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Almanaque Hannemaniano 1888
Almanaque Hannemaniano 1888
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47 -- Rua da Quitanda - 47 ,
RIO DE JA NEIRO
PR .E FACIO
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A l)Ublicação d o ArJ\l .\:'\ .\ C 1-.: H .\ 11\' E\ t .\>:~1 .\~ o . co1n e-
ç<.1d a e i11 1 '<') 7 2 , .1· eL111 i 11 d o e 111 Ll 111 ' o l l1111 e fé1ei1 L11e i1 te i1o r-
t~1 til 11 o tici ~1 do 11~1 ov i111 e 11t o , qL1e Q Ho 111 c-copéltl1i <.1 tc111
ti do, pri11cil1al111e11tc 11 0 Br<.1zil, é u:11 li vro, qL1e co11 stitue
j~t uni <.1 11 eee.·, ida de p ~1 r ~1 o e r e. e id o i1 L1111 e r o d o qu e por
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e té1 111ecL1c111a .. e t1·c1ctc.t1n.
Não é 11 0.·scl i11tc11cão , c11cc1recer o \'c1lor e utilidade
dcstc11;L1blicc1ção <.1 1111l1él l, 111é1S i1ão so íl.t'C d L1vidQ qL1c l)a ra
todos os q Llc reco11l1ccc111 e experi111c11t ~11n o,· be11er!cos
l'CSL1ltc1 do. ci ct verdadcir<.1 ·cic11cia de cur<:1 r as e11 fer1nid a-
d es, i to é, da H o111 cJ;o11:1.tl1i c1, é de SL1111111 é1 va11té1geL11 e11-
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co11tr<.1 1' rcu11idc' c111 L1111 livro 111 c111 L1al, i1o ticias i11teres-
· ~1 11te . d o progre ·so d c1 111c.·· 1na · cic11ci ~1, e dos desco b·r i-
1ne11to., c1L1e (1L1 o tidié:111 a111e11te se f<.1 zcl1·1 de i11cd icc1111ento,
cflicD lzes pé1ra él cur~a de 111 L1itn.s doc11çc.1s, <.1té l1ojc repL1-
té1 da i11. <.111 c1vei . O . .L\..1J~1 .. \ ~ 1\ C:r~ !-I ,\1-1 N 1 ·: \t ,\ ~\' C .\ ~O é por
co11seq ue11ci é1 t1111 11oticia1·i o Lltil de todos o . . ad ia11té11nen- '
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tos tl1eorico e pr·,1 ticos dé.1 Ho111 ceo p ~1tl1i a , e qL1c poupa o r
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PARALLELO
A ALLOPATH!A A HOMCEOPATHtA
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J. T en1 por base a experi cncia 1. T e1n por }j nsc a experi e11cia
d e n1ed icaine11tos 110 11ome111 <.1 0- e.l os rn cd ica111e11 tos 11 0 l101ne1n são::
en tc : esta r.x1)eri encia, aló1r1 de esta expcri encin, nlé1 r1ele 11ã0 })l'e-
prcj t1 <l icn.r os doentes, é V<lri t1\ C1
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j udicnr J1i 11gt1cn1, é t fLO pot1co vn -
cor110 sfto as 811 fP r111 ida dt~s . riu vel co1110 a Rnt1de !)Crfeita.
I I. S Ll tt 1nateria 1n ed ica é t1m te. S t1 a matel'i a 1u edi ca é t1m.
111011tão de opiniões dispa rntadas ri co tl1eso11ro ele fact<.18 bem ouser-
oncle o absurdo d ispLt ta o ri dícul o v arl.os })O r pessc>as probnFi, flcdi-
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(Bicbat, Bmrl1 aave, CL1le11 ). cadas RO bein da l1111na11idaflc.
III. T em 111enosprezarlo as pro- l I I. 'l'e1n descoberto propri ccla-
pri edalles 1nedi c i11~Les c1as st1bs- des rn t~ di c it1 a es c111 su})sta 11cias
tancias tn ais e11ergicas, corn o : o reputadctS i11erte@, co1110 : o Jyco-
merct1rio, i1 q t1i11 a, o e11xofre, o pod io, a Hreia pura, o C}l l' Vâ o , etc.:· · f~
iodo : e er11preg1:L1nil st1bstc111cius e não ern prega substa11cias qt1e
q11 c l11e são desco11l1ecidas. ll1e sej a1u desco11l1ec idas.
