o fio escolhi- guida, insere-se a outra presilha e ve- vações sobre o modelo. As direções re-
do (0.8mm, 0.9mm ou TMA) e os ali- rifica-se se a oposta também está pa- sultantes verticais, ântero-posteriores,
cates 139 (universal) e o conformador ralela, ou passiva. Esta conferência rotacionais e transversais devem estar
de presilha (410). somente é possível inserindo-se uma bem planejadas para construir um sis-
Primeiramente confecciona-se o presilha de cada vez, pois seria mui- tema controlado.
“looping” de ajuste com o alicate to difícil determinar se a BP está pas- Quando da utilização de um apa-
139. Em seguida realiza-se duas siva inserindo-se as duas presilhas relho encaixado, torna-se fundamen-
dobras oblíquas para a adaptação ao mesmo tempo. tal a imobilização prendendo-o com
ao palato. Afastando-se aproxima- Obtida a confecção da BP passiva, elastômero ou fio de amarrilho
damente 1 a 2mm da mucosa segue-se para a ativação, conforme o 0,30mm. Desta forma haverá maior se-
palatina(FIG. 19), registra-se as mar- efeito clínico desejado . gurança.
cações equivalentes aos tubos lin- Embora a determinação dos efeitos O desprendimento da barra palati-
guais. Em seguida confecciona-se precisos dos dois binários distribuídos na poderá ocasionar intercorrências
desagradáveis como a deglutição, que
implicará na monitoração radiográfi-
ca até ser eliminada (FIG. 20A). Como
outra intercorrência menos grave e
mais freqü ente, poderá haver lesão da
mucosa gengival próxima ao tubo lin-
gual (FIG. 20B).
Embora nem todas as possibili-
dades da BP tenham sido citadas, as
mais utilizadas foram descritas. E
o conhecimento da mecânica bási-
ca da BP como qualquer outro apa-
relho, permite que o clínico criati-
vamente aplique em diversas situ-
ações desejadas.
FIGURA 19 – Posicionamento da barra palatina 1 a 2 mm afastado do palato.
A B
FIGURA 20A e B – A) Radiografia da região ilíaca evidenciando uma barra palatina num caso de monitoração após
deglutição, B) Lesão gengival após desprendimento da presilha da barra palatina.
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EXEMPLO
CLÍNICO I
A B
FIGURA 21 A,B – Fotos frente e perfil de um jovem com 13 anos, padrão vertical, apre-
sentando biprotrusão e ausência de selamento labial.
B C
FIGURA 22 A-C – Fotos Intrabucais denotando Classe II bilateral com apinhamento acentuado superior e inferior.
Mordida cruzada posterior unilateral esquerda e desvio da linha média inferior (1,5mm).
A B
FIGURA 23 A,B – Para correção da mordida cruzada unilateral dentária, foi composta uma maior ancoragem do lado direito e
empregada a barra palatina ativada simetricamente para expansão.
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A
B C
FIGURA 24 A-C – Aspectos intrabucais após a correção da mordida cruzada posterior.
B C
FIGURA 25 A-C – Após a correção transversal procedeu-se a montagem do restante do aparelho, e seguiu-se uma mecânica de arco
segmentado, iniciando a retração inicial dos caninos com molas “T” (fio TMA .017x.025) mantendo-se a barra palatina como ancora-
gem.
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A B
FIGURA 26 A,B – No arco inferior foi realizado intrusão do segmento anterior mediante uma mola de intrusão (como “cantilever”)
apoiada no segmento de fio anterior.
B C
FIGURA 27 A-C – A retração dos segmentos ântero-superior e ântero-inferior foi obtida com molas “T”.
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A B
FIGURA 28 A,B – Fotos de frente e perfil após o tratamento. A biprotrusão foi reduzida
bem como o selamento labial reestabelecido.
B C
D E
FIGURA 29 A-E – Vistas intrabucais finais.
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A B
FIGURA 30 A,B – Fotos de frente e perfil, 5 anos após o tratamento.
A B
C D
E F
FIGURA 31 A-F – Vista intrabucais 5 anos após o tratamento.
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EXEMPLO
CLÍNICO II
A B
FIGURA 33 A,B – Fotos de frente e perfil de uma jovem com 16 anos.
B C
FIGURA 33 A-C – Aspectos intrabucais demonstrando relação da Classe II 1/2 do lado direito e um pouco mais de 1/4 de Classe II do
lado esquerdo.
A B
FIGURA 34 A,B – Vistas oclusais, denotando rotação mesial dos molares superiores, principalmente do 16.
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A
B C
FIGURA 35 A-C – A correção das rotações dos molares, com conseqüente obtenção de espaços por mesial, foi obtida com a ativação
das presilhas da barra palatina.
B C
FIGURA 36 A-C – Após a liberação das ativações houve pequena intrusão do 16, associada à correção da rotação, enquanto o 26
vestibularizou, junto à correção da rotação. Provavelmente decorrente de um desajuste do torque durante as reativações.
