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Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil
“Introdução ao Concreto
Pré-Moldado – Notas de Aula”
CONCRETO PRÉ-
PRÉ-MOLDADO
Professores:
Romel Dias Vanderlei
Rafael Alves de Souza
PERSPECTIVAS DO EMPREGO
Porcentagem do consumo de cimento
utilizado no concreto pré-moldado
50
DO CONCRETO PRÉ-MOLDADO
40
Aumenta o grau de desenvolvimento 30
tecnológico e social;
20
Valorização da mão-de-obra; 10
0
Exigências mais rigorosas da qualidade di
a ca a ia ha do nha ça pã
o lia A dá asil
ar nd uéc an ni an Itá EU ana
ân la m oU pa Fr Ja Br
dos produtos; F inl
i nam Ho S le n Es C
D A ei
R
1
Índices de consumo de concreto pré
pré-moldado CAMPO DE APLICAÇÃO
Consumo de concreto pré-moldado
160
Edificações (industriais, comerciais,
em kg por habitante
120
habitacionais, hospitais, rodoviárias, etc.);
80
Construção pesada (grandes pontes, túneis,
40 obras portuárias, estádios, silos, etc.);
0
di
a
nh
a
an
da
an
ha
ar
ca pã
o
Itá
lia
éc
ia ça
an U n
id
o A ad
á
as
il Infra-estrutura urbana (canais, muros de
ân pa ol Ja Su EU an Br
nl em am Fr
Fi Es H
Al in ino
C arrimo, galerias, reservatórios, etc.).
D e
R
DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES
PRÉ
PRÉ-MOLDAGEM
PRÉ-MOLDAGEM
DEFINIÇÕES DEFINIÇÕES
INDUSTRIALIZAÇ
INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇ
CONSTRUÇÃO PRÉ
PRÉ-FABRICAÇ
FABRICAÇÃO
2
DEFINIÇÕES INDUSTRIALIZAÇ
INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇ
CONSTRUÇÃO
INDUSTRIALIZAÇ
INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇ
CONSTRUÇÃO TIPOS DE CONCRETO PRÉ
PRÉ-MOLDADO
Viabilidade Econômica:
TIPOS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO
(Custos fixos + Custos variáveis) < Custo com manufatura Quanto ao local de pré-moldado de fábrica pré-moldado de
produção dos elementos canteiro
Quanto à incorporação de pré-moldado de seção pré-moldado de
Produção mínima para industrializar material para ampliar a completa seção parcial
seção resistente no local de
utilização definitivo
Quanto ao papel pré-moldado normal pré-moldado
desempenhado pela arquitetônico
aparência
3
TIPOS DE CONCRETO PRÉ
PRÉ-MOLDADO
Pré-moldado arquitetônico:
- Contribui na forma arquitetônica ou em efeito de
acabamento da construção;
- Podem ou não ter finalidade estrutural.
PLAZA IGUATEMI - SP
CARACTERÍSTICAS DO EMPREGO
Construção limpa
4
Possibilidade de grandes vãos e de grandes cargas
cargas Não existem limitaç
limitações arquitetônicas
5
HINES PANAMÉRICA PARK - SP HINES PANAMÉRICA PARK - SP
6
MATERIAIS
Qualidades Desejáveis:
CONSTRUÇÕES
INDUSTRIALIZADAS APLICADA Grande durabilidade;
Baixa manutenção;
NA ENGENHARIA URBANA Isolante térmico e hidrófugo;
Resistência ao fogo;
Estabilidade volumétrica;
Resistência mecânica elevada.
Professores:
Romel Dias Vanderlei
Rafael Alves de Souza
MATERIAIS MATERIAIS
CONCRETO CONCRETO
PASTA: ARGAMASSA:
Cimento + Água
Cimento + Areia + Água
1
CONCRETO CONCRETO
CONCRETO:
CONCRETO DE GRANULOMETRI FINA:
Cimento + Areia + Pedra Britada + Água
Cimento + Areia + Pedrisco + Água
CONCRETO ARMADO:
Tipo Material Arranjo Introdução de Resistência Concreto + Armadura Contínua Passiva
força prévia
2
ASSOCIAÇÕES DE MATERIAIS ASSOCIAÇÕES DE MATERIAIS
3
C usto por metro
Análise comparativa do emprego de concreto de elevada Item alternativa com alternativa com
resistência f ck =42M Pa f ck = 69M Pa Análise comparativa
U S$63,5 por m 2 x U S$80,3 por m 2 x
Tabuleiro 10,97 m de largura 10,97 m de largura do emprego de
= 697
9 x 30 x U S$ 1,31
= 881
4 x 58 x U S$ 1,31
concreto de
CML camada de asfalto
C ordoalhas
(1)
por metro de
cordoalha = 354
por metro de
cordoalha = 304
elevado
CML camada de asfalto
C oncreto das
longarinas (2)
9 x 0,510m 3 x U S$
52/m 3 = 239
4 x 0,510m 3 x U S $
111/m 3 = 226
desempenho
178 mm 203 mm O utros 9 x U S$153 = 4 x U S$153 =
CPM
custos das 1377 612
longarinas (3)
CPM Total 2667 2023
(U S$/m)
Total 243 184
2
(U S$/m )
concreto 42MPa - 9 longarinas concreto 69MPa - 4 longarinas 1) este custo inclui o material, serviço de colocação e
espaçadas de 1,2m, armadas com espaçadas de 2,7m, armadas com perdas;
58 cordoalhas por longarina 2) esta diferença de custos do m 3 do concreto é
30 cordoalhas por longarina relativamente grande. Existe hoje em dia uma
tendência que esta diferença não seja tão grande (nota
do autor);
3) neste item estão englobados os custos com os serviços
de protensão na fábrica bem como os serviços de
transporte e montagem.
4
COMPONENTES DE EDIFICAÇ
EDIFICAÇÕES
EDIFICAÇÕES
COMPONENTES DE INFRAESTRUTURA
EDIFICAÇÕES PRÉ-MOLDADAS
APLICAÇ
APLICAÇÕES EM EDIFICAÇ
EDIFICAÇÕES INFRAESTRUTURA
Edifícios de um pavimento
GALERIAS, CANAIS, RESERVATÓRIOS
Múltiplos pavimentos
OUTRAS CONSTRUÇ
CONSTRUÇÕES CIVIS Apresentam as seguintes características:
a) A construção se resume a estrutura;
b) Favorável à aplicação do pré-moldado;
ESTÁDIOS
Formas básicas:
SILOS
a) Elementos na direção do eixo da ponte;
TORRES b) Elementos transversal ao eixo da ponte;
1
Elementos na direção do eixo da ponte Tipos de seções transversais
Alternativas:
a) Tipo painel;
b) Seção caixão;
c) Seção T;
elemento
d) Seção I;
pré-moldado
infraestrutura
e) Seção T invertido;
a ) arranjo dos elementos da superestrutura
treliça de
f) Seção trapezoidal;
lançamento
b ) formas de montagens
a ) tipos de elementos
armadura transversal
b ) arranjo dos elementos
2
Seção Trapezoidal ou U
CML CML
vazamentos
b ) arranjo dos elementos
3
GALERIAS
emenda ( articulação )
elemento
pré-moldado
6-9m
4
5
RESERVATÓRIOS
ligação das
paredes
elemento tipo a ) arranjo dos elementos de parede elemento especial para
ancoragem dos cabos
cobertura
elemento CML
típico
ancoragem
dos cabos
elemento de
fundação do ancoragem
ESTÁDIOS
cobertura
arquibancada arquibancada
viga de
suporte
pilar pilares
viga de
suporte
6
SILOS HORIZONTAIS
painéis
estrutura principal pré-moldados
de suporte
painéis
pré-moldados
SILOS VERTICAIS
Esquemas de silos verticais em planta
circular com segmentos circulares
ligações com
parafusos parafusos
6,00m
det. A
6,00m
600mm
B
900mm
2 m
5,6 detalhe A
100mm
0
0,1
900 - 1200
a ) multicelular b ) isolado
corte - BB
7
TORRES
8,00
0m
3,4
Ø
Exemplo de aplicação em
corte B-B
torre de transmissão –
B B
Telecommunication Tower
of Verdin (Bélgica)
163,00 m
5%
Ø 2,40m
R
=
9,
20
m
Ø 3,40m corte A-A
( nível do solo )
A A
TORRES
Exemplo de aplicação em torre de controle de tráfego aéreo
faixa-fôrma de faixa-fôrma de
concreto pré-moldado concreto pré-moldado 10,37 m
1,52
0,10 CML
painéis
pré-moldados CML 0,51
10,37 m
3,66
3,35
1,52
3,66 m
d ) planta
emenda
horizontal
) ç
armadura vertical
painel lateral principal
(147 kN)
painel de concreto face interna
arquitetônico
painel de canto
(116 kN) tubo para preenchimento
com graute
8
EDIFÍCIOS DE UM PAVIMENTO Sistemas estruturais em concreto pré-
moldado para edifícios de um pavimento
sistemas estruturais de
parede portante
Esquemas construtivos com elementos de eixo reto Esquemas construtivos com elementos de eixo reto
e) f)
a) b)
e
g) h)
c) d)
Esquemas construtivos com elementos de eixo reto Esquemas construtivos com elementos de eixo reto
1
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE ESQUELETO
2
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE PAREDE PORTANTE SISTEMAS ESTRUTURAIS DE PAREDE PORTANTE
3
COMPONENTES DE EDIFICAÇÕES
PILARES
SÃO OS ELEMENTOS CONTÍNUOS
PILARES DA EDIFICAÇÕES PRÉ-MOLDADA;
VIGAS Comprimento:
até 30m;
LAJES recomendado 20m.
