Aulatema Eletromagnetismo

Introdução
Método das Diferenças Finitas

Método dos Momentos
Eletromagnetismo Computacional
Métodos Numéricos
Sérgio Antenor de Carvalho1
1 Departamento de Engenharia de Teleinformática

Centro de Tecnologia
Universidade Federal do Ceará
2010
Carvalho Eletromagnetismo Computacional

Introdução
Tópicos
1 Introdução
2 Método das Diferenças Finitas
3 Método dos Momentos

Introdução
Tópicos
1 Introdução

Introdução
Tópicos
1 Introdução

Introdução
Introdução
ao longo do curso consideramos várias abordagens

analíticas para resolver os problemas de EM
delas obtemos soluções na forma fechada
solução na forma de uma equação algébrica explícita
os valores dos parâmetros do problema podem ser
substituídos
uma análise paramétrica pode ser realizada
algumas das soluções foram obtidas assumindo certas
situações simplificadoras, por exemplo:
no capacitor de placas paralelas desprezamos os efeitos
das bordas
no cabo coaxial também desprezamos os efeitos das
bordas

Introdução
Introdução

substituídos
das bordas
bordas

Introdução
Introdução

substituídos
das bordas
bordas

Introdução
Introdução

substituídos
das bordas
bordas

Introdução
Introdução

substituídos
das bordas
bordas

Introdução
Introdução

substituídos
das bordas
bordas

Introdução
Introdução

substituídos
das bordas
bordas

Introdução
Introdução

substituídos
das bordas
bordas

Introdução
Introdução

substituídos
das bordas
bordas

Introdução
Introdução
quando as complexidades do problema e/ou das fórmulas

teóricas tornam as soluções analíticas intratáveis usamos
os métodos não analíticos
métodos gráficos
métodos experimentais
métodos analógicos
métodos numéricos
usaremos os métodos numéricos para solucionar e
analisar os problemas no nosso curso
estudaremos dois métodos
método das diferenças finitas
método dos momentos

Introdução
Introdução

métodos gráficos
métodos numéricos

Introdução
Introdução

métodos gráficos
métodos numéricos

Introdução
Introdução

métodos gráficos
métodos numéricos

Introdução
Introdução

métodos gráficos
métodos numéricos

Introdução
Introdução

métodos gráficos
métodos numéricos

Introdução
Introdução

métodos gráficos
métodos numéricos

Introdução
Introdução

métodos gráficos
métodos numéricos

Introdução
Introdução

métodos gráficos
métodos numéricos

Introdução
é uma técnica numérica simples em que são aproximadas

as derivadas de uma função e/ou parâmetro
consideremos uma função f (x) e as seguintes expansões
em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
subtraindo a 1a expansão da 2a obtemos
f (x + h) − f (x − h) X f (2i+1) (x) 2i
f 0 (x) = + h
2h (2i + 1)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − f (x − h) X f (2i+1) (x) 2i
f 0 (x) = + h
2h (2i + 1)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − f (x − h) X f (2i+1) (x) 2i
f 0 (x) = + h
2h (2i + 1)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − f (x − h) X f (2i+1) (x) 2i
f 0 (x) = + h
2h (2i + 1)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − f (x − h) X f (2i+1) (x) 2i
f 0 (x) = + h
2h (2i + 1)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − f (x − h) X f (2i+1) (x) 2i
f 0 (x) = + h
2h (2i + 1)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
somando a 1a expansão da 2a obtemos
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h) X f (2i+2) (x) 2i

f 00 (x) = + h
h2 (2i + 2)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h) X f (2i+2) (x) 2i

f 00 (x) = + h
h2 (2i + 2)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h) X f (2i+2) (x) 2i

f 00 (x) = + h
h2 (2i + 2)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h) X f (2i+2) (x) 2i

f 00 (x) = + h
h2 (2i + 2)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h) X f (2i+2) (x) 2i

