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história nos diversos cursos de formação profissional na É provável que reflexos desta situação ainda
Educação Física brasileira no decorrer do tempo. sejam notáveis. Qual é a aplicabilidade da História da
Ao observarmos um pouco da história desses Educação Física/Esportes? Aquele aluno que se interessar
cursos de formação, veremos que antes mesmo da mais diretamente pela atuação escolar, vai procurar e
efetivação do primeiro curso, em propostas que não encontrar em cadeiras ligadas à pedagogia indicadores
passaram de projetos, já se pensava em uma disciplina para uma aplicação prática melhor. Aqueles que se
específica para discutir os aspectos históricos da interessarem pelo treinamento desportivo podem
Educação Física e dos esportes (MELO, 1995)iii. Vamos encontrar na Fisiologia, na Biomecânica, entre outras,
tomar aqui um exemplo significativo: a situação da grade caminhos para uma prática efetiva. Mas afinal, e a
curricular na Escola Nacional de Educação Física e História? Qual sua contribuição para a prática?
Desportos (ENEFD)4. Tal entendimento não pode de forma alguma
Desde sua criação, em 1939, foi dedicada uma estar desvinculado da compreensão do contexto da
cadeira ao estudo da história. Compreendendo o contexto formação. Significativamente, o desenvolvimento da
das disciplinas nesta Escola, podemos levantar o provável formação profissional na Educação Física brasileira foi
espaço, identificar o possível status e inferir sobre o pautada por este tipo de preocupação prática. E, mesmo
significado daquela cadeira no âmbito da formação que de maneira diferenciada, tal preocupação ainda
profissional na ENEFD. persiste, embora existam consideráveis reflexões e
Com a aprovação do regimento interno, em movimentos contrários. Sem dúvida, esta concepção é
1941, ficava referendada uma distinção clara entre uma das responsáveis por relegar à História uma restrita
cadeiras teóricas, onde se situava a cadeira de História, e função e responsabilidade.
cadeiras práticas. Deve-se observar que os professores Isto é, se acharmos que a formação e a
das cadeiras teóricas deviam atender a algumas exigências preparação profissional em nível superior tem o único
dispensadas para os das cadeiras práticas. Além de terem intuito de dar fórmulas fechadas, soluções lineares,
nível superior, a grande parte das cadeiras teóricas modelos de atuação a serem seguidos
somente poderia ser ocupadas por médicos. inquestionavelmente, a História tem realmente uma
É interessante ressaltar que um prestígio duvidável validade e relevância. Dentro desta perspectiva,
diferenciado era destinado às cadeiras, gozando de maior suas funções se restringiriam à mera informação
prestígio as cadeiras teóricas, destacadamente as despretensiosa, um objeto de curiosidade ou a
médicas5. Assim, a cadeira de 'História e Organização da distorcidamente justificar o presente.
Educação Física e Desportos' ocupava um lugar e gozava Assim, não fica difícil compreender o
de um prestígio intermediário, já que embora fosse desconforto existente. Desenvolve-se um imaginário em
teórica, era não-médica6. torno da disciplina, plenamente referendado pelo contexto
Independente da flagrante dicotomização teoria- da formação, que acaba por a relacionar a algo enfadonho
prática, as disciplinas tinham em comum o fato de serem ('porque tenho que decorar tantas datas e nomes'),
orientadas diretamente para a formação de um completamente fora do contexto do curso ('eu não estou
profissional inicialmente considerado mais como um fazendo Educação Física para estudar história') e sem
técnico do que como um professor (FARIA sentido por não ter aplicabilidade prática ('eu nunca vou
JÚNIOR,1987)iv. As disciplinas estavam preocupadas em usar essas coisas quando estiver trabalhando').
apresentar verdadeiros modelos de atuação, que tivessem Veja bem que não estamos a dizer que a prática
utilidade operacional técnica direta. A partir desta não é importante, mas sim que a graduação deve preparar
compreensão, é possível inferir que o prestígio da cadeira para a atuação profissional não através de fórmulas e
de História reduzia-se, por ser considerada de uma modelos fechados. A graduação deve dar condições, por
utilidade prática menor. meio de uma preparação teórica aprofundada, para que o
aluno possa recriar constantemente sua atuação, a partir
da compreensão da realidade que o cerca, dos valores em
4 jogo, das especificidades da atuação e das possibilidades
. Esta Escola não foi a primeira na área, mas teve uma importância
de que pode dispor para alcance de seus objetivos. A
fundamental, inclusive por ser a primeira ligada a uma universidade (a
Universidade do Brasil). Além disso serviu de modelo para as outrasgraduação estaria preocupada em preparar o aluno para
escolas de Educação Física já existentes e para aquelas a serem pensar/repensar sua atuação, entendendo que há a
criadas. Maiores informações podem ser obtidas no estudo 'MELO,
Victor Andrade de. Escola Nacional de Educação Física e Desportos -
necessidade de uma compreensão teórica por trás de toda
uma possível história. Campinas: Unicamp, 1996a. Dissertação atuação, que nunca é só prática, mais indissociadamente
(Mestrado em Educação Física), Faculdade de Educação Física - teórico-prática.
