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Relatório Parcial
Outubro/2010
Centro de Laboratórios de Engenharia Elétrica do Centro Universitário da FEI
1. RESUMO
2. OBJETIVOS
2
Centro de Laboratórios de Engenharia Elétrica do Centro Universitário da FEI
Quando a chave S é fechada, uma corrente circula pelo indutor. Essa corren-
te, que é conhecida como corrente de magnetização, faz com que o indutor ar-
mazene energia na forma magnética. Ao abrir da chave, essa energia é descar-
regada e transferida para a carga.
=
Como sabemos, a corrente em um indutor, quando aplicada uma tensão cons-
tante, sofre uma variação exponencial segundo a seguinte equação:
() =
+ (
−
)
Onde é constante de tempo dada por ⁄ []. Quando o valor do período de
chaveamento ≪ , podemos considerar que a variação de corrente ocorre de
maneira praticamente linear. Logo, do instante = 0 até = , temos que:
∆ (!á# − !í% )
= =
∆ ( − 0)
Logo,
!á# − !í% = =
&'
4
Centro de Laboratórios de Engenharia Elétrica do Centro Universitário da FEI
V i -V o
(b )
Vo t
ii
IL m áx
(c )
IL m ín
Ii
t
iD Figura 02 - Formas de Ondas
para o conversor “Buck”: (a)
(d )
corrente no indutor, (b) tensão no
t indutor, (c) corrente de entrada,
ic
(d) corrente no diodo, e (e) cor-
IL (e )
rente no capacitor
m áx
dT T t
IL m ín
= ( − )
Assim,
(( − ) )
!á# − !í% =
&'
(Equação 01)
) = = −
Novamente a corrente no indutor variará de forma linear do instante =
até = , porém agora ela será decrescente. Isso nos fornece:
5
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Logo,
) (1 − )
!á# − !í% =
(Equação 02)
&'
(( − ) ) ) (1 − )
=
&' &'
Portanto,
) = (
Com isso fica evidente que o conversor “Buck” apresentará em sua saída, uma
fração da tensão de entra que será determinada por .
A corrente que circula no indutor é a corrente média que circula na carga, logo:
) !á# + !í%
= =
2
Com isso, temos que:
,-. ,-0 1
!á# + !í% = =
/ /
(Equação 03)
( (( − ( )
2!á# = +
&'
1 (1 − )
!á# = ( 2 + 3
(Equação 04)
2&'
1 (1 − )
!í% = ( 2 − 3
(Equação 05)
2&'
6
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1 (1 − )
!í% = ( 2 − 3=0
2&'
(1 − )
45í(4) =
(Equação 06)
2&'
Então para um dado valor de , &' e , temos um menor valor de indutância pa-
ra que o conversor não entre no Modo Descontínuo de Condução (DCM).
7
Centro de Laboratórios de Engenharia Elétrica do Centro Universitário da FEI
iL
Imáx
(a)
Imín
dT T t
VL
Vi
(b)
-(Vo-Vin) t
iD
Figura 06 - Formas de Ondas
para o conversor “Boost”: (a)
Imáx
corrente
ente no indutor, (b) tensão
I0 (c)
no indutor, (c) corrente no
diodo, (d) corrente no capaci-
capac
t
ic
tor
ILmáx-I0 (d)
dT T t
-I0
∆
= ( =
Logo,
8
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(
∆ = !á# − !í% =
A seguir, a chave S é aberta. Neste instante, a energia armazenada no indutor,
será entregue a carga. Observando o esquema do conversor, verifica-se que o
indutor está em série com a fonte de entrada. A duração deste estado é dada pe-
lo intervalo de tempo em que a chave permanece desligada, sendo assim
∆ = − = (1 − ). Isso implica que:
) = ( +
!á# − !í% (
) = ( + = ( +
(1 − ) (1 − )
(
) = ( +
(1 − )
Logo,
(
) =
(1 − )
(Equação 07)
Considerando que toda a energia fornecida pela entrada, seja consumida pela
carga de saída, as potências de entrada e saída podem ser igualadas:
( ( = ) )
-.