f 00 (x) = + h
h2 (2i + 2)!
i=1

Introdução

em série de Taylor
h2 00 h3 000
f (x + h) = f (x) + h f 0 (x) + f (x) + f (x) + · · ·
2 3!
h2 00 h3 000
f (x − h) = f (x) − h f 0 (x) + f (x) − f (x) + · · ·
2 3!
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h) X f (2i+2) (x) 2i

f 00 (x) = + h
h2 (2i + 2)!
i=1

Introdução

das expansões anteriores temos as fórmulas das
derivadas da função f (x)
f (x + h) − f (x − h)
f 0 (x) ≈
2h
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h)
f 00 (x) ≈
h2
que é mais precisa quanto
menor for o passo h
se for uma função de duas
variáveis, f (x, y ), como
aplicamos as fórmulas?

Introdução

f (x + h) − f (x − h)
f 0 (x) ≈
2h
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h)
f 00 (x) ≈
h2
menor for o passo h

Introdução

f (x + h) − f (x − h)
f 0 (x) ≈
2h
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h)
f 00 (x) ≈
h2
menor for o passo h

Introdução

f (x + h) − f (x − h)
f 0 (x) ≈
2h
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h)
f 00 (x) ≈
h2
menor for o passo h

Introdução

f (x + h) − f (x − h)
f 0 (x) ≈
2h
f (x + h) − 2 f (x) + f (x − h)
f 00 (x) ≈
h2
menor for o passo h

Introdução

Cálculo de Potencial
consideremos a região mostrada na figura

temos valores desconhecidos do potencial em cinco
pontos

Introdução


pontos

Introdução


pontos

Introdução

se a região é livre de cargas e é homogênea temos

~ =0e∇·E
∇·D ~ =0
a partir destas equações temos
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y
aproximamos as derivadas
usando as expressões

∂Ex E1 − E0
=
∂x a h

∂Ey E2 − E0
=
∂y b h
Introdução


~ =0e∇·E
∇·D ~ =0
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y

∂Ex E1 − E0
=
∂x a h

∂Ey E2 − E0
=
∂y b h
Introdução


~ =0e∇·E
∇·D ~ =0
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y

∂Ex E1 − E0
=
∂x a h

∂Ey E2 − E0
=
∂y b h
Introdução


~ =0e∇·E
∇·D ~ =0
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y

∂Ex E1 − E0
=
∂x a h

∂Ey E2 − E0
=
∂y b h
Introdução


~ =0e∇·E
∇·D ~ =0
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y

∂Ex E1 − E0
=
∂x a h

∂Ey E2 − E0
=
∂y b h
Introdução


~ =0e∇·E
∇·D ~ =0
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y

∂Ex E1 − E0
=
∂x a h

∂Ey E2 − E0
=
∂y b h
Introdução


~ =0e∇·E
∇·D ~ =0
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y

∂Ex E1 − E0
=
∂x a h

∂Ey E2 − E0
=
∂y b h
Introdução


~ =0e∇·E
∇·D ~ =0
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y

∂Ex E1 − E0
=
∂x a h

∂Ey E2 − E0
=
∂y b h
Introdução

~ = −∇V aplicada na equação

a relação E
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y
leva a equação de Laplace
∂2V ∂2V
+ =0
∂x 2 ∂y 2
aproximando as derivadas de 2a ordem obtemos
∂V ∂V

∂ 2 V ∂x a − ∂x c

V1 − V0 − V0 + V3
= =
∂x 2 0 h h2

∂V ∂V
∂ 2 V ∂y b − ∂y d

V2 − V0 − V0 + V4
2
= =
∂y 0 h h2

Introdução


a relação E
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y
∂2V ∂2V
+ =0
∂x 2 ∂y 2
∂V ∂V

∂ 2 V ∂x a − ∂x c

V1 − V0 − V0 + V3
= =
∂x 2 0 h h2

∂V ∂V
∂ 2 V ∂y b − ∂y d

V2 − V0 − V0 + V4
2
= =
∂y 0 h h2

Introdução


a relação E
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y
∂2V ∂2V
+ =0
∂x 2 ∂y 2
∂V ∂V

