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FICHAMENTO DE LIVRO

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

Aluna: Marinella Cristina Leyser

Profª. Maurini Souza


Comunicação e Novas Tecnologias
Fichamento do Livro: Manual de Administração de Pessoal
Aluna: Marinella Cristina Leyser
Curso: Gestão em Recursos Humanos
Professora: Maurini Souza

Ficha Bibliográfica
Manual de Administração de Pessoal
Autora: Cecília Soares Lorio
9ª Edição Revisada e Atualizada
Editora: Senac – São Paulo
2006

Desde os primórdios da civilização o trabalho faz parte da vida do homem, sendo no princípio
sinônimo de sobrevivência. As condições de trabalho foram se modificando, alcançaram a troca,
percorreram a escravidão e chegaram à industrialização, tempo em que os abusos cometidos
contra os trabalhadores se tornaram uma constante, culminando com a intervenção do Estado, que
assumiu sua proteção. Contudo, aos poucos, tal proteção se tornou exagerada e ponto de perder o
sentido.
Em face dessa situação de ampliação dos direitos dos trabalhadores, juntamente com o aumento
excessivo dos encargos trabalhistas, houve um encarecimento brutal do trabalho, o que gerou
escassez de empregos e grande crise social.
Na tentativa de buscar soluções para esse grave problema da sociedade contemporânea, o Brasil
ruma, já alguns anos, para a flexibilização, uma forma de adaptar a regulamentação trabalhista à
nova realidade, criando maneiras de manter a economia saudável e ao mesmo tempo estimulando
oferta de empregos e promovendo a livre negociação entre patrão e empregado. Os sindicatos
firmam-se como importante agente da mudança das relações de trabalho, pois são eles os
responsáveis pela adaptação da leis às necessidades das respectivas categorias.

Capítulo I Citações
Admissão de Empregados
Por prazo determinado:
Neste capítulo aborda-se toda a rotina para a “é aquele que tem data certa para início e para
admissão de novos colaboradores em uma término.” (art. 443 da CLT), pág. 37.
empresa. Temos todos os passos que devem “só pode ser renovado uma vez” (art. 451 da
ser seguidos para este procedimento. CLT), pág. 37.
“não pode ultrapassar dois anos no total do seu
Iniciando pelo Contrato de Trabalho e os tipos tempo de duração” (art. 445 da CLT), pág. 37.
existentes que são:
Por prazo indeterminado:
• Por prazo determinado; “E aquele que tem prazo certo para início, sem
• Por prazo indeterminado; previsão de término” pág. 37
• Contrato de Experiência;
• Itens do contrato de trabalho; Contrato de experiência
“É um tipo de contrato por prazo determinado
(alínea C do parágrafo 2º do art. 443 da CLT),
com as mesmas características, mas que não
Passando pelo processo de admissão temos os ultrapasse 90 dias” pág.. 40
seguintes itens:
Itens do contrato de trabalho
• Documentos necessários; “Identificação, cargo e função, local de trabalho”
• Ficha de registro de empregado; pág. 43
• Contrato de trabalho;
• Declaração de encargos para fins de “Salário, forma de pagamento, carga horária
Imposto de Renda; semanal, horário de trabalho, período de
• Ficha de salário-família; experiência” pág. 44
• Registro em carteira de trabalho;
• Declaração de vale transporte; “Local e data, assinaturas, outras cláusulas”
pág. 45
• Atualização da carteira de trabalho;
Documentos necessários
“CTPS, RG, CPF, PIS, Título de Eleitor” pág. 46
“Comprovante de quitação do serviço militar,
certidão de casamento, certidão de nascimento
de filhos menores de 14 anos, carteira de
vacinação de filhos menores de 7 anos,
comprovante de freqüência escolar dos filhos a
partir dos 7 anos.” pág. 47

Ficha de registro de empregado


“Trata-se de exigência imposta ao empregador,
com as sanções previstas no caso de seu
descumprimento (arts. 41ª 48 da CLT)”. pág. 47

Contrato de trabalho
“Embora sejam admitidos os contratos de
trabalho verbais e tácitos, é importante para
garantia dos direitos e deveres de ambas as
partes que o contrato de trabalho seja escrito.”
Pág. 48

Declaração de encargos para fins de IR


“Este documento tem a finalidade de
estabelecer os dependentes do empregado,
para efeito, se for o caso, de dedução de IR”
pág. 48

