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SUMÁRIO

Página

INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 0

CAPÍTULO 1 – INTERNACIONALIZAÇÃO 0

1.1 – Globalização e Internacionalização ................................................................... 0


1.2 – Abordagem teórica do processo de internacionalização ................................ 0
1.3 – Motivações para a internacionalização da empresa ........................................ 0
1.3.1 – Decisão de internacionalizar a empresa ......................................................... 0
1.3.2 – Modalidades de entrada no mercado internacional ..................................... 0

CAPÍTULO 2 – INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS 0

2.1 – Origem do processo de internacionalização das empresas brasileiras.......... 0


2.2 – O processo de internacionalização das empresas brasileiras ............................ 0
2.2.1 – Formas e estratégias de internacionalização das empresas brasileiras..... 0
2.1.2 – Tipos de internacionalização preferidos pelas empresas brasileiras ........ 0
2.3 – As empresas brasileiras mais internacionalizadas e os países preferidos ....... 0
INTRODUÇÃO

CAP. 1 – INTERNACIONALIZAÇÃO

1.1 – Globalização e internacionalização

Held e MacGrew 1 afirmam que:

“Não existe uma definição única e universalmente aceita para a globalização. A globalização
tem sido diversamente concebida como ação à distância (quando os atos dos agentes sociais
de um lugar podem ter conseqüências significativas para “terceiros distantes”); como
compressão espaço-temporal (numa referência ao modo como a comunicação eletrônica
instantânea vem desgastando as limitações da distância e do tempo na organização e na
interação sociais); como interdependência acelerada (entendida como a intensificação do
entrelaçamento entre economias e sociedades nacionais, de tal modo que os acontecimentos
de uma país têm um impacto direto em outros); como um mundo em processo de
encolhimento (erosão das fronteiras e das barreiras geográficas à atividade socioeconômica);
e, entre outros conceitos, como integração global (reordenação das relações de poder inter-
regionais, consciência da situação global e intensificação da interligação inter-regional).”

O processo de globalização já vem sendo estudado desde o século XIX, pois desde

essa época já ocorriam mudanças que esta transpondo as barreiras dos países, interligando

o mundo e fazendo com que fatos ocorridos no exterior impactassem na vida cotidiana de

determinado país e, em contrapartida, os acontecimentos ocorridos dentro desse país

também acabavam influenciando no exterior gerando desde daí essa interdependência

mundial que vemos atualmente. (Held e MacGrew, 2001, p ???)

Nye (2002, p. 36 apud Held, 1999, p. 21-22)2, também sustenta que a globalização

pode ser considerada tão antiga quanto a história da humanidade. O que acaba diferindo o

processo de globalização antigo do atual é o fato de hoje haver maior complexidade nesse

processo a medida que nele estão inseridos maior número e consequente maior diversidade

de regiões, culturas e pessoas.

1
HELD, D. MACGREW, Anthony . Prós e contras da globalização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
p ???
2
HELD, D. et al. Global Transformations: Politics, Economics and Culture. Standford: Standford
University Press: 1999, p. 21-22.
Com o advento da globalização e a transposição de barreiras oriunda desse processo

surge a revolução da informação. Essa revolução vai transformar e encolher ainda mais o

mundo, acelerando a evolução dos meios de transporte e de comunicação, aumentando o

fluxo de dinheiro e estimulando o crescimento econômico. (Nye, 2002)

Assim, para entender melhor estes processos cabe um rápido panorama da década

de 80 que foi bastante importante para o processo de internacionalização das empresas em

todo o mundo. A década de 80 foi delicada, porém importante em termos de não só de

avanço do sistema financeiro internacional e mas também como inicio efetivo do processo

de internacionalização de empresas.

O mundo entrou na década de 80 com “ressaca” da década de 70 (devido ao

aumento de juros, moratórias, etc, resultantes das duas crises do petróleo). Isso porque, a

busca de crédito nos bancos fez com que aumentasse a dívida externa principalmente de

países com o Brasil. A razão principal do aumento dessa está relacionada ao fato que os

bancos ofereciam muito dinheiro com taxas baixas, porém flexíveis, pois se havia uma

crise a taxa aumentava bruscamente. Essa movimentação financeira interna fez com que o

Comércio Internacional crescesse porque apesar de todos terem pouco dinheiro não se

podia parar para não levar à estagnação.

