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2:28 — Por que Jesus é chamado de “Senhor até mesmo do sábado”?

“A Lei tem uma


sombra das boas coisas vindouras”, escreveu o apóstolo Paulo. (Heb. 10:1) Conforme a Lei
estipulava, o sábado vinha depois de seis dias de trabalho, e Jesus realizou muitas de suas
curas nesse dia. Isso prefigurou o bom descanso e outras bênçãos que a humanidade
desfrutará no Reinado Milenar de Cristo depois do fim do opressivo governo de Satanás.
Assim, o Rei desse Reino também é “Senhor do sábado”. — Mat. 12:8; Luc. 6:5.

“Senhor do Sábado.” Enquanto na terra, Jesus Cristo chamou a si mesmo de “Senhor do


sábado”. (Mt 12:8) O sábado literal, que se destinava a aliviar os israelitas da sua labuta, era
“sombra das coisas vindouras, mas a realidade pertence ao Cristo”. (Col 2:16, 17) Relacionado
com essas “coisas vindouras”, há um sábado do qual Jesus há de ser o Senhor. Como Senhor
dos senhores, Cristo governará toda a terra por mil anos. (Re 19:16; 20:6) Durante seu
ministério terrestre, Jesus realizou algumas das suas mais notáveis obras milagrosas no
sábado. (Lu 13:10-13; Jo 5:5-9; 9:1-14) Evidentemente, isto mostra que tipo de alívio ele trará
ao soerguer a humanidade para a perfeição espiritual e física durante o seu vindouro Governo
Milenar, o qual será assim como um período de descanso sabático para a terra e a
humanidade. — Re 21:1-4.

Jesus Cristo. Jesus Cristo, enquanto na terra, referiu-se a si mesmo como o “Senhor do
sábado”. (Mt 12:8) Ele usou apropriadamente o sábado para fazer a obra que seu Pai celestial
o mandou fazer. Esta obra incluía curar doentes. (Veja Mt 8:16, 17.) Jesus sabia que a Lei
mosaica, com o seu requisito referente ao sábado, era “uma sombra das boas coisas
vindouras”. (He 10:1) Relacionado com essas “boas coisas vindouras”, há um sábado do qual
ele há de ser o Senhor. — Veja SÁBADO (“Senhor do Sábado”).

SEM demora, Jesus e seus discípulos partem de Jerusalém e voltam à Galiléia. É


primavera, e nos campos há espigas de cereais. Os discípulos estão com fome. Por isso,
arrancam e comem algumas espigas. Mas, sendo sábado, a ação deles não passa
despercebida.
Pouco antes, alguns líderes religiosos em Jerusalém tentaram matar Jesus por causa de
supostas violações do sábado. Agora, quem levanta uma acusação são os fariseus. “Eis que
teus discípulos estão fazendo o que não é lícito fazer no sábado”, dizem eles.
Os fariseus afirmam que apanhar espigas e esfregá-las nas mãos, para comer, equivale a
colher e debulhar. Mas, sua rígida interpretação do que constitui trabalho transforma o sábado
num fardo, quando devia ser uma ocasião alegre e espiritualmente edificante. Assim, Jesus
refuta isso com exemplos bíblicos para mostrar que Jeová Deus nunca intencionou tal
aplicação indevidamente estrita de Sua lei sabática.
Jesus menciona que Davi e seus homens, quando famintos, pararam no tabernáculo e
comeram os pães da apresentação. Aqueles pães já haviam sido removidos de diante de
Jeová e substituídos por novos, e eram costumeiramente reservados para os sacerdotes
comerem. Todavia, naquelas circunstâncias, Davi e seus homens não foram condenados por
comê-los.
Dando outro exemplo, Jesus diz: “Não lestes na Lei que os sacerdotes no templo, nos
sábados, não tratam o sábado como sagrado e permanecem sem culpa?” Sim, mesmo nos
sábados, os sacerdotes realizam abates e outros serviços no templo na preparação de
sacrifícios animais! “Mas eu vos digo”, diz Jesus, “que algo maior do que o templo está aqui”.
Repreendendo os fariseus, Jesus prossegue: “Se tivésseis entendido o que significa:
‘Misericórdia quero, e não sacrifício’, não teríeis condenado os inocentes.” Então conclui:
“Porque Senhor do sábado é o que é o Filho do homem.” O que quer Jesus dizer com isso?
Jesus se refere ao seu pacífico governo do Reino, de mil anos.
Já por 6.000 anos, a humanidade tem sofrido penosa escravidão sob Satanás, o Diabo,
violência e guerra sendo a ordem do dia. Por outro lado, o grande governo sabático de Cristo
será um tempo de descanso de todo esse sofrimento e opressão. Mateus 12:1-8; Levítico
24:5-9; 1 Samuel 21:1-6; Números 28:9; Oséias 6:6.

