Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
frequências de 2kHz, 4kHz e 8kHz. A modulação em amplitude pode ser feita na faixa de
frequência entre 1 e 100Hz sendo que a variação da frequência da modulação em amplitude
pode acontecer na mesma faixa, 1 a 100Hz. A frequência de batimento pode ser escolhida entre
1/1, 6/6 e 5/1/5. A corrente pode funcionar com o vetor automático de varredura, assim, uma
área maior entre os eletrodos receberá a estimulação sensorial. A terapia interferencial pode
ser utilizada no modo bipolar e nesse caso tem-se a estimulação pré-modulada ou no modo
tatrapolar no qual a interação entre as duas correntes acontecerá no tecido do paciente.
Apesar de não ser uma corrente direcionada diretamente para essa finalidade, a terapia
interferencial em sua forma bipolar pode ser utilizada para a ativação dos músculos
esqueléticos, nervos periféricos motores e placas motoras. Nessa condição a programação dos
parâmetros terapêuticos deve ser feita da seguinte maneira: corrente portadora igual a 2kHz,
AMF igual a 35Hz e Delta AMF igual a 15Hz. Caso a intenção do terapeuta seja a ativação de
fibras musculares de contração lenta a programação de AMF e Delta AMF deve ser de 5Hz e
10Hz respectivamente. Por fim, se o interesse maior do terapeuta for o uso da terapia
interferencial em sua forma bipolar, ou pré-modulada, para a ativação de músculos do
endotélio vascular linfático a programação de AMF e Delta AMF deve ser feita da seguinte
maneira: AMF igual a 5Hz e Delta AMF igual a 5Hz. Em todos os casos mencionados acima o
sweep a ser utilizado deve ser o 1/5/1.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Para a estimulação motora, os eletrodos podem ser posicionados diretamente sobre o
ventre muscular do músculo a ser trabalhado, no nervo periférico ou no ponto motor muscular.
A FES é muito utilizada para a assistência de pacientes com foot drop, uma disfunção
ocasionada por lesões cerebrais decorrentes de AVC ou tumores. Nessa condição, há uma
alteração importante no final da fase de balanço da marcha na qual o paciente fica limitado
quanto ao movimento de dorsiflexão do tornozelo para o choque de calcâneo. Nesse sentido,
estimula-se por meio da FES o principal dorsiflexor, o músculo tibial anterior bem como o nervo
fibular localizado posteriormente à cabeça da fíbula. Estudos publicados na literatura sugerem
que esta técnica de estimulação por meio da FES tem trazido resultados muito favoráveis à
melhora da marcha em pacientes hemiplégicos, veja referências sobre FES ao final do texto. O
novo Neurodyn apresenta alguns modos particulares de estimulação por meio da FES como a
FES com variação de frequência e novamente encontramos com facilidade na literatura
científica, evidências de que está estratégia possa favorecer uma resposta adaptativa neural
mais rápida e eficiente e como consequência uma recuperação funcional mais rápida aos
pacientes (observar referências bibliográficas relacionadas ao autor Stuart Binder Macleod e
colaboradores). O modo sequencial de estimulação também está disponível no novo Neurodyn.
Nesse modo, os canais liberam a passagem de corrente de maneira sequencial e individual, ou
seja, canal 1 em seguida o canal 2, canal 3 e por fim canal 4. Quando um canal está ativo
automaticamente os outros estão inativos. Esse modo de estimulação pode facilitar o incentivo
de atividades funcionais como, por exemplo, a alimentação de maneira independente.
A grande questão é que a FES parece ser mais desconfortável aos pacientes em função de
suas características físicas, ou seja, baixa frequência e grande duração de pulso e isso poderia
ser um fator negativo durante procedimentos de estimulação elétrica. Porém, a literatura
científica não é consensual a esse respeito.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Assim dentro do universo das correntes excitomotoras, ou seja, corrente elétricas
terapêuticas utilizadas para a estimulação muscular, há uma forte tendência por parte dos
profissionais em optarem por correntes alternadas de média frequência como a Russa e a partir
de agora a Aussie.
