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De tirar o sono

SAÚDE

AMARO GRASSI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A prática é conhecida, tolerada, por vezes incentivada. Seja para


trabalhar, estudar ou curtir uma balada, o uso de estimulantes
inibidores de sono é encarado com naturalidade por muita gente –
mas, segundo especialistas em dependência química, pode ser
perigoso para a saúde.

Uma enquete da revista "Nature" divulgada em abril já havia dado o


alerta. No levantamento, realizado pela internet com cientistas, 20%
dos entrevistados disseram já ter utilizado medicamentos
psiquiátricos para manter o estado de vigília. São, em geral,
drogas lícitas, mas que precisam de prescrição médica, como o
metilfenidato (vendido com os nomes comerciais de Ritalina e
Concerta).

No Brasil, é conhecido o uso que deles fazem estudantes


universitários, adolescentes que freqüentam festas e trabalhadores
com elevada carga horária. Além do metilfenidato, são utilizados pó
de guaraná, energéticos e, o mais problemático, anfetaminas.
"Em adultos que precisam cumprir longas jornadas de trabalho, o
uso principalmente das anfetaminas vem crescendo muito", afirma o
toxicologista Ovandir Silva, diretor do Instituto Brasileiro de Estudos
Toxicológicos e Farmacológicos. Em empresas por ele estudadas,
chega a ser mais freqüente do que drogas ilícitas comuns, como a
maconha. Embora muito associado a caminhoneiros, que
consomem o chamado rebite, Silva ressalva que o uso de
anfetaminas é "muito democrático, está em todas as camadas
sociais e econômicas".

Resultados

As conseqüências do uso dessas substâncias podem ser graves. A


começar pelos efeitos do sono insuficiente. Segundo o pesquisador
Elisaldo Carlini, do Cebrid (Centro Brasileiro de Informações sobre
Drogas Psicotrópicas), da Unifesp (Universidade Federal de São
Paulo), a pessoa que não dorme, no longo prazo, pode ficar com o
raciocínio mais lento e desenvolver dificuldades de contato social.
Para especialistas, é nos jovens que a prática assume dimensões
preocupantes. Segundo a psiquiatra Jacqueline Giusti, que trabalha
com adolescentes usuários de drogas no Hospital das Clínicas da
USP (Universidade de São Paulo), o uso de anfetaminas e de
metilfenidato é comum em festas, sobretudo em raves, geralmente
misturadas com álcool.

Além da dependência química, o uso dessas substâncias pode


gerar dependência psicológica, principalmente quando o jovem
inicia sua vida social por meio delas. "Eles começam a desenvolver
essas atividades [fazer amizades, namorar] com o uso da droga e
acabam ficando presos. Não sabem mais fazer isso sem a droga",
diz Giusti.

Segundo ela, esses medicamentos, que dependem de prescrição


médica, são obtidos de forma ilícita em farmácias e pela internet,
inclusive com teleentrega.

No caso de quem recorre a esses artifícios para estudar, o efeito


pode ser o inverso do esperado. Com o tempo, o estudante acaba
tendo um rendimento abaixo do normal, principalmente devido às
poucas horas de sono. O médico F. R., 27, diz que nos últimos anos
da faculdade recorria a anfetaminas para cumprir a carga horária do
plantão, que podia chegar a 48 horas seguidas, e ainda realizar as
provas. Hoje, ele trabalha em um grande hospital da capital paulista
e afirma ter deixado de usar o remédio.

F. R. conta que chegou a tomar três comprimidos por semana.


Segundo ele, a droga de fato melhora a capacidade de raciocínio.
Mas, ao final, provoca cansaço e sonolência. "A prática é
generalizada", assegura ele.

Para a psiquiatra Ana Cecilia Marques, da Associação Brasileira de


Psiquiatria, é consenso entre especialistas que, quanto mais cedo
se inicia o uso de drogas, maior a probabilidade do
desenvolvimento de dependência.

Na página ao lado, confira quatro substâncias que costumam ser


usadas como inibidoras de sono.

Pó de guaraná
O guaraná em pó, derivado do mesmo fruto que dá origem ao
refrigerante, é vendido por suas propriedades estimulantes. A
principal delas se deve à cafeína, em alta concentração. É utilizado
para combater o cansaço físico e mental.

