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A Revolução Russa de outubro de 1917

Com Kerenski no poder pouca coisa havia mudado na Rússia. Os


bolcheviques, liderados por Lênin, organizaram uma nova revolução que
ocorreu em outubro de 1917. Prometendo paz, terra, pão, liberdade e
trabalho, Lênin assumiu o governo da Rússia e implantou o socialismo.
As terras foram redistribuídas para os trabalhadores do campo, os
bancos foram nacionalizados e as fábricas passaram para as mãos dos
trabalhadores.

Lênin também retirou seu país da Primeira Guerra Mundial no ano


de 1918. Foi instalado o partido único: o PC (Partido Comunista).

A formação da URSS

Após a revolução, foi implantada a URSS ( União das Repúblicas


Socialistas Soviéticas). Seguiu-se um período de grande crescimento
econômico, principalmente após a NEP ( Nova Política Econômica ). A
URSS tornou-se uma grande potência econômica e militar. Mais tarde
rivalizaria com os Estados Unidos na chamada Guerra Fria. Porém, após
a revolução a situação da população geral e dos trabalhadores pouco
mudou no que diz respeito à democracia. O Partido Comunista reprimia
qualquer manifestação considerada contrária aos princípios socialistas. A
falta de democracia imperava na URSS.

3) O declínio da URSS.

Os movimentos separatistas que tiveram início nas republicas Bálticas


(Lituânia, Estônia e Letônia) foram decisivos para desencadear uma
desintegração em série das republicas soviéticas.

A grande diversidade étnica existente no leste europeu também tiveram


uma grande parcela de contribuição para que essa desintegração acontecesse,
mas a principal causa desses movimentos separatistas e movimentos
nacionalistas era o descontentamento da população em relação ao sistema de
governo existente. A população começou a perceber que à distância que os
separava dos ocidentais estava ficando cada vez maior e atribuíram esses
retardos tecnológicos ao modelo econômico utilizado pelos governantes
ultraconservadores que não apostaram na economia de mercado, não abriram
mão do uni-partidarismo, preferiram sempre estar com o poder centralizado nas
mãos do estado, enfim não contribuíram em quase nada para que um país de
tão grandes dimensões não tivesse mergulhado em tão profunda crise
tecnológica e econômica.

O descontentamento da população gerando movimentos nacionalistas


também desencadeou uma série de conflitos no leste europeu , a maioria das
repúblicas soviética partiu em busca de sua independência. Poucas republicas
conseguiram sua independência sem derramamento de sangue.
Foi nesse contexto que em 1985 MIKHAIL GORBACHEV assume o
governo e tenta reverter à situação, tentando fortalecer as republicas soviéticas
e evitar a desintegração.

GORBACHEV inicia a dura transição da economia planificada para a


economia de mercado. Inicia um período de reformas na URSS implantando a
Glasnost e a Perestroika, que nada mais eram senão a abertura ou
transparência política e a abertura da economia. A intenção era regularizar a
situação econômica e política do país. Com essa abertura econômica, a URSS
estava aceitando investimentos estrangeiros no país, coisa que até então não
era possível. Outra tentativa para que não ocorresse esta desintegração foi à
autorização à criação de outros partidos político além do PCUS. Apesar das
tentativas de GORBACHOV em manter as republicas unidas, isso não foi
possível, uma a uma as repúblicas soviéticas foram conquistando a sua
independência. A URSS organizou até 30 de Dezembro de 91 quando se
formou a CEI e a Rússia deixando o país então de ter um poder central único
exercido pelo estado para construir sociedades democráticas.

O que é a CEI?

A CEI não é um país, como era a URSS, nem foi criada para substituir
essa grande potência. É uma organização de cooperação entre antigas
repúblicas que passaram muitos anos ligados pelo governo central de Moscou,
porém dessa vez cada qual tem assegurado a sua soberania.

Essa organização cuja sede se localiza em Minsk, capital da Belarus,


previa, por ocasião de sua fundação, além da cooperação econômica, a
centralização das Forças Armadas e o uso de uma moeda comum, o rublo.
Entretanto as repúblicas ainda não chegaram a um acordo para a integração
político-econômica. Várias questões impendem o funcionamento amplo da CEI.

Ela é uma comunidade composta pela maioria das ex-republicas


soviéticas. Trata-se de um aglomerado de países que mantém laços
independentes, mantendo relações de cooperação, embora sob a hegemonia
da Rússia, que na pratica, substituiu a União Soviética no cenário internacional.