1 - Almofada de neoprene
6 2 - Ligação pilar/viga - calha " I "
detalhe de sist. de captação de águas pluviais
3 - Saída de águas pluviais do pilar
5 4 - Redução de seção para ligação
pilar/viga - testeira
5 - Consolo para ligação: pilar/viga - peitoril
6 - Consolo trapezoidal para apoio da viga - calha " U "
seção quadrada seção retangular seção circular seção I
7 - Consolo retangular
a
0/
b
0/
a
a
seção quadrada vazada seção retangular vazada seção circular vazada tipo Vierendel
3 3
seção retangular seção " I " seção " T " invertido seção " L "
seção " T " seção caixão tipo Vierendel seção retangular vazada
1
VIGAS TIPOS DE COMPONENTES DE
LAJE MAIS DIFUNDIDOS
Comprimento:
Seção retangular: até 15m; Painéis TT
Seção “I” : de 10m a 35m;
Painéis alveolares
É apropriado o uso do concreto protendido.
Vigotas pré-moldadas
Elementos de “pré-laje”
80 mm 50 mm
100 - 120 mm
b ) arranjo
2
Elementos de “Pré-laje”
• Painéis pré-moldados completados com CML;
• Unidirecional – faixas apoiadas em dois lados;
• Bidirecional – placas apoiadas nos quatro lados;
3
Sistemas estruturais para edifícios de
EDIFÍCIOS DE MULTIPLOS PAVIMENTO múltiplos pavimentos
• com elem en tos d e eix o
•Edifícios com mais de um pavimento; reto (elem en tos tip o p ilar
e tip o vig a )
•Grande número de ligações e vários elementos • com elem en tos com p osto s
concorrendo ao mesmo nó; siste m a s estr utur ais d e trech os d e eix o reto
de esq u e leto (elem en tos q u e in clu em
•Garantia da estabilidade global mais dispendiosa. p arte d o pilar e p arte da
vig a )
• em p a vim en tos sem vig a s,
(elem en tos tip o p ilar e
tip o la je)
• com g ran d es pa in éis d e
fa ch a da
siste m a s estr utur ais • com p a in éis d a altura d o
de p are de po r ta nte p a vim en to
• com elem en tos
tridim en sion a is
ligações ligações
rigídas rigídas
1
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE ESQUELETO SISTEMAS ESTRUTURAIS DE ESQUELETO
Esquemas construtivos com elementos compostos por
Sistemas estruturais com elementos compostos por
trechos de eixo reto trechos de eixo reto
2
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE ESQUELETO SISTEMAS ESTRUTURAIS DE ESQUELETO
Esquemas construtivos com sistemas estruturais de
Sistemas estruturais em pavimentos sem vigas
pavimentos sem vigas.
a ) esquema construtivo com elementos tipo pilar-laje b ) esquema construtivo com elementos tipo pilar e tipo laje
e tipo laje ( primeira forma básica ) ( primeira alternativa da segunda forma básica )
a ) formas básicas
3
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE PAREDE PORTANTE
Sistemas estruturais com painéis da altura do andar
• Painéis com a altura do pavimento;
4
SISTEMAS ESTRUTURAIS DE PAREDE PORTANTE
Sistemas estruturais com elementos tridimensionais
• Células tridimensionais;
• Compreende parte da parede e da laje;
• Apresentam elevado peso;
• Acabamento na fase de execução.
painéis
complementares
a) elementos
tridimensionais
painéis
complementares
c)
b)
5
6
PRÉ-MOLDADO ARQUITETÔNICO
RECURSOS
• RELEVOS
• CIMENTO COLORIDO
• AGREGADO EXPOSTO
• POLIMENTO
• TIJOLO CERÂMICO
• PEDRA
• COMBINAÇÃOENTRE ELES
1
FORMAS DE APLICAÇÃO
• PAINEL DE FECHAMENTO
• FÔRMA
• FÔRMA INCORPORADA
• ELEMENTO ESTRUTURAL
2
Painel de fechamento
Painel de fechamento
elementos
pré-moldados
viga moldada
no local
~ 26,00 m
sistema de
fixação tubo de aço
SEÇÃO TRANSVERSAL
acabamento com
agregado exposto
Coluna com forma especial
parede moldada
ELEVAÇÃO no local fôrma de madeira
3
Detalhe escultural
Balcão em concreto polido
4
FIBRA DE VIDRO
APLICAÇÕES NO BRASIL
Porto Alegre - RS
PPF / 28
5
Hortolândia - SP
Sorocaba - SP
PPF / 29 PPF / 30
Sorocaba - SP
PPF / 31 PPF / 32
Canary Wharf
Londres, UK
Catanduva - SP
São Paulo
PPF / 33 PPF / 36
6
Campinas-SP
PPF / 37 PPF / 38
Hortolândia - SP
São Paulo
PPF / 39 PPF / 40
7
Programação Simplificada
“Tópicos Especiais em
Engenharia Urbana” 1) Aplicações
2)Princípios e Recomendações Gerais
3) Tipologia das Ligações
4) Componentes das Ligações
Ministrante: Prof. Dr. Rafael Alves de Souza 5) Elementos para Análise e Projeto
6) Análise de Alguns Tipos de Ligações
7) Painéis de Vedação
8) Tópicos Especiais
Construções Industrializadas 9) Normas Técnicas e Referências
Universidade Estadual de Maringá
Maringá, 25/05/2006
1
“Lajes” “Telhas de Coberturas”
2
“Galpões Industriais” “Edifícios”
produção: a execução dos elementos, o transporte, A pré-moldagem não combina com improvisações!
a montagem e a realização das ligações
3
Princípios e Recomendações Gerais Princípios e Recomendações Gerais
d) Minimizar o número de tipos de elementos;
c) Minimizar o número de ligações;
Princípio relacionado à padronização da produção.
As ligações se constituem em uma das principais
dificuldades do concreto pré-moldado e este Deve-se ter em mente uma produção seriada, e
princípio aponta para a redução da divisão da com a possibilidade de uso das mesmas fôrmas
estrutura em elementos. para elementos de tamanhos diferentes.
4
Divisão da Estrutura em Elementos Outros Fatores Importantes
a) Estruturas híbridas: Galpões com pilares pré-
moldados e cobertura metálica/madeira
b) Utilização de balanços: Podem introduzir certas
dificuldades. Melhor evitar.
