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Teste de Avaliação de Português A – Módulo 12

Junho 2010 3º TCMRPP


Prof. Sandra Valentim
Tendo em conta a leitura de Memorial do Convento e outros c. a promessa do Rei de construir o Convento, a
conhecimentos que tens acerca da obra, assinala na folha construção da Basílica de São Pedro, o amor entre
de respostas a opção que consideras correcta. Baltasar e Blimunda e a construção da passarola

1. O título Memorial do Convento justifica-se 4. A relação entre o Rei D. João V e a Rainha D. Maria Ana
Josefa é
a. por se tratar de um texto memorialístico.
a. o exemplo do envolvimento afectivo e do verdadeiro
b. porque no romance se relata uma série de factos amor
memoráveis ligados à construção do Convento de Mafra.
b. em tudo semelhante ao de Baltasar e Blimunda
c. porque se trata de um romance que apela à memória do
leitor. c. puramente contratual e destina-se a dar descendentes
à coroa portuguesa
2. Nesta obra encontramos personagens da História e
personagens de ficção, cujo elo de ligação é 5. D. João V fez a promessa de construir um Convento em
Mafra se
a. D. João V.
a. tivesse descendência dentro de um ano
b. Baltasar Sete Sóis.
b. a Madre Paula de Odivelas lhe desse um filho
c. Bartolomeu de Gusmão.
c. D. Maria Ana Josefa voltasse para a Áustria
3. As quatro grandes linhas de acção de Memorial do
Convento são 6. Baltasar e Blimunda conhecem-se num auto de fé e

a. a promessa do Rei de construir o Convento de Mafra, a a. têm um longo namoro de nove anos antes de casarem.
construção do Convento, o amor entre Baltasar e
Blimunda e a construção da passarola b. começam a viver juntos, nesse mesmo dia, em casa de
Blimunda.
b. o amor entre D. João V e D. Maria Ana Josefa, o milagre
da música de Sacrlatti, o transporte da pedra e a c. anos mais tarde, casam-se na capela do Convento de
construção do Convento Mafra.
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7. “Nunca te olharei por dentro”, dito por Blimunda, significa a. o sonho megalómano do Rei D. João V.
que
b. as visões de Blimunda e um meio de fuga à Inquisição.
a. nunca verá um raio-x de Baltasar, pois é muito escuro.
c. o sonho, a união de esforços, um meio de fuga à
b. não gosta do interior de Bartolomeu, porque tem Inquisição.
vergonha dele.
11. O narrador desta obra
c. não quer conhecer as vontades de Baltasar, para não se
decepcionar. a. é um mero observador, limitando-se a narrar aquilo que
vê.

b. move-se entre o passado e o presente e antecipa-se ao


futuro.

8. Quando Bartolomeu afirma que “…maneta é Deus e fez o c. narra os acontecimentos e participa na acção.
Universo.”, refere-se a

a. Domenico Scarlatti.

b. Manuel Milho.
12. O Memorial do Convento é
c. Baltasar Sete-Sóis.
a. um romance puramente histórico.
9. O episódio conhecido como “A Epopeia da Pedra”
b. uma reconstrução histórica a partir da ficção literária
a. relata a bênção da 1ª pedra do Convento de Mafra. em que toda a narração, fundamentada no passado,
ajuda a compreender o presente.
b. conta as peripécias do transporte de uma pedra
gigantesca de Pêro Pinheiro até Mafra. c. uma história de amor.

c. narra os acontecimentos da Procissão do Corpo de 13. Todos os personagens envolvidos na construção da


Deus. passarola têm uma função-chave.

10. A passarola representa a. o padre representa a sabedoria, Blimunda a magia,


Baltasar a força e todos juntos o sonho.
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b. Bartolomeu representa a traição, Blimunda a feitiçaria, 16. “Encontrou-o. Seis vezes passara por Lisboa, esta
Baltasar a maldade e todos juntos a conspiração contra era a sétima.” A quem se refere a palavra sublinhada?
o Clero.
a. Bartolomeu de Gusmão.
c. o padre representa o sonho, Blimunda a feitiçaria,
Baltasar a bruteza e todos juntos a capacidade de ir b. Manuel Milho.
contra o Clero. c. Baltasar Sete-Sóis.
14. Domenico Scarlatti junta-se à tríade na construção 17. “Desprendeu-se a vontade de Baltasar Sete-Sóis,
da passarola para mas não subiu para as estrelas, se à terra pertencia e a
a. espiar o projecto da máquina voadora e levar ideias Blimunda.” Esta frase que encerra a obra significa
para Itália. a. Baltasar Sete-Sóis morreu.
b. com a sua música curar Blimunda e animar os dois b. Sete-Sóis não morreu e continuará ao lado da sua
amantes enquanto construíam a máquina de voar. amada.
c. Com a sua música hipnotizar os amantes que c. a história de amor de Baltasar Sete-Sóis e Blimunda
construíam a máquina voadora e curar Blimunda. permanece para além da morte de um deles.

18. Memorial do Convento é uma obra com duas


vertentes,

15. Um auto-de-fé é a. uma visão histórica e uma perspectiva social e


individual dos factos narrados.
a. a destruição pelo fogo de qualquer objecto considerado
inútil. b. uma visão histórica e outra romântica do mundo.

b. o suplício pelo fogo a que eram condenados os c. uma perspectiva novelesca e outra histórica.
malfeitores. 19. Saramago imprime várias críticas nesta obra, sendo
c. a cerimónia durante a qual eram tornadas públicas as os seus alvos preferenciais
sentenças do tribunal da Inquisição e aplicadas as
penas de morte pelo fogo.
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a. as injustiças sociais, a omnipotência dos poderosos e a
exploração do povo.

b. as touradas, o clero e os músicos.

c. a força do rei e do clero e a audácia do povo.

20. Os macro-espaços considerados como espaços


físicos fundamentais da obra são

a. Lisboa e Vela.

b. Pêro Pinheiro e Mafra.

c. Lisboa e Mafra.

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