Além do crescimento do comércio internacional na década de 80 se inicia também o

processo de avanço tecnológico em informática e conseqüente diminuição das distâncias. O

avanço tecnológico permite a facilidade e velocidade de informação, acesso a negociação

imediata, facilitando as operações e consequente circulação do dinheiro no mercado

internacional. Ou seja, o processo de “virtualização” do negócio vai fazer com que haja

uma maior circulação de dinheiro. Aumenta a globalização, as distâncias diminuem, o

negócio é acessado imediatamente e o processo se acelera, consequentemente aumentando

a movimentação financeira. (professor Nelson Lugarinho- como citar ?)


Então, de acordo com Kotler (ano), esse processo de movimentação financeira vai

ajudar a intensificar a competitividade no comércio internacional fazendo com que as

empresas busquem tornarem-se globais. Ele ainda define empresa global como “aquela

que opera em mais de um país e obtém vantagens em pesquisa e desenvolvimento,

produção, logística, marketing, finanças, custos e reputação, que não estão disponíveis para

os concorrentes basicamente domésticos.”

1.2 – Abordagem teórica do processo de internacionalização

As empresas estão buscando novos meios de crescimento e desenvolvimento para

que possam acompanhar as mudanças que estão ocorrendo no mundo. Porém, o fato dos

produtos, serviços e mercados possuírem características diversas vai possibilitar estratégias

diferentes de investimento externo resultando em distintos caminhos em direção a

internacionalização de determinada empresa. E, esse é o motivo principal de o processo de

internacionalização não possuir uma teoria geral, a diversidade de países, culturas,

estratégias e empresas que compõem esse processo. No meio dessa complexidade, são

identificadas duas características principais que o processo de internacionalização envolve:

o atendimento aos mercados externos através de exportações e o investimento direto no

exterior. (Além, Cavalcanti, ano.)

Embora não haja uma teoria geral sobre o processo de internacionalização são

identificadas na literatura duas abordagens teóricas sobre o processo, são elas: os modelos

comportamentalistas Uppsala Model e I-Model, e a abordagem eclética de Dunning. Na

década de 70, pesquisadores da Universidade de Uppsala, na Suécia, iniciaram seus estudos

visando entender esse processo. Para isso, eles pesquisaram o processo de


internacionalização de algumas empresas suecas e assim acabaram por desenvolver um

modelo baseado na forma que as empresas escolheram os mercados em que iriam aturar e a

maneira que elas utilizaram para entrar nesses mercados. A partir daí, foi desenvolvido o

Uppsala Model ou modelo dinâmico de aprendizagem. Os estudiosos concluíram que essas

empresas começavam a buscar novos mercados a medida que percebiam que seu

crescimento estava estagnado no pais de origem.

Dunning3, classifica o processo de internacionalização como a posse pela empresa

de algumas vantagens sobre seus os concorrentes que justifiquem o investimento no

exterior. Essas vantagens são denominadas vantagens de propriedade e envolvem: recursos

naturais, mão-de-obra qualificada, capacitação tecnológica e infra-estrutura disponíveis

para utilização da empresa no país de destino assim como, conhecimento da empresa sobre

seu produto, mercado e técnicas mais eficientes de produção.

1.3 – Motivações para a internacionalização da empresa

Independente do processo de internacionalização possuir uma teoria ou possa ser

definido e seguido como um conjunto de etapas a serem seguidas ou não, é cada dia maior

a motivação para que as empresas se internacionalizem. E, essas motivações para a que

uma empresa decida se internacionalizar pode surgir a partir de vários fatores. Alguns

autores identificam como motivo principal para a internacionalização de uma empresa a

competitividade internacional que está a cada dia mais acirrada. Assim, a motivação para

que a empresa se internacionalize surge não só uma alternativa a sua necessidade de

crescimento, mas como a busca de uma melhor posição na disputa do mercado

internacional. (Kotler, ano)