5
Projetos e Análises Estruturais Projetos e Análises Estruturais
b) Possíveis mudanças de esquema estático:
a) Comportamento dos elementos isoladamente:
Deve ser previsto, tendo em vista a ocorrência de
Os elementos devem ser projetados para diferentes estágios de construção e do fato das
satisfazer etapas transitórias: desmoldagem, ligações poderem ser realizadas por etapas.
armazenamento, transporte e montagem.
6
Projetos e Análises Estruturais Projetos e Análises Estruturais
7
Situações Transitórias Situações Transitórias
c) Esforços solicitantes que ocorrem:
8
Situações Transitórias Situações Transitórias
O dimensionamento das alças consiste na
verificação da resistência da barra e na
ancoragem da mesma no concreto.
π.φ2.fyk
4 Fk ≤ _____
4
Fk = Força na perna mais solicitada da alça (Fmax)
φ.fyd
lb = _____
4.τbu
9
Tipologia das Ligações
Existem dois tipos de ligações: tipo barra e tipo
folha. No presente curso será abordado apenas
o primeiro caso.
1
Tipologia das Ligações Tipologia das Ligações
2
Tipologia das Ligações Tipologia das Ligações
3
Juntas de Argamassa Juntas de Argamassa
⎧ 0,10.fck
⎪
Tensão de contato ≤ ⎨0,50.fck,argamassa
⎪ 2 MPa
⎩
4
Aparelhos de Apoio de Elastômero Aparelhos de Apoio de Elastômero
Emprego de material de amortecimento para Emprego de camadas simples e múltiplas
promover uma distribuição mais uniforme das (aparelho de apoio cintado), dependendo da
tensões de contato nas ligações e para intensidade da reação.
possibilitar movimentos de translação e rotação.
Dimensionamento feito com as ações
Elastômero→ Policloropreno → Neoprene características, mas diferenciando cargas de
longa (retração, fluência e temperatura) e curta
Módulo de elasticidade longitudinal e transversal duração (vento, frenagem e aceleração).
muito baixos (10-4.Ec), tensão normal de
compressão para situação de serviço Dimensionamento consiste em determinar as
relativamente alta (ordem de grandeza do dimensões em planta e o número de camadas
concreto) , resistente a intempéries.
Nmax
A = a.b ≥
σ adm
5
Aparelhos de Apoio de Elastômero Aparelhos de Apoio de Elastômero
Verificações de descolamento:
e) Segurança contra o descolamento
f) Segurança contra o levantamento da borda menos
comprimida
Outras verificações:
g) Condição de estabilidade
h) Espessura da chapa de aço, no caso de apoio
cintado
Verificação feita limitando a tensão de compressão, τn = Tensão devida à força normal de compressão;
calculada com a máxima componente vertical da τh = Tensão devida às ações horizontais
reação, ao valor de 7,0 MPa. τθ = Tensão devida às rotações
A
β=
2h(a + b)
σ max h
Δh =
k1Gβ + k 2σ max
Nmax
σ max =
h = Espessura da almofada A
k1 = 4 k2 = 3
6
Aparelhos de Apoio de Elastômero Aparelhos de Apoio de Elastômero
d) Verificação da deformação por cisalhamento: e) Verificação da segurança contra o deslizamento:
ah H ≤ μN → Critério de Coulomb,
tgγ = ≤ 0,7
h 0,6 Condição 1
μ = 0,1 + (MPa)
σ
ah = ah,long + ah,curt ≤ 0,7h
H = Hlong H = Hlong + Hcurt
Hcurt
ah,curt = h
2GA Nlong Nlong + Ncurt
σ= σ=
A A
7
Chumbadores Sujeitos à Força Transversal Consolos de Concreto
b) Com proteção de borda Elementos estruturais que se projetam de pilares
ou paredes para servir de apoio para outras
partes da estrutura.
Frup = 2,44φ 2 fck fyk
São balanços muito curtos e merecem tratamento
Ou a parte pois não valem as hipóteses adotadas
para vigas a flexão.
⎧1,2φ 2 fck fyk
Frup ≤ ⎨ 2
⎩ 0,85ab ftd Rupturas por deformação excessiva do tirante,
esmagamento do concreto e corte direto.
Vd = γ n (γ g Vg + γ q Vq ) H d ≥ 0,20.Vd
8
Dimensionamento de Consolos Curtos Dimensionamento de Consolos Curtos
a) Força Atuante na Escora de Concreto: d) Cálculo da Armadura do Tirante:
Vd a + H d Vd a H
A s, tir = .1,2 d
0,9a 0,9f yd d f yd
Rc =
(0,9) 2 + (a/d) 2
h
hb ≥ − ab Para evitar a ruptura do concreto na extremidade do
2
consolo, deve-se utilizar laços ou barra transversal
soldada na extremidade:
ab ≥ c +φ
Tirante ancorado por solda de barra transversal de
mesmo diâmetro
⎧c + 3,5φ → Alçascomφ ≤ 20 mm
ab ≥ ⎨
⎩c + 5,0φ → Alçascomφ ≥ 20 mm
Tirante ancorado por laço
9
Detalhamento de Consolos Curtos Detalhamento de Consolos Curtos
d) Diâmetro máximo e espaçamento máximo da armadura
do tirante – NBR9062 (1985)
e) Posição da armadura do tirante – NBR9062 (1985)
Tirante ancorado por solda
de barra transversal de Deve estar localizada na região distante até h/5 do topo do
mesmo diâmetro: consolo
φ ≤ 1/6h ou 1/6b ≤ 25 mm
s ≤ 15φ ≤ d Tirante ancorado por laço:
f) Armadura de costura – NBR9062 (1985)
φ ≤ 1/8h ou 1/8b ≤ 25 mm
A sh ≥ 0,5A s, tir
s ≤ 20φ ≤ d
⎧ 0,2A s, tir
Av ≥ ⎨ 2
⎩0,14%b w h(cm /m)
10
Dentes Gerber Dimensionamento de Dentes Gerber
11
Blocos Parcialmente Carregados
Nas ligações entre elementos pré-moldados pode
ocorrer transmissão de forças em áreas
reduzidas. Fenômeno conhecido como bloco
parcialmente carregado.
“Elementos para Análise e
Projeto”
Fd
τd = ≤ τ pu
ud
Chumbadores sujeitos a Força Transversal!
1
Ancoragem de Barras a) Ancoragem por meio de laços
2
a) Emenda com conectores metálicos b) Emenda com solda
Cálice de Fundação
Utilizada para ligação pilar x fundação, por meio do
embutimento de um certo trecho do pilar em
elemento de fundação. Facilidades de montagem
e ajuste, além de transmitir bem momentos.
3
Cálice de Fundação Comportamento do Cálice de
Fundação
σ contato ≤ 0,6f cd
4
Detalhamento das Armaduras Detalhamento das Armaduras
5
Ligação Pilar x Fundação por Meio de Ligação Pilar x Fundação por Meio de
Chapa de Base Chapa de Base
Ligação Pilar x Fundação por Meio de Ligação Pilar x Fundação por Meio de
Chapa de Base Chapa de Base
( ∑ Fd ) 4 x c Equilíbrio de Forças
t=
b b f yd N d + F d − yb p σ c = 0
6
Cálculo da Força no Chumbadores Cálculo da Força no Chumbadores
Fixada as dimensões hp, bp, xc e xb e admitindo as Para chapas com espessuras elevadas pode-se
tensões de compressão iguais a 0,85 da resistência utilizar nervuras de enrijecimento:
de cálculo da argamassa de enchimento, pode-se
determinar a força Fd transmitida pelos
chumbadores tracionados:
Equação Simplificada:
1 ⎛ h ⎞
Fd = ⎜M d − Nd ⎟
h + xc ⎝ 2⎠
“Painéis de Vedação”
7
Painéis de Vedação Pré-Moldados Painéis de Vedação Pré-Moldados
8
Universidade Estadual de Maringá
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil
Disciplina: Projetos
Docente: Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
http://www.gdace.uem.br
20
β
10
2,0m
40
10 α
1,0m
20
γ CONC
= 25kN / m 3
Resolução:
⎛ 1⎞
β = arctg.⎜ ⎟ = 26,56º
⎝2⎠
⎛2⎞
α = arctg.⎜ ⎟ = 63,43º
⎝ 1⎠
Peso da Viga = A.L.γ c
⎡ ⎛ 0,15.0,10 ⎞ ⎤
Peso da Viga = ⎢0,20.0,5.2 + 0,6.0,20 + ⎜ ⎟.4⎥.4,0.25 = 35KN
⎣ ⎝ 2 ⎠ ⎦
P DINÂMICO=45,5kN
F1 F2
⎧⎪ A = 0,196cm 2
Fio CP 160 RNS ⎨
⎪⎩f pyk = 136kN / cm
2
γ f F1 1,4.25,56
As = = = 0,3cm 2 → 2 fios CP160RNS
f yd 136
1,15
* Determinação das forças nos dispositivos de içamento:
F1
1,43 kN 11,43 kN
Falça
Falça = F1 .senα
Falça = 25,56.sen(63,43)
π .φ 2
4Fk ≤ .f yk
4
⇒ Adotado φ = 16mm para alça!
