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Aexandre Broch
Terapeuta Ocupacional
CREFITO 11558-TO
JOINVILLE - 2010
1 – Movimentos
Observou-se durante a vivência com a atividade de argila que esta
possui grande diversidade de possibilidades de movimentos que variam
de acordo com a subjetividade individual do paciente que esta
vivenciando a mesma.
2 – Procedimentos
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c) Habilidade Manual: Observou-se extrema necessidade de
habilidades manuais durante toda a atividade, porém, esta é uma
atividade que também pode ser executada com os membros
inferiores e/os com o corpo.
3 – Material e Equipamento
4 – Criatividade e Originalidade
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havendo vontade), o paciente continuará dependente de estímulos
internos, porém, apenas de forma mais intelectualizada, como para
finalizar a atividade de forma rápida com planejamento lógico e
objetivo, e mesmo assim, toda a sua expressão (ou a falta dela) será
caracterizada no material.
Notou-se que durante toda a atividade o paciente é livre para re-
planejamentos, alterações de ações, inversões e recomeços, pois essa é
uma atividade que possui como princípio a livre expressão do mesmo
com o meio.
Com relação às limitações e controles externos do material, não
existem consideravelmente com relação a argila, pois essa é de extrema
maleabilidade, onde a limitação de sua execução está presente mais no
indivíduo que no material, porém, como qualquer outro material a argila
possui seus limites e alcances bem específicos, controlam a atividade de
forma densa e macia.
5 – Símbolos
6 – Hostilidade e Agressividade
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fez grande esforço para inibir qualquer tipo de sentimento inerente
durante o processo, bloqueando e escondendo todo e qualquer impulso
emocional fluente daquele momento. Não houve durante o processo
materiais e procedimentos específicos que possibilitassem de forma
mais focada tal tipo de exposição.
7 – Destrutividade
8 – Controle
9 – Previsibilidade
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de trabalhar esta em pacientes com limitações cognitivas e/ou físicas,
necessitando assim do auxílio terapêutico.
10 – Narcisismo
11 – Identificação Sexual
12- Dependência
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Com relação à “freqüência de mudanças e novas experiências de
aprendizado que exigem dependência”, as regras são opcionais, mas
quando adotadas, são feitas pelo terapeuta como “funções terapêuticas”
do processo da atividade, observando assim que a freqüência de
mudanças de dependência é regida pelo mesmo.
13 – Infantilidade
Desde que não haja Déficit cognitivo, esta tarefa não estimula as
atividades orais do paciente, pois a argila é diretamente associada ao
“barro comum”, este que é sempre evidenciado na sociedade como
“sujeira”.
Observou-se que a atividade de argila possui importante
influencias terapêuticas com relação a aspectos anais do paciente.
Evidenciou-se claramente os indivíduos que possuem ou não restrições a
substitutos excretórios, como a resistência e supervalorização de sujar
as mãos, possessividades, necessidade extrema de lavar as mãos e
fortes impulsos emocionais.
14 – Teste da Realidade
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aplicada. Quando tratamos a reabilitação física, é de extrema
importância o estabelecimento de regras, porém, em casos de
reabilitação emocional já não há essa necessidade.
16 – Independência
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A competição pode ser bem sucedida em casos de paciente com
Déficit de produtividade subseqüente de questões emocionais de auto-
imagem, onde pode-se (por exemplo) estipular no final do processo qual
o objeto mais representativo.
A Responsabilidade Individual pode ocorrer quando o paciente
“escolhe” assumir a responsabilidade pelo objeto/função, de outra
forma, a imposição de responsabilidade atrapalharia diretamente no
processo livre-expressivo da atividade.
17 – Relacionamento Grupal
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