∂ 2 V ∂x a − ∂x c

V1 − V0 − V0 + V3
= =
∂x 2 0 h h2

∂V ∂V
∂ 2 V ∂y b − ∂y d

V2 − V0 − V0 + V4
2
= =
∂y 0 h h2

Introdução


a relação E
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y
∂2V ∂2V
+ =0
∂x 2 ∂y 2
∂V ∂V

∂ 2 V ∂x a − ∂x c

V1 − V0 − V0 + V3
= =
∂x 2 0 h h2

∂V ∂V
∂ 2 V ∂y b − ∂y d

V2 − V0 − V0 + V4
2
= =
∂y 0 h h2

Introdução


a relação E
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y
∂2V ∂2V
+ =0
∂x 2 ∂y 2
∂V ∂V

∂ 2 V ∂x a − ∂x c

V1 − V0 − V0 + V3
= =
∂x 2 0 h h2

∂V ∂V
∂ 2 V ∂y b − ∂y d

V2 − V0 − V0 + V4
2
= =
∂y 0 h h2

Introdução


a relação E
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y
∂2V ∂2V
+ =0
∂x 2 ∂y 2
∂V ∂V

∂ 2 V ∂x a − ∂x c

V1 − V0 − V0 + V3
= =
∂x 2 0 h h2

∂V ∂V
∂ 2 V ∂y b − ∂y d

V2 − V0 − V0 + V4
2
= =
∂y 0 h h2

Introdução


a relação E
∂Ex ∂Ey
+ =0
∂x ∂y
∂2V ∂2V
+ =0
∂x 2 ∂y 2
∂V ∂V

∂ 2 V ∂x a − ∂x c

V1 − V0 − V0 + V3
= =
∂x 2 0 h h2

∂V ∂V
∂ 2 V ∂y b − ∂y d

V2 − V0 − V0 + V4
2
= =
∂y 0 h h2

Introdução

na figura temos os potenciais nos pontos
∂ 2 V

V1 − V0 − V0 + V3
2
≈
∂x 0 h2
∂ 2 V

V2 − V0 − V0 + V4
2
≈
∂y 0 h2

menor for o passo h
o potencial num ponto
é definido em termos dos
potenciais nos pontos
em torno deste

Introdução

∂ 2 V

V1 − V0 − V0 + V3
2
≈
∂x 0 h2
∂ 2 V

V2 − V0 − V0 + V4
2
≈
∂y 0 h2

menor for o passo h
em torno deste

Introdução

∂ 2 V

V1 − V0 − V0 + V3
2
≈
∂x 0 h2
∂ 2 V

V2 − V0 − V0 + V4
2
≈
∂y 0 h2

menor for o passo h
em torno deste

Introdução

∂ 2 V

V1 − V0 − V0 + V3
2
≈
∂x 0 h2
∂ 2 V

V2 − V0 − V0 + V4
2
≈
∂y 0 h2

menor for o passo h
em torno deste

Introdução

∂ 2 V

V1 − V0 − V0 + V3
2
≈
∂x 0 h2
∂ 2 V

V2 − V0 − V0 + V4
2
≈
∂y 0 h2

menor for o passo h
em torno deste

Introdução

combinando as duas expressões obtemos
∂2V ∂2V V1 + V2 + V3 + V4 − 4 V0
+ ≈ =0
∂x 2 ∂y 2 h2
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4
menor for o passo h

Introdução

∂2V ∂2V V1 + V2 + V3 + V4 − 4 V0
+ ≈ =0
∂x 2 ∂y 2 h2
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4
menor for o passo h

Introdução

∂2V ∂2V V1 + V2 + V3 + V4 − 4 V0
+ ≈ =0
∂x 2 ∂y 2 h2
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4
menor for o passo h