Ficha de salário-família
“Serve para controlar o pagamento do salário-
família em relação a cada empregado.” Pág. 49
Registro em CTPS
“É obrigatório, consoante o art. 13 da CLT” pág.
50

Declaração de vale-transporte
“A matéria referente ao vale-transporte é tratada
na Lei nº7418/85 e Decreto nº. 95247/87” pág.
51

Atualização em CTPS
“A empresa temo prazo de 48 horas para
atualizar a CTPS” pág. 51

Capítulo II Citações
Remuneração
Remuneração
“É toda importância paga pelo empregador ao
Salário é sempre remuneração, mas seu empregado como contraprestação do
remuneração nem sempre é salário. trabalho (arts. 457 a 467 da CLT)” pág. 61
Existe também, por exemplo,
remunerações chamadas in natura, que
são aquelas onde o empregado recebe Salário
bens ou serviços como parte da “É a importância fixa efetivamente paga ao
contrapartida de seu trabalho. empregado” pág. 61

Outros valores podem ser remuneração Adicionais


sem ser salário. Gorjetas, por exemplo, “São parcelas que integram o salário como
são remuneração se forem habituais, mas decorrência do trabalho exercido em
não são salário. Sobre esse tipo de determinadas condições (art. 457, § 1º, da
remuneração também podem incidir os
encargos sociais do contrato de trabalho,
CLT)”. Pág. 62
sejam previdenciários ou aqueles pagos
diretamente ao trabalhador, como férias e “Trabalho executado entre as 22 horas e as 5
13º salário. O empregador deve, então, horas (art.73, § 1º, da CLT)” pág. 62
tomar especial cuidado em monitorar a
média de ganhos variável do empregado “Adicional de insalubridade é pago aos
para fazer o cálculo certo na hora de empregados que exercem trabalho em
pagar.
condições que podem causar danos à saúde,
segundo o art.192 da CLT” pág. 63

“Adicional de periculosidade é devido a


empregados que trabalhem em condições
perigosas ou em contato com produtos
inflamáveis ou explosivos” pág. 63

Abonos
“São importâncias pagas pelo empregadores a
seus empregados para suprir determinadas
necessidades de serviço. Integram o salário art.
457, § 1º, da CLT” pág. 64

Salário-utilidade, in natura ou em espécie


“Sumula nº. 367” pág. 65

Gorjetas
“Integram a remuneração art. 457 da CLT” pág.
67

Diárias de viagem
“Integram o salário aquelas que passarem de
50% do salário” pág. 67
Capítulo III Citações
Jornada de Trabalho
“Legalmente, a jornada de trabalho não pode
A limitação da jornada de trabalho origina-se da ultrapassar a 8 horas diárias nem 44 semanais.”
luta dos trabalhadores por períodos diários de Pág. 70
trabalho mais humanos, em torno da qual se
unirão vários segmentos da sociedade, criando- Turnos ininterruptos de revezamento
se uma consciência universal quanto à sua “Para aqueles que trabalham em turnos
necessidade. ininterruptos de revezamento, a Constituição
Federal de 1988, em seu art. 7º inc. XIV, limita a
A limitação legal da jornada de trabalho no jornada de 6 horas diárias.” Pág. 70
Brasil iniciou-se em 1934, época em que o limite
era de 8 horas diárias, não redutíveis e Prorrogação de jornada
prorrogáveis somente em casos previstos em “Ocorre quando a jornada de trabalho, diária ou
lei. De lá para cá essa matéria evoluiu, apenas a semanal, ultrapassa os limites estabelecidos,
Constituição de 1988 reduziu a carga horária gerando hora extra.” Pág. 71
semanal de trabalho de 48 para 44 horas.
Compensação de horas
“Ocorre quando o empregado trabalha mais de 8
horas em determinado dia da semana,
compensando com a diminuição das horas
trabalhadas em outro dia.” Pág. 73

Banco de horas
“Significa que as horas trabalhadas a mais
poderão ser compensadas, pelo empregados,
com folgas em dias subseqüentes.” Pág. 73