I\"". '11 e1n por pri11 cipi o8 as opi- l\r. 'l'em por pricipi<)8 a. lei i11-·
n i f>cs varia veis dos au ctores. varia\"~ ( dos si1r1ill1a11 tcs.
·v~ . Exar11 in a n do superfi0 ial- , .. Exa 1ni11a11do atte11tame11 te •
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VIII. Ad rni11i stra 1neios tãio bar- v1r1. Adm i11istra tn e i os tão
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baros e desacertadc>s, ü, falta de st1aves e acertadoq, JJe1a experi-
·experi e11 ci}t }J ttra que, se (ll-ls e i1- enci a pt1 rn, qt1e dRs e11ferm iclades
ferrni<lades se transita á sa11de, é se tr~111si ta á sal1de q11asi sem
longa li co n valesce11ça. co 11va1 escenç<1.
IX. Carece de a.toru1e11 ta r a IX. Nã.o c~trece c]e ::itorme11tar
todos os senFl e11fer1n os c<)111 ris-· nero t1n1a cria11 çi:i , a qt1al toma
querosnR tisa11asf<;at1sticos, bicl1as, co 1l1 pr;.izer tl vidH111e11 te o peqt1 e-
í'e1·ro e fogo em r1 ue vne in or te. 11 o g lo b n lo e rn q 11 e v a e vi da. ..
x. Nã(, ct1ra doe11 çrts cl1roni- X. Ü ll ra a ID aior parte -das d\)-
cas, exacerbAndo !-! todas : cura Cll ÇHS cl1f'< ) I1 ÍCHS, a.l l 1vi u11do a to-
appare11temente C<) m extraordi- (tas; cura racl ical 111en te com ex-
naria lentidão e sc1n seg nr::ir1ça t rao rdi 11a ri a rapidez e seg11runça
\
as 1nole8t!a,s aguclas, e11frHq t1e- HS mo1estiab ag11dAs, se r11 enf'ra-
-ce11do o doer1te extraordin(ari a- c1t1ccer o e 11fe r1r1o se n s i v e 1-
,mente. 111e11 te.
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- J-IO~i(E ·pATIIIA
, De todos os 1r1ver1tos <la irntlgir1 ação l1t1111a 11 a i10
s~culo acttt ~tl, sob1·ese:tl1e ct t11 [tI'tt \ 7
ill1os<:t descobe1·ttl do
11ovo syste111a de 1nedici i1a A Homreopathia.
E.' i11costest<.tv eln1er1te <-1 dot1tri11a do illt1st1·e e ..
irnmo1·tn.l Samu el l-Ia l111e1na1111 t1111 p1·eset1te do céo,
~lma ar1na 1)<Jc]eroSC:l pat. <:t co111bc\t.e1· os 111~tl es qt1e affii-
,•
gem a l1un1ctr1idttde sofl·redo1"ct.
•
E' á Homreoptttl1ia q lle se deve a sal va.ção de
ta11tas vidas l)1·ec1 osa.s po1· occ,,.sião de i11vê1são 11'esta
cô rte de e1)ide111itts n101·tiferas, t~les coino n. feb1'e ama- •
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·com q t1e são escri l) tos os li\-ros d'esté1. i10 V ét. d o Ll t1·i11a,
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constitltem-11tt cl'es t e l11ocl o L1111c.t il1ecli ci11 a IJopt1l<t1·, ao •
alca11ee de todos, e so lJre t L1clo i·eco111111e t1d L1 vel pela
p l" o m pti dfio 11<: t s eL1r flS. ,
Mas, l)étt·ét es 1)e r~L1---s e r> feli z e d esej:tdo l·es t1ltado
1
do empi-·ego dos l·e111ecli os , é 11 ecess~t1·i o gt1e estes seja1n
r•
escI·t1pulosa1ne11te i11e:tr1i11t1l \.Ld os, de co11t·or111idade com
as i·eg·i·<.\,S est.ttbelecidas i)e lc) sn lJio ft111daclor clêt dot1trina. •
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Rio de Ja11ei1·0. - -
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Botica c;orn 1:2 mc<li<;a1n. 15$0(l0 . ] ) () t ÍC<l c o1n ..~ 8 111ecli carn. 40$0()0
)) l) 2-~ )) 2+$0t)0 )) )) GO )) 50$0()0 -
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.·1')""' » 28$000 D )) ] :! () )) 80$000
)) )) 3G )) 32$00() )) )) 240 )) 140$000
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Frnsco de qt1alq11 er me- Boti ca c o 111 ;~ (; mccli cnm . .38$000 ·
di came11to... . ... ... .. . . 1 $00G )) )) -1-8 )> 3 $000 ·
·Botica com 12 med icarr1. 12$000 )) >) GO >> 4-2$000
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cli11i co provecto <l'esta côrte, for1nado i)ela Faculdade
de 1\Iedici11<:t do Rio de J c.tnei r·o, e q t1e pratica a ho- •
•
qL1a11to e1·<:1 est1·icta111e11te i1ecessa1·io ]1a l"<t os que são
~tll1ejos á scie11cia poder·e1n poe si in.esn1os t1..ata1"-se.