LESTE EUROPEU
O Leste Europeu, também conhecido como Europa Oriental, é uma região que
abriga países situados na parte central ou oriental do continente europeu. Há
várias interpretações para a abrangência do termo, frequentemente
contraditórias e influenciadas por fatores geopolíticos e ideológicos. O número
de países que o Leste Europeu compreende depende da área incluída em cada
interpretação.

Ainda assim, mesmo que não tenham nenhuma homogeneidade absoluta, a


maioria dos países da região, apresentam várias similaridades tais como a
presença forte do idioma eslavos, e da religião cristã ortodoxa. Além disso boa
parte dos países da região (à exceção da Grécia) adotaram em algum
momento de suas histórias o regime econômico socialista e o regime político
de partido único, a maioria deles entre os anos de 1945 e 1989.

A divisão entre Europa Oriental ou Europa do Leste e a Europa Ocidental ficou


bem visível depois da cisão deste continente entre o bloco socialista e o
capitalista, delimitada pela simbólica Cortina de Ferro. É considerada a Europa
Oriental desde a fronteira germano-polonesa (germano-
polaca), Hungria, Eslovênia, Croácia; até os montes Urais, divisão natural entre
Europa e Ásia. Atentemos, já que existiam duas Europas Orientais; um termo
com conotação geográfica e outro, política (do qual excluímos a Grécia),
equivalendo à antiga área de influência da URSS.

Alguns habitantes dos países pós-comunistas da Europa Central bem como


dos países bálticosconsideram frequentemente o termo Leste Europeu utilizado
em relação aos países deles como pejorativo do ponto de vista cultural (o que
tem muito a ver com o facto de este termo ter sido definido e usado por
nacionalistas alemães dos séculos XIX e XX em relação a povos localizados a
leste daAlemanha em contextos racistas, que tinham como objectivo provar a
inferioridade desses povos em relação à cultura germânica), errado do ponto
de vista geográfico (grande maioria dos centros geográficos da Europa está
localizada naqueles países ou muito perto deles, alguns até a leste deles, nas
partes ocidentais da Bielorrússia e da Ucrânia) e obsoleto do ponto de visto
político - depois do fim da Cortina de Ferro o uso do termo Leste Europeu em
relação a todos os países europeus pós-comunistas perdeu qualquer sentido,
uma vez que actualmente referir-se-ia aos países tão diferentes como
a Eslovénia, uma país desenvolvido, membro da NATO, União Europeia e com
oPNB per capita maior do que o de alguns países da Europa Ocidental, e
o Azerbeijão, um país em vias de desenvolvimento, sendo o único ponto em
comum entre estes países o passado comunista. A insistência em utilizar o
termo Leste Europeu da mesma forma que foi utilizado durante a Guerra
Friacria situações absurdas, como a de incluir em grupos diferentes países-
irmãos que são a Finlândia e a Estónia, que partilham os mesmos valores,
sistema económico, político, religião e têm tradições, línguas e localização
geográfica parecidas.

A maioria dos (13) estados considerados normalmente como integrantes do


Leste Europeu têm como língua oficial uma das línguas eslavas. Os 10 estados
do Leste Europeu que não têm como língua oficial uma das línguas eslavas
são os seguintes: a Estónia e a Hungria (onde se falamlínguas urálicas),
a Lituânia e a Letónia (onde se falam línguas bálticas), a Moldávia e
a Roménia(onde se falam línguas românicas), o Azerbaijão,aonde se fala uma
língua turcomana,NaAlbânia,na Armênia e na Géorgia aonde se falam línguas
isoladas.

Apenas quatro países do Leste Europeu


(Rússia, Ucrânia, Bielorrússia e Bulgária) utilizam exclusivamente
alfabeto cirílico. Outros cinco (Azerbaijão,Sérvia, República da
Macedónia, Bósnia e Herzegovina e Montenegro) utilizam dois alfabetos -
cirílico e latino - concomitantemente. Já aGeórgia e a Arménia usam os seus
próprios alfabetos. Todos os outros utlizam exclusivamente alfabeto latino.

No Leste Europeu existe uma grande heterogeneidade religiosa.


O Catolicismo a é religião predominante na Polónia, República
Checa, Eslováquia, Hungria, Eslovénia, Croácia e Lituânia. OCristianismo
ortodoxo predomina
na Rússia, Bielorrússia, Ucrânia, Moldávia, Roménia, Bulgária,Sérvia, Montene
gro, República da Macedónia e Geórgia. O Protestantismo predomina
na Estóniae Letónia. Já o Islão predomina na Bósnia e
Herzegovina, Albânia e Azerbaijão.

A EUROPA OCIDENTAL E ORIENTAL AGENTE PEGA NO LIVRO

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