f bd = 1,0.0,7.1,0.1,28 = 0,89MPa
25
16 1,4
lb = . ≅ 803mm = 81cm
4 0,089
Ø 16m m D > 4φ
Maior ou igual a 10 cm
81cm
81 cm
6 Ø = 9 ,6 c m
5 ,2 c m 5 ,2 c m
Dados:
a = b = 30cm Fk = 50kN a o = bo = 20cm
f ck = 20 MPa f yk = 500MPa
Resolução:
⎧ A
F ⎪0,6
σ c = d ≤ β .fcd β ≤⎨ Ao
Ao ⎪
⎩2
A = a.b = 30.30 = 900cm 2
Ao = ao .bo = 20.20 = 400cm 2
Fd = 1,4.50 = 70kN
50
f yd = = 43,5kN
1,15
2,0
f cd = = 1,43kN / cm 2
1,4
⎧ 900
⎪0,6. = 0,9
β ≤⎨ 400
⎪2
⎩
Fd 70
σc = = = 0,175kN / cm 2 < 1,43.0,9 = 1,287 kN / cm² → Ok!
Ao 400
⎛ a ⎞ ⎛ 20 ⎞
Fad = 0,30.Fd .⎜1 − o ⎟ = 0,3.70.⎜1 − ⎟ = 7kN
⎝ a ⎠ ⎝ 30 ⎠
⎛ b ⎞ ⎛ 20 ⎞
Fbd = 0,30.Fd .⎜1 − o ⎟ = 0,3.70.⎜1 − ⎟ = 7kN
⎝ b ⎠ ⎝ 30 ⎠
Fad 7
Ast ,a = = = 0,1609cm 2
f yd 43,5
Fbd 7
Ast ,b = = = 0,1609cm 2
f yd 43,5
Exercício 03) O consolo de 30x30 cm, apresentado na figura abaixo, recebe uma
carga de 50 KN de uma viga pré-moldada. Pede-se responder se é necessário
utilizar junta de argamassa na ligação.
30 cm 30cm
Dados:
f ck = 25MPa f ck ,arg = 30 MPa
H k = 30kN bw,viga = 30cm
Resolução:
Pd 50.1,4
σ contato = = = 0,077kN / cm 2
A 30.30
σ contato = σ contato ,adm ⇒ OK!
Portanto, neste caso pode-se apoiar diretamente a viga sobre o consolo sem a
necessidade de junta de argamassa. Ou seja, permite-se o "contato direto".
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza – Universidade Estadual de Maringá – http://www.gdace.uem.br 5
Introdução ao Cálculo de Elementos Estruturais em Concreto Pré-Moldado
2h j
10
h j ≤ 10%.b = .30 = 3cm → Adotado hj = 1,0 cm
100
⎧0,1 f ck = 2,5 MPa = 0,25kN / cm 2
⎪
σ contato , adm ≤ ⎨0,5 f ck , arg = 15 MPa = 1,5kN / cm 2
⎪
⎩2MPa = 0,20kN / cm
2
Pd 1,4.100
σ contato = = = 0,21 kN / cm2
A0 26.26
2hj
26
30
30
Exercício 05) Uma viga pré-moldada com largura de 30cm se apóia sobre um pilar
pré-moldado de 30x30cm, descarregando uma força máxima normal FK = 50KN.
Determinar as dimensões do aparelho de apoio (neoprene) e fazer as verificações
necessárias.
Dados:
Elastômero de Dureza Shore A50
G=0,8MPa
Hk=30KN
Resolução:
Inicialmente é feito o pré-dimensionamento, conforme a figura a seguir:
N max
A = a.b ≥
σ adm
b → fixado em função da largura da viga
σ adm = 7,0 MPa → Elastômero simples
50
a≥ = 2,38cm
0,7.30
15
Altura mínima
15
30
h=1,0cm
15cm
30
1,5.N 1,5.50
τn = = = 0,08889kN / cm 2
β .A 3,75.15.15
A 15.15
β= = = 3,75
2.h.(a + b ) 2.1.(15 + 15)
H 30
τh = = = 0,1333kN / cm
A 15.15
G.a 2
τθ = .(θ long + 0,01)
2.h 2
15 2
τ θ = 0,08. 2
.(0,00859 + 0,01) = 0,1673 / kN / cm 2
2 .1
2.h.ε 2.1.0,0644 6
θ long = = = 0,0859rad
a 15
σ 0,222
ε= = = 0,06446
k 1.G..β + k 2 .σ 10.0,08.3,75 + 2.0,222
N 50
σ= = = 0,222kN / cm 2
A 15.15
k 1 = 10 e k 2 = 2 → Na falta de valores experiment ais
τ n → tensão devido a força normal de compressão ;
τ h → tensão devido a força horizontal
τ θ → tensão devido às rotações
β → fator de forma
A → área do elastômero = a.b
G → módulo de elasticidade transversal da almofada
h → espessura da almofada
τ n + τ + τ θ ≤ 5.G = 4 MPa = 0,4 kN / cm²
c
γ γ
h
an
tgγ = ≤ 0,7
h
H.h 30.1
an = = = 1,66cm
A.G 15.15.0,08
1,66
tg = 0,029 > 0,7 ⇒ OK!
1
• Verificação de Deslocamento
e) Segurança contra o deslizamento
H ≤ μ.N → Coulomb (Condição1)
0,6
μ = 0,1+ (MPa)
σ
0,6
μ = 0,1 + = 0,37
0,22.10
30kN < 0,37.50 = 18kN → Condição1 Não OK!
0,6
μ = 0,1+ (MPa)
σ
0,6
μ = 0,1 + = 0,85
50
.10
25.25
30kN < 0,85.50 = 42,5kN → Condição1 OK!
N ⎛ a⎞
≥ ⎜1 + ⎟ (MPa) (Condição2)
A ⎝ b⎠
50
.10 = 0,8MPa ≤ 2,0MPa → Não OK!
25.25
2.h.ε 2.2.0,03008
θ≤ = = 0,04813rad
a 25
σ 0,08
ε= = = 0,03008
k 1.G.β + k 2 .σ 10.0,08.3,125 + 2.0,08
k 1 = 10 k2 = 2
N 50
σ= = = 0,08kN / cm 2
A 25.25
A 25 2
β= = = 3,125
2.h.(a + b ) 2.2.(25 + 25 )
• Outras verificações:
g) Condição de estabilidade:
a
h≤
5
2 ≤ 5cm → Ok, pode - se dispensar essa verificação
Exercício 06) Uma viga pré-moldade está apoiada sobre um pilar de concreto.
Dimensionar o chumbador, de maneira a assegurar a estabilidade da ligação.
