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Posso, com licença«

Era mais uma daquelas profissões que ouvimos falar, nalguns casos com saudade e nostalgia, já
seculares e que tem tendência a desaparecer ou já desapareceram mesmo, votadas ao abandono
ou ultrapassadas pelo tempo, pelas épocas, pelas pessoas em constante permuta ou dando
mesmo origem a outras formas ou jeitos.

Pois que recordem, Ardinas, Águadeiros, Engraxador, Estivador, Limpa Chaminés, Amolador
enfim, todos desaparecidos, senão na totalidade, em extinção próxima deverão andar.

Eis que perto do mesmo fim, embora por vontade alheia, e talvez até por vontade camuflada de
ente pouco desconhecido, o mesmo nos toca, sim a nós Guardas-nocturnos.

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Temos de reagir, toca a reunir, fala com os mais velhos, aprende com os mais novos, vamos ver
por onde podemos e devemos ir para que possamos chegar também e bem.

E quem seria o mais improvável dinamizador, exactamente a instituição de quem somos o


parceiro certo e velado de tantas e tantas noites em uníssono passadas. Contra os revezes nasce a
vontade e o engenho, vamos utilizá-lo da melhor forma possível sem conluios ou atritos
desnecessário, em prol de quem escolhemos servir, o bem público, a sociedade em suma todos
nós.

Não nos vedem o que pretendemos, dignidade, formação, equipamentos, reconhecimento e até
mesmo ajuda, para que possamos ultrapassar as dificuldades diárias. Julguem, mas julguem em
consciência, comentem mas comentem com valia, apontem e aqui contem connosco, pois se
todos apontarmos na mesma direcção o caminho vai ser mais fácil, menos difícil, e o horizonte
mais radiante.

Não somos nem mais nem menos que quais queres outros, somos poucos, seremos mais, mas já
somos há muitos anos, e aqui acrescento, mesmo alguns séculos.

Pois que se levante a alvorada, que em contra ciclo com o hábito trará boas novas, fruto do
esforço, empenho e trabalho árduo e profícuo por todos desenvolvido, e que se note que só a
união nos trará o que pretendemos.

Que de poucos muitos se orgulhem

José dos Santos

Vice Presidente da APSGN

20 de Fevereiro de 2011

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Por moti os pessoais o colega Pedro Teles teve que deiar o cargo que ocupava na Associação,
dei ando assim de pertencer aos corpos sociais, tendo sido substituído pelo colega de Évora
Custodio Palaio, passando os corpos sociais a serem compostos pelos seguintes elementos.

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  ››Carlos Alberto Silva Tendeiro (Leiria)


›› Luís Manuel Caninhas Landeiro Crucho (Caxias)


›Alexandre Barbosa Vasconcelos Oliveir (Marinha Grande)


››


  ››Carlos Daniel Vergueiro da Silva Tendeiro (Lagos)


  ››José Elisi rio Póvoa dos Santos (Praia da Luz - Lagos)


››Emanuel Vergueiro da Silva Tendeiro (Quarteira)

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  ›António Jorge Atalaia Sousa Marques (Parede)


›› Custódio Palaio (Évora)


›Manuel José de Jesus (Lagos)

Protocolos

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Joi celebrado um Protocolo com a loja "Instinto Militar" que se situa na Rua Dona Maria Jraga
Lote 61-lj 1,Conceição da Abóboda -São Domingos de Rana , 2785-751 SÃO DOMINGOS DE
RANA, ( Cascais ), com venda pela Internet através de http://www.instintomilitar.com/.

Sendo que todos os associados t m um desconto de 10% nas compras pela Internet e de 15% na
loja.
Para mais informações poderão contactar-nos.

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Joi celebrado um protocolo com a AMBO EVENTS, que é especializada em formação de
defesa pessoal, comprovado pelas publicações nos sites;
http://www.amboevents.com/index.html,http://www.ambogalaxy.com/,http://www.asisgroup.ch
/ e http://www.kravmagatactical.org/.

O protocolo prevê um desconto de 10% aos associados nas formações ministradas.


Deixamos aqui uma das formações administradas pela empresa.

KMT Law Enforcement

KMT- Law Enforcement proporciona seminários e horas de treino, apropriadas a forças


policiais e de segurança, complementando o KMT para civis, em pontos importantes: contem
técnicas especiais de desagravamento (não só para portadores de armas de fogo), técnicas de
domínio e retenção, manejamentos de transporte, fixações, luta de chão, treinos de cenário,
treino anti-stress e trabalho de equipa.

Para além disso no KMT-Law Enforcement é treinado a utilização de algemas, kubotan e


bastões extensíveis (PR-24, MEB/ASP) sendo obrigatória, para os últimos, a apresentação de
licença da entidade patronal ou/e uma licença de excepção das autoridades competentes.

Uma menção especial ao citado treino anti-stress: trata-se de um treino extremamente realista e

único, desenvolvido a fim de criar uma resist ncia ao stress que possibilite agir de uma forma
controlada, emocional e fisicamente, a situações de perigo, como por exemplo, a estados de
emergência.