Como ) =
/
e sabendo que a corrente de entrada é a mesma do indutor
) ,
= ( =
(
( ,
8 9 (
(1 − )
(Equação 08)
= =
( (1 − ),
Essa corrente pode ser escrita em termos da corrente média que passa pelo in-
dutor
!á# + !í%
=
2
9
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Igualando as equações
2 (
!á# + !í% =
(1 − ),
(
!á# − !í% =
Com essas duas equações, podemos resolver o sistema de equações para !á# e
!í% , encontramos os limites de máxima e de mínima corrente do indutor, ob-
tendo
( (
!á# = +
(1 − ) 2
(Equação 09)
,
( (
!í% = −
(1 − ) 2
(Equação 10)
,
(1 − ),
45í =
(Equação 11)
2 &'
10
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+
Figura 08 – Esquema básico de um conversor “Buck-Boost”.
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iL
Imáx
(a)
Imín
dT T t
VL
Vi
t
-Vo (b)
ii
IL máx
Figura 09 – Formas de Ondas
(c)
para o conversor “Buck-Boost”:
IL mín
(a) corrente no indutor, (b) tensão
Ii
t no indutor, (c) corrente de entra-
iD da, (d) corrente no diodo, (e)
corrente no capacitor
(d)
t
ic
IL máx
(e)
dT T t
IL mín
Observando a forma de onda (a) e (b), nota-se que a chave < permanece ligada
durante um intervalo de tempo igual a , onde acontece o armazenamento de
energia no indutor. Assim como feito na análise dos outros conversores, para
facilitar o entendimento será considerado que todos os componentes são ideais.
Logo, toda a energia absorvida pela entrada durante o intervalo em que a chave
< se encontrar fechada, será entregue à saída no intervalo em que a chave se
encontrar aberta.
=( = =)
(!á# − !í% )
= ( =
(
=
(!á# − !í% )
12
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(!á# − !í% )
= ) = −
(1 − )
) (1 − )
=−
(!á# − !í% )
Igualando as equações
( ) (1 − )
=−
(!á# − !í% ) (!á# − !í% )
(
) = −
(1 − )
(Equação 12)
(!á# + !í% )
( = =
2
2 (
!á# + !í% =
Como dito anteriormente, pela idealidade dos componentes aplicados, podemos
considerar iguais as potências consumidas na entrada e na saída.
?( = ?)
( ,
) 8− 9
(1 − )
,
( ( = =
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( ,
( =
(1 − ),
Como,
2 ( 2 ( ,
!á# + !í% = =
(1 − ),
2 (
!á# + !í% =
(1 − ),
Sabendo que a tensão sobre o indutor no instante que a chave esta fechada é a
mesma da fonte, temos
!á# − !í%
( =
(
!á# − !í% =
A partir das equações obtidas para !á# + !í% e !á# − !í% , resolvendo o sis-
tema para cada uma das variáveis, obtém-se o seguinte resultado:
!á# = ( @ + F
A A
(Equação 13)
/ (AB)C , DE
!í% = ( @ − F
A A
(Equação 14)
/ (AB)C , DE
Igualmente ao que foi feito para os outros conversores, para que o conversor
opere no modo contínuo de condução (CCM), o menor valor de indutância ad-
mitido será quando o valor da corrente mínina que circula seus enrolamentos
seja igual a zero. Sendo assim,
(1 − ),
45í =
(Equação 15)
2 &'
4. METODOLOGIA
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?A = 1,1 × ?,
?A
A =
A
<′ =
H
L
N=
4,44 & O!á# IP
15
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L
N=
4,44 & O!á# Q,
0,5a
Observando as áreas com hachuras da figu-
2,5a
1,5a
ra, concluímos que:
3a
NT T
H=
IU
Logo,
IU
NT = H
T
IU = VR IR
LT
VR = 0,25 ×
(LT + LW + ⋯ + L% )
16
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0,25 × LT × 0,75Q,
LT = 4,44 × H × & O!á# Q,
(LT + LW + L4 )
LT (LT + LW + L4 )
QY =
4,44 × H × 0,25 × LT × 0,75Q, & O!á#
LT (LT + LW + L4 )
Q=Z
[
IP = Q,
L
N=
4,44 & O!á# IP
f. POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO
IR
≥3
IU
Para definir o indutor a ser utilizado, admitimos inicialmente que todos os pa-
râmetros para o seu dimensionamento sejam conhecidos, tais como os valores
de corrente eficaz, corrente máxima, indução máxima, etc.