Certo do bo111 exito que tei. ão os que obse1--va1·em
'
t"igorosan1e~1te ~ts 1)1·escripções i11dicadas pelo 81". D1".
Castro Lopes, i1os felicjta111os po1~ l1ave1· co11co1. rido /
pa1·<:l a cu1·a de t11n mal , que até a.go1"a tem zo1nbado
.,
<le todos os i11ei0s e1np1,. egados pela medici11a allopa-
tl1ica.
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, ·umf'r <:tsco d e l 5 g·r~1m 111 fls .•• 3$000
U 111<t (ll1zi ~t tle t·r<:ts cos ........ . 30$000
l in fr~tsco d e :3O g-r<l 111 in as .. . 58000
'' . ' 125 .. . l 5~000
'' ''
'' '' ,, 500 '' .. 40$0 00
,, li t r o . . . .. ...... .. . 60$000
, '' ''
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' ,,. ' Approvutlo pel11 Ex111a, .Junl11 Central de ll)'gicnc Publien
autorisu(lo pelo Go\'erno Imperial.
.
t 11remiado JleJo .Tt1ry du 3 Exposicão NacionuJ de 1873, 1111s Exposi~õcs
1
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O Opodeldoc de G1t.aco, p1·e1):1.1~ado con1 a, 1n~tte1~ia
. medicamentosa ~011tidc.t 11é:t 11Gtste e foll1as do gltaco
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q uaesque r outras 1n olestias exs udat ivas e d olorosas,
n ão por irritação, mas por virt ude es pec ial li gada ao
·seL1 e 111 preg·o.
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Applicações externas
QL1<1.lq t ter J11edict11ne11 to 1101nce o l)ª t11 i co, i 11 te1"11a-
' 111e11 te pr es c i~ j 1)to 1)c.t r f\, t11n t-t
êtffecção local, póde tambem
•
set' ~ti) t)l iccLc.l o exte 1·11a111e11te, e111 sol L1çãó aq uosé\, ás
pa1~tes ofte11cl id ~ts. .
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' A1·11ica 111011 t;1.1têt
(ARNICA DAS .:VlON'l'A~HA:-;) •
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Casos em que se an1prega a arnica
•
Re1nedio principal e1n todas as affe.c<;ões ca11sa-
<las por lesões rnecanicas, quedas~ golpes, com1noções,
g·eitos, lt1x::.1ções (desluc<:Lção), co11tt1sões co 1}1 derre:t-
• 1na1nento de sangue debaixo da. peJle, feridas por ar-
111<:is ele fog·o, esco1·i~tções, esfole:t.d t11·as dos doer1tes
causadas pela can1a, rachas nos seios, derrean1entos, .
. leicen ços (sobretudo gLHtndo são pequenos e niuito
dolorosos), affecções rheun1ati cas (pr;n cipaltnente a r- •
Modo de usar-se
A applicação ·da tintura pura de ARNICA, longe de
ser util, produz e1n ind ividuos cuja pel Je e rn ui to irri-
ta vel, tuna, infiam1nação de f6r1na erysipelatosa. Para
evitai· este i1)co11 ve11ier1te bast~t t1sal-a · e1u fórn1a de
loçclo.