Universidade Estadual de Campinas'. Existiria, nesta compreensão, um outro sentido
5
. Aquelas em que compulsoriamente os professores deviam ser médicos.
Maiores informações podem ser obtidas no estudo de Melo (ibid.).
para a História da Educação Física/Esportes. A História,
6
. Observo que embora o professor da cadeira não fosse talvez das disciplinas mais teóricas do currículo,
obrigatoriamente médico, existiram médicos que a ocuparam. Seu encontraria uma original possibilidade de contribuição,
primeiro professor, inclusive, foi o médico Aluísio Aciolli.
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obviamente não mais podendo ser abordada segundo os ações presentes. E o estudo da história nos ajuda a
ultrapassados padrões que ainda prevalecem. Perceba-se, entender melhor essas condições que nos cercam, as
logo, que estas reflexões introdutórias não são 'pura perda possíveis injunções do passado no presente.
de tempo', mas o aproveitamento de um espaço que Com isto não estamos a afirmar que exista uma
permite que seja possível compreender historicamente os relação linear e simplista de causa-conseqüência a ser
problemas. Que permite que passemos algumas páginas desvendada. Muito pelo contrário, devemos tomar
discutindo as injunções históricas de nosso cuidado com esta compreensão. O presente não é a soma
questionamento inicial e central: mas afinal, porque dos passados, guarda suas especificidades, seus próprios
devemos estudar a História da Educação Física/Esportes? condicionamentos, que possivelmente só vamos poder
Pensamos que não seja possível responder entender melhor, pelo menos historicamente, em algum
adequadamente esta pergunta se não nos reportarmos aos momento futuro. É inegável que o presente e o passado
domínios do campo de conhecimento da historiografia e guardam uma relação, mas a História só está habilitada a
da teoria da História. Como inspiração teórica para buscar 'lançar luz', auxiliar junto com outras disciplinas
a resposta, optamos por selecionar uma afirmação de Karl (Sociologia, Antropologia etc.) à busca de uma
Marx. Ao utilizar este autor, não estamos fazendo uso de compreensão maior, sem a pretensão de estabelecer
suas palavras somente para ressaltar seu sentido 'verdades absolutas/inquestionáveis'.
político/ideológico ou somente considerando o aspecto A História, enfim, tem uma contribuição
geral de sua contribuição para o desenvolvimento da original. O fato de buscarmos uma crítica do presente
História. Suas palavras também são utilizadas na medida através do conhecimento histórico não significa, todavia,
que podem contribuir para a reflexão sobre alguns que a priori ela deva se submeter às compreensões
possíveis significados, sentidos, enfim, 'utilidades' do ideológicas. A História tem um caminho para contribuir
estudo da História. na compreensão da sociedade que se diferencia (e deve se
Afirma Marx (1974)v: diferenciar), embora não se negue a dialogar, de outros
campos do conhecimento.
"Os homens fazem sua própria história, E qual seria então a relação da História com o
mas não fazem como querem, não a futuro? Seria possível 'planejar o futuro' a partir do
fazem sob a circunstância de sua exercício histórico? Se o estudo do passado guarda uma
escolha e sim sob aquelas que se relação relativa com o presente, mais relativa ainda é sua
defrontam diretamente, ligadas e relação com o futuro. O máximo que podemos fazer a
transmitidas pelo passado" (p.17). partir do estudo histórico é levantar algumas tendências,
apresentar algumas possibilidades, 'lançar uma luz ainda
Parece-nos que um primeiro apontamento a ser mais tênue', mas de forma alguma afirmar, em um
levantado estaria ligado à efetiva atuação do homem na exercício irresponsável de futurologia, a exatidão dos
construção do mundo que o cerca, na transformação de acontecimentos futuros.
sua sociedade. De fato, quando falamos em História, Algumas 'utilidades' ainda merecem ser
estamos a falar da história dos homens e de suas destacadas. Uma delas é a contribuição para o estudo da
construções sociais, da sua atuação na sociedade. A sociedade a partir do exemplo efetivo que vem tentando
História nos ajuda a entender que o homem tem/teve uma dar de interdisciplinaridade e rompimento dos rígidos
ação concreta: o que temos atualmente foi construído e limites epistemológicos. Entre as ciências sociais, a
não fruto exclusivo do acaso, tão pouco estava escrito em História tem se apresentado entre as que mais tem
um 'livro dos destinos'. Todos, querendo/sabendo ou não, procurado o diálogo com outras áreas do conhecimento,
fazemos parte da história. Ao mesmo tempo somos e como a Sociologia (hoje um diálogo menor) e a
fazemos história. Antropologia e a Lingüística (hoje muito fértil,
Mas isto não significa que tenhamos todas as delineando o que tem sido chamado de História
possibilidades de fazermos a história da forma que Cultural)7.