Os métodos usados no treino anti-stress fomentam o desenvolvimento do chamado "Sistema de


aviso prévio" (reconhecer o perigo o mais cedo possível) assim como fortalecem a segurança de
acção (avaliar correctamente os perigos, reagir de acordo, desagravar ou controlar). Para atingir
estes objectivos é aconselhável assistir a um seminário de vários dias ou treino regular, pelo
menos uma vez por semana.

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Na madrugada do dia 2 de Jevereiro, um Guarda-Nocturno de Lagos detectou um indivíduo a
introduzir-se numa obra localizada na zona da Marina de Lagos, estando aquele já referenciado
por outros furtos havidos desde o inicio do ano naquele local.

De imediato o Guarda contactou com a PSP e com um colega para poderem deter o indivíduo,
que ao aperceber-se da presença daqueles colocou-se em fuga, onde foi iniciada uma
perseguição apeada, tendo o individuo sido apanhado por um Guarda-Nocturno junto da ponte
do Pingo Doce.

O suspeito foi constituído arguido e ficou com Termo de Identidade e Residência.

De referir que foi essencial a excelente colaboração dos agentes da PSP para permitir a captura
do individuo, pois sem a intervenção dos mesmos, seria difícil fazê-lo.

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Um estabelecimento óptico situado na Rua José Malhoa, nas Caldas da Rainha, foi assaltado na
madrugada do dia 27 de Janeiro, informou fonte da PSP.

Segundo a mesma fonte, que fez deslocar uma equipa da Unidade de Polícia Técnica, do
estabelecimento foram levados cerca de cinco mil euros em óculos de diversas marcas e feitios.

A hora a que o assalto se deu é desconhecida das autoridades e pelos responsáveis do


estabelecimento, tendo sido deixado apenas um bloco de cimento que os ladrões terão usado
para partir a porta da frente e consumarem o furto.

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³Faz falta mais policiamento, principalmente desde que a PSP saiu da Praça. Não se vê um
polícia na rua a quase hora nenhuma e muito menos à noite. Nesta zona da Rua José Malhoa e
no Largo Heróis de Naulila não há polícia´, lamenta.

A responsável queixa-se ainda das leis que protegem mais os ladrões do que a população.

³Fazem falta sanções, para os raros ladrões que são apanhados, para que possam desmotivar de
praticarem o crime e ficarem efectivamente presos´, comenta.

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Maria João sustenta que faz falta mais e melhor iluminação naquela artéria da cidade, porque
³as ruas estão mal iluminadas e isso contribui para o aumento da insegurança. As Caldas a partir
das 21 horas é uma cidade morta. Não ninguém na rua´.

A colocação de grades nos estabelecimentos comerciais das Caldas tem sido uma forma
encontrada pelos comerciantes de evitar os assaltos, já que de outra forma não lhes tem chegado
meios que lhes garantam a segurança dos seus negócios. Por este andar, qualquer dia a cidade
das Caldas será conhecida pelo seu comércio atrás das grades.

PSP das Caldas tem, de segunda a sexta, no horário de expediente, um polícia a fazer a ronda
pela zona comercial, apesar da sua visibilidade ser mais notada na Rua das Montras e Rua dos
Heróis da Grande Guerra, onde também está um outro agente em regime de gratificado. Após o
horário normal de expediente a cidade fica entregue a si mesma com a rotineira patrulha, já que
não existem mais meios humanos para superar esta deficiência.

Em: Jornal das Caldas

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Três jovens portugueses, de 17, 18 e 19 anos, foram detidos nesta madrugada por volta das 5.00
horas, em Lagos, pela Polícia de Segurança Pública, após terem assaltado o restaurante Sal
Moura», na Rua Infante de Sagres.

Ao que o barlavento.online apurou junto da PSP, os assaltantes furtaram uma televisão LCD,
um computador portátil, várias garrafas de bebidas alcoólicas e dois telemóveis

Os ladrões, que não tinham cadastro criminal, acabaram por ser surpreendidos na sequência de
uma rápida intervenção de agentes policiais num carro patrulha, quando já estavam a sair do
estabelecimento.

Curiosamente, a poucos metros daquele restaurante, tinha sido assaltado na noite anterior um
outro estabelecimento, do qual foram levados dez euros.

O assalto acabou por ser detetado por um guarda-nocturno, suspeitando-se de que foi cometido
pelos mesmos suspeitos, já que em ambos os estabelecimentos acabaram por ser arrombadas a
pontapé as portas.

Num dos assaltos, foi também partido um vidro.

5 de Fevereiro de 2011 22:31


josé manuel oliveira
Em: Barlavento online

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O nosso fornecedor de fardas "Tantalinha,Lda", com quem temos um protocolo, solicitou que
questionássemos quem estaria interessado em adquirir pólos de manga curta, uma vez que os
mesmo são feitos por encomenda.

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Para quem queira conhecer um pouco da história dos Guardas-Nocturnos, poderá consultar o
site http://pt.scribd.com/aspguardasnocturnos.