3
Apud , Revista do BNDES. (p.44-49)
Além desses fatores, são identificados diversos outros fatores que podem motivar

as empresas de acordo com seus objetivos, necessidades e peculiaridades a atuar no cenário

internacional. Entre esses motivos destacam-se: a entrada de uma empresa concorrente no

mercado doméstico, podendo oferecer melhores produtos e preços motiva a empresa a

buscar novas tecnologias para melhorar seu produto e reduzir custos, além da possibilidade

de atuar no mercado domestico da empresa concorrente possibilitando minar os recursos

dela. Conforme Martins4, “ para proteger-nos desses ataques, a solução estratégica é

estabelecer plataformas de fabricação e montagem de nossos produtos naqueles países,

visando não só o mercado local como também os mercados de exportação.”; a necessidade

da empresa ampliar seu mercado e obter maior lucratividade, isso se justifica no fato de

que ao procurar outros mercados a empresa tem novas possibilidades de lucro, e de atingir

mais consumidores permitindo a economia de escala., redução de custos na produção e do

preço do produto; a redução de riscos e instabilidade, pois quando uma empresa concentra

suas atividades apenas em um mercado fica dependente dele assim, ela está sujeita as

consequencias das alterações decorrentes desse único mercado. Então, ao procurar outros

mercados a empresa acaba reduzindo os risco de instabilidade a medida que ela vai com

isso aumentar suas possibilidades podendo ate ter perdas em um determinado mercado mas

ganho em outros em que atuar já que não é normal instabilidade em mercados distintos

simultaneamente. (Kotler, ano)

Dunning (1994 apud GIÃO, FERREIRA, OLIVEIRA, 1997) identifica algumas

motivações que vão causar impactos nas empresas. São elas: market seeking, resource

seeking, efficiency seeking e strategic asset seeking.

De Paula (2003), sintetiza esses processos como: market seeking, significa

basicamente o acesso a novos mercados e consumidores, ou seja, o direcionamento dos


4
Martins, José A. F. Vice-presidente do Conselho de Administração da empresa Marcopolo S/A. Disponível
em <http://www.mundori.com.br/web/view.asp?paNumero=1034>
investimentos à exploração do mercado dos países de destinos e consequentemente dos

países ao redor dele; resource seeking, é a obtenção de recursos naturais e mão-de-obra, ou

seja, o direcionamento dos investimentos a exploração dos recursos naturais e/ou mão-de-

obra qualificada onde a disponibilidade desses fatores vai ser uma das vantagens que o país

de destino vai oferecer; efficiency seeking, é o aumento da intensidade de comercialização

que surge como resultado dos investimentos feitos buscando a racionalização da produção;

estrategic asset seeking, são a eficiência e o desenvolvimento, que vão ser adquiridos por

meio dos investimentos injetados para aquisição de recursos e desenvolvimento auxiliando

a empresa a aumentar suas competências.

Assim, dentro desse processo de definição das motivações para a

internacionalização de empresas, conclui-se que os market seeking e o resource seeking

estão associados ao início do processo de internacionalização, ao investimento inicial da

empresa que ainda não se estabeleceu no exterior e o efficiency seeking e o estrategic asset

seeking estão associados ao processo de internacionalização de empresas que já estão

estabelecidas no exterior, aos procedimentos que a empresa utiliza para sua expansão.

(GIÃO, FERREIRA, OLIVEIRA, 1997)

1.3.1 – Decisão de internacionalizar a empresa

A empresa que possui motivações suficientes e opta em ir para o exterior deve

analisar uma série de fatores antes de iniciar esta empreitada para que possa definir então se

o processo é de fato viável ou não. Ao definir claramente os seus objetivos a empresa evita

assim surpresas e até mesmo o fracasso da operação. (Kotler, ano, p. 360-361)


Enfatizando a idéia da definição dos objetivos pela empresa, Martins 5, afirma que

antes da decisão final, a empresa deve listar seus interesses e procedimentos para que

possa obter sucesso em seu processo. Numa síntese dessa listagem ele cita: pesquisa de

mercado, no sentido de verificar as preferências dos consumidores locais, bem como a

aceitação do produto; pesquisa, estudo e adaptação as leis locais objetivando evitar custos

não esperados; mão-de-obra qualificada disponível; infra-estrutura; logística, localização da

empresa e dos centros de distribuição disponíveis; pesquisa a respeito do histórico e da

situação atual do pais para o qual a empresa está indo, evitando surpresas a medida que há

possibilidades de um país mudar suas leis, desapropriar a propriedade estrangeira, entre

outros transtornos; além de vários outros fatores não menos importantes que os citados

anteriormente.