5cm
Fd=30kN
Concreto C 30
Aço CA 50A
ab
30cm
30 2
ab = − = 14cm
2 2
⎧ 3 50
2
⎪1,2.2 . . = 46,33kN
⎪ 1,4 1,15
Frup ≤⎨
⎪0,85.14 2.0,10. 3,0 = 35,70kN
⎪⎩ 1,4
( )
Frup = 1,27. 1 − 1,69.ε − 1,3.ε .φ 2 . f ck . f yk
e f
ε = 2,86. . ck
φ f yk
2,5 3,0
ε = 2,86. . = 0,2145
2,0 50
( )
Frup = 1,27. 1 − 1,69.0,2145 2 − 1,3.0,2145 .2 2. 3.50
Fk=610kN
25 ab
15
hb
50
h
15
80 85
Dados:
γ n = 1,0
CA50 A
C 20
a = 60cm
h = 1,2.a = 72 ≅ 80cm ⇒ Regra Prática
⎛ 48,1⎞
α = arctg ⎜ ⎟ ⇒ α = 29,5º
⎝ 85 ⎠
Resolução:
Supondo φ 16mm para o tirante principal, tem-se:
ab ≥ c + 3,5.φ = 2,5 + 3,5.1,6 = 8,1cm
→ Adotado h b = 40cm
40
α = arctg = 25º
85
φ 1,6
d ≅ h−c − = 80 − 2,5 − = 76,7cm
2 2
a 60
= = 0,78
d 76,7
a
Como 0,5 ≤ ≤ 1,0, então trata - se de consolo curto ⇒ Método das Bielas
d
a
= 0,78 → τ wμ = 0,152fcd
d
Vk .γ f .γ n 610.1,4.1,0
τ wd = = = 0,14kN / cm 2
b.d 80.76,7
2,0
τ wμ = 0,152. = 0,22kN / cm 2
1,4
τ wd < τ wμ ⇒ OK ! A escora está em boas condições de segurança.
* Dimensionamento do Tirante
⎧30kN
⎪
Hd ≥ ⎨ 20
⎪⎩20%.Vd = 100 .610.1,4.1,0 = 170,8kN
Vd a H
As ,tir = + 1,2. d
0,9. f yd d f yd
1,4.1,0.610 1,2.170,8
As ,tir = .0,78 +
0,9.43,48 43,48
As ,tir . f yk 22.50
w= = = 0,08
b.d . f ck 80.76,70.2,0
0,04 < w < 0,15 ⇒ OK !
* Armadura de Costura
A sh = 0,4.A s,tir = 0,4.21,74
2 2
A sh = 8,7cm 2 → Distribuir ao longo de d = .76,7 = 51,13 cm
3 3
* Estribos Verticais
⎧0,14%.b (cm 2 /m)
A sv ≥ ⎨
⎩0,2.A s,tir
⎧0,14%.80 = 0,11cm 2 /m
⎪
Asv ≥ ⎨ 0,2.21,74
⎪ 0,85 = 5,12 cm /m ⇒ φ 8c/16cm
2
⎩
A armadura de costura deve ser distribuída ao longo de 2/3d do consolo:
2/3.d ≈51,13
⎛ Ash ⎞ 8,70
⎜ ⎟= = 17,05cm 2 /m ⇒ φ10mmc/9cm
⎝ s ⎠ 0,51
* Detalhamento do Consolo:
16Ø16mm
Ash=Ø10mmc/9cm
As,construtivo=4Ø8mm
Ø16mm
1 1
φ = .h ou .b ≤ 25mm e s ≤ 15φ ≤ d → ancoragem com barra transversal
6 6
1 1
φ = .h ou .b ≤ 25mm e s ≤ 20φ ≤ d → ancoragem com laço
8 8
20,8kN/m
hc
hc
40cm
Rk=52kN Rk=52kN
20 480cm 20 20cm
Resolução:
O dente pode ser calculado com as mesmas recomendações utilizada para consolos,
tomando atenção para armadura de suspensão.
a
Consolo Curto → 0,5 ≤ ≤ 1,0
d
hc
Vd
a=10cm
Adotando dc = 20cm, tem-se que a/d = 0,5 e portanto, podem ser utilizados as
recomendações de consolo curto.
* Verificação do Concreto:
Vd γ .γ .V
τ wd = = f n k
b.d b.d
1,4.1,1.52
τ wd = = 0,2kN / cm 2
20.20
γ n = 1,1 → Supondo Moldado no Local
2,5
τ wu = 0,149. f cd = 0,149. = 0,26kN / cm 2
1,4
τ wd < τ wu ⇒ OK!
Vd a 1,2.H d
As,tir = . +
0,9.f yd d f yd
⎧20%.Vd = 16kN
Hd ≥ ⎨
⎩30kN
1,4.1,1.52 1,2.30
As,tir = .0,5 + = 1,85cm 2
0,9.43,48 43,48
As,tir .f yk 1,85.50
w= = = 0,09
b.d .fck 20.20.2,5
0,04 < w < 0,15 → OK !
Ash ≥ 0,4.As,tir = 0,74cm 2
x23 DII
Μ
DIII
εyd 10%
DIV
⎡ Md ⎤
x = 1,25.d .⎢1 − 1 − ⎥
⎢⎣ 0,425.b.d 2 .f cd ⎥⎦
⎡ ⎤
⎢ 1,4.65.100 ⎥
x = 1,25.37.⎢1 − 1 − ⎥ = 11,57cm
⎢ 2 2,5 ⎥
0,425.20.37 .
⎢⎣ 1,4 ⎥⎦
x = 11,57cm → DIII → σ sd = f yd
x 23 = 0,259.d = 9,58cm
x 34 = 0,628.d = 73,23cm
M d = R st .(d − 0,4.x )
Md 1,4.100.65
As = =
f yd .(d − 0,4.x ) 43,48.(37 − 0,4.11,57 )
As = 6,46cm 2
* Comprimento de Ancoragem:
φ f yd
lb = .
4 fdb
fctk ,inf
fctd = = 1,28MPa
γc
2
fctm = 0,3.f ck 3 = 2,56MPa
φ = 5,0mm → l b = 18,8cm
φ = 6,3mm → l b = 23,8cm
φ = 8,0mm → l b = 30,19cm
φ = 10mm → l b = 37,7cm
1,85
l b,nec = 1.37,7. = 29cm
3.0,9
⎧10cm
⎪
l b,nec ≥ ⎨0,3.l b
⎪10.φ
⎩
Ash = 0,74cm 2 ⇒ 2φ 5mm
0,74
l b,nec = 1.18,8. = 18,30cm
0,19.4
3Ø5mm
Porta Estribo
d-dc lb
Ash →2Ø5mm
As,tir→ 3Ø10mm
1.5l b =28cm
⎧C 20
⎪CA50 A
⎪
Dados : ⎨
⎪Estaca com φ 25cm ( Pmax = 500kN)
⎪⎩e = 75cm
Resolução:
* Geometria do cálice e do bloco de fundação:
⎧l emb ≥ 40cm
⎪
⎪ 1 1
Dados básicos : ⎨hc ≥ 10cm; hint ou bint
⎪ 3 3
⎪⎩H bloco ≥ 30cm
h=30cm
1 bint
hc ≥ 10cm; 31 hint ou 3
≥ 5cm
l emb ≥ 40cm
H ≥ 30cm
h int
h ext
⎧ Md
⎪ = 0,15 ⇒ l emb = 1,2.h
⎪ N d .h
⎪⎪ M d
⎨ = 2,00 ⇒ l emb = 1,6.h
⎪ N d .h
⎪ M
⎪l emb = 1,28.h para d = 0,55
⎪⎩ Nd .h
⎧10cm
⎪
≥
hc ⎨ 1 ⇒ Adotado : hc = 15cm
⎪⎩ 3 . 40cm = 13,33cm
1,2.M d 1,2.5
H d ,inf = + 0,2.Vd = + 0,2.10 = 17 kN
l emb 0,40
Hd
PAR 2 PAR 1 Hd,sup
z
H d ,sup 27
Ashp = = = 0,31cm 2 (para cada parede)
2. f yd 2.43,48
y
Hd,sup
2
h ex
l emb
β
0,15.h ext
Fvd h ext
β = arctg
(l emb − y ) = arctg
(40 − 6) = 33,17º
⎛ h ⎞ ⎛ 15 ⎞
⎜ 0,85.hext − c ⎟ ⎜ 0,85.70 − ⎟
⎝ 2⎠ ⎝ 2 ⎠
Hdsup 27
Fvd = .tgβ = .tg33,17º = 8,82kN
2 2
Fvd 8,82
Asup = = = 0,20cm 2
f yd 43,48
Rc 16,12
σc = = = 0,093kN / cm 2
hesc .hc 11,48.15
H d ,sup 27
Rc = = = 16,12kN
2. cos β 2. cos 33,17
4Ø5mm
Ø5c/20cm
(Interno e Externo)
Ø8mm
Ø5mm
Ø5mm
Ø5mm
4Ø5mm
a h pp Total
2 2
Eficiência
(m) (cm) (Kgf/m ) (Kgf/m )
5,00 9,0 225 525 1,33
6,00 10,0 250 550 1,20
7,00 11,0 275 575 1,09
8,00 13,0 325 625 0,92
9,00 14,0 350 650 0,86
10,00 15,0 375 675 0,80
Laje maciça X nervurada
c (4cm)
40
10 10
H
50
Comparativo de rigidezes
MACIÇA NERVURADA
H Área Inércia Área Inércia
8 400 2.133,33 230 853,33
10 500 4.166,67 260 1.600,51
12 600 7.200,00 280 2.750,48
c (4cm)
15 750 14.062,50 300 5.367,77
18 900 24.300,00 340 9.233,92 H
20 1.000 33.333,33 360 12.568,89
40
25 1.250 65.104,00 410 23.990,26 10 10
Lajes estaticamente eqüivalentes
H
50
Lajes nervuradas
• Menor peso, maior inércia!