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Os Guardas-Nocturnos estavam isentos da licença de uso e porte arma de serviço desde 1925,
consideração essa negada em Agosto de 2009 aquando decisão da Policia de Segurança Pública
em não entregar as armas de serviço, tendo sido também negado o acesso à Autorização de Uso
e Porte de Arma Modelo V, que tinha um custo de 15¼, uma vez que a mesma foi revertida pela
lei das armas a licença especial, que nos está vedada, pois ao contrário do acontecia desde 1976,
data em que nos foi concedido o direito ao Modelo V para defesa pessoal, por sermos pessoal
auxiliar às forças e serviços de segurança do estado, direito esse concedido através de um
despacho Ministerial, sendo que o mesmo não aconteceu face à presente lei.
Com tudo isto os Guardas-Nocturnos que tinham formação de tiro nas instalações policiais, sem
qualquer encargo, uma vez que prestamos um serviço de segurança pública sem custas para o
Estado, foram obrigados a ir a Lisboa frequentar a Formação Técnica e Cívica para Portadores
de Armas de Fogo com o custo de 200¼, mais cerca de 35¼ em taxas de processo e para
adquirirem a licença de uso e porte de arma para poderem trabalhar e defenderem-se fora de
serviço a quantia de 150¼.
Muitos Guardas-Nocturnos viram caducados o seu Modelo V no final de 2010, ao que se a
Portaria que prevê os custos do licenciamento for aprovada e o Governo não nos isentar da
licença de uso e porte de arma, como acontece na generalidade dos profissionais que exercem
um serviço público, onde nos inserimos e sempre estivemos isentos por motivos de serviço,
tendo sido pedido por esta Associação que voltemos a estar isentos, os custos do licenciamento
passarão de 15¼ para 330¼, isto para poderem trabalhar e se defender.
Tal aumento e num momento de crise, coloca em risco a vida dos próprios Guardas-Nocturnos,
uma vez que já com as actuais taxas, muitos têm dificuldade em pagá-las, onde se sofrerem o
aumento anunciado, a situação irá complicar-se o que poderá colocar em risco o serviço de
segurança pública que o Guarda-Nocturno presta.

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Foi publicado no dia de hoje, 23 de Fevereiro, no Diário da República 2º serie Nº 38, o Acórdão
do Tribunal Constitucional Nº 25/2011, referente ao Processo Nº 120/10, que julga
inconstitucionais as normas dos artigos 9.º, n.º 1, alínea e), e 25.º do Regulamento Municipal do
Licenciamento do Exercício e da Fiscalização da Actividade de Guarda-Nocturno (aprovado
pela deliberação n.º 65/AM/2005, publicada no Boletim Municipal da Câmara Municipal de
Lisboa, 2.º suplemento ao Boletim Municipal n.º 589, de Junho de 2005), quando interpretadas
no sentido de que a condenação pela prática de um crime doloso determina automaticamente a
revogação da licença para o exercício da actividade profissional de guarda-nocturno,
considerando a actividade de Para-Policial.
Sendo esta uma prova que a legislação da actividade de Guarda-Nocturno se encontra
desactualizada e com algumas ilegalidades.
A Câmara Municipal de Lisboa resolveu revogar a licença a um Guarda-Nocturno pelo facto de
ter sido condenado por um crime de dolo que em nada teve a ver com a profissão e metido em
causa a sua idoneidade para o fazer, tendo recorrido da decisão que levou á emissão do acórdão
acima referido.
Do mesmo acórdão consta que a actividade de Guarda-Nocturno é uma actividade Para-Policial,
ou seja, um Guarda-Nocturno desempenha funções de carácter policial, que em conjunto com
outro acórdão das Varas de Competência Mista Cível e Criminal de Sintra, que considera que
um Guarda-Nocturno é um agente encarregue de um Serviço Público, no exercício da actividade
subsidiária e complementar da actividade das forças e serviços de segurança do Estado, sendo
revestido de poder de autoridade inerente ao serviço público que desempenha, consideramos
que o desarmamento que os Guardas-Nocturnos foram sujeitos, não foi a atitude mais correcta,
pois cada vez mais se comprova a relevância que os Guardas-Nocturnos têm na segurança
pública, e que a deficiente leitura da legislação respeitante á profissão não é a mais correcta,
como comprovado através do Acórdão emitido pelo Tribunal Constitucional.
Neste momento ainda existem muitos Guardas-Nocturnos desarmados, embora a Direcção
Nacional da Policia de Segurança Pública tenha dado prioridade na Formação Técnica e Cívica
para Portadores de Armas de Fogo, derivado aos custos inerentes àquela que ronda os 200¼,
bem como de licenciamento de Uso e Porte de Arma de Defesa, da qual os Guardas-Nocturnos
estavam isentos desde 1925, que poderá a vir a ter o custo de 330¼ se a Portaria que regula a
matéria for aprovada.
Juntamos assim a nossa voz de protesto à dos Caçadores, no que se refere ao aumento das taxas
de licenciamento, com uma ressalva, é que os Guardas-Nocturnos precisam da Licença de Uso e
Porte de Arma para desempenharam as suas funções inerentes ao serviço de segurança pública
que prestam, bem como para sua defesa pessoal, pagando o dobro do valor de quem tem uma
licença de uso e porte de arma para lazer.
Iremos mais uma vez pedir junto do Ministério da Administração Interna, que seja revista a
situação do armamento dos Guardas-Nocturnos, sendo que tal situação poderá estar a meter em
causa a segurança pública dos cidadãos e dos próprios profissionais.