Kotler (2002), cria uma espécie de cronograma (Fig. 1) visando melhor

entendimento no sentido de identificar as etapas que a empresa deve seguir no processo de

tomada de decisões relativas ao seu processo de internacionalização.

Decisão
Decisão
Decisão sobre o
Decisão sobre em Decisão sobre
que de como programa
de ir para a organização
mercados entrar no de
o exterior de marketig
mercado marketin
entrar
g

Figura 1. Fonte: Kotler, P. Administração de Marketing. p. 358

1.3.2 – Modalidades de entrada no mercado internacional

5
Ibid.
A decisão da empresa de se internacionalizar inicia um outro processo de tomada de

decisões referentes a modalidade que a empresa deve optar, ou seja, a forma como a

empresa vai se inserir no mercado internacional. A empresa vai possuir diferentes opções,

que vão envolver sucessivamente maiores níveis de compromisso, risco, controle e índice

de lucratividade. (Fig.2) Essas opções apresentadas também no quadro a seguir são:

exportação indireta, exportação direta, licenciamento, joint ventures e investimento direto.

Que serão caracterizadas na sequência. (Kotler, ano, p.363)

As cinco maneiras de entrar no mercado externo:

Exportação Exportação
Indireta Direta Licenciament Joint
o IDE
Ventures

Montante de compromisso, risco, controle e potencial de lucro.

Figura 2. Fonte: Kotler, P. Administração de Marketing. p.

Exportação indireta: é a modalidade pela qual geralmente as empresas iniciam seu processo

de internacionalização. A principal vantagem desse processo é que os riscos são bem

reduzidos. Esse processo tem como principal característica sua realização através de

intermediários.(Fig. 3)

Figura 3:

País exportador País de Origem ou Pais de Destino País de Destino

Agentes
Empresa
Intermediários
Importador

Os intermediários citados acima, podem ser: exportador do próprio país de destino,

que compra os produtos do fabricante para revenda em seu país; agentes exportadores,

nesse grupo incluem-se as trading companies e as comerciais exportadoras, que buscam os

compradores no exterior e fazem toda negociação para a empresa que deseja exportar;

cooperativas, que vão reunir vários fabricantes e assim realizar a exportação; e as empresas

de administração de exportação, que vão desempenhar as atividades de comerciais

exportadoras administrando as atividades de exportação da empresa. (Kotler, 2002, p.363).

E, assim como todos os processos, a modalidade de entrada no mercado internacional via

exportação indireta envolve uma série de vantagens e também de desvantagens. Castro6,

apresenta algumas das principais: (fig. 4)

Figura 4:

VANTAGENS DESVANTAGENS

6
Castro, José Augusto de. Exportação: aspectos práticos e operacionais. (p. 16-22, 61-66)
O conhecimento da empresa do mercado-
O fato da empresa não ter acesso direto ao
alvo no exterior através dos agentes
mercado externo não permite que ela tenha
intermediários permite que a empresa possa
como adquirir conhecimentos sobre ele
antecipar seus prazos
A eliminação dos riscos tanto políticos
Por exportar através de agentes, o ganho
como comerciais já que eles são assumidos
financeiro da empresa acaba tendo que ser
totalmente pelo agente intermediário que
repassado a eles
realiza a exportação
Como não participa direto no mercado
A possibilidade da empresa se beneficiar da
externo e não tem conhecimentos sobre ele a
experiência do agente intermediário e do
empresa acaba ficando impedida de expandir
seu know-how
sua produção e suas atividades internacionais

Exportação Direta (fig. 5): é a forma na qual a empresa vai exportar sem intermediários, ou

seja, o empresa vai vender seus produtos diretamente ao importador do país de destino.

Com forma de auxiliar no processo de identifica aos eventuais compradores no exterior,

pode-se recorrer a consulados, embaixadas, feiras internacionais ou estabelecer escritórios

no pais de destino.7 Os risco são maiores e os investimentos também mas, a possibilidade

de maiores lucros também acaba se tornando maior.