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Loção de arnica
,. AH. I <.'A, tintu ra tn ã. i..... . . . . . . . . . 1 parte
A<~LJA. ....... .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . ... 10 par·tes
Mo lli arn se pn.nn os n'es ta 1nistnra e põem-se so-
.. ·bre a pa .. te offend ida, re nO\'a nd o estes logo que
· se c1 t1e 111 .
Dá -se ao 111esmo t e rnp o in tenr arn ente a AH.NICA
e1n g lobu los, pílulas ou tintura d y na1nisa.da, do modo
.segt1i11te :
7 AltN"I«A MONTANA 2 gottas ou 3 pil ulas ou 12 globulos
Agua pur<t... .. . . . 8 colheres grandes
Dá.-se u1n ct colher de 4 e1n 4 horas, ou com menor -
intet'"\7allo, co11fºoI·111e êt v iole11cia do Jll<·tl.
ARNIC A ó o rnelhor medica1nento para prevenir
in.flan1mações, depois das operações cirurg-icas, extrac-
. çã.o de dentes e partos laboriosos. Nos casos de •
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500
D L1 z i a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5$ ooo
Emplastro d'arnica para callos
1 Z, e 111 plast1'os. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 00
Oleo d'arnica
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F1,asco ele 30 g1'lt111mas ............... 2$000
•
d' arn ica eeroto
de A. G. DE ARAUJO PENNA & C.
E ' a.i)plicttdo co111 1)0111 ex i to q t1n 11do ex iste
·fia m in açJ,o 11 a pel l e.
Pote de cet·oto ....................... . 1$000
• ,
Duzia de fOtes ....................... . 10$000
Collodium d'arnica
de A. G. DE ARAUJO PENNA & C.
Ao t1sc.t r · se estft 1)1·e1)aração de ARNICé\. t11 l ta· se a
ferida com t1111 }J i 11cel fir10.
Frasco de collo<lit11n ......... .'...... . 1$000
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· ~ , D.. LI z ia d e f"r ei se os . . . . . . . . . . . . . . . • ••••• 10$000 ..
CJi1le11cl11 la
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Emplastro adhesivo de calendula
de A. G. DE ARAUJO PENNA & C.
Pa1~<:i sei. t1sad o da 111es 1 11~ fórma (1ue os e111 1)las-
t1·os ele tt1·11 ica e nos i11es111os cnsos. ..
tJ1•)rtJ11·ox i l<)ll
Podei·oso rn edica111e11 to l)clI'~t ~t,S t1lce1'as d e ináo·
c'11·acte1· · 1)1·evir1e a gft11g·1·e11 <t, ab re\ ia a SLll) llt~a ção
{
das f·e rid<:ts e ct1r<:t ~1quell < 1 S qt1e res t1ltam de qt1ei-- 1
111 a d t 11 ·<:l s.
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E' ª l)l)li catlo este excell e11te i·e111edio, ]1011do-se- ,
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sob re os t1 lcern.s t11na 1) 1·~1;1c l1eta de fios e111bebidos em
11111a solt1ção f·eita do l11odo seg·t1i11te :
8 }Jat"tes
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7)e1ir:J ·co.· ele pois de set·e111 estes c~e,tt1 te 1·i s< tc..los co11111it1·ato
ele· l)rat<:t.
l }) ote d e e e i ·o t o. . . . . . . . . _. . . . . . . . . . . . 1$0C O
1 (l llZ ic:t. .•.••••••....••.•••••••..•..•.... 10$000
lleli:t11tl111s
Os Drs. Cessole, L ttt11·i e e Flores j 11d i c~tt11 este·
.- medi can1 e nto con10 substit:.1ti vo da arui ca e d e grand e
~ltilidade nas contusões, esfolacluras, golp es, ulce-
1·as, e t e. .
U Sé:t-s e do inesmo inodo q Lle a ARNI C1\.