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Outra situação que nos preocupa é a falta de interesse de algumas autarquias em abrir concurso

para a admissão de novos Guardas-Nocturnos, existindo C maras Municipais que estão desde
2002 sem regulamentar a actividade e licenciar os Guardas existentes no Concelho, contrariando
o prazo dado para ser feito no período de um ano.
No momento de crise que o País atravessa, e face ao crescente número de desemprego e de
criminalidade, estranhamos a falta de aproveitamento da actividade de Guarda-Nocturno, para
fazer face a esse crescimento, uma vez se fosse dinamizada a admissão de Guardas-Nocturnos e
dadas melhores condições de trabalho, formação e equipamento, permitia-se reforçar a
segurança pública sem custas para o Estado, uma vez que os Guardas-Nocturnos vivem da

compensação monetária atribuída por entidades particulares e colectivas, onde se cada C mara
Municipal admitisse cinco Guardas-Nocturnos, para além dos existentes, reforçava-se a
Segurança Pública durante o período nocturno com mais mil Guardas, sendo esta uma medida
importante que o Governo havia de adoptar.
 

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Publicado a Jevereiro 27 de 2011 no jornal Correio da Manhã, onde apenas fazemos a seguinte
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correcção, existem na região, ao que temos conhecimento, 12 Guardas-Nocturnos, em Lagos
e os restantes mencionados na noticia.

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1. Podem associar-se à Associação, todas e quaisquer pessoas singulares ou colectivas,
nacionais ou estrangeiras, públicas ou privadas que cumpram os critérios de admissão
consignados no presente regulamento
2. A qualificação dos associados far-se-á mediante a sua integração numa das seguintes
categorias:
a) Sócio Fundador
b) Sócio Efectivo
c) Sócio Honorário
d) Sócio de Mérito
e) Sócio Candidato
f) Sócio Apoiante
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*RJ ,
1. São sócios fundadores as pessoas singulares que tomaram a iniciativa e a promoção do
projecto de constituição da Associação e que como tal se identificam como sendo:
a) Carlos Daniel Vergueiro da Silva Tendeiro
b) José Elisiário Póvoa dos Santos
c) Manuel José de Jesus
d) Carlos Alberto Silva Tendeiro
c) Alexandre Barbosa Vasconcelos Oliveira
e) Emanuel Vergueiro da Silva Tendeiro
f) Luís Manuel Caninhas Landeiro Crucho
g) António Jorge Atalaia Sousa Marques
h) Pedro Manuel Viena Teles
2. A categoria de sócio fundador é pessoal e intransmissível, só se extinguindo com a exclusão
ou com o falecimento do seu titular
.)
*R/   ÿ ,
1. São sócios efectivos todos os Guardas-Nocturnos.
2. São sócios candidatos as pessoas singulares que solicitem a nossa intervenção respeitante á
abertura de concurso para admissão de Guardas-Nocturnos.
0)
*R&  ,
1. São sócios honorários as pessoas singulares ou colectivas que se tenham distinguido por
serviços relevantes na prossecução ou defesa do objecto estatutário da Associação.
1)
*R   ,
1. São sócios de mérito as pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras, a quem,
por actos praticados em benefício da Associação ou dos seus associados, a direcção atribua essa
qualidade.

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2)
*R  ,
1. São Sócios Apoiantes as pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras, que
apoiem de forma regular com donativos ou quotização a Associação.
3)
*  R/   ÿ    ,
1. A admissão à categoria de sócio efectivo, candidato e apoiante, far-se-á sob proposta do
interessado, sendo admitido pela Direcção
2. No caso da readmissão de associado, terá o mesmo de fazer ainda prova antecedente do
pagamento de todos e quaisquer débitos para com a Associação
4)
*R&      ,
1. A admissão de Sócio Honorário ou de Mérito será proposta pela Direcção perante a
Assembleia-geral mediante fundamentação escrita do cumprimento pelo candidato dos critérios
estabelecidos nos artigos 4° ou 5°
ÿ! 
   " 5 R
6)
*# 7   R,
(Considera-se no pleno uso dos seus direitos como sócio independentemente da sua categoria,
aquele que:
2. Não seja titular de quaisquer débitos perante a Associação
3.Não esteja a cumprir qualquer penalidade disciplinar transitada nos termos estatutários e
regulamentares

(8)
*  RJ  /  ,
1. Quando no pleno gozo dos seus direitos de sócio, terão os fundadores e efectivos ainda os
seguintes:
a) Deter e usar cartão comprovativo da sua qualidade e categoria, podendo exibi-los para os
efeitos que lhes forem legitimamente reconhecidos
b) Frequentar as instalações da Associação
c) Utilizar os bens e serviços da Associação nos termos e condições que forem estabelecidos
pela sua Direcção
d) Usufruir dos demais direitos e regalias que sejam conferidos aos associados
e) Receber as informações e publicações que a Associação divulgar
f) Subscrever e submeter à Direcção propostas de admissão de sócios
g) Intervir e votar nas Assembleias-gerais
h) Candidatar-se aos órgãos sociais
i) Exercer perante as instâncias competentes da Associação a sua defesa em procedimento
disciplinar
j) Requerer a convocação de Assembleia-geral Extraordinária nos temos estatutários e
regulamentares
l) Apresentar propostas para a melhor prossecução do objecto social
(()
*" 5 RJ  /  ,
1. Constituem obrigações dos sócios Fundadores e Efectivos:
a) Prosseguir e promover o objecto da Associação

