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Forças no Plano

Força: Grandeza vectorial; representa a acção de um corpo sobre


r outro.
Representam-se a negrito (F) ou com uma seta em cima ( F )
Características de uma força:
1. Intensidade (N): Quantidade ou tamanho de uma força
2. Direcção e Sentido: Declive, pode ser dado por um ângulo ou dois
comprimentos.
3. Ponto de Aplicação.
Intensidade: 100N
Exemplo:
50N Direcção: 45º com a
horizontal
45º
Sentido: para cima e para a
A direita
Ponto de Aplicação: Ponto A
Resultante de duas Forças (R): Duas Forças F1 e F2 que actuam
num corpo podem ser substituídas por uma única, chamada
resultante que produz o mesmo efeito no corpo

Matematicamente:
R =F1 +F2
Graficamente:
Regra do Polígono (ou do
triângulo):
Regra do Paralelogramo:

R R
F2

F2
A F1
A F1
Falta de Recurso a métodos
Métodos precisão nos baseados na lei dos
Gráficos valores senos e dos cosenos
numéricos
Exemplo:
As forças que os cabos a e b exercem no ponto C, (Fa e Fb)
podem ser substituídas por uma única força (Fc):

Fa
α
Fc
Fc=Fa+Fb
γ β
Fb γ=180º-α-β
C
Fa F F
β = b = C
α senλ senα senβ

Fc2 = Fa2 + Fb2 − 2 Fa Fb cos γ


DECOMPOSIÇÃO DE UMA FORÇA
Para cada força existe um número infinito de possíveis
conjuntos de componentes:

No entanto, existem dois casos de interesse particular:


DECOMPOSIÇÃO DE UMA FORÇA (F)
1 Uma das componentes (P) é conhecida: a segunda
componente (Q) é obtida aplicando a regra do triângulo
e juntando as extremidades de F e P:

F Q F
P P

F
Ou seja: P

Q
DECOMPOSIÇÃO DE UMA FORÇA (F)

São conhecidas as linhas de acção das componentes. A


2 intensidade e sentido de cada componente é obtida pela
aplicação da regra do paralelogramo: traça-se a partir
das extremidades de F, linhas paralelas às linhas de
acção dadas.
F
F P

Q
Ou seja:
Q F
P
COMPONENTES RECTANGULARES DE
UMA FORÇA

A força F pode ser decomposta em duas Componentes


Rectangulares segundo os eixos cartesianos.
y

F = Fx + Fy
Ou,
Fy = Fy j
F = Fx i + Fy j
F
j i e j são os versores
θ (vectores unitários)
segundo os eixos Ox e
x Oy.
i Fx = Fx i
F = Fx i + Fy j
Fx = Fx i Fy = Fy j
Fx = F cos θ Fy = F sin θ
y
2 2
F= Fx + Fy

Fy = Fy j
Fy
F tan θ =
j Fx
θ
x
i Fx = Fx i
RESULTANTE DE VÁRIAS FORÇAS CONCORRENTES
P
Considere-se uma partícula onde actuam várias
forças complanares:
S
Obtenção da resultante (R):
Q
R=P+Q+S
Graficamente:
Q S
Q
Ou P
P Ou R

R S P
R Q
S

Método mais simples: Decomposição das forças nas suas


componentes cartesianas e determinação das componentes da
resultante através da adição das componentes cartesianas das forças.
ADIÇÃO DE FORÇAS SOMANDO AS
COMPONENTES CARTESIANAS

Quando três ou mais forças coplanares actuam sobre uma partícula, as


componentes rectangulares da resultante R podem ser obtidas adicionando
algebricamente as componentes rectangulares das várias forças:

Rx = Σ Fx Ry = Σ Fy

A direcção e magnitude de R pode ser determinada através das


seguintes expressões:

Ry 2 2
tan θ = R= Rx + Ry
Rx
Equilíbrio de uma partícula no plano

Uma partícula está em equilíbrio quando a resultante de todas as forças


que actuam sobre esta partícula é zero:

R=Σ F= 0
Ou seja:

Rx = Σ Fx = 0 Ry = Σ F y = 0

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