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Salvador
2010
EURIBES DE LIRA SAMPAIO JÚNIOR
FERNANDA RAMOS AZEVEDO MOUTINHO MOREIRA
GABRIEL MORAIS SILVA SOUZA
JANE MARI DE ANDRADE SOUZA NETA
JULIANA FIAES
VANESSA COUTO DOS SANTOS
Salvador
2010
SUMÁRIO
1. OBJETIVO GERAL
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3. INTRODUÇÃO TEÓRICA
4. PARTE EXPERIMENTAL
4.1MATERIAIS UTILIZADOS
4.2REAGENTES
4.3PROCEDIMENTOS
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
6. CONCLUSÃO
7. ANEXO I - QUESTIONÁRIO
8. REFERÊNCIAS
1. OBJETIVO GERAL
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Calibrar o instrumento;
Onde,
E0 = potencial padrão de eletrodo, que é característico para cada semi-reação
R = a constante do gás ideal, 8,314 J.K-1.mol-1
T = temperatura, K
n = número de mols de elétrons que aparecem na semi-reação para o processo de
eletrodo, da maneira como escrito
F = o faraday = 96485 C (coulombs) por mol de elétrons
ln = logaritmo natural = 2,303log
Se substituir as constantes pelos valores numéricos, converter para o logaritmo de base
10 e especificar a temperatura de 25°C, tem-se:
Tal que as letras entre colchetes representam as atividades, mas seguindo a prática
usual as atividades são substituídas pelas concentrações molares na maioria dos cálculos.
O eletrodo de vidro exemplifica um eletrodo indicador. É um bulbo construído em
vidro especial contendo uma solução de concentração fixa (0,1 ou 1 M) de ácido clorídrico
(HCl) ou uma solução tamponada de cloreto em contato com o eletrodo de referência interno,
normalmente constituído de prata revestida de cloreto de prata, que assegura um potencial
constante na interface da superfície interna do sensor com o eletrólito – porém não é o
elemento sensível ao pH. O elemento sensor do eletrodo, situado na extremidade do bulbo, é
constituído por uma fina membrana de vidro que, hidratada, forma uma camada de gel,
externa, seletiva de íon hidrogênio. Essa seleção é, de fato, uma troca de íons sódio por íons
hidrogênio os quais formam uma camada sobre a superfície do sensor. Além disso, ocorrem
forças de repulsão de ânions por parte do silicato, negativamente carregado, que está fixo no
sensor. Ocorre, portanto, na camada externa do sensor, a geração de um potencial que é
função da atividade do íon hidrogênio na solução. O potencial, observado, do eletrodo de
vidro depende dessa atividade na solução {Hs+} e da atividade do íon hidrogênio no eletrólito
{He+}.
De fato o eletrodo de vidro é o eletrodo indicador mais importante para os íons do
hidrogênio. É conveniente de se usar e sujeito a poucas das interferências que afetam outros
eletrodos sensíveis ao pH. A versatilidade com que o pHmetro pode ser utilizado a
aplicabilidade geral do eletrodo de vidro leva a acreditar-se que qualquer medida obtida com
esse equipamento seja sempre correta, contudo o instrumento contem limitações que o leitor
deve estar em alerta.
4. PARTE EXPERIMENTAL
4.2 REAGENTES:
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O aparelho foi calibrado (ajustado) de acordo com os valores referenciado nas duas
soluções-padrão. Para que se concluir o ajuste, o pH-metro foi calibrado em dois ou mais
pontos. Utilizou-se tampões de pH 7,00 e 4,00. A temperatura das amostras encontrava-se
em temperatura ambiente (25°C), aproximadamente igual à temperatura dos dois tampões
de calibração, o que permitiu uma maior precisão na medida dos pH’s.
Após a realização da calibração, foi medido o pH das três amostras citadas no
procedimento. A seguir, uma tabela com os resultados aferidos:
6. CONCLUSÃO
O experimento realizado cumpriu seus objetivos gerais e específicos, permitindo
aos discentes atingirem um nível de compreensão e maturidade para o curso de
Engenharia Química, desenvolvendo a habilidade de aplicar tal conhecimento em áreas
laboratoriais ou industriais conforme a ocasião determine.
Aferir pH’s utilizando a técnica da potenciometria é algo vital para o currículo do
engenheiro, não sendo uma técnica limitada ao uso do laboratório. Grandes processos
utilizam tal artifício e muitas vezes a qualidade final do produto é determinada e
controlada por essa medição. Modelos laboratoriais também são criados para plantas
industriais e por conta disso dependem muitas vezes de medidas especificas para a
reprodução em escala maior ocorrer sem grandes margens de erro.
Em suma, concluiu-se que a prática foi bem sucedida uma vez que os resultados da
prática foram condizentes com os resultados encontrados na literatura e o aprendizado do
grupo foi pleno e satisfatório.
7. ANEXO I - QUESTIONÁRIO
4.
Amostras Média Desvio Padrão
Água da Torneira 7,29 0
Hidróxido de Magnésio 10,273 0,005774
Hipoclorito de Sódio 9,16 0,05196
- HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e
Científicos, 1999.