∮ `. a = N
= ℑ (Lei de Àmpere)
Esta última equação sugere que o campo magnético total sobre um circuito
magnético fechado e que percorre um caminho a, é igual à força magnetomotriz
(fmm) total aplicada. Essa força fmm, é responsável pelo surgimento de um
fluxo magnético Φ que percorrerá a seção do núcleo envolvido pelas espiras do
indutor. Para um dado núcleo, teremos uma relutância ℜ, que se opõem a pas-
sagem do fluxo, ou seja, teremos um fluxo proporcional à fmm aplicada ao in-
dutor. Com isso temos:
ℑ = N
= ℜΦ
Logo,
N
= ℜOI
ℜO!á# IP
N=
!á#
N,
=
ℜ
Logo temos que:
N,
ℜ=
Com isso, substituindo na equação, chegamos a:
!á#
N=
O!á# IP
(Equação 16)
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área líquida de cobre utilizado e a janela do núcleo escolhido, de forma que es-
te fator deverá levar em consideração todas estas eventualidades previstas. Essa
relação é apresentada a seguir:
I4e
VR =
IR
Sendo,
I4e = N <4e
Logo,
I4e = VR IR
H!á# VR IR
N=
(Equação 18)
PD(4Td
!á# PD(4Td
IP IR =
(Equação 19)
O!á# H!á# VR
PD(4Td
<4e =
H!á#
(Equação 20)
19
Centro de Laboratórios de Engenharia Elétrica do Centro Universitário da FEI
1
=
N , ℜ
Isso indica que, se não for aumentada a relutância do núcleo através da inser-
ção de “gaps”, o mesmo terá uma indutância máxima para uma quantidade
N de espiras. Novamente, em casos práticos, dificilmente se encontra um valor
para I que apresente a indutância desejada sem que seja feita alterações, logo,
uma prática muito utilizada se consiste na inserção “gaps” para aumentar a re-
lutância do núcleo e aproximar a indutância ao valor desejado.
5 MEMORIAL DE CÁLCULO
PARÂMETROS DO TRAFO
Tensão de Entrada (V1) 127 [T4 ]
Frequência de rede 60 [`h]
Tensão de Saída (V2) 36 + 36 [T4 ]
Tensão de Saída (V3) 17 + 17 [T4 ]
Corrente de Saída (I2) 1,0 [I]
Corrente de Saída (I3) 0,1 [I]
?, = 36 × 1 + 17 × 0,1 = 37,7 I
41,47
A = = 0,33 I
127
0,33
<′A = = 0,11 JJ, ∴ <A = 0,128 JJ, → 26 I=k
3
1
<′, = = 0,33 JJ, ∴ <, = 0,325 JJ, → 22 I=k
3
0,1
<′l = = 0,033 JJ, ∴ <l = 0,040 JJ, → 31 I=k
3
20
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IoP) = 3 × 3 = 9 nJ,
9
I!To = = 8,18 nJ,
1,1
127 × 10Y
NA = ≅ 530 r
sQ
4,44 × 60 × 1,1 × 8,18
36 × 10Y
N, = + (10%) ≅ 2u 165 r
sQ
4,44 × 60 × 1,1 × 8,18
17 × 10Y
Nl = + (10%) ≅ 2u 78 r
sQ
4,44 × 60 × 1,1 × 8,18
• POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO
IR 675,00
= = 3,7
IU 181,33
Como o valor obtido é maior do que 3, temos que será possível a construção fí-
sica do trafo.