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b) Pagar antecipadamente face ao período a que respeitarem, a jóia de inscrição e as demais
quotizações e contribuições, segundo os valores fixados em Assembleia-geral sob pena de
suspensão ou até exclusão por débitos à Associação
c) Pagar uma jóia de readmissão em caso exclusão pelo não pagamento de débitos.
d) Quando mudar de residência comunicar no prazo de 30 dias
(-)
*   " 5 R&      ,
1. Quando no pleno gozo do seu estatuto, têm os sócios Honorários e de Mérito os estritos
direitos de:
a) Deter e usar cartão comprovativo da sua qualidade e categoria, podendo exibi-los para os
efeitos que lhes forem legitimamente reconhecidos
b) Receber as informações e publicações que a Associação divulgar
c) Subscrever e submeter à direcção propostas de admissão de sócios
d) Apresentar propostas para a melhor prossecução do objecto social
e) Isenção do pagamento de jóias e quotizações
f) Intervenção nas Assembleias-gerais, porém sem direito de voto
2. Constitui única obrigação desta categoria de associados o empenho na prossecução e
promoção do objecto da Associação
(.)
*   " 5 Rÿ ,
1. Quando no pleno gozo do seu estatuto, têm os sócios Candidatos os estritos direitos de:
a) Deter e usar cartão comprovativo da sua qualidade e categoria, podendo exibi-los para os
efeitos que lhes forem legitimamente reconhecidos
b) Receber as informações e publicações que a Associação divulgar
c) Subscrever e submeter à direcção propostas de admissão de sócios
d) Apresentar propostas para a melhor prossecução do objecto social
e) Intervenção nas Assembleias-gerais, porém sem direito de voto
f) Ser apoiado no processo de candidatura para admissão a Guarda-Nocturno.
2. Constituem obrigações dos sócios Candidatos:
a) Prosseguir e promover o objecto da Associação
b) Pagar antecipadamente face ao período a que respeitarem, a jóia de inscrição e as demais
quotizações e contribuições, segundo os valores fixados em Assembleia-geral sob pena de
suspensão ou até exclusão por débitos à Associação
c) Pagar uma jóia de readmissão em caso exclusão pelo não pagamento de débitos.
d) Quando mudar de residência comunicar no prazo de 30 dias
(0)
*   " 5 R  ,
1. Quando no pleno gozo do seu estatuto, têm os sócios apoiantes os estritos direitos de:
a) Deter e usar cartão comprovativo da sua qualidade e categoria, podendo exibi-los para os
efeitos que lhes forem legitimamente reconhecidos
b) Receber as informações e publicações que a Associação divulgar
c) Subscrever e submeter à direcção propostas de admissão de sócios
d) Apresentar propostas para a melhor prossecução do objecto social
e) Usufruir dos protocolos que sejam postos á disposição dos mesmos
f) Intervenção nas Assembleias-gerais, porém sem direito de voto
2. Constitui obrigação desta categoria de associado o empenho na prossecução e promoção do
objecto da Associação, e o pagamento da quota aprovada pela
Assembleia-Geral, excepto no caso daqueles que apoiem de forma regular com donativos de
valor superior à quota estipulada

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›
(1)
*R   /#  R,
1. Poderá a Direcção suspender por três meses os direitos do sócio que tenha em dívida
montantes de quotizações superiores a igual período
2. Perde a sua qualidade e inerente categoria de sócio aquele que, após ter sido suspenso e
formalmente interpelado para o efeito mediante carta registada:

a) Não efectuar o pagamento de débitos à Associação dentro de 30 dias


b) Recusar o respectivo ressarcimento por danos ou extravio de bens ou equipamentos que lhe
tenham sido confiados pela Associação para o exercício de funções
3. Sem embargo do disposto no número anterior assiste ainda à associação o direito à
recuperação judicial das quantias em dívida
ÿ! 
ù  
(2)
*R5  ,
1. As infracções cometidas pelos associados contra as disposições estatutárias ou
regulamentares, bem como o incumprimento das deliberações da Assembleia-geral e da
Direcção, serão punidas crescentemente conforme a sua gravidade através das seguintes formas:
a) Advertência verbal
b) Advertência escrita e registada
c) Multa
d) Suspensão de direitos e privilégios até ao período máximo de 6 meses
e) Exclusão da Associação
2. Sem prejuízo do disposto nos artigos seguintes, para a decisão de aplicação das penas acima
referidas serão tomadas em conta as circunstâncias em que os factos danosos ocorreram bem
como o grau de dolo ou negligência demonstrado pelo agente infractor
3. À excepção da Advertência Verbal, serão as restantes penas inscritas no registo individual do
associado sancionado
(39
*ù     #  #    # ,
1. A aplicação das penas tipificadas no artigo anterior é da competência da Direcção, excepto no
caso do procedimento ser instaurado contra membro desta ou do Conselho Fiscal em que a
competência é directamente da Assembleia-geral
2. Nenhuma pena será aplicada ao associado sem que este seja previamente notificado dos
termos da acusação que lhe é formulada e se lhe conceda um prazo não inferior a quinze dias
para deduzir a sua defesa por escrito, podendo fazê-la acompanhar dos meios de prova que
entender convenientes
(49
*ù  ,
1. Da aplicação das sanções tipificadas no artigo 16°, cabe recurso para a Assembleia-geral
2. Sob pena de indeferimento, deve o direito de recurso ser exercido nos trinta dias seguintes à
data da notificação ao arguido do teor da decisão disciplinar tomada
(6)
*#  /# )
1. A Pena de exclusão será aplicada apenas.com base na seguinte fundamentação sem prejuízo
do disposto do art.º 15º nº 2
a) A condenação do agente infractor por crime ou responsabilidade civil por conduta infamante
susceptível de afectar o prestígio da Associação