A Corrente Russa é muito utilizada nos tratamentos envolvendo sequelas nos sistemas
neuro-osteomioarticular. Lesões musculares em fase avançada de reparo, atrofias musculares
após imobilização e em decorrência de procedimentos cirúrgicos como, por exemplo, na
reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA). Assim, em qualquer situação na qual a
disfunção muscular esteja presente a corrente Russa pode ser eleita como recurso essencial de
tratamento.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Aussie seja mais eficiente na produção de torque muscular quando comparada à corrente Russa
ou a outras correntes pulsadas de baixa frequência. Além disso, a estimulação por meio da
corrente Aussie possibilita maior torque com menor intensidade de estimulação em mA.
Já para a estimulação sensorial a corrente Aussie deve ser utilizada com a frequência
portadora igual a 4kHz e duração de bursts igual a 4ms e frequência de modulação dos bursts
podendo variar de acordo com o mecanismo modulatório que se deseja ativar, ou seja,
comporta de dor e liberação de endorfina. Se a opção for a modulação da dor por meio da teoria
das comportas a frequência a ser utilizada é a igual a 120Hz. Se a opção for a liberação de
endorfina a frequência de eleição é a igual a 20Hz. Esses valores podem sofrer alterações em
decorrência de preferências particulares de parâmetros por parte dos terapeutas. A corrente
Aussie para estimulação sensorial deve ser utilizada em condições de pós cirúrgico imediato e
tardio para o tratamento das dores. Além disso, a corrente Aussie para estimulação sensorial
pode ser utilizada para o tratamento de algias ocasionadas por diversos tipos de disfunções
como fibromialgia, lesões musculares e articulares, tendinites, bursites, etc.
A corrente polarizada deve ser entendida como uma corrente direta ou monofásica. Em
sua essência, a corrente não deve ser utilizada para estimulação sensorial ou motora mais sim
para a realização do procedimento de iontoforese, ou seja, a introdução de íons através da
barreira cutânea e sub-cutânea. O novo Neurodyn possibilita o uso da corrente polarizada com
a inversão da polaridade no próprio equipamento, assim, o terapeuta pode escolher qual a
polaridade (positiva ou negativa) a ser utilizada durante a terapia no eletrodo de cor vermelha.
Muitas modalidades de drogas podem ser utilizadas para o procedimento de iontoforese desde
que elas possam ser ionizadas e sejam estáveis em solução e não sejam alteradas pela aplicação
da corrente elétrica e que seus íons sejam de tamanho pequeno a moderado. Diferentes drogas
têm sido eleitas para uso nos procedimentos em decorrência de diferentes patologias. As mais
comuns são dexametasona (antinflamatória), lindocaína (anestésico local) e eventualmente o
ácido acético indicado para situações nas quais o depósito de cálcio seja desejado. A cafeína é
utilizada frequentemente para os tratamentos de disfunções estéticas como celulite e gordura
localizada.
Para o uso da técnica de iontoforese, o eletrodo distribuidor da droga deve ser colocado
sobre a área da patologia a ser tratada e o eletrodo dispersivo ou de retorno é colocado a poucos
centímetros de distância no ventre de algum músculo grande. O eletrodo deve ser grande o
suficiente para que a densidade de corrente não ultrapasse 0,5mA/cm2.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
durante as terapias produzem uma corrente de alta densidade, aumentando o risco de
queimadura no paciente.
Por fim, o novo Neurodyn gera a microcorrente com frequência portadora igual a 15kHz
com inversão de polaridade a cada 3 segundos e com modulação em baixa frequência na faixa
entre 1 e 500Hz. A microcorrente como sugere o nome, é uma forma de estimulação em muito
baixa intensidade utilizada para a estimulação subsensorial.