Por ser mais fraco do que os demais inibidores de sono e ser


associado a propriedades naturais da fruta, costuma ser
considerado inofensivo.

O risco de dependência é baixo: quando ocorre, é devido à cafeína,


que está presente em dose maior do que no café.

Energético

Os energéticos são bebidas produzidas a partir de uma série de


substâncias estimulantes, entre elas também a cafeína.
Comercializados livremente, são muito associados ao álcool para
aumentar a disposição e a resistência em festas.

Segundo o professor de educação física Sionaldo Ferreira, da


Unifesp, que estuda os efeitos do seu uso, do ponto de vista
toxicológico não há grande problema na mistura. O que ocorre é
que muita gente acha que vai ficar menos alcoolizada por tomar o
energético junto e acaba consumindo bebidas alcoólicas em maior
quantidade, explica.

Segundo ele, estudos epidemiológicos para avaliar a freqüência do


uso de energéticos já estão sendo realizados, mas ainda sem
resultados conclusivos. O que se sabe é que seu uso cresce.
Segundo a Abir (Associação Brasileira de Indústria de Refrigerantes
e Bebidas Não-Alcoólicas), a venda de energéticos saltou de 15
milhões de latas, em 1999, para 77 milhões, em 2006.

Metilfenidato

Droga estimulante geralmente prescrita por psiquiatras para o


TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade), é muito
comum no tratamento de crianças e adolescentes.

Tem tarja preta e, por isso, é de venda controlada, mas é comum a


sua utilização como simples inibidor de sono.
Diferentemente do energético, apresenta riscos consideráveis à
saúde. Dependendo da dose e da mistura, pode causar taquicardia.
Com outras drogas, "o risco de parada cardíaca é grande", diz
Jacqueline Giusti.

Anfetaminas

Trata-se de substâncias estimulantes que atuam diretamente no


sistema nervoso central, aumentando o estado de vigília. Em sua
maioria são proibidas, mas duas delas são comercializadas no
Brasil sob prescrição médica. São também conhecidas como rebite
ou bola.

Muito receitado para a perda de peso, por inibir o apetite, o uso de


anfetaminas é mais comum entre mulheres. Segundo a psiquiatra
Ana Cecilia Marques, o uso prolongado das anfetaminas causa uma
dependência muito difícil de tratar, como ocorre com a nicotina.

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq1206200806.htm

NOTA:
Usar medicamentos psiquiátricos???
Fuja disto! Fuja de Psiquiatras!!!
Fuja de medicamentos sintéticos – os fabricados pelos
laboratórios farmacêuticos – pois, além de não servirem para
nada, FAZEM UM ESTRAGO NO ORGANISMO!... Não se deixe
levar pela propaganda enganosa e mentirosa!...
Seja inteligente!... Fuja de psiquiatras e todos os
medicamentos que eles receitam!

Entrevista

poluição x coração
Além de piorar as condições de pacientes com doenças
cardíacas, poluição pode gerar problemas em pessoas
saudáveis, diz cardiologista americano
ADRIANA KÜCHLER
DE BUENOS AIRES

Com os avanços na medicina preventiva, a fórmula para tentar


evitar ou controlar doenças cardíacas já é bem conhecida. Mas, por
mais que você pratique exercícios regularmente, mantenha uma
boa alimentação, não fume e evite se estressar, se vive em uma
cidade como São Paulo, existe um fator que é quase impossível
evitar: a poluição.

No último Congresso Mundial de Cardiologia, realizado no fim de


maio em Buenos Aires, o diretor do Centro de Ciência e Medicina
Cardiovascular da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA,
Sidney Smith, comandou um painel sobre os efeitos
cardiovasculares da poluição, um dos mais concorridos do evento.
Smith, que assumirá a presidência da Federação Mundial do
Coração em 2010, apresentou um panorama nada alentador. "A
poluição não só agrava as condições de quem já tem uma doença
cardíaca, como se pensava, mas pode também desenvolver
problemas em pessoas saudáveis", diz Smith, que alerta para a
prática de exercícios físicos em ambientes poluídos. "Intriga-me o
que pode acontecer em Pequim, cidade com muita poluição,
durante a Olimpíada, quando eles promoverem uma maratona."

Folha – Em que situações a poluição traz riscos para o coração?