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›
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›
b) O descrédito infundado e dolosamente lançado pelo agente infractor sobre a Associação ou
sobre os membros dos seus corpos sociais
c) A reincidência do agente infractor na prática de actos graves contra a Associação
ÿ!  :
;  R
-8)
*;  R,
1. São órgãos sociais da Associação Sócio-Profissional dos Guardas-Nocturnos:
a) Assembleia-geral
b) Direcção
c) Conselho Fiscal
R  (
   
-()
*ÿ  ÿ $,
1. A assembleia-geral é constituída por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos.

2. A competência da assembleia-geral e a forma do seu funcionamento são os estabelecidos no


Código Civil, designadamente no artigo 170º, e nos artigos 172º a 179º
3. A mesa da assembleia-geral é composta por três associados, um presidente e dois secretários,
competindo-lhes dirigir as reuniões da assembleia e lavrar as respectivas actas.
--)
*ù 5  ÿ ,
1. A Assembleia-Geral reunirá em sessão ordinária uma vez por ano:
a) Para discussão e votação do plano de actividades e o orçamento para o ano seguinte
b) Para discussão e votação do Relatório de Actividade, Relatório de Contas e do
Parecer do Conselho Fiscal do exercício anterior
c) Ao fim de cada triénio, para eleição dos membros da sua Mesa, da Direcção e do
Conselho Fiscal
2. A Assembleia-geral reunirá extraordinariamente quando for convocada:
a) Pela Direcção, pelo Conselho Fiscal ou por 1/4 dos sócios votantes
b) Nos demais termos especialmente previstos nos estatutos
3. As convocatórias para as reuniões da Assembleia-geral serão feitas mediante carta registada
ou outro meio que comprove a entrega, expedida com uma antecedência mínima de dez dias,
indicando a data, hora e local de realização, bem como a respectiva ordem de trabalhos
4. Em caso de extrema e fundamentada urgência, poderá a Assembleia-geral ser convocada em
prazo e forma diferentes dos estabelecidos no número anterior
-.)
*J      : ,
1. A Assembleia-geral só poderá funcionar à hora marcada desde que estejam presentes ou
representados pelo menos metade dos sócios convocados, funcionando meia hora depois com os
sócios que se encontrarem presentes
2. Tratando-se de Assembleia Extraordinária requerida pelos sócios, a reunião só poderá ocorrer
com a presença ou representação de 3/4 dos que a tiverem requerido
3. Em termos de representação, cada sócio é um sócio não se podendo fazer representar por
outros sócios
4. A vontade de cada sócio fundador é expressa por 5 votos
5. Honorários por 2 votos
6. A vontade de cada sócio efectivo é expressa por um voto

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-0)
*" <"    ,
1. Não é permitido nas reuniões deliberar sobre assuntos diferentes daqueles que constam dos
avisos convocatórios, excepto se todos os associados estiverem presentes, sendo nulas as
resoluções sobre matéria diversa ou estranha aos fins da Associação
2. É lícito porém ao Presidente da Mesa, conceder um período prévio ao início da ordem de
trabalhos, ou no seu final, para apreciação e discussão de questões de interesse geral
-1)
*+    5 ,
1. Salvo excepções consignadas nos estatutos e no presente regulamento, as deliberações da
Assembleia-geral são tomadas por maioria absoluta dos votos dos sócios presentes, tendo o
Presidente da Mesa voto de qualidade em caso de empate

-2)
*J  :  ,
1. O Direito de Voto nas reuniões não eleitorais da Assembleia-geral é exercido por presença do
associado
 
-3)
*    : ,
1. Só se admitirão declarações de voto quando a votação for nominal, devendo as mesmas ser
feitas por escrito e enviadas ou ditadas à Mesa para registo na Acta
-4)
*  ù 5 ,
1. De cada reunião será lavrada uma acta da qual deverá constar o relato circunstanciado dos
trabalhos, indicação precisa das deliberações tomadas e resultado das votações
2. Anexo ao livro de actas poderá existir livro de presenças o qual poderá também conter os
autos de posse
R  -
  