Assim, fica fácil entender o porque o novo Neurodyn já é classificado pelos terapeutas
como a mais completa máquina de terapias por correntes elétricas do mundo!
Cheing GLY, Hui-Chan WY. (2003). Analgesic effects of transcutaneous electrical nerve
stimulation and interferential currents on heat pain in healthy subjects. J Rehabil Med, 35: 15-
19.
Johnson MI, Tabasam G. (2003). An investigation into the analgesic effects of different
frequencies of the amplitude-modulated wave of interferential current therapy on cold-
induced pain in normal subjects. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 84:1387-
1394.
Johnson MI, Tabasam G. (2003). A single-blind investigation into the hypoalgesic effects of
different swing patterns of interferential currents on cold-induced pain in healthy volunteers.
Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 84: 350-357.
Johnson MI, Tabasam G. (2003). An investigation into the analgesic effects of interferential
currents and transcutaneous electrical nerve stimulation on experimentally induced ischemic
pain in otherwise pain-free volunteers. Physical Therapy, 83(3):208-223.
Jarit GJ, Mohr KJ, Waller R, Glousman RE. (2003). The effects of home interferential therapy on
post-operative pain, edema, and range of motion of the knee. Clinical Journal of Sports
Medicine, 13:16-20.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Minder PM, Noble JG, Alves-Guerreiro J, Hill ID, Lowe AS, Walsh DM, Baxter GD. (2002).
Interferential therapy: lack of effect upon experimentally induced delayed onset muscle
soreness. Clin Physiol & Func Im, 22:339-347.
Noble JG, Henderson G, Cramp AFL, Walsh DM, Lowe AS. (2000). The effect of interferential
therapy upon cutaneous blood flow in humans. Clinical Physiology, 20(1):2-7.
Palmer ST, Martin DJ, Steedman W, Ravey J.(2004). Effects of electric stimulation on C and A
Delta fiber-mediated thermal perception thresholds. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation, 85:119-128.
Bjordal JM, Johnson MI, Ljunggreen AE. (2003). Transcutaneous electrical nerve stimulation
(TENS) can reduce postoperative analgesic consumption. A meta-analysis with assessment of
optimal treatment parameters for postoperative pain. European Journal of Pain, 7:181-188.
Cheing GLY, Tsui AYY, Lo SK, Hui-Chan CWY. (2003). Optimal stimulation duration of TENS in the
management of osteoarthritic knee pain. J Rehabil Med., 35:62-68.
Johnson MI, Tabasam G. (2003). An investigation into the analgesic effects of interferential
currents and transcutaneous electrical nerve stimulation on experimentally induced ischemic
pain in otherwise pain-free volunteers. Physical Therapy, 83(3):208-223.
Gopalkrishnan P, Sluka KA. (2000). Effect of varying frequency, intensity, and pulse duration of
transcutaneous electrical nerve stimulation on primary hyperalgesia in inflamed rats. Archives
of Physical Medicine and Rehabilitation, 81:984-990.
Ward AR, Chuen WL. (2009). Lowering of sensory, motor, and pain-tolerance thresholds with
burst duration using kilohertz-frequency alternating current electric stimulation: part II.
Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 90(9):1619-1627.
Ward AR. (2009) Electrical stimulation using kilohertz-frequency alternating current. Physical
Therapy, 89(2):181-190.
Ward AR, Oliver W. (2007). A comparison of the hypoalgesic effectiveness of low frequency and
burst modulated kHz frequency currents. Physical Therapy, 87(8). 1056-1063.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Ward AR, Oliver W, Buccella D. (2006). Wrist extensor torque production and discomfort
associated with low frequency and burst modulated kHz frequency currents. Physical Therapy,
86(10). 1360-1367.
Ward AR, Robertson VJ, Ioannou H. (2004). The effect of duty cycle and frequency on muscle
torque production using kHz frequency range alternating current. Medical Engineering and
Physics, 26(7), 569-579.