• Menor consumo de armaduras
• Menores flechas
• Vãos maiores
• Podem ser usadas em sistemas
com vigas ou sem vigas
Lajes nervuradas
planas e com vigas
Otimização através da
protensão
Vantagens da protensão
• Menores tensões de tração
– Menos armaduras passivas
– Menos fissuração
• Maior rigidez
– Menores flechas
– Maiores vãos
– Menor peso próprio
Lajes planas protendidas
Flexão bidirecional
Flexão unidirecional
Flexão bidirecional
Curvas de
isodeslocamentos
Superfície de
curvatura dupla
Superfície cilíndrica
Curvatura simples
Vantagens da
bidirecionalidade
• Menor nível de
esforços que o
sistema unidirecional.
• Sistema mais rígido
que o sistema
unidirecional,
proporcionando
menores flechas.
• Permite vencer vãos maiores com carregamentos
maiores.
Opções de estruturação
• Forma de apoio
– Em vigas rígidas
– Em vigas flexíveis
– Direto em pilares
– Mista
• Maciças ou nervuradas
– Protendidas ou não
• Uni ou bidirecional
Elementos estruturais
Pilares
Vigas Lajes
Eficiência estrutural
Carregamento resistido
Eficiência =
Peso próprio
Pilares
40.000
Eficiência = = 143
280
Vigas
10.000
Eficiência = ≅ 18
560
Lajes
12.500
Eficiência = =2
6.250
Como melhorar
a eficiência das lajes?
• Reduzindo insumos:
– Concreto
Escolha do sistema estrutural
– Aço
Projeto
– Fôrmas
• Reduzindo mão de obra:
– Racionalização de armaduras Definição do
– Racionalização de fôrmas
processo
• Acelerando processos:
executivo
– Pré-fabricação
Proposta
• Apresentar um conjunto de soluções
para otimização de lajes, na fase de
projeto e execução da obra:
03 - Sistemas
construtivos de lajes
Racionalização na
construção de lajes
• Redução da mão de obra empregada:
– Racionalização de armaduras.
– Racionalização de fôrmas.
• Aceleração dos processos:
– Pré-moldagem.
– Armaduras pré-montadas.
Fôrmas para
sistemas com vigas
Precisão
geométrica
da fachada!
Fôrmas para
sistemas sem vigas
Estrutura e
fachadas sobem
simultâneamente!
Fôrmas para
lajes nervuradas
Lajes nervuradas com
fôrmas removíveis
Lajes nervuradas com
blocos de enchimento
Lajes pré-moldadas
• Lajes com elementos pré-moldados
– O elemento pré-moldado confere
rigidez para o transporte e montagem,
reduzindo escoramentos.
– A seção final é completada com
concreto lançado in-loco.
• Lajes pré-moldadas
– A seção do elemento já é a seção final
da peça.
Elementos pré-moldados
• Elementos de concreto
Podem formar lajes
• Elementos treliçados nervuradas!!!
• Elementos protendidos
Elementos treliçados
intercalados em EPS
Pré-lajes
• Elementos pré-moldados.
• Justapostos lateralmente.
• Com preenchimento de concreto in-loco.
• Podem ser formadas com:
– Com painéis treliçados.
– Com painéis protendidos.
Painéis treliçados e
protendidos
Painéis aliviados
Estruturas mistas
com pré-lajes
Laje treliçada unidirecional
Mezanino com pré-laje
Lajes pré-moldadas
• Painéis alveolares
– Protendidos
• Painéis maciços
– Pré-moldados em canteiro
• Vantagens e desvantagens.
Vigotas e painéis
protendidos
Lajes maciças pré-
moldadas
04 - Soluções BELGO
para lajes
A armação treliçada
Características
Armadura superior -
Negativo
Solda por
eletrofusão Sinusóide
Armadura inferior -
Positivo
Painéis de pré-
lajes
Vigotas
Capacidade portante de
vigotas treliçadas
Treliças BELGO
Altura Composição fios (mm) Peso
Modelo Designação (h) Superior Diagonal Inferior Linear
(mm) φ S φ D φ I (Kg/ml)
TB 8L TR 8644 80 6,0 4,2 4,2 0,735
TB 8M TR 8645 80 6,0 4,2 5,0 0,825
TB 12M TR 12645 120 6,0 4,2 5,0 0,890
TB 12R TR 12646 120 6,0 4,2 5,0 1,016
TB 16L TR 16745 160 7,0 4,2 5,0 1,032
TB 16R TR 16746 160 7,0 4,2 6,0 1,068
TB 20L TR 20745 200 7,0 4,2 5,0 1,111
TB 20R TR 20756 200 7,0 5,0 6,0 1,446
TB 25M TR 25856 250 8,0 5,0 6,0 1,686
TB 25R TR 25858 250 8,0 5,0 8,0 2,024
TB 30M TR 30856 300 8,0 5,0 6,0 1,823
TB 30R TR 30858 300 8,0 5,0 8,0 2,168
Espaçadores de lajes
Espaçadores BELGO
Altura Composição fios (mm) Peso
Tipo de
Espaçadores (h) Superior Diagonal Inferior Linear
Belgo
(mm) φ S φ D φ I (Kg/ml)
Direção de fabricação
Tipologia de telas
Telas BELGO
Espaçamento Diâmetro dos fios Seções dos fios Dimensões
entre os fios
fios (cm) (mm)
Peso
Série
Série Designação
Designação entre os (cm) (mm) 2
(cm2/m)
(cm /m) Apresentação
Apresentação (m)
(m)
Long. X Transv.
Transv. Long. X
X Transv.
Transv. Long. X
X Transv.
Transv. Long. X
X Transv.
