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Unp-Universidade Potiguar

Cst em Estética e cosmética

Aluna:Magda Dayane

Prof: Carlos

TALIDOMIDA

Natal-RN
Talidomida ou "Amida Nftálica do Ácido
Glutâmico".

Foto de destaque.

Trata-se de um medicamento desenvolvido na Alemanha, em


1954, inicialmente como sedativo. Contudo, a partir de sua
comercialização, em 1957, gerou milhares de casos de
Focomelia, que é uma síndrome caracterizada pela
aproximação ou encurtamento dos membros junto ao tronco do
feto - tornando-os semelhantes aos de uma foca - devido a
ultrapassar a barreira placentária e interferir na sua formação.
Utilizado durante a gravidez também pode provocar graves
defeitos visuais, auditivos, da coluna vertebral e, em casos mais
raros, do tubo digestivo e problemas cardíacos.

A ingestão de um único comprimido nos três primeiros meses


de gestação ocasiona a Focomelia, efeito descoberto em 1961,
que provocou a sua retirada imediata do mercado mundial. No
entanto, em 1965 foi descoberto o seu efeito benéfico no
tratamento de estados reacionais em Hanseníase (antigamente
conhecida como lepra), e não para tratar a doença propriamente
dita, o que gerou a sua reintrodução no mercado brasileiro com
essa finalidade específica.A partir daí foram descobertas
inúmeras utilizações para a droga no tratamento de AIDS,
LUPUS, DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAs - Câncer
e Transplante de Medula.Ainda não existem pesquisas sobre o
período seguro para eliminação da droga pelo organismo.
Recomendamos o prazo de no mínimo 1 ano após o tratamento
para a gravidez.

Tratamento nas Mulheres:

Foto de destaque.
A Talidomida, por força da Portaria nº 354, de 15 de agosto de
1997, é proibida para mulheres em idade fértil em todo o
território nacional.

Apesar da proibição, em casos especiais, médicos receitam as


droga. Entretanto são previstas sanções legais, cabendo
observar que mesmo com a assinatura de Termo de
Esclarecimento aos Pacientes e Termo de Responsabilidade
Médica, ambos podem ser responsabilizados pelo mau uso da
droga.Tem sido demonstrado que apenas o uso de
anticoncepcionais por mulheres em idade fértil não é suficiente
para prevenir a ocorrência de nascimentos de crianças com
síndrome da Talidomida, pois a droga inibe o efeito dos
anticoncepcionais. Portanto, deve-se usar o máximo de
métodos contraceptivos para maior segurança. Além disso, é de
extrema importância que todos os exames disponíveis de
gravidez sejam utilizados (ex: urina, BHCG,etc).

Tratamento nos Homens:

Conforme a Resolução n° RDC 140/2003 da ANVISA, a bula


do medicamento informa que “os homens que utilizam a
Talidomida e mantém vida sexual ativa com mulheres em idade
fértil, mesmo tendo sido submetidos à vasectomia, devem ser
orientados a adotar o uso de preservativo durante o tratamento”
e ainda “sobre a importância dos usuários não doarem sangue
ou esperma”.Pseudo-abdomem e neuropatia periférica são
efeitos colaterais que os pacientes apresentam após o uso
contínuo da Talidomida. Tais efeitos geram dores
insuportáveis, só aliviadas com aplicações moleculares, que
têm custo elevado e, até agora, não são fornecidas aos pacientes
por parte do Estado.
Em 1961 a droga talidomida, amplamente utilizada no
tratamento da náusea e vômito durante a gravidez, foi
associada à síndrome de malformações congênitas,
particularmente uma anormalidade severa da falta das
mãos e dos braços. Cerca de 10.000 dessas crianças
nasceram no mundo todo, sendo que 5.000 foram só na
Alemanha. ( Dúvidas acerca da segurança desta droga
preveniu sua venda nos Estados Unidos). A tragédia
levou a restrições governamentais quanto as
regulamentações para teste de novas drogas para os
riscos da teratogênia ( indução de malformações). A
talidomida tem sido considerada como um bom
tratamento para os sintomas da lepra e tem sido
aprovada (1998) para este uso pela U.S. Food and Drug
Administration. De qualquer forma, a droga será
distribuída com múltiplos avisos, salvaguardando seus
efeitos em bebês não nascidos. A droga também pode
tratar de úlceras da boca em pessoas com AIDS.
Pesquisadores estão estudando a talidomida por suas
propriedades imunosupressoras, a qual poderia ajudar
no tratamento de lúpus discóide, artrite reumatóide, e
rejeição de transplantes. Foi descoberto que ela inibe o
crescimento de células tumorais e pode ser eficiente
contra o câncer. Pode também deter doenças dos olhos
como a retinopatia diabética e a degeneração macular.

Efeitos Adversos

Efeitos secundários graves, particularmente o efeito teratogénico, estão


associados à terapêutica com talidomida e têm limitado o seu uso a uma
população específica. A talidomida sendo um composto lipófilo
rapidamente atravessa a placenta, não devendo ser tomada por mulheres
grávidas ou que possam vir a engravidar.

O seu efeito teratogénico caracteriza-se por malformações raras nos


membros (redução no comprimento ósseo dos membros), geralmente
afectando mais os braços do que as pernas e envolvendo ambos os lados,
direito e esquerdo, embora em diferentes proporções. Doenças cardíacas
congénitas; anomalias oculares, intestinais e do tracto genitourinário;
hipoplasia óssea; paralisia facial; e malformações no ouvido externo e
interno estão também envolvidas.Supõe-se que esses efeitos teratogénicos
decorram da acção antiangiogénica da talidomida. São também conhecidos
vários outros efeitos secundários à talidomida, desde efeitos neurológicos,
gastrointestinais, dermatológicos, cardiovasculares, hematológicos, etc.. Os
efeitos mais comuns são a sonolência ou cansaço, obstipação, vertigens,
pele seca ou rash, diminuição no número de leucócitos, e neuropatia
periférica. A sonolência e a neuropatia periférica são aqueles que mais
frequentemente levam ao abandono da terapêutica. Efeitos mais raros como
enxaquecas, hipotensão, edema, neutropenia, aumento do apetite e do peso,
náuseas e pruridos, também podem decorrer do uso da talidomida

São também conhecidos vários outros efeitos secundários à talidomida,


desde efeitos neurológicos, gastrointestinais, dermatológicos,
cardiovasculares, hematológicos, etc.. [16] Os efeitos mais comuns são a
sonolência ou cansaço, obstipação, vertigens, pele seca ou rash, diminuição
no número de leucócitos, e neuropatia periférica. A sonolência e a
neuropatia periférica são aqueles que mais frequentemente levam ao
abandono da terapêutica.[38] Efeitos mais raros como enxaquecas,
hipotensão, edema, neutropenia, aumento do apetite e do peso, náuseas e
pruridos, também podem decorrer do uso da talidomida.[3]

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