Introdução

∂2V ∂2V V1 + V2 + V3 + V4 − 4 V0
+ ≈ =0
∂x 2 ∂y 2 h2
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4
menor for o passo h

Introdução

o
Cálculo de Potencial - exemplo de aplicação n 1
dada a seção reta de uma calha quadrada com os lados e

base no potencial zero e o topo no potencial de 100 V ,
determine a distribuição de potencial na calha

Introdução

o
dada a seção reta de uma calha quadrada com os lados e

base no potencial zero e o topo no potencial de 100 V ,
determine a distribuição de potencial na calha

Introdução

o
usaremos o método iterativo

no primeiro passo fazemos todos os potenciais
desconhecidos iguais a zero depois aplicamos
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o

1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o

1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o
1a iteração
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o
1a iteração
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o
2a iteração
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o
2a iteração
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o
3a iteração
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o
3a iteração
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o
4a iteração
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução

o
4a iteração
1
V0 ≈ (V1 + V2 + V3 + V4 )
4

Introdução
é uma técnica numérica para resolver equações integrais

e equações diferenciais
aqui aplicaremos o método dos momentos para resolver
equações integrais
equação integral é uma equação em que a incógnita está
na integral
exemplos
Z Z
~ = ρv dv ρv dv
E ~aR V =
v 4 π ε0 R 2 v 4πεr

Introdução

na integral
exemplos
Z Z
~ = ρv dv ρv dv
E ~aR V =

Introdução

na integral
exemplos
Z Z
~ = ρv dv ρv dv
E ~aR V =

Introdução

na integral
exemplos
Z Z
~ = ρv dv ρv dv
E ~aR V =

Introdução

na integral
exemplos
Z Z
~ = ρv dv ρv dv
E ~aR V =

Introdução
aplicaremos uma técnica de integração numérica que é

um caso particular do método dos momentos
consideremos um fio condutor fino de raio a e
comprimento L (L a)

Introdução

comprimento L (L a)

Introdução

comprimento L (L a)

Introdução

em um ponto qualquer do fio temos
Z Z L
ρv dv ρl dl
V = → V0 =
v 4πεr 0 4 π ε0 r
em um ponto fixo yk , o ponto de amostragem temos

Z L
1 ρl (y ) dy
V0 =
4 π ε0 0 |yk − y |

Introdução

Z Z L
ρv dv ρl dl
V = → V0 =

Z L
1 ρl (y ) dy
V0 =
4 π ε0 0 |yk − y |

Introdução

Z Z L
ρv dv ρl dl
V = → V0 =

Z L
1 ρl (y ) dy
V0 =
4 π ε0 0 |yk − y |

Introdução

Z Z L
ρv dv ρl dl
V = → V0 =

Z L
1 ρl (y ) dy
V0 =
4 π ε0 0 |yk − y |

Introdução

Z Z L
ρv dv ρl dl
V = → V0 =

Z L
1 ρl (y ) dy
V0 =
4 π ε0 0 |yk − y |

Introdução
do cálculo sabemos que integração, em uma dimensão, é

determinar uma área
se δy é pequeno, a integração de
Z L Z L
1 ρl (y ) dy 1
V0 = = f (y ) dy
4 π ε0 0 |yk − y | 4 π ε0 0
no intervalo 0 < y < L será