Horário Noturno
“Trabalho executado entre as 22 e as 05 horas
(art. 73, § 2º da CLT).” Pág. 74
Intervalos na jornada de trabalho
“Jornadas superiores a 6 horas é necessário
intervalo de 1 a 2 horas”. Pág. 75
“Jornadas superiores a 4 horas e inferiores a 6
é necessário intervalo de 15 minutos.” Pág. 76
“Entre o término de uma jornada de trabalho e o
início de outra deve haver um intervalo mínimo
de 11 horas”. Pág. 76

Repouso Semanal Remunerado


“São requisitos para a concessão do DSR:
Descanso consecutivo de 24 horas;
Uma vez por semana, de preferência aos
domingos;
Os feriados são considerados descanso
semanal.” Pág. 77

Faltas e Atrasos
Legais pág. 77
Abonadas, Justificadas, Injustificadas pág. 78

Registro de Presença
“A obrigatoriedade dos registros de presença
para as empresas com mais de dez
empregados.” Pág. 79
Capítulo IV Citações
Férias
“Férias são um direito do empregado a
Quanto as férias, o princípio norteador é o descanso remunerado após o decurso de 1 ano
descanso, cuja importância ressalta nas grandes de trabalho. (art. 129 a 149 da CLT)” pág. 86
cidades e nos trabalho exaustivos.
Período aquisitivo
Sabemos que, na realidade, sem qualquer “São 12 meses consecutivos de trabalho que
amparo legal, muitas vezes o empregado dão ao empregado o direito a férias.” Pág. 86
trabalha nas férias e recebe de seu empregador,
em dinheiro, o valor correspondente aos dias de
descanso. Período de Gozo
“São os 12 meses seguintes ao período
Essa prática, além de ilegal, é de todo aquisitivo, dentro dos quais, a critério do
indesejável, tanto para o empregador quanto empregador o empregado deve desfrutar o
para o empregado, tornando as relações direito das férias. (art. 134 da CLT)” pág. 86
vulneráveis, porque pode gerar reclamação
trabalhista, e nesse caso a presença do Período de férias
empregado no trabalho é de fácil comprovação. “São os dias de descanso remunerado a que o
A ocorrência de acidente de trabalho em período empregado tem direito, na proporção da sua
de férias descaracteriza o benefício. freqüência ao trabalho.” Pág. 86
Tecnicamente férias são um direito do
empregado a descanso remunerado após o Licenças que interferem no período
decurso de 1 ano de trabalho. aquisitivo de férias
“Licença para tratamento de saúde e licença
remunerada” pág. 88
“Licença sem remuneração por mais de 30 dias
dentro do período aquisitivo e afastamento para
prestação do serviço militar.” Pág. 88

Abono pecuniário
“Todo empregado tem o direito de optar pela
conversão de um terço de suas férias em
dinheiro”. Pág. 89

Parcelamento do período de férias


“Por força do art. 134 da CLT, as férias devem
ser gozadas em um só período. Seu
parcelamento somente é admitido para maiores
de 18 anos e menores de 50.” Pág. 89

Exemplos de cálculos
Pág. 92 a 95.

Capítulo V Citações
FGTS
Estabilidade regime anterior
O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS) é um regime criado pela Lei nº. 5107, de “Anteriormente a criação do FGTS, todos os
13/09/1966, e regulamentado pelo Decreto nº. empregados eram protegidos pela estabilidade –
59820, de 20/12/1966, com vigência a partir de regime previsto pela CLT nos Capítulos V e VII,
01/01/1967. Atualmente, regem o FGTS a Lei arts. 477, 478 e 492. A estabilidade no emprego
nº. 8036/90 e o Decreto nº. 99684/90. era adquirida após 10 anos de serviço na
mesma empresa”. Pág. 97

Após 05/10/1988
“Com a promulgação da Constituição em vigor,
o FGTS passou a ser o único regime vigente.
Assim todos os empregados admitidos após
esta data estão incluídos no regime do FGTS e
não no da Estabilidade” pág. 98