desejamos e imaginamos. Existe uma série de barreiras,
impedimentos, condicionantes sociais que muitas vezes Não pode também ser descartada sua
nos impedem de plenamente seguir um caminho traçado. contribuição no conhecer e manter das tradições que se
Dentro da prática social se apresentam outros caminhos, estabeleceram. Por si só, o patrimônio construído por
em um processo cotidiano do qual nem sempre tomamos nossos antepassados merece ser resguardado, inclusive
consciência profunda. Parece que aí percebemos um pelo impacto que ocasiona na memória da sociedade.
segundo apontamento nas palavras de Marx: o passado
também estabelece condicionantes. Condições a que 7
. Essas discussões podem ser melhor compreendidas nos estudos
temos de nos reportar no presente, situações construídas BURKE, Peter. A Escola dos Annales. São Paulo: UNESP, 1991;
no decorrer do tempo. Assim, todos temos um passado BURKE, Peter. A escrita da História. São Paulo: UNESP, 1992; LE
que de alguma maneira influencia diretamente em nossas GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Edunicamp, 1990;
HUNT, Lyhn. Nova História Cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
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Além de sua contribuição, por sua própria natureza, no de diretamente entender a Educação Física e/ou justificar
desenvolvimento e estímulo de forças transformadoras e algumas sugestões de modificações10.
questionadoras das estruturas sociais. Já no que se refere a História dos Esportes, desde
Gostaria ainda discutir uma última questão, a o século passado e início deste século podemos
meu ver de grande importância. Haveria diferenças identificar estudos, normalmente desenvolvidos fora dos
significativas entre a Educação Física e o esporte para que circuitos acadêmicos tradicionais. Tais estudos eram
suas histórias fossem estudadas separadamente? Ou costumazmente escritos por antigos praticantes e/ou
ambos objetos poderiam ser estudados em uma única apaixonados pelos determinados esportes, muitas vezes
abordagem? Tais discussões ainda não foram procedidas jornalistas que acompanharam de perto o
entre os estudiosos brasileiros, que invariavelmente tem desenvolvimento da modalidade. Exemplos disto são os
preferido utilizar o termo História da Educação Física e livros de E.P. (1893)vii e Thomaz Rabello (1901)viii, sobre
dos Esportes. Internacionalmente, entretanto, esta tem o turfe, e o livro de Alberto B. Mendonça (1909)ix, sobre
sido uma questão que tem merecido bastante cuidado. história dos esportes náuticos.
Park (op.cit.), por exemplo, trabalha com o termo Mesmo na obra dos autores ligados à História da
História do Esporte, não resumindo, contudo, tal Educação Física, principalmente os da segunda fase, os
compreensão às práticas esportivas, incluindo a Educação aspectos históricos dos esportes já dividiam espaço com
Física e mesmo outras manifestações da cultura corporal: os ligados à Educação Física. Com certeza, isto é um
reflexo do crescimento da importância do esporte no
"Eu quero deixar claro de início que âmbito da Educação Física e origem da confusão
considero História do Esporte uma conceitual no que se refere ao estudo da História dos dois
categoria/expressão que inclui, no objetos.
mínimo, lutas atléticas, atividades de Embora no Brasil a História do Esporte não
recreação, e Educação Física..." tenha um espaço tão significativo como tem em outros
(p.96). países, como na Inglaterra (HILL, op.cit.), estes estudos
tem uma preocupação significativamente diferenciada dos
Já na Grã-Bretanha, as discussões parecem estudos de História da Educação Física. Sua preocupação
caminhar em sentido diferenciado. Os historiadores básica não é, nem foi, entender o esporte em si. Antes era
britânicos tem em grande parte criticado a carência de um simplesmente guardar informações sobre os esportes.
rigor maior na definição do que pode ou não ser Hoje fundamentalmente utilizar o esporte como objeto
considerado como esporte8(HILL, 1996)vi. importante para entender a sociedade. Na verdade, grande
Nos alinhamos mais com esta última posição. parte dos estudos recentes ligados à História do Esporte
Compreendemos que Educação Física e esporte são são relacionados ao futebol, provavelmente devido a
objetos diversos que vão solicitar caminhos dimensão que ocupa na cultura brasileira. A título de
metodológicos e preocupações teóricas diferenciadas. exemplificação, citamos os trabalhos de Joel Rufino dos
Seus compromissos e sua construção têm sentidos Santos (1981)x, Waldenir Caldas (1990)xi e César C.