Ward AR, Shkuratova N. (2002). Russian electrical stimulation: the early experiments. Physical
Therapy, 82(10), 1019-1030.
Ward AR, Robertson VJ, Makowski RJ. (2002). Optimal frequencies for electrical stimulation
using medium frequency alternating current. Archives of Physical Medicine and
Rehabilitation, 83(7), 1024-1027.
Ward AR, Robertson VJ. (2001). The variation in motor threshold with frequency using kHz
frequency alternating current. Muscle and Nerve, 24, 1303-1311.
Ward AR, Robertson VJ. (2000). The variation in fatigue rate with frequency using kHz frequency
alternating current. Medical Engineering and Physics, 22(9), 637-646.
Ward AR, Robertson VJ. (1998). Sensory, motor and pain thresholds for stimulation with
medium frequency alternating current. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 79(3),
273-278.
Ward AR, Robertson VJ. (1998). The variation in torque production with frequency using
medium frequency alternating current. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation,
79(11), 1399-1404.
Grills BJ, Schuijers JA, Ward AR. (1997). Topical application of nerve growth factor improves
fracture healing in rats. Journal of Orthopaedic Research, 15, 235-242.
Robertson VJ, Ward AR. (1997). Longwave (45 kHz) ultrasound reviewed and reconsidered.
Physiotherapy, 83(3), 123-130.
Robertson VJ, Ward AR. (1997). Decreasing of longwave ultrasound [Letter]. Physiotherapy,
83(7), 392.
Robertson VJ, Ward AR. (1997). 45 kHz (Longwave) ultrasound [Letter]. Physiotherapy, 85(5),
271-272.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Referências Bibliográficas Microcorrente
Chan HKF, Fung DTC, NG GYF. (2007). Effects of low-voltage microamperage stimulation on
tendon healing in rats. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, 37(7):399-403.
Lee BY, Wendell K, Al-Waili N, Butler G. (2007). Ultra-low microcurrent therapy: a novel
approach for treatment of chronic resistant wounds. Advances in Therapy, 24(6): 1202-1209.
Mintken PE, Carpenter KJ, Eckhoff D, Kohrt WM, Stevens JE. (2007). Early neuromuscular
electrical stimulation to optimize quadriceps muscle function following total knee arthroplasty:
a case report. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, 37(7):364-371.
Robbins SM, Houghton PE, Woodbury MG, Brown JL. (2006). The therapeutic effect of
functional and transcutaneous electric stimulation on improving gait speed in stroke patients: a
meta-analysis. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 87:853-859.
Johnston TE, Smith BT, Betz RR. (2005). Strengthening of partially denervated knee extensors
using percutaneous electric stimulation in a young man with spinal cord injury. Archives of
Physical Medicine & Rehabilitation,86:1037-1042.
Law PPW, Cheing GLY. Optimal stimulation frequency of transcutaneous electrical nerve
stimulation on people with knee osteoarthritis. J Rehabil Med, 36: 220-225.
Wang JS, Chen SY, Lan C, Wong MK, Lai JS. (2004). Neuromuscular electric stimulation enhances
endothelial vascular control and hemodynamic function in paretic upper extremities of patients
with stroke. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 85:1112-1116.
Newsam CJ, Baker LL. (2004). Effect of an electric stimulation facilitation program on quadriceps
motor unit recruitment after stroke. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 85:2040-
2045.
Talbot LA, Gaines JM, Ling SM, Metter EJ. (2003). A home-based protocol of electrical muscle
stimulation for quadriceps muscle strength in older adults with osteoarthritis of the knee. The
Journal of Rheumatology, 30(7):1571-1578.
Wheeler GD, Andrews B, Lederer R, Davoodi R, Natho K, Weiss C, Jeon J, Bhambhani Y. (2002).