-6)
*ÿ ,
1. A Direcção da Associação é constituída por um Presidente, um Vice-Presidente e um
Tesoureiro.
.8)
*ÿ $,
1. Sem prejuízo das demais, compete à Direcção:
a) Gerir a Associação
b) Criar os serviços da Associação, admitir, suspender, exonerar ou despedir o respectivo
pessoal
c) Fixar remunerações bem como estabelecer os valores de outros serviços no âmbito do objecto
social
d) Propor e submeter à aprovação da Assembleia-geral o valor da jóia e demais quotizações
e) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais, as estatutárias e as regulamentares, bem como
as deliberações da Assembleia-geral
f) Executar e garantir o cumprimento de normas, directivas e outras orientações resultantes de
compromissos a que a Associação se vincule
g) Elaborar anualmente o plano de actividades e orçamento a ser enviado aos associados
juntamente com o parecer do Conselho Fiscal, para efeito de posterior discussão e votação em
Assembleia-geral

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›
h) Elaborar anualmente o Relatório de contas do exercício transacto a ser enviado aos
associados juntamente com o parecer do Conselho Fiscal, para efeito de posterior discussão e
votação em Assembleia-geral
i) Exercer o poder disciplinar nos termos estatutários e regulamentares
j) Representar a Associação junto de outras pessoas e entidades bem como nos actos que se
mostrarem convenientes ou necessários, designadamente em juízo ou na celebração de negócios
jurídicos, acordos, protocolos ou figuras afins
l) Mandatar representantes bem como revogar-lhes os poderes conferidos por forma
fundamentada
m) Criar e extinguir comissões especializadas, nomeando e exonerando-lhes os membros, por
forma fundamentada
n) Propor à Assembleia-geral a atribuição de louvores
o) Instruir e apresentar junto da Assembleia-geral as propostas de admissão de sócios
.()
*ù 5  : ,
1. A Direcção reunirá pelo menos uma vez em cada semestre
2. Para obrigar a Associação são necessárias e bastantes as assinaturas de dois membros da
Direcção
3. Os actos de mero expediente poderão ser assinados por qualquer membro da Associação
.-)
*  5 ,
1. As deliberações da Direcção serão tomadas por maioria dos votos dos membros presentes
tendo o Presidente voto de qualidade em caso de empate
2. Só se procederá a votação nominal quando qualquer dos votantes o requerer expressamente
3. Quaisquer declarações de voto serão sempre ditadas para a acta.
4. A Direcção só se considera regularmente reunida quando tiver sido devidamente convocada
de forma a convencionar e estando presente a maioria dos seus membros
..)
*R  5 ,
1. Nos seus impedimentos temporários, o Presidente da Direcção será substituído pelo Vice-
Presidente
2. Em iguais circunstâncias o Vice-Presidente será substituído pelo Tesoureiro
.0)
*ù  ,
1. Os membros da Direcção respondem solidariamente pelas faltas e irregularidades cometidas
no exercício das suas funções
2. Ficam isentos de responsabilidade aqueles que:
a) Hajam reclamado por escrito contra as omissões
b) Tenham votado contra as deliberações em causa
c) Não tendo assistido às sessões em que as deliberações questionadas foram tomadas contra
elas protestem na primeira reunião seguinte ao conhecimento das mesmas









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R  .
ÿ J
.1)
*ÿ ,
1. O conselho fiscal, eleito em assembleia-geral, é composto por um Presidente e dois
Secretários
2. Ao conselho fiscal compete fiscalizar os actos administrativos e financeiros da direcção,
fiscalizar as suas contas e relatórios, e dar parecer sobre os actos que impliquem aumento das
despesas ou diminuição das receitas.
3. A forma do seu funcionamento é a estabelecida no artigo 171º do Código Civil.
.2)
*ù 5 ,
1.O Conselho Fiscal reúne ordinariamente uma vez por ano e, extraordinariamente, sempre que
for convocado pelo seu Presidente, por dois dos seus membros, ou a pedido da Direcção
.3)
*  5 ,
1. O Conselho Fiscal só pode reunir e deliberar com a presença da maioria dos seus membros
2. As deliberações são tomadas por maioria dos votos dos membros presentes, tendo o
presidente voto de qualidade em caso de empate
3. Quaisquer declarações de voto devem constar da competente acta, que será subscrita por
todos os membros que hajam tomado parte nos trabalhos
R  0
/ 5 
.4)
* ' ,
1. Às eleições em Assembleia-geral aplicar-se-ão as disposições relativas à Secção 1 do presente
regulamento, com as alterações e especificidades constantes dos artigos seguintes
.6)
*# !/   ,
1. A data hora e local para a realização do acto eleitoral será anunciada com a antecedência de
sessenta dias
2. Sem prejuízo da sua vigência daquele, o Acto Eleitoral deverá ocorrer dentro dos últimos
quinze dias do mandato cessante
08)
*ù  R:  ,
1. Com a necessária e conveniente antecipação, deverá ser preparada a relação dos sócios com
capacidade para votar, a qual ficará patente na sede da Associação desde o início do prazo de
apresentação das candidaturas até ao final do escrutínio do acto eleitoral
 0()
*      %    ÿ  ,
1. A apresentação das candidaturas pode ser feita pela Direcção da Associação ou por nove
sócios eleitores
2. Só poderão ser eleitos para os órgãos da Associação os sócios que se encontrem no pleno
gozo dos seus direitos sociais
3. Os candidatos deverão juntar compromisso prévio de aceitação dos cargos para os quais
venham eventualmente a ser eleitos