Sidney Smith – É difícil controlar porque as partículas de poluição
que causam problemas cardíacos são invisíveis. As mais perigosas
são as menores do que 2,5 mm, que vêm da queima de
combustíveis, do trânsito e de fontes industriais, como fábricas que
queimam carvão para energia. São essas que causam inflamação
das artérias, criam ritmos cardíacos irregulares e podem ocasionar
ataques cardíacos. Essas condições são comuns em países em
desenvolvimento, como o Brasil, porque os combustíveis seguros
são muito caros e os carros muitas vezes são velhos, produzindo
mais emissões tóxicas. Com o uso crescente de carros, lugares
como São Paulo ou Pequim estão ficando como Los Angeles, onde
é praticamente impossível fugir dessas condições.

Folha – Para quem a poluição traz mais riscos cardíacos?


Smith – O pior é que a poluição não só agrava as condições de
quem já tem uma doença cardíaca, como se pensava, mas pode
afetar pessoas saudáveis. Ela causa problemas a curto e a longo
prazo, mas estudos mostram que, em condições de alta poluição,
aumentam as entradas em hospitais por problemas cardíacos,
principalmente entre os mais velhos, setores de baixa renda e
pessoas com diabetes e problemas de coração ou de pulmão.

Folha – Quem corre mais perigo: a pessoa saudável que vive em


um ambiente poluído ou quem tem uma doença, mas mora em um
local com ar puro?
Smith – A pessoa que já tem uma doença, mas vive em um
ambiente com ar limpo, vai ter menos chance de sofrer eventos
futuros como conseqüência de seu problema. Quem vive em um
ambiente limpo tem mais facilidade de controlar a doença, ao passo
que uma pessoa saudável que vive em um ambiente poluído tem
mais probabilidade de desenvolver uma doença.

Folha – A longo prazo, que riscos traz a exposição à poluição?


Smith – Um estudo da Universidade Harvard mostra que quem vive
em um ambiente poluído tem 26% mais chances de morrer por
problemas cardiovasculares. Pesquisas feitas no Leste Europeu e
em Los Angeles provaram que há mais incidência de doenças
congênitas do coração em crianças cujas mães passaram a
gravidez em ambiente com muita poluição. Em Dublin, na Irlanda,
foi constatada a redução de 10,3% em mortes por doenças
cardíacas quando eles baniram a queima de carvão nas fábricas.

Folha – Praticar exercícios ao ar livre pode ser perigoso?


Smith – Sim. O que parece um hábito saudável pode acabar sendo
prejudicial porque, durante a prática, se consome mais ar do que
em uma situação normal. Intriga-me o que pode acontecer em
Pequim, que tem muita poluição, durante a Olimpíada, quando eles
promoverem uma maratona. Pode ser muito perigoso. Uma medida
é, antes de sair para se exercitar, checar os índices de poluição
divulgados pela sua cidade [em São Paulo, acesse o link
www.cetesb.sp.gov.br/Ar/].

Folha – Há outras formas de escapar da poluição em uma cidade


como São Paulo?
Smith – A primeira coisa é evitar ficar ao ar livre quando os índices
de poluição estão muito altos. Evitar o fumo passivo e tentar
escolher um local para viver que não tenha muito trânsito ou que
não seja próximo de fábricas também ajuda. E, definitivamente, as
pessoas têm que começar a fazer algo para melhorar as condições
de poluição. Dar carona, usar motores que não poluam tanto o
ambiente. Tudo isso gera menos trânsito e menos poluição.

Folha – Só a ação das pessoas afetadas resolve o problema?


Smith – Também seria necessário que o governo determinasse
padrões de controle para os carros que serão vendidos daqui para a
frente e fizesse uma inspeção constante para ver se estão poluindo.
Conheço programas no Brasil muito inovadores de implantação de
uma alimentação saudável e da prática de exercícios entre
crianças. Se começarem a aplicar essas inovações para tentar
diminuir a poluição, será ótimo para a saúde dos brasileiros.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq1206200812.htm

EM CASA

Quantidade de chá e tempo de infusão garantem


sabor e aroma da bebida
Os fanáticos por chá afirmam que a bebida pode ser tomada em
qualquer estação do ano, quente ou gelada. Mas, para a maioria
das pessoas, pelo menos no Brasil, chá tem a cara do inverno.
Como este se aproxima, a oportunidade é boa para conhecer os
diferentes tipos e sabores atualmente encontrados no mercado.