21
Centro de Laboratórios de Engenharia Elétrica do Centro Universitário da FEI
12
= = 0,24
50
Sabendo que (0,2 ≤ ≤ 0,8), calcularemos em seguida o intervalo que L de-
verá estar para que o conversor opere sempre no CCM:
12
1vw,, = (1 − 0,2) = 240 x`
2 × 20 × 10l
12
1vw,y = (1 − 0,8) = 60 x`
2 × 20 × 10l
Logo, temos que nosso indutor estará no intervalo (60 x` ≤ ≤ 240 x`).
Como estes valores são para que o indutor opere no limiar do modo contínuo
B~ ~
1 (!á# − !í% ) (!í% − !á# ) !á# − !í%
, ,
PD(4Td = { |} 2 + !í% 3 + } 2 + 3
(1 − ) (1 − )
w B~
A, w
1 (1,76 − 0,24) (0,24 − 2,00) 1,76 − 0,24 × 0,24
, ,
= { |} 2 + 0,243 + } 2 + 3
50 0,24 × 50 50(1 − 0,24) (1 − )
w A,
PD(4Td = 1,09 I
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o núcleo modelo NEE 25/10/6 (Anexo I), com parâmetro IP . IR = 0,336 nJY .
Conforme os dados obtidos no catálogo Thornton – 1ª Ed. 2008, foi escolhido
Com isso, definimos então o fio esmaltado que será usado na construção do in-
dutor:
1,09
<4e = = 0,363 JJ,
3
Consultando uma tabela de fios esmaltados, temos que o fio com seção trans-
seção igual a 0,412 JJ, . A nova área total ocupada pelo cobre a partir do fio
versal imediatamente superior ao valor calculado é o fio número 21 AWG com
18,54
VR = = 0,22
85,47
Sendo assim, pelas condições iniciais impostas, temos que será possível a mon-
tagem do indutor.
300 × 10m
I ≥ = = 148,1 `/r²
N, 45,
25/10/6-1700-IP12R, pois o mesmo, pelo fato de não ter “gap” de fábrica, cos-
3,4 J`. Para diminuirmos então esse valor de indutância que é superior ao de-
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1
= ∴ N = √ℜ
N , ℜ
Como ℜ é constante, temos que:
N ∝ √
= 50 x`0 → N = 18 r
sQ
= 100 x` → N = 26 r
sQ
•
= 200 x` → N = 37 r
sQ
•
= 300 x` → N = 45 r
sQs
•
•
100 − 50
= = 0,5
100
De posse desse dado, partimos para o uso da equação 11 e definimos o menor
valor de indutância para que o circuito opere no CCM. Para encontrarmos o
mínimo valor de indutância, consideramos então que o menor valor de corrente
seja zero:
200
45( = 0,5 × (1 − 0,5), = 625 x`
2 × 20 × 10l
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45( = 741 x`
50 50 × 0,5
!á# = + = 1,83 I
200(1 − 0,5)² 2 × 20 × 10³ × 750 × 10m
50 50 × 0,5
!í% = − = 0,17 I
200(1 − 0,5)² 2 × 20 × 10³ × 750 × 10m
B~ ~
1 (!á# − !í% ) (!í% − !á# ) !á# − !í%
, ,
PD(4Td = { |} 2 + !í% 3 + } 2 + 3
(1 − ) (1 − )
w B~
, w
1 (1,83 − 0,17) (0,17 − 1,83) 1,83 − 0,24 × 0,17
, ,
= { |} 2 + 0,173 + } 2 + 3
50 0,5 × 50 50(1 − 0,5) (1 − )
w ,
PD(4Td = 1,11 I
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Com isso, definimos então o fio esmaltado que será usado na construção do in-
dutor:
1,11
<4e = = 0,370 JJ,
3
Consultando uma tabela de fios esmaltados, temos que o fio com seção trans-
seção igual a 0,412 JJ, . A nova área total ocupada pelo cobre a partir do fio
versal imediatamente superior ao valor calculado é o fio número 21 AWG com
31,31
VR = = 0,25
125,46
Sendo assim, pelas condições iniciais impostas, temos que será possível a mon-
tagem do indutor.