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Este 1·e1liedio co11ve111 sobre tt1do ás fe1·idas es-
t1·eitas e pr·ofL111da'), co1110 étS i)r·oclt1zidas IJ Ol" inet1·u-
me1Jto iJ011tudo e fi.110; taml)e111 ás 'llle rest1ltttm de
t11n <:t cor·tttd Ll r rt e tís cq11 tt1sas e (1 i lttcei·a das, rr101'1ne11 te·
,
Co11vern 11<:ts t1lcerus sypl1ilitic<:i s e bobaticas.
l f t·~tsco de 3 O gra mlnê:lS.. . . • . . . . . • . • . 1$000
1 <luzia .. .............................. ~. •
8$000 - -
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J>Ju111c1·ia (~cli1111s
P1~inci1)ttl
rn ed ice:1111e11to e o i11<1is efficaz }Jara corn-
ba t er os envene11a111entos 1)roduzidos pelas picadas.de
i t1sectos, col>ras e OLl tt·os <t11i1naes vene11osos, inesmo
i1os casos d e in ftior g t·tt v idel.d e.
Co1n este 1nedica1ne11to 111aravill1oso ten1 se tra-
tado i 11di viduos mordidos i)elas cobras mais ve11enosas
·e qu t1ndo se panteteava111 todos os sy111ptor11as 1no1--·
taes, já 11ão 11a ve r1do es 1)er·a 11ç<•J d e sal vt:tção ; mes111 o
.assin1 tê111-se ct1r·ado 1nl1i tos e11f·er·111os.
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APPLICAÇAO
Uso INTERNO. Nos C(tsos 11ie1i·os g7·ctves. -- U m~t
·Oll duas gotas de t i11tt11·a d a tet·cei1·a dy11a1nis~t ção ,
em seis c'-•ll1éres gt·a11des de agt1 <:t l)L1r·a., pa1·n. dat ·se 1
º
Jos d:.is dóses.:
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1nancl1as de sarlgue l)O r todo o cor1)0, tlt. i11 as sa1)g~L1i-
1'1eas, etc.
'' T<:t1 era o estaclo do doe i1te qua11do o vi, acl1an-
·do ·se tan1 l)e1n pr·ese11 te o 111 esrr10 Sr. majo1,, set1s fill1os
·e ou t t'as pessoas.
'' CO lil O já ti n 11 a si dO }) r e \ e11 i dO, ] e V e i Um Vi dl'O
7
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'' O t1so
fallo é efficaz e d e mui to 1nais f~tcil e1nprego do qne
o do 1Je 1·11iclJ igt·t1i ctto ele 2>ot cls '"'ct, de qt1e fall ti co1r1 t ct11 -
tas v<.lnt<:tge11s o inet1 disti11cto coll eg·EL e tt 111igo D1·.
L ,tce1·da : ttccresce11clo q lte nas ex11e1--ie r1cias f'e it~1s i10
Mu..-::en Nacional o n1ed ica1neqto era appli ca<lo logo
·e111 seg·t1ida á J)icacla, êliO l)êtsso qt1e o el e qt1e f~tllo foi
· ·em })l"eg·ado 24 11 01. .as depois clrt picaclft, e 1)01·ta 11to
·d e pois do enve11e11~n1e11 to te i·-se <:tprese11t ::tdo co 111 todo
·O se t1 coi·tej o de sym1Jto111::ls. Po1~to Alegre, 13 de
No ve1nb1·0 de 188 1. ''
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lt 11 11 s
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RrI US é sobrettido it1di c~tdo e ob1·a coi11 0 especi-
.fico i1os Cf\SOS de tot·cecl t1 ras.
Póde ser usado e 1n tii1tt1i·a mistL11·a da co11·1 étguét.,
·Oll ainda mell1 c,r~ e rr1 fó r1na de Ü.PODELDOC.
