Somos uma fonte Limites? inesgotável de desejos. O que é isso? Cada desejo satisfeito se Somos seres insaciáveis... transforma em outro mais intenso. Nunca nos Nem tudo que queremos é possível. sentiremos plenamente satisfeitos. Nem tudo que podemos nos convém. Por isso não podemos viver de desejos, mas de Nem tudo que convém é possível. projetos. Os outros também têm Aprender a aceitar a frustração. desejos e necessidades... Podemos desejar qualquer Limites? coisa e em qualquer O que é isso? momento. Somos seres insaciáveis... Nem todo desejo se corresponde com uma Nem tudo que queremos é possível. necessidade, e muito menos com um direito. Nem tudo que podemos nos convém. Aceitar que nem tudo é possível é fundamental para o Nem tudo que convém é possível. autoconhecimento, a aceitação da realidade e a Aprender a aceitar a frustração. superação da fantasia infantil. Não é o fato de desejar, nem Limites? a possibilidade de sua O que é isso? satisfação, o que torna as Somos seres insaciáveis... coisas boas . O importante não é o Nem tudo que queremos é possível. desejo, nem se é possível ou não, mas as Nem tudo que podemos nos convém. consequências de tudo isso (o fim e não os meios). Nem tudo que convém é possível.
Aprender a aceitar a frustração.
Dentre as coisas que Limites? queremos, temos que O que é isso? escolher as que realmente Somos seres insaciáveis... são boas e valem a pena. Gostaríamos e Nem tudo que queremos é possível. precisaríamos de muitas coisas boas que, Nem tudo que podemos nos convém. simplesmente, não podem acontecer. Aceitar isso é Nem tudo que convém é possível. vital para amadurecer. Aprender a aceitar a frustração. A dinâmica do desejo Limites? desperta em nós os O que é isso? melhores e os piores Somos seres insaciáveis... esforços. Aceitar a realidade interna e Nem tudo que queremos é possível. externa que se impõe sobre nós, com a carga de Nem tudo que podemos nos convém. frustração que isso gera, é básico e fundamental para Nem tudo que convém é possível. chegar a ser o melhor Aprender a aceitar a frustração. partindo do possível. Primeira e fundamental opção. Educar com limites. O que é educar?
Colocar limites à educação?
Ensinar a escolher, adiar e/ou
renunciar.
Educar para ter limites
Parábola de Michelangelo, o artista. Educar com limites. O que é educar?
Colocar limites à educação?
Ensinar a escolher, adiar e/ou
renunciar.
Educar para ter limites
Para descobrir o melhor, devemos aprender a Educar com limites. dominar o pior, “o que está sobrando”. O que é educar? O que não limitamos fica Colocar limites à educação? fora do nosso controle, não o aproveitamos e acaba nos Ensinar a escolher, adiar e/ou atrapalhando. renunciar. Aprender a negociar a Educar para ter limites satisfação das necessidades individuais e coletivas. A capacidade de adiar a satisfação dos desejos, Educar com limites. escolhendo os melhores e O que é educar? renunciando a outros, é fundamental para lidar com Colocar limites à educação? a vida adulta em sociedade. Ensinar a escolher, adiar e/ou O contrário produz um renunciar. estado de ansiedade, Educar para ter limites frustração, amargura ou, pior, desequilíbrio emocional permanente. Ajudar a lidar com as frustrações do cotidiano. Estabelecer regras claras para todos/as e respeitá-las. Educar com limites. A falta de limites cria insegurança, impede o desenvolvimento do pensamento lógico e O que é educar? da criatividade, do sentido da esperança e da força de vontade. 0 – 3 anos: processo de independência Colocar limites à educação? psicofísica. As regras precisam ser repetidas diversas vezes (pouco Ensinar a escolher, adiar e/ou desenvolvimento da memória lógica). renunciar. 4 – 9 anos: desenvolvimento intelectual (consegue compreender melhor as Educar para ter limites emoções que vivencia). Importante atitude firme e justa dos adultos na aplicação das regras. Medidas repreensivas devem ser aplicadas logo após a falta (associar causa e efeito). Ninguém dá o que não tem! Os limites do/a educador/a
Limites ao próprio ego.
Hierarquia dos meus desejos e
necessidades.
Critérios objetivos de valoração.
Coerência pessoal básica.
O que são os/as filhos/as Os limites para mim? (um sentido para minha do/a educador/a vida, um obstáculo no meu crescimento, uma dificuldade na minha vida, uma oportunidade para amar, a causa de muitos Limites ao próprio ego. problemas...?) Quando falo de mim, onde Hierarquia dos meus desejos e coloco meus filhos/as? necessidades. Já discuti com meus filhos/as por protagonismo Critérios objetivos de valoração. pessoal? Quem acabou renunciando ou cedendo? Coerência pessoal básica. Reconheço meus erros, sei pedir perdão? Conheço e controlo meus Os limites desejos e necessidades? do/a educador/a Posso dizer que minhas Limites ao próprio ego. necessidades estão hierarquizadas ou sou uma Hierarquia dos meus desejos e bagunça de desejos? necessidades. Posso definir claramente quais necessidades e Critérios objetivos de valoração. desejos são irrenunciáveis e quais relativos? Coerência pessoal básica. Sou firme nas minhas opções, Os limites atitudes e comportamentos, do/a educador/a ou depende do momento? A bondade ou maldade, são Limites ao próprio ego. absolutas para mim ou são relativas? Hierarquia dos meus desejos e Tenho critérios claros e firmes necessidades. para avaliar e julgar as coisas, ou dependem de outros Critérios objetivos de valoração. fatores (estado de ânimo, preocupações, frustrações...)? Minha consciência moral está Coerência pessoal básica. formada o suficiente? As outras pessoas percebem, Os limites muito melhor do que eu, se do/a educador/a acredito no que falo, se vivo o que acredito e se falo o que vivo. Limites ao próprio ego. O exemplo próprio é o primeiro e fundamental Hierarquia dos meus desejos e educador. necessidades. Sei separar: conflito x pessoa, exigência e disciplina x amor Critérios objetivos de valoração. incondicional, ou misturo tudo? Cumpra sua palavra: não diga Coerência pessoal básica. o que não pode cumprir. Algumas dicas...
Os/as filhos/as são sagrados/as, a opinião dos outros a
respeito da nossa família, não! Não exponha seus filhos/as. Construir um projeto de família: valores, crenças, metas, meios... Não confundir disciplina com castigo, exigência com cobrança. Crie confiança e ganhará autoridade. Crie intimidade e será respeitado/a.