750 × 10m
I ≥ , = = 129,8 `/r²
N 76,
IP12R, pois o mesmo, pelo fato de não ter “gap” de fábrica, costuma ser en-
10,4 J`. Para diminuirmos então esse valor de indutância que é superior ao
desejado (750 x`), basta aumentarmos a relutância do núcleo. Isso é possível
aumentando o entreferro do núcleo durante sua montagem.
1
= ∴ N = √ℜ
N, ℜ
Como ℜ é constante, temos que:
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N ∝ √
= 150 x` → N = 34 r
sQ
= 300 x` → N = 48 r
sQ
•
= 500 x` → N = 62 r
sQ
•
= 750 x` → N = 76 r
sQs
•
•
12
= = 0,2
(50 + 12)
12
45( = (1 − 0,2), = 192 x`
2 × 20 × 10l
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100
= = 0,67
(50 + 100)
200
45( = (1 − 0,67), = 555 x`
2 × 20 × 10l
O indutor a ser calculado, deverá apresentar valores mínimos de indutância
600 x`, ou seja, com valor superior à maior indutância encontrada. Com isso,
compatíveis aos dois modos de operação. Para isso, adotaremos um indutor de
50 × 0,67 50 × 0,67
!á# = + = 2,93 I
200(1 − 0,67)² 2 × 20 × 10³ × 600 × 10m
50 × 0,67 50 × 0,67
!í% = − = 0,14 I
200(1 − 0,67)² 2 × 20 × 10³ × 600 × 10m
PD(4Td
ll,l w
1 (2,93 − 0,14) (0,14 − 2,93) 2,93 − 0,67 × 0,14
, ,
= { |} 2 + 0,143 + } 2 + 3
50 0,67 × 50 50(1 − 0,67) (1 − 0,67)
w ll,l
PD(4Td = 1,73 I
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Feito isso, definimos agora o fio esmaltado que será usado na construção do
indutor. Para isso, consideraremos a pior condição de fluxo de corrente elétrica.
No caso, quando o conversor estiver operando como “Buck”, teremos uma cor-
rente eficaz maior circulando nos enrolamentos.
1,73
<4e = = 0,577 JJ,
3
Consultando uma tabela de fios, temos que o fio com seção transversal imedia-
a 0,519 JJ, . A nova área total ocupada pelo cobre a partir do fio escolhido é
tamente superior ao valor calculado é o fio número 20 AWG com seção igual
dada por:
24,91
VR = = 0,20
122,00
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600 × 10m
I ≥ , = = 260,4 `/r²
N 48,
4000-IP12R, pois o mesmo, pelo fato de não possuir um “gap” de fábrica, cos-
9,2 J`. Para diminuirmos então esse valor de indutância que é superior ao de-
sejado (600 x`), basta aumentarmos a relutância do núcleo. Isso é possível
aumentando o entreferro do núcleo durante sua montagem.
1
= ∴ N = √ℜ
N, ℜ
Como ℜ é constante, temos que:
N ∝ √
= 175 x` → N = 26 r
sQ
= 250 x` → N = 31 r
sQ
•
= 450 x` → N = 42 r
sQ
•
= 600 x` → N = 48 r
sQs
•
•
6. RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Após a definição e montagem dos indutores que fariam parte do circuito, foi
necessário realizar ensaios para verificar se os mesmos atenderiam as condi-
ções impostas no projeto. Para a realização de tal necessidade, foi elaborada
uma placa com o auxílio da ferramenta PCAD 2002, onde um conversor do ti-
po “Buck” foi montado para a realização dos ensaios.
30
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3 4 L1 5 R1 1
S1 200mH 100mΩ
f=20 kHz
V1 C1 R2
Vcc D1
UF5004 220uF 11Ω
2
Figura 11 – Esquema elétrico e pontos para medições utilizados.
31
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Através da elaboração de uma placa parcial, foi possível verificar alguns aspec-
tos que poderiam influenciar no funcionamento do “hardware” final. Entre e-
les, foi observado que a técnica de preenchimento parcial da placa com cobre,
32
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8. CONCLUSÕES PRELIMINARES
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
33