Figura 5: Exportação Direta.

Pais de origem Pais de destino

Importador
Empresa

Licenciamento (fig.6): esse processo é caracterizado pelo fato de não haver

necessariamente a exportação dos produtos. Ou seja, formula-se um contrato assinado por

duas partes, o licenciado e o licenciador. Nele, faz-se um acordo onde licenciador permite

ao licenciado usar seu processo de fabricação, marca, patente ou item de valor mediante

seu pagamento (Ex: Coca-Cola). A principal vantagem dessa modalidade para o licenciador

7
Ibid. p.63
é que ele penetra em outro mercado com os riscos e perdas reduzidos. E, para o licenciado,

a principal vantagem é que ele já entra no mercado com um produto conhecido e também

vai adquirir sua experiência em cima de um processo ou produto que já detém aceitação e

consequentemente sucesso. (Kotler, p.364) O ponto contraditório dessa modalidade é que a

principal vantagem para o licenciado pode acabar se tornando a maior desvantagem para o

licenciador. Isso porque, além do licenciador ter menor controle sobre a empresa

licenciada, a medida que ele partilha um conhecimento, fase de seu processo produtivo ou

um produto, ele corre o risco do licenciado aprimorar seus conhecimentos a respeito

daquele item e assim pode e resolver se tornar seu concorrente ao invés de renovar o

contrato após o término.

Figura 6.

$$$$$

Licenciado Licenciador
Marca, patente,
fabricação

Joint Ventures: é oprocesso no qual duas ou mais empresas com características

complementares se unem , e a partir daí são compartilhados os investimentos, risocs,

controle, lucro e propriedade. Essa associação, que pode ser definitiva ou não, pode ocorrer

por motivos econômicos ou políticos. Geralmente ocorre entre empresas de países mais

pobres que por não possuírem recursos, conhecimento de mercado e de processos

tecnológicos vêem a necessidade de se unirem a terceiros para que tenham condições de

inserirem seus produtos no mercado internacional. Ou, o próprio governo do país de

destino pode condicionar a entrada da empresa no país a essa associação. (Kotler, p. 366)
Investimento direto no exterior: essa modalidade é caracterizada por um maior nivel de

envolvimento da empresa no comércio internacional. Nessa modalidade a empresa que

decide por sua internacionalização assume todas as etapas e riscos do processo através de

sua instalação no país de destino. Seja por meio da aquisição de uma empresa local ou por

meio da instalação de filiais. Segundo Bonelli (2000, apud Gião, Ferreira e Oliveira, 2007),

as fusões e aquisições respondem pela maioria dos investimentos diretos no exterior.

Vale ressaltar, que Castro8, aconselha que a empresa não use a exportação, em

qualquer uma de suas modalidades, como procedimento momentâneo ou esporádico,

apenas como forma de compensação a algum prejuízo interno, pois essa medida

dificilmente surtirá efeito de fato.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

1 ALEM, A. C.; CAVALCANTI, C. E. O BNDES e o Apoio à Internacionalização das


Empresas Brasileiras: Algumas Reflexões, Revista do BNDES, Rio de Janeiro, V. 12, n.
24, p 43-76, dez. 2005.

8
Ibid.
2 GIÃO, P. R.; FERREIRA, G.F.; OLIVEIRA JR., M.M. [200-] O Processo Estratégico
de Internacionalização da GERDAU. Área Temática: Globalização e Internacionalização
de Empresas. Disponível em:
http://www.ead.fea.usp.br/Semead/11semead/resultado/trabalhosPDF/410.pdf

3 HELD, D.; McGrew, A. Tradutora: Vera Ribeiro. Prós e Contras da Globalização. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 2001, p. 7-12.

4 KOTLER, P. Administração e Marketing. ver ano e editora, p. 357-379.

5 MARTINS, J. A. F. [2007] Internacionalização: estratégia de crescimento. Disponível


em: http://www.mundori.com/web/view.asp?paNumero=1034

6 NYE Jr, J. O Paradoxo do Poder Americano. Porque a única potencia do mundo não
pode seguir isolada. Tradução: Luiz Antonio Oliveira de Araujo, São Paulo:UNESP, 2002,
p.83-184.

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