Para apreciar de fato o sabor e aroma de um chá, é preciso


prepará-lo da forma correta. "Isso começa pela água que vai ser
usada. Se vier da torneira, precisa ser previamente filtrada e fervida,
para tirar o gosto de cloro e outras substâncias", diz Carla
Sauereseg, proprietária da Loja do Chá. Se a água for mineral, ela
recomenda usar as que têm sabor mais neutro.

A quantidade de chá, a temperatura da água e o tempo de infusão


determinarão a qualidade da bebida preparada. Mas não há
números precisos para isso. "Varia para cada marca e origem. O
ideal é que a quantidade e o tempo de infusão sejam descritos na
embalagem."

Como isso nem sempre acontece, ela recomenda fazer um média


entre as quantidades e os tempos recomendados para o preparo de
cada tipo de chá: para o verde e o branco, a proporção é entre 10 g
e 13 g de chá por litro de água, e a infusão pode durar de um a três
minutos. O preto e o oolong ficam de dois a cinco minutos em
infusão e são usados na proporção de 10 g a 14 g por litro.

Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq1206200813.htm

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[ CUIDADO: somente faça uso de algum medicamento,


se for extremamente necessário. Existem opções
saudáveis e naturais para se ter saúde e MUITA
qualidade de vida. Adote um estilo de vida saudável,
que nada mais é do que ter uma “alimentação
equilibrada”, a “prática de exercícios físicos
regulares”, alguns minutos de “meditação diária”, e
uma atenção especial ao “sono reparador” ]

“As autoridades de saúde pública precisam estimular a população a


fazer exercícios físicos. O ideal é que as pessoas tenham uma
aderência total ao exercício, mas, mesmo se tivermos uma
pequena aderência, isso já seria altamente significativo do ponto de
vista da saúde pública”. - Dr. Sérgio Ferreira de Oliveira, médico-
assistente da Unidade Clínica de Aterosclerose e médico-
colaborador do Núcleo Diabetes-Coração do Incor-HC

“Perder um pouco de peso e fazer meia hora por dia de atividade


física é o suficiente para diminuir à beça as chances de um pré-
diabético desenvolver a doença pra valer”. (Revista Saúde! é Vital –
edição especial N.51, pág. 16)

“Evite os alimentos industrializados/processados. Eles estão


repletos de substâncias tóxicas que podem causar uma série de
enfermidades. Os nitritos e nitratos, presentes nos presuntos,
mortadelas, salaminhos e salsichas, são um veneno para a saúde,
inclusive para a boa saúde do estômago. Dê preferência aos
alimentos naturais, orgânicos, frescos. Coma bastante verduras e
frutas (de 5 a 7 porções diárias), cereais integrais, legumes, sucos
diversos. Passe longe dos remédios, dos medicamentos sintéticos,
e preserve o seu fígado (como o fígado agradece! os que evitam os
medicamentos!). Quando for preciso, procure os recursos
terapêuticos na Medicina Natural, Sono-reparador, Homeopatia,
Medicina Ortomolecular, Fitoterapia, plantas medicinais,
exercícios diários, caminhadas, dança, corrida, natação, bicicleta,
bicicleta ergométrica, esteira elétrica, as academias onde os
exercícios são dirigidos por professores de Educação Física, etc...”

“Consuma água de qualidade, sem cloro e flúor. Existem no


mercado águas de excelente qualidade, de minas naturais. Se
possível, utilize filtros especiais, para a retirada do cloro e bactérias
da água da torneira. Isto é muito importante. Somente utilizando
isto, já é um passo muito importante para preservarmos a nossa
saúde.”

“Evite os medicamentos sintéticos – os fabricados pelos


laboratórios farmacêuticos. Não se auto-medique. Tome
medicamentos somente se for altamente necessário, e receitados
pelo seu médico de confiança. Os remédios em geral fazem mais
mal do que bem; intoxicam o organismo, arrasam com o fígado, os
rins, ... não são uma boa opção terapêutica de saúde.” Pratique a
Medicina Natural, as Curas Naturais, e Boa Saúde!