Mais recentemente, pesquisadores sérios da Bíblia Sagrada verificaram novamente a sua


cronologia. Segundo os seus cálculos, os seis milênios da vida da humanidade na terra
terminariam nos meados da década de mil novecentos e setenta. Portanto, o sétimo milênio a
partir da criação do homem por Jeová Deus começaria em menos de dez anos.
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À parte da mudança global, que as atuais condições do mundo indicam aproximar-se
rapidamente, a chegada do sétimo milênio da existência do homem, na terra, sugere uma
mudança agradável para a humanidade afligida pela guerra. Segundo os primeiros dois
capítulos da Bíblia Sagrada, o homem e a mulher foram criados perto do fim do sexto dia
criativo. Vivemos agora no sétimo dia criativo, e neste sétimo dia Jeová Deus tem repousado
de sua criação terrena. Paralelo com este repouso de Deus no seu sétimo dia criativo, ele deu
ao seu profeta Moisés os Dez Mandamentos, sendo que no quarto mandamento Deus ordenou
que seu povo escolhido repousasse no sétimo dia da semana. (Êxo. 20:8-11) Este dia era por
isso o sábado semanal, o dia em que cessava toda a labuta humana.
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O Senhor Jesus Cristo, o prospectado Príncipe da Paz, apontou para um Sábado maior.
Apontando para este, ele disse em certo sábado semanal, quando foi criticado: “Senhor do
sábado é o que é o Filho do homem.” (Mat. 12:1-8) Referia-se ao seu reinado pacífico de mil
anos. Jeová Deus mede os assuntos humanos segundo uma regra de mil anos de duração.
Inspirou o profeta Moisés a escrever, no Salmo 90:4: “Mil anos aos teus olhos são apenas
como o ontem que passou.” Inspirou também o apóstolo cristão Pedro a escrever: ‘Um dia para
o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.” (2 Ped. 3:8, Al) Numa visão profética, o
apóstolo João viu Satanás, o Diabo, e seus demônios amarrados e num abismo por mil anos,
durante os quais Jesus Cristo reinava com os seus discípulos vitoriosos sobre toda a
humanidade. (Rev. 5:9, 10; 20:1-7) Portanto, segundo o ponto de vista de Deus sobre o tempo,
esses mil anos de seu Filho Jesus Cristo corresponderiam a apenas “um dia”.
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A fim de que o Senhor Jesus Cristo seja ‘Senhor até do sábado’, seu reinado de mil anos
terá de ser o sétimo de uma série de períodos de mil anos ou milênios. (Mat. 12:8, Al) Seria
assim um reinado sabático. Desde cedo na existência da humanidade, Satanás, o Diabo, tem
estado solto, fazendo a família humana labutar arduamente em escravidão e causando que a
terra se enchesse de violência antes do dilúvio global dos dias de Noé, e fazendo que a mesma
terra antiga se enchesse de violência ainda maior hoje em dia. Dentro em breve terminarão
assim seis milênios de sua exploração iníqua da humanidade, como seus escravos, ainda
durante o período de vida da geração que presenciou os eventos mundiais desde o fim dos
Tempos dos Gentios, em 1914, e até agora, segundo as palavras proféticas de Jesus, em
Mateus 24:34. Não seria, então, o término dos seis milênios da escravização laboriosa da
humanidade, sob Satanás, o Diabo, o tempo apropriado para Jeová Deus introduzir um milênio
sabático para todas as suas criaturas humanas? Deveras, seria! E seu Rei Jesus Cristo será o
Senhor daquele sábado.
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Nos tempos antigos, quando o povo escolhido de Deus estava sob os Dez Mandamentos
dados por intermédio do seu profeta Moisés, o sábado semanal era um dia pacífico. Em
concordância com a desistência do próprio Deus do trabalho terreno, no seu sétimo dia criativo,
seu povo estava sob a ordem divina de desistir do trabalho árduo dos seis dias precedentes, o
mesmo se aplicando aos seus animais domésticos. (Êxo. 20:1-11) De maneira similar, o
reinado sabático de Cristo, de mil anos, será um período pacífico para esta terra e seus
habitantes. Será um tempo de repouso de toda a guerra e violência dos seis milênios prévios.
As espadas, simbólicas de guerra assassina, terão sido convertidas em relhas de arados e as