Transv. Kg/m 2 Kg/Peça
Long. X Long. Long. Long. Kg/m2 Kg/Peça
61 Q 61 15 X 15 3,4 X 3,4 0,61 X 0,61 ROLO 2,45 X 120,00 0,97 285,2
Q 283 10 X 10 6,0 X 6,0 2,83 X 2,83 PAINEL 2,45 X 6,00 4,48 65,9
75 Q 75 15 X 15 3,8 X 3,8 0,75 X 0,75 ROLO 2,45 X 120,00 1,21 355,7
R 283 10 X 15 6,0 X 6,0 2,83 X 1,88 PAINEL 2,45 X 6,00 3,74 55,0
Q 92 15 X 15 4,2 X 4,2 0,92 X 0,92 ROLO 2,45 X 60,00 1,48 217,6
283
92 M 283 10 X 20 6,0 X 6,0 2,83 X 1,41 PAINEL 2,45 X 6,00 3,37 49,5
T 92 30 X 15 4,2 X 4,2 0,46 X 0,92 ROLO 2,45 X 120,00 1,12 329,3
L 283 10 X 30 6,0 X 6,0 2,83 X 0,94 PAINEL 2,45 X 6,00 3,00 44,1
Q 113 10 X 10 3,8 X 3,8 1,13 X 1,13 ROLO 2,45 X 60,00 1,80 264,6
T 283 30 X 10 6,0 X 6,0 0,94 X 2,83 PAINEL 2,45 X 6,00 3,03 44,5
113 L 113 10 X 30 3,8 X 3,8 1,13 X 0,38 ROLO 2,45 X 60,00 1,21 177,9
Q 335 15 X 15 8,0 X 8,0 3,35 X 3,35 PAINEL 2,45 X 6,00 5,37 78,9
T 113 30 X 10 3,8 X 3,8 0,38 X 1,13 ROLO 2,45 X 60,00 1,22 179,3
335 L 335 15
Q 138 10 X
X 30
10 8,0
4,2 X
X 6,0
4,2 3,35 X 0,94
1,38 X 1,38 PAINEL
ROLO 2,45XX60,00
2,45 6,00 3,48
2,20 51,2
323,4
T 335
Q 138 30 X
10 X 10
15 6,0 X
4,2 X 4,2
8,0 0,94 X
1,38 X 1,38
3,35 PAINEL
PAINEL 2,45 X
2,45 X 6,00
6,00 3,45
2,20 50,7
32,3
Q 396
R 138 10 X
10 X 15
10 7,1 X
4,2 X 4,2
7,1 3,96 X
1,38 X 0,92
3,96 PAINEL
PAINEL 2,45 X
2,45 X 6,00
6,00 6,28
1,83 92,3
26,9
138
R 396
M 138 10 X 15
20 7,1
4,2 X 7,1
4,2 3,96
1,38 X 2,64
0,69 PAINEL 2,45 X 6,00 5,24
1,65 77,0
24,3
396 L 138
M 396 10 X 30
20 4,2
7,1 X 4,2
7,1 1,38
3,96 X 0,46
1,98 ROLO
PAINEL 2,45
2,45XX60,00
6,00 1,47
4,73 216,1
69,5
T 396
L 138 30 X
10 X 30
10 4,2 X
7,1 X 6,0
4,2 0,46 X
3,96 X 1,38
0,94 ROLO
PAINEL 2,45
2,45XX60,00
6,00 1,49
3,91 219,0
57,5
Q 159
T 396 10
30 X
X 10
10 4,5
6,0 X
X 4,5
7,1 1,59
0,94 X
X 1,59
3,96 PAINEL
PAINEL 2,45
2,45 X
X 6,00
6,00 2,52
3,92 37,0
57,6
R 159 10 X 15 4,5 X 4,5 1,59 X 1,06 PAINEL 2,45 X 6,00 2,11 31,0
159 Q 503 10 X 10 8,0 X 8,0 5,03 X 5,03 PAINEL 2,45 X 6,00 7,97 117,2
M 159 10 X 20 4,5 X 4,5 1,59 X 0,79 PAINEL 2,45 X 6,00 1,90 27,9
R 503 10 X 15 8,0 X 8,0 5,03 X 3,35 PAINEL 2,45 X 6,00 6,66 97,9
L 159 10 X 30 4,5 X 4,5 1,59 X 0,53 PAINEL 2,45 X 6,00 1,69 24,8
503 M 503 10 X 20 8,0 X 8,0 5,03 X 2,51 PAINEL 2,45 X 6,00 6,00 88,2
Q 196 10 X 10 5,0 X 5,0 1,96 X 1,96 PAINEL 2,45 X 6,00 3,11 45,7
L 503 10 X 30 8,0 X 6,0 5,03 X 0,94 PAINEL 2,45 X 6,00 4,77 70,1
R 196 10 X 15 5,0 X 5,0 1,96 X 1,30 PAINEL 2,45 X 6,00 2,60 38,2
T 503 30 X 10 6,0 X 8,0 0,94 X 5,03 PAINEL 2,45 X 6,00 4,76 70,0
196 M 196 10 X 20 5,0 X 5,0 1,96 X 0,98 PAINEL 2,45 X 6,00 2,31 34,4
Q 636 10 X 10 9,0 X 9,0 6,36 X 6,36 PAINEL 2,45 X 6,00 10,09 148,3
636 L 196 10 X 30 5,0 X 5,0 1,96 X 0,65 PAINEL 2,45 X 6,00 2,09 30,7
L
T 636
196 10
30 X
X 30
10 9,0
5,0 X
X 6,0
5,0 6,36 X 1,96
0,65 X 0,94 PAINEL
PAINEL 2,45 X 6,00
2,45 X 6,00 5,84
2,11 85,8
31,0
Q
Q 785
246 10 X 10
10 X 10 10,0
5,6 X
X 10,0
5,6 7,85
2,46 X
X 7,85
2,46 PAINEL
PAINEL 2,45
2,45 X
X 6,00
6,00 12,46
3,91 183,3
57,5
785
L 785
R 246 10 X 15
10 X 30 10,0
5,6 XX5,6
6,0 7,85 X 1,64
2,46 X 0,94 PAINEL
PAINEL 2,45 X 6,00
2,45 X 6,00 7,03
3,26 103,3
47,9
246 M 246 10 X 20 5,6 X 5,6 2,46 X 1,23 PAINEL 2,45 X 6,00 2,94 43,2
L 246 10 X 30 5,6 X 5,6 2,46 X 0,82 PAINEL 2,45 X 6,00 2,62 38,5
T 246 30 X 10 5,6 X 5,6 0,82 X 2,46 PAINEL 2,45 X 6,00 2,64 38,8
Racionalização com telas soldadas
Comparativo de custos - Telas Belgo x Corte e Dobra x Armação Convencional
Barras
Telas Corte e Dobra Peso Desperdicio
Bruto 8%
Materiais
Consumo 28,57 ton 32,34 ton 32,34 ton 34,92 ton
Total
Montagem e posicionamento na forma (mão de obra)
Produtividade da montagem 20,0 hh/ton 80,0 hh/ton 80,0 hh/ton
Total 102.906,95 R$ 106.323,60 R$ 120.875,07 R$
Subtotal (Mão de obra de montagem) 3.428,94 R$ 15.522,10 R$ 15.522,10 R$
Diferença
Diferença (%)
(%) R$ R$ -14,9%
-77,9% -12,0%
0,0% 0,0%
0,0%
Fios e cordoalhas para
concreto protendido
Fios e cordoalhas
Fios e cordoalhas
Fios para
concreto protendido
Diâmetro Área Massa Tensão mínima de Tensão mínima a 1% Alongamento
Área mínima
Produto nominal aproxima aproximada ruptura de alongamento após ruptura
(mm 2)
(mm) da (mm 2) (Kg/m) (%)
(Mpa) (Kgf/mm2) (Mpa) (Kgf/mm 2)
CP 145 RB L 9,0 63,6 62,9 0,500 1.450 145 1.310 131 6,0
CP 150 RB L 8,0 50,3 49,6 0,394 1.500 150 1.350 135 6,0
CP 170 RB E 7,0 38,5 37,9 0,302 1.700 170 1.530 153 5,0
CP 170 RB L 7,0 38,5 37,9 0,302 1.700 170 1.530 153 5,0
CP 170 RN E 7,0 38,5 37,9 0,302 1.700 170 1.450 145 5,0
CP 175 RB E 4,0 12,3 12,3 0,099 1.750 175 1.580 158 5,0
CP 175 RB E 5,0 19,6 19,2 0,154 1.750 175 1.580 158 5,0
CP 175 RB E 6,0 28,3 27,8 0,222 1.750 175 1.580 158 5,0
CP 175 RB L 5,0 19,6 19,2 0,154 1.750 175 1.580 158 5,0
CP 175 RB L 6,0 28,3 27,8 0,222 1.750 175 1.580 158 5,0
CP 175 RN E 4,0 12,6 12,3 0,099 1.750 175 1.490 149 5,0
CP 175 RN E 5,0 19,6 19,2 0,154 1.750 175 1.490 149 5,0
CP 175 RN E 6,0 28,3 27,8 0,222 1.750 175 1.490 149 5,0
Cordoalhas para
concreto protendido
Diâmetro Área Massa Carga mínima de Carga mínima a 1% de Alongamento
Área mínima
Produto nominal aproxima aproximada ruptura alongamento sob carga
(mm 2)
(mm) da (mm 2) (Kg/m)
(kN) (Kgf) (kN) (Kgf)
(em 610 mm)
CP 190 RB 3X3,0 6,5 21,8 21,5 0,171 40,8 4.080 36,7 3.670 3,5
CP 190 RB 3X3,5 7,6 30,3 30,0 0,238 57,0 5.700 51,3 5.130 3,5
CP 190 RB 3X4,0 8,8 39,6 39,4 0,312 71,4 7.144 67,3 6.730 3,5
CP 190 RB 3X4,5 9,6 46,5 46,2 0,366 87,7 8.770 78,9 7.890 3,5
CP 190 RB 3X5,0 11,1 66,6 65,7 0,520 124,8 12.480 112,3 11.230 3,5
CP 190 RB 7 9,5 55,5 54,8 0,441 104,3 10.430 93,9 9.390 3,5
CP 190 RB 7 12,7 101,4 98,7 0,792 187,3 18.730 168,6 16.860 3,5
CP 190 RB 7 15,2 143,5 140,0 1,126 265,8 26.580 239,2 23.920 3,5
Usos
• Fios
– CP 175 – 4, 5, 6 mm
– Painéis alveolares pré-moldados
• Cordoalha engraxada de 7 fios
– Lajes maciças e nervuradas,
moldadas in-loco, protendidas.