* sono-reparador: devemos dar uma atenção especial ao sono-


reparador. Escureceu, ir pra cama! Ou seja, fugir da luz artificial, o
máximo possível. O ideal é dormir 9 horas e meia – no mínimo –
todas as noites (segundo a pesqusiadora T S Wiley). O quarto deve
estar bem escuro, nada de abajur, ou pequenas luzes acesas
durante a noite. Também devemos evitar líquidos algumas horas
antes de ir dormir, para evitar acordar durante a noite, porque, ao
acendermos a luz, interrompemos a fabricação de “melatonina”,
fundamental para reparar o equilíbrio de nosso organismo, durante
o período de sono.
É interesssante a leitura do livro “Apague a Luz!”, durma
melhor e: perca peso, diminua a pressão arterial e reduza o
estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. – Editora Campus, 2000.

EDITORA CAMPUS
Ligue grátis: 0800-265340
e-mail: info@campus.com.br
www.campus.com.br
http://www.livrariasaraiva.com.br/

Livros recomendados:-

"A Verdade sobre os Laboratórios Farmacêuticos", Dra Marcia


Angell, 319 páginas,Editora Record,Rio de Janeiro/ São Paulo,
2007;

"Leite: Alimento ou Veneno?" do cientista Robert Cohen, 354


páginas, Editora Ground, 2005.

Peter Rost, "The Whistleblower: Confessions of a Healthcare


Hitman" (O Denunciante: Confissões de um Combatente do
Sistema de Saúde), lançado em 2006 nos EUA e inédito no Brasil.

“Fique mais jovem a cada ano” Chege aos 80 anos com a saúde,
o vigor e a forma física de um cinqüentão; Chris Croeley e Henry S.
Lodge, M.D. – Editora Sextante, 2007.

“O Leite que ameaça as mulheres”, um documento explosivo: o


consumo de derivados do leite teria uma influência preponderante
sobre os cânceres de mama; Raphaël Nogier, Ícone Editora Ltda,
São Paulo, 1999.

“As Alergias Ocultas nas Doenças da Mama”, Raphaël Nogier,


Organização Andrei Editora Ltda,1998.

“Alimentação que evita o Câncer e outras doenças”,


Dr. Sidney Federmann/ Dra. Miriam Federmann – Editora
Minuano”

“Curas Naturais “Que” Eles Não Querem Que Você Saiba”,


Kevin Trudeau, Editora Alliance Publishing Group. Inc., 576
páginas, Spain, 2007 (Edição em português publicada pela LTVM,
S.A.) (pedidos pelo tel: 012-11-3527-1008 ou
www.gigashopping.com.br/ )

“Técnicas de Controle do Estresse”, Dr. Vernon Coleman, Imago


Editora, 116 páginas (O Livro Explica Como, Porque e Quando o
Estresse Causa Problemas Alem de Mostrar Formas Eficientes de
Controlar e Minimizá-lo em sua Empresa.)

“Fazendo as Pazes com Seu Peso”, Obesidade e


Emagrecimento: entendendo um dos grandes problemas deste
século, Dr. Wilson Rondó Jr., Editora Gaia, São Paulo, 3ª Edição,
2003.

“Prevenção: A Medicina do Século XXI”, A Guerra ao


Envelhecimento e às Doenças, A terapia molecular irá diminuir a
incidência de câncer, doenças cardiovasculares, envelhecimento e
muito mais; Dr. Wilson Rondó Junior, 240 páginas, Editora Gaia,
São Paulo, 2000.

“A dieta do doutor Barcellos contra o Câncer” e todas as


alergias, Sonia Hirsch - uma publicação Hirsch & Mauad, Rio de
Janeiro, 2002, www.correcotia.com

"Atividade Física e Envelhecimento Saudável", Dr. Wilson Jacob


Filho, professor da Faculdade de Medicina da USP e diretor do
Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas (SP), Editora Atheneu.

“O Fator Homocisteína”, A revolucionária descoberta que mostra


como diminuir o risco da doença cardíaca, Dr. Kilmer McCully e
Martha McCully, 231 páginas, Editora Objetiva, Rio de Janeiro,
2000.

“Apague a Luz!”, durma melhor e: perca peso, diminua a pressão


arterial e reduza o estresse; T S Wiley e Bent Formby, Ph.D. –
Editora Campus, 2000.

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