Z L N
X
f (y ) dy = f (y1 ) ∆y +f (y2 ) ∆y +· · ·+f (yN ) ∆y = f (yk ) ∆y
0 k =1

Introdução

Z L Z L
1 ρl (y ) dy 1
V0 = = f (y ) dy
4 π ε0 0 |yk − y | 4 π ε0 0

Z L N
X
0 k =1

Introdução

Z L Z L
1 ρl (y ) dy 1
V0 = = f (y ) dy
4 π ε0 0 |yk − y | 4 π ε0 0

Z L N
X
0 k =1

Introdução

Z L Z L
1 ρl (y ) dy 1
V0 = = f (y ) dy
4 π ε0 0 |yk − y | 4 π ε0 0

Z L N
X
0 k =1

Introdução

Z L Z L
1 ρl (y ) dy 1
V0 = = f (y ) dy
4 π ε0 0 |yk − y | 4 π ε0 0

Z L N
X
0 k =1

Introdução

Z L Z L
1 ρl (y ) dy 1
V0 = = f (y ) dy
4 π ε0 0 |yk − y | 4 π ε0 0

Z L N
X
0 k =1

Introdução
aplicando
Z L N
X
0 k =1
obtemos
ρ1 ∆ ρ2 ∆
4 π ε0 V0 = + +
|yk − y1 | |yk − y2 |
ρN ∆
··· +
|yk − yN |

Introdução
aplicando
Z L N
X
0 k =1
obtemos
ρ1 ∆ ρ2 ∆
4 π ε0 V0 = + +
|yk − y1 | |yk − y2 |
ρN ∆
··· +
|yk − yN |

Introdução
aplicando
Z L N
X
0 k =1
obtemos
ρ1 ∆ ρ2 ∆
4 π ε0 V0 = + +
|yk − y1 | |yk − y2 |
ρN ∆
··· +
|yk − yN |

Introdução
aplicando
Z L N
X
0 k =1
obtemos
ρ1 ∆ ρ2 ∆
4 π ε0 V0 = + +
|yk − y1 | |yk − y2 |
ρN ∆
··· +
|yk − yN |

Introdução

como temos N pontos, aplicando
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + +· · ·+
|yk − y1 | |yk − y2 | |yk − yN |
para cada ponto obtemos o sistema de equações lineares
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + + ···
|y1 − y1 | |y1 − y2 | |y1 − yN |
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + + ···
|y2 − y1 | |y2 − y2 | |y2 − yN |
..
.
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + + ···
|yN − y1 | |yN − y2 | |yN − yN |

Introdução

ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + +· · ·+
|yk − y1 | |yk − y2 | |yk − yN |
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + + ···
|y1 − y1 | |y1 − y2 | |y1 − yN |
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + + ···
|y2 − y1 | |y2 − y2 | |y2 − yN |
..
.
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + + ···
|yN − y1 | |yN − y2 | |yN − yN |

Introdução

ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + +· · ·+
|yk − y1 | |yk − y2 | |yk − yN |
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + + ···
|y1 − y1 | |y1 − y2 | |y1 − yN |
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + + ···
|y2 − y1 | |y2 − y2 | |y2 − yN |
..
.
ρ1 ∆ ρ2 ∆ ρN ∆
4 π ε0 V0 = + + ···
|yN − y1 | |yN − y2 | |yN − yN |

Introdução

escrevendo na forma matricial
[A][ρ] = [B]
em que
 
A11 A12 ··· A1N ∆

 A21 A22 ··· A2N  Ann = 2 ln a
[A] =  ,
 
.. ..
 . .  Amn = |ym∆
−yn |
AN1 AN2 · · · ANN
   
1 ρ1
 1   ρ2 
[B] = 4 π ε0 V0  .  [ρ] = 
   
. .. 
 .   . 
1 ρN
Introdução

[A][ρ] = [B]
em que
 
A11 A12 ··· A1N ∆

 A21 A22 ··· A2N  Ann = 2 ln a
[A] =  ,
 
.. ..
 . .  Amn = |ym∆
−yn |
   
1 ρ1
 1   ρ2 
[B] = 4 π ε0 V0  .  [ρ] = 
   
. .. 
 .   . 
1 ρN
Introdução

[A][ρ] = [B]
em que
 
A11 A12 ··· A1N ∆

 A21 A22 ··· A2N  Ann = 2 ln a
[A] =  ,
 
.. ..
 . .  Amn = |ym∆
−yn |
   
1 ρ1
 1   ρ2 
[B] = 4 π ε0 V0  .  [ρ] = 
   
. .. 
 .   . 
1 ρN

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