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1 i11tt11·a i11ã1 ele q l1alq 11er· rr1edica1ne11to
applicações exte1·11<1s, 1. Íl"étsco de 30
. g1. a tn m tis .................................... , ·1$000
1 duzia de frc.iscos ................................ · 8$000 · \
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1101nc 01)êltl1i cos nüs r11olesti ~1s 111ais con1-
' r1 ~ 111 s, 4 »' e d i çào . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............. . ·1 $000
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•
27
MEDICAMENTOS NOVOS
l. - .iEtusa cynapium
Med i e~ t 111 e r1to r· eco 11 l1eei d o 1) ri r1e i f) a l111e11 te eo11 -
ti·a os vo rllitos ele leite tl(lS criê.t11ca~; e co 11t1·a as ;
2. - Actrea racemosa
( C l111 ic1fz l,qCl J 'ltCe J1"l0~Cl
•
)
Mec] i c;.1 1ne11 to es t, t.1 rlad<) i)e lo Dr. f-] étl1e, dos Es-
tndos• -U 11 i d us, e 1)o r .elle i·e co 111111e11de:1.do llcts 111olestias
Begu111tes :
Co11 \7 lJ1 sões e 1) i 1e fJ ti for111es, cl Ll i·a 11 t.e ou })Ouco
a11tes d<:t <111pa1·ição <l<tS reg·ras. Cl1or·ea., aggra \rada
<lL1ra11te as r·egr<:' s e a.flecta11do p1·i 11ci p<:tl111ente do lado
€squerdo. Nyr111)l10111a11ia. e ot1t1·as alie11<:tções ine11-
taes, co1•1 fot·t.e 8()Urexci t<.l.ção do s.yste111n 11e1·voso e
do mo1·H,]. Me11i11gite c;erebro espir1l1al, com ce1)ha-
la1·gi•t viole11t«t, corr10 se a cadct l)Ltls<ição do coi·ação
t1m lado é pucl1ad<) da r1uca no \ e1·tice, co1n i·igesa 1
•
•
•
no g~ l o l)o clc)S ol l1os, c.igg l'cJ vc.tcltt tLO 1ne 11 ot· 1novi111ento .
SL11) p1·es,·~o <lê.\S reg r·<tS, d e 1)o is de utn l·esf.ri<:t-
me11 to ot1 de t1111 <L rtA-..ecclo i11ot~é.tl co 1n do1·es i--]1eu1na ·
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0L1 ri r1 a r. Dôt" dos l)és. - D ôr de cabeça. D ôr rl e
<lentes. D ôr de OLl vi dos. F êe,cliga. F ê1lta de in e-
1no1·ia. - Fraq L1 eza de digestão. I-:Ie1·11ias. Mdlo
l1a li t o. , N evt"é~lgi a facial. Parto laborjoso. . Res-
fi· ic.trnent<) .-- Urticaria.
•
6. Alces
Este ·re1ne<lio muito Ltsado pelos allo1)ãthas, é •
•
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•
•
•
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esca1,la tin a.
•
Diarrhéa aguda e chronica com eva c nações li-
fl uidas, amarellas, es"~e1--deacla s; 1)articL1I,lr111e11te de-
manh ã, mes1no em certas epidemias de dysente·rias.
9. - Apocynum andresemifolium
E' empregado corn successo contra a. gotta e ,
• rheumatismo, sobretudo na espadua. ou no joelho di-
1~eito, assim co1no 110 g1·ar1de ~t1·tell10, co1n vo1nito-
, bilioso.
•
10. - Apocinum cannabinum
( Ccf1il i a ,11i o i 1id1ºct1io ) ·
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·Coquelucl1e.
Astl11na d <:ts cr·iancas ot1 dos adL1ltos qu~tndo
~ '
l1011vet· fctlta de i·es1Jircl ção, accessos de st1:ffocação,
accL1mt1lctção de tnl1cosidades no peito; tosse secca e
·cu1·ta, gra11rle affiicção, gt,itos e agitação; ·r osto ora
vermell10, 01·<t }Jallido, fl'io e desfigt11 ado. ·1
·
Coq t1el ucl1é, no 1° 1)eriodo q t1ar1do p1·edomi11am
os symptotn·a s c<.tt<t1·r·l1tles. No pet·iodo convt1·ls·ivo da '
'
1
38
•
39
30. Homcaofebril
E111prega-se este medicame11to co11t1·a e:i febre-
i i1 te1"1n i t te11te.
• 1
41
•
•
42 --·
3S. Nitro-glycerinum
(Glonoi1ilt11i)
Este medica1nento affecta quasi sempr·e o ce1·eb1·0
-e a circt1lê1cão cet·ebr<il.
~
'•
•
45
Medi car11 e11to e111111·eg·ado co 111 v~11 tr, ge 111 11 t1s fe-
b1~es i i1te1·1nit.te11 tes.