Functional Electric Stimulation-Assisted rowing: increasing cardiovascular fitness through
functional electric stimulation rowing training in persons with spinal cord injury. Archives of
Physical Medicine & Rehabilitation, 83:1093-1099.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Lamb SE, Oldham JA, Morse RE, Evans JG. (2002), Neuromuscular stimulation of the quadriceps
muscle after hip fractures: a randomized controlled trial. Archives of Physical Medicine &
Rehabilitation, 83: 1087-1092.
Wang RY, Yang YR, Tsai MW, Wang WTJ, Chan RC. (2002). Effects of functional electric
stimulation on upper limb motor function and shoulder range of motion in hemiplegic patients.
American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation, 81:283-290.
Laufer Y, Ries JD, Leininger PM, Alon G. (2001). Quadriceps femoris muscle torques and fatigue
generated by neuromuscular electrical stimulation with three different waveforms. Physical
Therapy, 81:1307-1316.
Miller BF, Gruben KG, Morgan BJ. (2000). Circulatory Responses to voluntary and electrically
induced muscle contractions in humans. Physical Therapy, 80(1): 52-59.
Vanderthommen M, Depresseux JC, Dauchat L, Degueldre C, Croisier JL, Crielaard JM. (2000).
Spatial distribution of blood flow in electrically stimulated human muscle: a positron emission
tomography study. Muscle & Nerve, 23: 482-489.
Egginton S, Hudlická O. (2000). Selective long-term electrical stimulation of fast glycolitic fibers
increase capillary supply but not oxidative enzyme activity in rat skeletal muscle. Experimental
Physiology, 85(5):567-574.
Taylor, PN, Burridge JH, Dunkerley AL, Wood DE, Norton JA, Singleton C. (1999). Clinical use of
the odstock dropped foot stimulator: its effect on the speed and effort of walking. Archives of
Physical Medicine & Rehabilitation, 80:1577-1583.
Binder-Macleod SA, Russ DW. (1999). Effects of activation frequency and force on low-
frequency fatigue in human skeletal muscle. J. Appl. Physiol, 86(4):1337-1346.
Binder-Macleod SA, Lee SCK, Russ DW, Kucharski. (1998). Effects of activation pattern on human
skeletal muscle fatigue. Muscle & Nerve, 21:1145-1152.
Binder-Macleod SA, Lee SCK, Baadte SA. Reduction of the fatigue-induced force declive in
human skeletal muscle by optimized stimulation trains. Archives of Physical Medicine &
Rehabilitation, 78:1129-1137.
Binder-Macleod SA, McLaughlin WA. (1997). Effects of asynchronous stimulation on the human
quadriceps femoris muscle. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 78:294-297.
Binder-Macleod SA, Halden EE, Jungles KA. (1995). Effects of stimulation intensity on the
physiological responses of human motor units. Medicine and Science in Sports and Exercise,
27(4):556-565.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Snyder-Mackler L, Delitto A, Bailey SL, Stralka SW. (1995). Strength of the quadriceps femoris
muscle and functional recovery after reconstruction of the anterior cruciate ligament. The
Journal of Bone and Joint Surgery, 77(8):1166-1173.
Snyder-Mackler L, Delitto A, Stralka SW, Bailey SL. (1994). Use of electrical stimulation to
enhance recovery of quadriceps femoris muscle force production in patients following anterior
cruciate ligament reconstruction. Physical Therapy, 74:901-907.
Snyder-Mackler L, Binder-Macleod SA. (1993). Muscle fatigue: clinical implications for fatigue
assessment and neuromuscular electrical stimulation. Physical Therapy, 73:902-910.
McDermond LR, Binder-Macleod SA. (1991). Changes in the force-frequency relationship of the
human quadriceps femoris muscle following electrically and voluntary induced fatigue. Physical
Therapy, 72:95-104.
Delitto A, Brown M, Strube MJ, Rose SJ, Lehman RC. (1989). Electrical Stimulation of quadriceps
femoris in an elite weight lifter: a single subject experiment. International Journal of Sports and
Medicine, 10(3):187-191.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br