lanças em podadeiras, para as vinhas. A vida não será monótona naquele sábado milenar
pacífico. Não será um período de ociosidade. O Senhor do Sábado, Jesus Cristo, o Rei, não
será ocioso, nem deixará seus súditos terrestres ficar ociosos.
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Por que se deu que Jesus Cristo, quando na terra, como judeu, sob os Dez
Mandamentos, fez tantas de suas obras milagrosas no sábado semanal, curando os doentes e
os aleijados? Não só para mostrar que era direito fazer o bem no sábado. Prefigurava também
que, durante seu reinado sabático, ele livrará a humanidade da escravidão a Satanás, o Diabo,
e aos seus demônios, e a aliviará dos efeitos mortíferos do pecado e da imperfeição herdados
de nossos primeiros pais humanos, Adão e Eva. A guerra e a violência, durante os seis
milênios passados, resultaram na morte prematura de milhões de humanos e na sepultura para
eles; mas o Senhor do Sábado, Jesus Cristo, trará para fora das sepulturas os bilhões de
mortos da humanidade, exatamente como profetizou que faria. (João 5:28, 29) Não foi apenas
uma frase sem conseqüência quando seu apóstolo veraz, Paulo, escreveu que a lei sabática de
Deus continha uma “sombra das boas coisas vindouras”. — Heb. 10:1; Col. 2:16, 17.
RELHAS DE ARADOS, PODADEIRAS PARA O PARAÍSO
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Mesmo já durante estes tempos ameaçados pela guerra, as testemunhas cristãs de Jeová
se harmonizaram com a profecia de Isaías 2:4 e forjaram das espadas relhas de arados e das
lanças, podadeiras. Esta profecia continuará a se aplicar após a guerra universal do Har-
Magedon e depois de Satanás e seus demônios terem sido amarrados e lançados no abismo.
Por quê? Para que os sobreviventes humanos da “guerra do grande dia de Deus, o Todo-
poderoso”, possam usar suas relhas de arados e suas podadeiras na transformação desta terra
marcada pela guerra no glorioso Paraíso em que o homem a devia ter transformado
originalmente, segundo lhe dissera Jeová Deus. (Gên. 1:26-28; 2:8-14) A palavra de Deus não
voltará vazia a ele, sem se cumprir. Não, mas sob o reinado de mil anos de seu Filho Jesus
Cristo, esta terra inteira será cultivada para se tornar um Paraíso eterno, cheio de criaturas
humanas libertas, aperfeiçoadas. Dentro deste sétimo milênio sabático, o Rei e Senhor do
sábado desfará toda a obra do maior de todos os perturbadores da paz, Satanás, o Diabo. —
Luc. 23:43.
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Assim como se deu sob a operação dos Dez Mandamentos entre o antigo povo escolhido
de Deus, quando todos os violadores do sábado eram mortos, assim também os que não forem
obedientes ao Senhor do vindouro milênio sabático e que perturbarem a paz, serão destruídos.
(Núm. 15:32-36; Êxo. 31:13-17) Depois de Satanás, o Diabo, e seus demônios terem sido
soltos do abismo e novamente tentarem perturbar a paz de nossa terra, eles serão destruídos,
e junto com eles todos os que tentarem novamente transformar esta terra em campo de
batalha, em arena de guerra. (Rev. 20:7-10, 15) Os que mantiveram a paz com Deus
permanecerão na terra paradísica como seus guardiães eternos.
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Não se precisará então tomar um foguete para ir à lua, a fim de achar um planeta pacífico,
pois então se cumprirá a oração a favor do Salomão Maior, Jesus Cristo, o Rei, conforme
registrada no Salmo 72:7: “Nos seus dias florescerá o justo e a abundância de paz até que não
haja mais lua.” Esta paz nunca findará, como tampouco acabará a lua. A paz terrena, assim
estabelecida e mantida durante o sábado de mil anos do Messias, continuará para sempre.
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As testemunhas cristãs de Jeová, da atualidade, preparam-se alegremente para esta paz
de mil anos que se avizinha. Todos os que anseiam esta predita “paz sobre a terra aos homens
a quem [Deus] quer bem” são cordialmente convidados a se juntarem a elas em se preparar
para este bendito milênio de paz.

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