41. Podophylum peltatum .
Cl1olet·a-111or·b11s Coli c<l D bili cl<1.cl e i11 t1sct11 a1·
-Di1·rl1 é<:t Dyse11te1·Í<: l l)is11e psiti - E3cc.~1·l clti11 a
F<tlta d6 oL11·i11 <lS F eb1·e i· i11itte11te l{e 111 0 1·1~l1 o i<l es
-Hy pocondria. I ct eri cirt Tndura çJ.o d o coll o do
()"ê.lCl o, cl os o) 11 os
ll te1"0· I 11 fl <t rr1 ina.coes d o es t o t • 1<l ocro,cl<) fi ,,
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48
A tl1eorj a da l ei d t)S se 111 ell1 <l11 tes o d esi ~cr r1 ~t\T ~lt '
pois, á a.tte nção <l os 1nedir.os parn trata1n en Lo de nina
n1olestia cuj o sy1np to1na 1nais sali e nte é prec isan1en t e
esse.
A experie ncia deu funda1n ento aos d~t los da
tbeoria e deve-se hoje n.o azot a f,o ele 11.J' éct r. 11 ras i n-
C<)t1 testct veis de doe 11tes acco111111 ettidos de o~f, 1·i1 1 c1.~
doces.
50. - Veratrum viride
Abo1~to A1nau rose Cal'·dite Cl1ole1,a-11101"bt1s
- Congestão cerebral·-Congestão do utero Dança
de S. Guy Desarranjos do esto1nago Diarrhéa -
Uiureses Dysenteria Encepha\ite Erysipela -
Feb1·e :trn<tt'ellt:t Feb1·e i11ter·n1itte1lte Febt~e 1~e1uit-
tente Febre typhoide Gotta coral He1norrhoides
hydrocephalo IIysteria lnfhi.m1nação das ma.mas
-Lumbago Mania puerperal ·Meningite Orchite
-Pe1·icardi te--Peri to11i tt-3 f) t1erper·al Pr1eun1011ia-
Sara1.n po Ou ri nas doces V uriola.
O Dr. Wilki11s<>n l·eco1nme11cl ct as lavage11s co1n
nma dissolucão da tintnr<1. rnã.i de Veratru11i viride,
;
..
'
. Emprega-se contra a menstruação difE.cil acom-
panhada de dôres. Colicas uteriHas, uevra1gia dos
ovarios e dôre1:1 depois do part.o. TJ sa-se a 21> dyna-
• fV
lTI lSétÇaO"
•
50
..
• •
Jtll!iHO AGosq:o
l ·D d s 'l'beodorico l J•1 RPerlro Ct<I l'i ucu la l 1s 's Egyclio
2 s \ 7 isit. ele N. Srn. 2 '1 N. ''ra. dos Anjos 2 DIN. S. dn Pcnl1n
3,t s Jacir1tho
4·r1 s Isa.bel
3,:-; S f,) Cli:.t
1
4 s 18 ])c>mi11goR
3 sIs Aristot1
4 t ~ RoM. de \ 1 itb.
5l<J s 1\.tl1a11asio "àl 5!D N . .'ra dns Neves 5 '1 s Antonio.
6 s 'l'rnn~f de e.
1
6 s s l&-iins P. 6 ll os Zncarias P.
7 ~ ·s Ptilcherin • 7 t Os Cnotnno 7 s s Rcgi11n M.
8 D rs Procopio 8 'l s (')rrinco 8 ~ l ~ N ACTIVIDADl·~
9 s 'O s Ú)rrillo B. 9 1(1 s Ilon1i\o 9 D a Sorgio P.
1O t s A 111olia. "\... I0 1s s T,,o\tronço 10 s !s N ioolau
11 tJ 1s Pio P. ~I.
12 q ' Sr J oilo Gttalb.
11 a s 'J'il)ttroio
12 Ds C:Iarn V. F.
.
~
11 t Is Di<li~o l\f.
12 tI l' fl 'J'ac1nno
13 s s Anacleto 13 s s lli1>polyto 13 q s li'eliJlpe ~(.
14 s s Boaven trirn 14 t }!S Ettzebio 14 ~ lExnlt. ~. Cn1z.
15 D )) s Catni11o 15 q +Ass. do N. $." 15 s 's Nicon10des
16's fs Sizenantlo 16 q s Rol1ue • 16 D s Cy1)riano
17 t s Aleixo.
18 'J s Alntinhn
17\ s ~ ?.lnn1ede
18 s s Agapito ~I.
17 s s Cott1ba V. 'P.I.
