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Descartes

Descartes é considerado o primeiro filósofo "moderno".A sua contribuição à


epistemologia é essencial, assim como às ciências naturais por ter estabelecido um
método que ajudou o seu desenvolvimento. O método cartesiano consiste no Ceticismo
Metodológico - duvida-se de cada idéia que pode ser duvidada. Ao contrário dos gregos
antigos e dos escolásticos, que acreditavam que as coisas existem simplesmente porque
precisam existir, ou porque assim deve , Descartes instituiu a dúvida: só se pode dizer
que existe aquilo que possa ser provado, sendo o ato de duvidar indubitável. Baseado
nisso, Descartes busca provar a existência do próprio eu (que duvida, portanto, é sujeito
de algo - cogito ergo sum, penso logo sou) e de Deus.

Também consiste o método na realização de quatro tarefas básicas: verificar se existem


evidências reais e indubitáveis acerca do fenômeno ou coisa estudada; analisar, ou seja,
dividir ao máximo as coisas, em suas unidades de composição, fundamentais, e estudar
essas coisas mais simples que aparecem; sintetizar, ou seja, agrupar novamente as
unidades estudadas em um todo verdadeiro; e enumerar todas as conclusões e princípios
utilizados, a fim de manter a ordem do pensamento.

Em relação a Ciência, Descartes desenvolveu uma filosofia que influenciou muitos, até
ser passada pela metodologia de Newton. Ele mantinha, por exemplo, que o universo
era pleno e não poderia haver vácuo. Descartes acreditava que a matéria não possuía
qualidades inerentes, mas era simplesmente o material bruto que ocupava o espaço. Ele
dividia a realidade em res cogitans (consciência, mente) e res extensa (matéria).
Acreditava também que Deus criou o universo como um perfeito mecanismo de moção
vertical e que funcionava deterministicamente sem intervenção desde então.

Matemáticos consideram Descartes muito importante por sua descoberta da geometria


analítica. Até Descartes, a geometria e a álgebra apareciam como ramos completamente
separados da Matemática. Descartes mostrou como traduzir problemas de geometria
para a álgebra, abordando esses problemas através de um sistema de coordenadas.
Kant, Descartes, Hegel, Rousseau.

A importância epocal da filosofia kantiana se encontra, primeiro, na radicalização da


compreensão cartesiana da modernidade e, segundo, na nova compreensão da filosofia.
Este segundo aspecto inclui também a pergunta sobre o direito.

Segundo Hegel, o cartesiano “Eu penso” determina a nova perspectiva moderna. O


pensamento como a certeza inicial mudou a perspectiva da metafísica.

Para Descartes, Deus não é mais a certeza básica. Ele é necessário só para mostrar a
existência do mundo alem do próprio sujeito. Deus é a necessidade epistemológica e
não mais a estrutura ontológica do mundo. Com a certeza sobre a existência de Deus,
podemos nos dedicar a pesquisa sobre o mundo sem a influencia do gênio maligno.
Assim, no final, o mudo aparece como o interesse cartesiano básico.

Kant é o primeiro filosofo moderno. Claro, essas determinações não são tão
importantes. A Modernidade se manifesta de modos muito diferentes. Descartes é assim
moderno ao falar sobre a autoridade do nosso pensamento.

O ponto central do pensamento de Rousseau foi a oposição entre natureza e sociedade,


constitutiva da condição humana, das leis da natureza, da aquiescência da busca de uma
vida auto-suficiente, regulada e de uma moral natural, que visava satisfazer
necessidades básicas entre o equilíbrio com o meio físico e com os seus semelhantes.
Levantou as questões do estado primitivo, das primeiras sociedades, dos vínculos
familiares, do indivíduo realizando-se plenamente como ser social.

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