– CP 190 – 12,5 e 15,2 mm
Protensão aderente X não
aderente
Contribuição para
otimização de lajes
05 - Projeto de lajes
Ciclo do projeto estrutural
• Sistema TQS
– Sistema integrado de lançamento de cargas, análise
bidirecional, dimensionamento e geração de
desenhos.
Programa Treliças Belgo
• Cálculo de esforços e dimensionamento
de lajes unidirecionais.
• Lajes treliçadas e painéis.
• Verificação de flechas.
• Consideração de continuidade, total ou
parcial.
• Distância entre linhas de escoras.
• Dimensionamento ao cisalhamento.
• Consideração de cargas de paredes.
Dados iniciais
Dimensionamento à flexão
Linhas de escoramento
Verificação de flechas
Cargas de alvenaria
TQS: Sistemas estruturais
6.0 5.0
Sem continuidade
Continuidade:
Redução de esforços
19.4
10 kN/m
6.0 5.0
Com continuidade
0.0
7.4
13.9
15.6
• Planta de montagem
– Indicação dos elementos (treliças e blocos
de EPS) com numeração
– Indicação da armadura complementar (obra)
– Indicação de linhas de escoras
– Indicação de contra-flechas
• Projeto de fabricação dos elementos
treliçados.
• Projeto de corte dos blocos de EPS.
06 - Normas de
projeto de lajes
Normas utilizadas
• NB-1: 1940/1960
• NB-1: 1978 – NBR 6118: 1980
– Método dos Estados Limites
• NBR 7197: 1989
– Projeto de estruturas de concreto protendido
• NBR 6118: 2002
– Incorpora NBR 7197
Outras normas
• NBR 7481:1990
– Tela de aço eletrossoldada
• Armadura para concreto.
• NBR 7482:1991
– Fios de aço para concreto protendido.
• NBR 7483:1991
– Cordoalhas de aço para concreto protendido.
Principais novidades
na NBR 6118
• Maior preocupação com durabilidade da
estrutura:
– fck mínimo.
– Cobrimentos mínimos: 20, 25, 35, 45 mm.
• Dimensionamento de concreto protendido
incorporado na mesma norma.
Lajes nervuradas
• Espessura da mesa:
– hc > be/15;
– hc > 3 cm ou
– hc > 4 cm com tubulações embutidas.
• Espessura das nervuras:
– bw >= 5 cm;
– bw >= 8 cm
• com armadura de compressão.
Lajes nervuradas
• be < = 65 cm:
– Dispensada a verificação da flexão na mesa;
– Cisalhamento nas nervuras:
• Adotar critérios de lajes.
• 65 < be < = 110 cm:
– Exige-se a verificação à flexão da mesa.
– Cisalhamento nas nervuras:
• Verificação como vigas.
• Pode-se verificar como lajes se be < 90 cm e bw > 12 cm.
• be > 110 cm:
– Mesa deve ser projetada como laje maciça apoiada
em uma grelha de vigas.
Altura mínima da treliça
• Se be ≤ 65 cm ou 90 > be > 65
• E Vsd ≤ Vrd1 (lajes):
– A altura da treliça é
determinada pelas condições
de escoramento.
• LC h (he+hc): LC 11 (7+4)
• LP h (he+hc): LP 12 (8+4)
• LT h (he+hc): LT 30 (24+6)
Pré-lajes
• Painéis treliçados
– PT – N 16 (3+8+5)
– PT – M 10 (3+7)
• Painéis protendidos
– PP – N 16 (3 + 8 + 5)
– PP – M 10 (3 + 7)
07- Exemplos de
obras
Complexo Gerencial
Banco Itaú - 5ª Torre
• 25.000 m2 de área construída.
• 14 pavimentos tipo de 1.600 m2
cada.
• 366 m3 de concreto por pavimento
tipo, em um só dia.
• Ciclo de concretagem de cada
pavimento reduzido de 9 para 8
dias.
Complexo Gerencial
Banco Itaú - 5ª Torre
Edifício La Coruña
Vila Mariana – São Paulo
• 9.223 m2 de área construída.
• 15 pavimentos tipo, mais dois
subsolos e um mezanino.
• 3.000 m3 de concreto em toda a
estrutura. 29 toneladas de telas.
• Uso de telas soldadas proporcionou
economia de 1.000 Kg de aço.
Edifício La Coruña
Vila Mariana – São Paulo
Edifício Escuna
• Edifício para hotelaria.
• 11 pavimentos, não tipo, de
apartamentos.
• Subsolos com estacionamentos.
• Térreo com restaurantes, lojas,
bares.
• Projeto original concebido para o
uso de lajes treliçadas bidirecionais
nos pavimentos inferiores e
unidirecionais nos pavimentos tipo.
Edifício Escuna
Hotel Blue Tree
Mart Center – São Paulo
• Edifício para hotelaria.
• 11 pavimentos, não tipo, de
apartamentos.
• Subsolos com estacionamentos.
• Térreo com restaurantes, lojas,
bares.
• Projeto original concebido para o uso
de lajes treliçadas bidirecionais nos
pavimentos inferiores e unidirecionais
nos pavimentos tipo.
Hotel Blue Tree
Mart Center – São Paulo
Hotel Blue Tree
Mart Center – São Paulo
Urban Loft - São Paulo
Edifício em Belém
Edifício em Belém
Hotel Ibis – Parthenon
Santos
Hotel Ibis – Parthenon
Santos
Edifício de garagens
Aeroporto Porto Alegre
Hotel Radison
São Paulo
Hotel Radison - São Paulo
Outros exemplos
FRESENIUS Medical Care
Faixas maciças
protendidas com vãos de
12 metros
Lajes treliçadas
unidirecionais com vãos
de 7~8 metros
FRESENIUS Medical Care
B B
A
A
Como decidir?
• Sistema estrutural
– Com vigas, Sem vigas
– Maciças ou nervuradas
– Protendidas ou não
• Processo construtivo
– Totalmente pré-moldadas
– Parcialmente pré-moldadas
– Moldadas in-loco
– Sistema de fôrmas
– Sistema de escoramentos
– Racionalização de armaduras
Custos?
• Custos de estruturas
– 20, 30 % do custo da obra
• Custos de acabamentos
– Mármores?
– Granitos?
– Vidros espelhados?
– Painéis de alumínio?
Processos construtivos
do passado
Processos construtivos
do presente