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A B
FIGURA 39 A,B – A Classe II foi corrigida utilizando-se o espaço decorrente das rotações dos molares, e seguiu-se o alinhamento e
nivelamento dos arcos. Observe que o degrau entre o 16 e 15 foi gradualmente corrigido por uma dobra no fio.
B C
FIGURA 38 A-C – Fase adiantada do nivelamento e alinhamento.
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A B
FIGURA 39 A,B – Fotos frente e perfil no final do tratamento.
B C
FIGURA 40 A-C – Aspectos intrabucais ao final do tratamento.
A B
FIGURA 41 A,B – Vistas Oclusais ao final do tratamento.
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EXEMPLO
CLÍNICO III
A B
FIGURA 42 A,B – Fotos de frente e perfil de um jovem com 10 anos, com padrão facial
vertical.
B C
FIGURA 43 A-C – Vistas intrabucais evidenciando a mordida aberta anterior, Classe II e mordida cruzada posterior.
A B
FIGURA 44 A,B – Aspectos oclusais demonstrando a atresia maxilar e a notória rotação mesial dos molares superiores.
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A B
FIGURA 45 A,B – A expansão rápida da maxila, por meio de um aparelho tipo Haas modificado, foi o primeiro passo do tratamento.
A B
FIGURA 46 A,B – Resultado da disjunção maxilar.
A B
FIGURA 47 A,B – Após 4 meses de contenção com o próprio disjuntor, foi empregada a barra palatina que serviu como contenção,
bem como para correção das rotações dos molares.
A B C
FIGURA 48 A-C – Sem que tivesse sido utilizado qualquer aparelho recordatório, a mordida aberta apresentou redução. Provavel-
mente associado a melhora respiratória pós-expansão. Somado a isto, parece ter havido uma restrição vertical na área dos 1os
molares superiores.
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A B
FIGURA 49 A,B – Aspecto facial frontal e lateral na fase intermediária do tratamento (4
meses expansão + 6 meses - Barra palatina).
A B
FIGURA 50 A,B – Os braquetes foram colados e procedeu-se o início do alinhamento e nivelamento.
A C
FIGURA 51 A-C – Estado atual, onde o paciente encontra-se numa fase intermediária do nivelamento demonstrando progresso na
correção vertical, bem como redução da Classe II.
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EXEMPLO
CLÍNICO IV
A B C
FIGURA 52 A-C – Fotos extrabucais iniciais de um jovem com 11 anos.
B C
FIGURA 53 A-C – Fotos intrabucais demonstrando Classe II com falta de espaço para o 15.
A B
FIGURA 54 A,B – Aspectos oclusais. Nota-se a completa falta de espaço para o 2º pré-molar superior (15), com rotação mesial do 1º
molar do mesmo lado.
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A
B C
FIGURA 55 A-C – Inicialmente foi instalado a barra palatina para correção da rotação do 16. Observa-se a ativação de ambos os
lados (sendo mais para o lado que se deseja a correção da rotação).
B C
FIGURA 56 A-C – Progresso da distalização e correção da rotação associando-se AEB e Barra Palatina.
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A B
B
FIGURA 57 A,B – Foi empregada tração extrabucal cervical (16h/dia), associada à barra
palatina.
A B
D E
FIGURA 58 A-E – Progresso da distalização e correção da rotação associando-se AEB e Barra Palatina.
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A
B C
E F
FIGURA 60 A-F – Para mesialização do 1º pre-molar e sobrecorreção do molar, procedeu-se uma mecânica com mola de secção
aberta.
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A
B C
FIGURA 60 A-C – Após a obtenção de espaço e num estágio avançado do nivelamento (fio 020) tracionou-se o 2º pré-molar por meio
de amarrilho preso a um botão colado.
A B
C
FIGURA 61 A-G – Continuação página seguinte.
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D E
F G
FIGURA 61 A-G – Fase atual: Quando o pré-molar apresentou-se próximo ao arco, o botão foi substituido pelo braquete e incluíndo
no nivelamento e alinhamento.
EXEMPLO
CLÍNICO V
B C
FIGURA 62 A-C – Utilização da barra palatina para correção unilateral de um 2º molar permanente, posicionando-o no lugar do 1º
(ausente). Todo o bloco oposto (do 15 ao 26) foi ancorado. A barra recebeu ativação para expansão e rotação do 17.
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Abstract
The palatal arch have been used frequent application of that ativations are discussed.
in many clinical situations. Its due appliance. The possibility of rotation, Uniterms:
to their easier confecction, expansion, torsion, distalization, Palatal arch; molar rotation,
tridimensional control possibility and anchorage an intrusion are coments Distalization; Expansion; Instrusion;
varity mecanical options. and illustrated. Furthermore, the Anchorage; Torsion; Orthodontic
This article presents the most moments gerated with some Appliance; Accidents.
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