diferenciados. Vejamos um pouco da história da História Gordon Júnior (1995)xii.
da Educação Física e da história da História do Esporte A despeito da relativa diversidade, defendemos
para entender melhor tal assertiva. que as disciplinas, discussões e os encontros específicos
Podemos pensar o desenvolvimento dos estudos continuem a ser dedicados tanto a História da Educação
históricos na Educação Física brasileira em três fases Física, quanto a História do Esporte, inclusive para que
distintas. A primeira fase é marcada pelo caráter possamos entender melhor as relações que historicamente
embrionário de desenvolvimento dos estudos. Uma se estabeleceram entre os objetos. Devemos, contudo,
segunda fase é marcada pelo início de uma produção e ressaltar as diferenças necessárias nas abordagens a serem
preocupação maior com os estudos históricos, tanto nos realizadas.
aspectos qualitativos quanto nos quantitativos. A terceira Enfim, os pesquisadores da História da Educação
fase é marcada pela busca do redimensionamento das Física/Esportes têm procurado, e precisam continuar
características dos estudos históricos9. Independente das procurando, uma especificidade para sua atuação, uma
diferenças entre os trabalhos nas respectivas fases, o definição de seu espaço, uma competência que venha a
compromisso de todos os pesquisadores que abordaram a abolir a compreensão de que todo amontoado de datas e
História da Educação Física estava ligado a necessidade fatos, colocados em qualquer momento, pode ser
8 10
. Maiores informações podem ser obtidas no estudo 'MELO, Victor . Um exemplo clássico é o estudo 'AZEVEDO, Fernando de. Da
Andrade de. Encontros Nacionais e o 'movimento' da História da educação física: o que ela é, o que tem sido e o que deveria ser. São
Educação Física/Esporte no Brasil - perspectivas internacionais. In: Paulo:Melhoramentos, 1960'. O autor buscava subsídios na história da
ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E educação física, para defender a utilização do método sueco,
EDUCAÇÃO FÍSICA, 4, Belo Horizonte, 1996b. Coletâneas. desencadeando resistências ao método alemão, bastante influente e
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. Maiores informações podem ser obtidas no estudo de Melo (1995). presente nos primórdios da educação física nacional.
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. Maiores informações sobre estas propostas no Brasil podem ser
encontradas no estudo MELO, Victor Andrade de. Reflexão sobre a
História da Educação Física no Brasil - uma abordagem
historiográfica. Movimento, Porto Alegre, ano III, n.4, p.41-48, 1996c.
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NOTAS DE FIM
i
. ENCONTRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
FÍSICA E ESPORTE, 1, 1993. Campinas. Coletâneas.
Campinas: Unicamp, 1993; ENCONTRO NACIONAL
DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO
FÍSICA, 2, 1994. Ponta Grossa. Coletâneas. Ponta
Grossa: UEPG, 1994; --------, 3, 1995. Curitiba.
Coletâneas. Curitiba: UFPR, 1995; --------, 4, 1996. Belo
Horizonte. Coletâneas. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
ii
. PARK, Roberta J. Sport History in the 1990s: Prospects
and problems. In: SAFRIT, Margaret J.; ECKERT, Helen
M. The cutting edge in Physical Education and exercise
science research. Champaign: Human Kinetics, 1987.
iii
. MELO, Victor Andrade de. História da História da
Educação Física no Brasil. Revista Brasileira de Ciências
do Esporte, Santa Maria, v. 16, n.2, p.134-138, jan./1995.
iv
. FARIA JÚNIOR, Alfredo Gomes de. Professor de
Educação Física, licenciado generalista. In: OLIVEIRA,
Vitor Marinho de; FARIA JÚNIOR, Alfredo Gomes de
(orgs.). Fundamentos Pedagógicos da Educação Física -
2. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987.
v
. MARX, Karl. O 18 Brumário e cartas a Kugelmann.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.
vi
. HILL, Jefrey. British Sports History: a post modern
future? Journal of Sport History, v.23, n.1, p.1-19, 1996.
vii
. E.P. Crônicas do turf fluminense. Rio de Janeiro: s.n.,
1893.
viii
. RABELLO, Thomaz. História do Turf no Brazil. Rio
de Janeiro: Leuzinger, 1901.
ix
. MENDONÇA, Alberto B. História do sport náutico no
Brazil. Rio de Janeiro: s.n., 1909.
x
. SANTOS, Joel Rufino dos. História política do futebol
brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1981.
xi
. CALDAS, Waldenyr. Memória do futebol brasileiro.
Ibrasa, São Paulo, 1990.
xii
. GORDON JÚNIOR. César C. História Social dos
negros no futebol brasileiro. Pesquisa de campo, n.2,
p.71-90, 1995.
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