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3 ›
›
| 
       
  

 
 
›
0-)
*# "      ÿ  ,
1. A votação só pode incidir sobre sócios cujas candidaturas tenham sido apresentadas ao
Presidente da mesa da Assembleia-geral até trinta dias antes da realização do acto eleitoral


0.)
*ù      # ÿ   ,
1. Com a apresentação das candidaturas deverão as pessoas colectivas nelas incluídas indicar
quem as representará, subentendendo-se na falta desta comunicação que o representante será o
mesmo que figura nos registos da Associação
00)
*:  ù   ÿ  ,
1. Até quinze dias antes do acto eleitoral, verificará o Presidente da Mesa da Assembleia-geral a
regularidade das candidaturas, considerando sem efeito as que tenham sido apresentadas fora
dos prazos estabelecidos no artigo 42°
2. As candidaturas consideradas regulares serão afixadas na Sede da Associação até ao final do
escrutínio
01)
*%  =  7R  ,
1. Haverá listas de candidaturas, boletins e urnas separadas para cada uma das seguintes
eleições:
a) Mesa da Assembleia-geral
b) Direcção da Associação
c) Conselho Fiscal
2. Os proponentes deverão indicar nas respectivas listas os cargos a desempenhar pelos
candidatos à Mesa, á Direcção e ao Conselho Fiscal da Associação
02)
*=  : ,
1. Os boletins de voto terão formato rectangular com as dimensões A5 (148mm X 210 mm),
serão em papel branco ou de cor uniforme, liso, não transparente, sem marca ou sinal externo, e
conterão impressos ou dactilografados em cor preta o órgão a cuja eleição se destinam bem
como a designação das listas ou dos nomes dos sócios candidatos, ou seus representantes
tratando-se de pessoas colectivas
2. À frente ou por baixo dos nomes integrantes ou designação de cada lista, constará um
quadrado para aposição no seu interior de uma cruz que validará o sentido do voto expresso
 03)
*ÿ  R  5   5 % ,
1. É proibido o corte ou a substituição nas listas de um ou mais candidatos, por outros cujas
candidaturas tenham sido também apresentadas
04)
*:  ,
1. As eleições serão feitas mediante voto secreto
2. A votação encerrará uma hora após o início do acto eleitoral
06)
*J  :  ,
1. Os boletins, devidamente dobrados em quatro partes, serão entregues pelos eleitores ao
Presidente da Mesa da Assembleia que os colocará na urna respectiva

›
3›
›
| 
       
  

 
 
›
18)
*:  ÿ $,
1. Para efeitos de actos eleitorais o voto por correspondência só será válido nos seguintes
termos:
a) Quando os boletins sejam pessoalmente levantados pelo associado junto serviços da
Associação, ou a seu pedido lhe sejam remetidos mediante carta registada até cinco dias antes
do acto eleitoral
b) Quando o associado, em envelope com a indicação exterior do seu nome e número e por
correio registado e expedido até à data do acto eleitoral, remeta os boletins devidamente
dobrados juntamente com uma carta assinada e dirigida ao Presidente da Mesa da Assembleia
Geral requerendo-lhe a admissão dos votos
1()
*: ,
1. Consideram-se nulos, não sendo contabilizados, os boletins em branco ou aqueles cuja
expressão do voto não seja conforme ao determinado no artigo 44º do presente regulamento
1-)
*/  !,
1. O escrutínio efectuar-se-á imediatamente a seguir ao encerramento do período para votação,
sendo publicitados e proclamados os eleitos logo após o termo da contagem dos resultados
eleitorais

ÿ! :
ù  J  
1.)
*ù      ,
a) A jóia inicial paga pelos sócios;
b) O produto das quotizações fixadas pela assembleia-geral;
c) Os rendimentos dos bens próprios da associação e as receitas das actividades sociais;
d) As liberalidades aceites pela associação;
e) Os subsídios que lhe sejam atribuídos.
2. Constituem despesas da Associação todos os encargos financeiros que esta assuma na
prossecução dos objectivos estatutários e regulamentares

10)
*  ,
1. Todos e quaisquer valores monetários serão depositados em instituições bancárias, não
podendo a Associação manter em cofre mais do que o indispensável para fazer face às despesas
quotidianas
11)
*   = ,
1. A Associação poderá adquirir quaisquer bens a título gratuito porém, a título oneroso só lhe
será lícito adquirir os bens móveis e imóveis que se mostrem necessários à prossecução dos fins
sociais
2. A aquisição a título oneroso de bens imóveis ou móveis sujeitos a registo depende sempre do
Parecer do Conselho Fiscal e da autorização da Assembleia-geral



›
33›
›
| 
       
  

 
 
›
12)
*"   ,
1. A vida financeira e a gestão da Associação ficam no seu conjunto subordinadas a um
orçamento anual a elaborar pela Direcção e eventualmente corrigido por orçamento ou
orçamentos suplementares que se mostrem necessários

13)
*# ! /# !R,
1.› O ano social coincide com o ano civil

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