Depósitos Mensais – pág. 99


Recolhimentos – pág. 99
Multa Rescisória – pág. 99 e 100
Possibilidades de saque do FGTS – pág. 100
Capítulo VI Citações
Folha de Pagamento
Créditos de Pagamento
Folha de pagamento é o documento que “São valores que o empregado tem direito de
contabiliza os valores que o empregado tem receber.” Pág. 101
direito de receber e os descontos que ele pode Exemplos de crédito de pagamento – pág. 102
sofrer, em decorrência de seu contrato de
trabalho. Descontos
“Descontos em folha de pagamento, autorizados
O processamento da folha de pagamento exige por lei”. Pág. 102
muitos esforços por parte dos profissionais de Exemplos de descontos – págs. 102 e 103
RH e de informática, devido às constantes
alterações por que passa. Recibos de pagamento
“(Art. 464 da CLT) são emitidos de acordo com
Os lançamentos em folha de pagamento devem os dados constantes da folha de pagamento”.
ser expressos do modo mais simples e Pág.103
transparente possível, para facilitar sua
compreensão por parte dos empregados. Pagamento de empregados
“O pagamento dos salários deve ser efetuado
até o 5º útil do mês subseqüente ao vencido
(art. 459, parágrafo 1º, da CLT)”. Pág. 103

Salários
Mensalistas, Diaristas, Horistas e Tarefeiros –
pág. 105
Exemplo de cálculos de salários – págs. 105 e
106

Adicionais
Insalubridade e seus graus – pág. 106
Periculosidade e cálculo – pág. 107

13º Salário
“É uma gratificação que visa auxiliar os
empregados nas despesas de final de ano. É
parte integrativa do salário conforme Decreto
57155/65” pág. 107

“Corresponde ao salário do mês.” – pág. 107

“É pago em duas parcelas: a 1ª de fevereiro até


dia 30 de novembro e a 2ª até dia 20 de
dezembro.” Pág. 107

Cálculos do 13º Salário – págs. 108 e 109


Horas Extras
“A Constituição Federal estabelece que o valor
da hora extra deve ser acrescido, em relação a
hora normal, de no mínimo 50%.” Pág. 110

Cálculos hora extras mensalistas e horistas –


págs. 110 e 111.

Adicional Noturno
“A CLT estabelece percentual mínimo de 20%
de acréscimo da hora noturna em relação a
normal.” Pág. 111

Gratificações / Prêmios
“São parcelas cujo pagamento é determinado
por norma coletiva de trabalho.” Pág. 113

Horas Extras sobre Comissões


“As horas extras são pagas sobre a média das
comissões trabalhadas no mês (conforme
Súmula do TST nº. 340)”. Pág. 113

Integração das Comissões no DSR


“Ao comissionista é devido o pagamento do
DSR (Súmula nº. 27, do TST)”. Pág. 114

Salário Maternidade
“A Constituição Federal assegura licença de 120
dias para as empregadas terem seus filhos (art.
7º, inc. XVIII, e arts. 393 e 395 da CLT).” Pág.
115

Descontos que podem constar na folha de


pagamento

• INSS
Conceitos – pág. 117
Desconto / Recolhimento – págs. 118, 119 e 120

• INSS sobre 13º Salário – págs. 119 e


120
• IR – Imposto de Renda
Conceito – pág. 120
Desconto / Recolhimento – págs. 120, 121, 122,
123.
• IR sobre 13º Salário – pág. 123
• IR sobre Férias - págs. 123 e 124

Descontos para o Sindicato


Conceitos – pág. 124 e 125
Contribuição Sindical – pág. 125
Contribuição Assistencial – pág. 125
Mensalidade Sindical – pág. 126

Faltas e Atrasos

Cálculos Mensalistas e Horistas – pág. 126

Pensão Alimentícia – págs. 127 e 128

Adiantamento de salário – pág. 128

Seguro de Vida – pág. 129

Vale Refeição / Vale transporte – pág. 129


Capítulo VII Citações
Poder Disciplinar do Empregador
Punições
“Ao punir seu empregado, o empregador deve
O poder disciplinar está baseado na relação ter em vista os seguintes aspectos:
entre empregado e empregador, sustentado Recuperação da relação de emprego, Gravidade
pela subordinação. do ato, Tipicidade da falta, Imediatidade da
aplicação da pena, Comprovação do ato
A razão de ser está fundamentada na CLT, onde faltoso”. Pág. 132
o empregador dirige as atividades do
empregado, assumindo os riscos Graduação das punições
econômicos, art. 3º. Advertência Verbal – pág. 133
Advertência Escrita – pág. 134
O empregador não pode executar punições que Suspensão – pág. 135
excessivamente esteja acima da relação do ato,
devendo a punição se relacionar com o nível de Falta grave do empregado
gravidade. Em razão disso o empregador pode Ato de improbidade – pág. 136
utilizar três meios: Mau procedimento – pág. 136
Negociação habitual – pág. 136
• Advertência Verbal Condenação criminal – pág. 136
• Advertência Escrita Desídia – pág. 137
• Suspensão Embriaguez – pág. 137
Violação de segredo – pág.138
Ato de insubordinação – pág. 138
Abandono de emprego – pág. 138
Ato lesivo da honra – pág. 139
Prática constante de jogos de azar – pág. 139
Falta grave do empregador