18 t s So1>hin.
19 c1 s Vicente Pnt1lo 19JD s .Jon.<1t1im 19 tt Tcn11>. s J ant1n.rio
20 <11 e s · E\1stacl1io
20 s s Elias P.
21 s s Praxedes
22 D e s r.Iaria. ~ln.gel. · 1
•s
20 s s Bernartlo
21 t UmboJinn.
22 q s 'l]n1otheo
21 s 1Tt1nJ'· a ?.lntl1cl1s
11 22 s 1 7i>,».J>.~ Rn11\.l1orrrtl.,
23 s s  pollina.1io
24 t s Cltristina
23 'l iª
}"eli1>1le Benicio
24' s s Ba1·tl1olomotl
f 2.'3 D1s I,i110 P. )1. º ~
!4 !i 1N •. •. i\To reés
26 ri s 'l'l1iago 25 s Iª ~fagino ~l. 25 t i~ Fi rruir10 B. ~[.
26 q s OlYlnJ?iO l\iI. 26 D s Zefe1i110
27 s s Rufo B. ~[.
Is
' 26 q Cn.listra.to ~I.
27 $ s Nato.lia 27 'l .s El~enrio F. ·
28 s s Innooe11oio 28 t ({s Agostinho 28 s q s Wencesláo
29 D s Annn 29 q s Candida 29 s s àligt1el Arcl1.
30 s ts Rttfino 30 q s Rosa. de I,ima. 30 D is l"eopoldo M.
31 t s FlA-bio M. ,. . 81 ., s Aiistides l\l. ' 11
'
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1 s s Verissimo ?tf. 1 q .z. 'l'. osSANT<)S l s ' 8 Eloy Jl.
2 t Os A. da G11arda. 2 s C. dos Deft111tos 2 l> s Ribinnu. \'. AI.
8 'l s Ca11<lido M. 3 s o b l\fnlaquins 13. 3 s J Os Trnnci:;cv X.
4 q ~ s Francisco A. 4 D s .Agricoln. l\f. 4 t s Bnrbara V. ~I.
5 s s Plncido 5 s s Zacarias ó q s Geraldo Arc. ,
~ 6 s s Bi·t1no 6 t s Severo B. :rvi. 6 q $ Nicoláo lJ.
7 D s .A pt1lcho l\'I, 7 q s ,lore11cio B. 7 s s. Â m brosio B.
8 s s Brigi<la Vittva 8 q . s 8everia110 1'1. . 8 s '14 N. S.DA Ooxo.
9 t s Dyonizio 9 s s Tl1eedoro lf. 9 D s Leooadia v. M.
10 q $ I-'uiz Beltrão 10 s (l> s Ant.lr' Avelino 10 s J> s Malchiacles
11 q s Firmiano ~ >;: 11 D s lilartinl10 B. 11 t s Do.maso P.
12 s }) s C) priano ,.#.
1 12 s s Diogo F. ~ · ·: 12 q s Jt1stino ~r.
7 13 s s Eclttardo .. 13 t s Euitenio B. 13 q s J,t1zia V. 11.
14 D a Calisto P~M ~ · 14 q s Joio Lieio D. .14 a s Agnello B. i
~~~ f t'
1 23 t s Ro.mão B • . ·~ ~ 23 s s Clemente P. M. 28 D • Servulo.
-;~.. 24 q s Bapbael Ar<'li~' · 24 s s :João da Ctrt1~ · 2'4 s 7'e,11p. s Greg. 0 t "·
·. ~~ :,.. .. 25q·1s Oori~tbo 1~ 25 D s Ca.tl1arina 2ó t ~ NATAL
~ "A"' 1., 26 s s Evaristo B. ?.[.- 26. s ~ s Bel1niro 26 q ([ s Marinho M.
~ ,,j}. ~ 27 s ({s Elesbão 27.t s Margarida. S. 2i q s João, ·AJ>. e Ev.
~~ 28 D s Simão 28 q s Gregorio III P: 28 s s Theopbíla
29" s Feliciano 29 q s Satt1rnino ~I. 29 s s 'fhomu Are.
30 't s $e1-apião 30 s Is André Ap. 30 D s Sabiuo B. M.
31 lq s Qt1intino 1 1 _ 31 s s Silvestre Papa. ·
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