O Empregado também pode utilizar da proteção


do artigo 483 da CLT, quando as práticas do
empregador prejudicarem seus direitos, sua
saúde, sua moral ou desempenho de suas
funções, devendo o mesmo pedir em juízo os
valores devidos. Pág. 140

• forem exigidos serviços superiores às


suas forças, defesos por lei, contrários
aos bons costumes, ou alheios ao
contrato;
• for tratado pelo empregador ou por seus
superiores hierárquicos com rigor
excessivo;
• correr perigo manifesto de mal
considerável;
• não cumprir o empregador as
obrigações do contrato;
• praticar o empregador ou seus
prepostos, contra ele ou pessoas de sua
família, ato lesivo da honra e boa fama;
• o empregador ou seus prepostos
ofenderem-no fisicamente, salvo em
caso de legítima defesa, própria ou de
outrem;
• o empregador reduzir o seu trabalho,
sendo este por peça ou tarefa, de forma
a afetar sensivelmente a importância
dos salários. Págs. 140 e 141
Capítulo VIII Citações
Rescisão do Contrato de Trabalho
Comunicação da Rescisão do contrato de
A rescisão é o término do contrato e se trabalho
caracteriza pelo desligamento do empregado da “O empregador deve comunicar ao empregado a
empresa. É esse o momento que marca a sua dispensa por carta que contenha, de
imagem da empresa para o empregado, com maneira inequívoca, todos os dados referentes
repercussão sobre a sua imagem junto à própria ao desligamento, além da data e horário para
sociedade como um todo. homologação.” Pág. 144

A rescisão do contrato de trabalho, Homologação


principalmente quando parte do empregador, “Tendo o empregado mais de 1 ano de serviço,
deve ser um processo suave, em que os fatos a quitação somente será válida se for realizada
que a originaram sejam clara e honestamente com a assistência do Sindicato ou do Ministério
relatados. do Trabalho, por meio de suas Delegacias
Regionais (DRTs).” Pág. 145

Prazos para quitação das verbas rescisórias


“até o 10º dia a contar da data de notificação da
dispensa, nos casos de dispensa sem justa
causa e pedido de demissão sem o
cumprimento de aviso prévio.” Pág. 146

“dia útil seguinte ao último dia trabalhado, nos


casos de término de contrato (prazo
determinado, contrato de experiência e
cumprimento do aviso prévio trabalhado).” Pág.
146

Direitos decorrentes de rescisão de contrato


de trabalho

Lista de direitos – pág. 147 e 148

Direitos do empregado nos diferentes tipos


de rescisão de contrato de trabalho

Contrato por prazo indeterminado


Dispensa sem justa causa – págs. 148 e 149
Dispensa com justa causa – págs. 149 e 150

Pedido de demissão – págs. 150 e 151

Contrato por prazo determinado


Dispensa sem justa causa antes do término do
prazo – pág. 151
Dispensa com justa causa – pág. 152

Término de contrato por prazo determinado –


pág. 152

Aposentadoria – pág. 153

Morte do empregado – págs. 153 e 154

Cálculos dos direitos

• Saldo de salários, salário-família- págs.


154 e 155
• Aviso prévio – págs. 156 e 157
• 13º proporcional – pág. 158
• Férias vencidas, férias proporcionais –
págs. 159 e 160
• Terço de férias – pág. 161
• Horas extras, adicional noturno – págs.
161 e 162
• FGTS mês anterior 8% - pág. 162
• FGTS rescisão 8% - pág. 163
• Multa rescisória – FGTS – 40% -
pág.163
• Indenização adicional – pág. 163
• Seguro desemprego – pág. 165

Capitulo IX Citações
Súmulas do Tribunal Superior do Trabalho
Lista de súmulas – págs. 167 a 240
Capítulo X Citações
Anexos
Exemplos de formulários págs. 242 a 253
Referência Bibliográfica Págs. 255 e 256
Índice Geral Págs. 257 a 264

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