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Este trabalho trata o papel dos medidores de energia elétrica; o dimensionamento e
montagem de um medidor de energia elétrica.
pela fiscalização documprimento dessa regulamentação e do nível de qualidade com que essa
atividade está sendodesenvolvida.
Mioduski (1982) explicita que ³o homem não possui nenhum senso que possa ser
usado na determinação quantitativa dos fenômenos elétricos. Logo, esses fenômenos devem
ser traduzidos de modo que possam ser avaliados pelo experimentador, sendo o mais comum
a observação visual´. Como conseqüência desta circunstância, utilizam-se os equipamentos de
medição, que possuem sensores e elementos registradores.
O primeiro medidor destinado à quantificação do consumo de energia elétrica
conhecido foi desenvolvido e patenteado por Samuel Gardiner, em 1872. Tratava-se de um
medidor de lâmpada-hora para aplicação em corrente contínua, que indicava o período que
uma lâmpada permanecia acesa. Por ser uma carga conhecida, com corrente praticamente
constante, o cálculo do consumo resumia-se ao produto do tempo ligado pela potência
nominal da carga. A figura 1 representa o medidor de Samuel Gardiner.
' - Medidor Lâmpada-Hora de 1878, J.B. Fuller.
Fonte: Dahle, 2009.
integração das tarifas de medição com outras funções associadas, como exemplo: medição de
energia ativa e reativa, medição de importação e exportação, medição de demandas máxima e
média, aplicação de diferentes estruturas tarifárias, perfil de consumo, etc., possibilitando
maior confiabilidade e redução dos custos de produção, instalação e manutenção.
A utilização dos equipamentos eletrônicos visa atender às mudanças estruturais no
mercado de energia. Países como Estados Unidos, Reino Unido e Noruega, que trabalham
com mercados desregulados, requerem novas técnicas de medição e com funções adicionais,
para disponibilizar novos serviços aos consumidores e atender a novas estruturas tarifárias.
Ò !"
c c Medição Distribuída:
Consumidores:
a) Gerenciamento e racionalização do uso de energia elétrica, tanto para cada
usuário (setor,loja, escritório ou apartamento) quanto para os serviços;
b) Maior segurança contra riscos de incêndio, curtos e sobrecorrentes, bem como
segurançaquanto ao acesso às instalações;
c) Integração a sistemas de automação predial;
d) Possibilidade de poder usufruir de tarifas diferenciadas, que melhor se
adequem aos hábitosde consumo do usuário;
e) Acesso às informações de leitura dos dados de faturamento e outras grandezas
de mediçãoatravés de s aplicativos.
Construtoras:
a) Redução do volume de fiação e tubulações com a utilização de
(Barramentos blindados para alimentação elétrica);
b) Redução do espaço físico ocupado pelas atuais prumadas e centro de medição;
c) Redução dos custos de construção e, principalmente, instalação elétrica;
d) Maior flexibilidade de projetos e melhor utilização de áreas úteis;
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Concessionárias:
a) Compatibilidade com o atual sistema e procedimentos de coleta de dados de
faturamento;
b) Facilidade na padronização das instalações;
c) Flexibilização e agilização na emissão de faturas;
d) Redução do tempo de leitura dos medidores;
e) Eliminação de erros na coleta das leituras e na entrada do sistema de
processamento defaturas da empresa e fim dos erros de digitação,
principalmente, no caso de leitura remota;
f) Maior segurança contra fraudes, permitindo detectar e indicar irregularidades
no local;
g) Possibilidade de se implantar tarifas diferenciadas ao longo do dia (tarifa
amarela); ± Barramentos blindados para alimentação elétrica.
h) Disponibilidade de medição de grandezas elétricas: kW, kWh, kVAr, kVArh,
kVA, FP, I, V,%THD (reativos com harmônicos programáveis);
i) Acesso de forma remota ou local a todas as grandezas disponíveis, através de
.
j) As principais desvantagens, perante o sistema convencional, são os maiores
investimentosnecessários e os custos envolvidos na qualificação do pessoal e
na manutenção da tecnologiaempregada.Geralmente, aplica-se este sistema às
unidades consumidoras localizadas em
, prédios comerciais,
residenciais e condomínios em geral.
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Este sistema tem por objetivo tornar a distribuição de energia elétrica eficiente e
moderna, permitindo o total controle dos dados de consumo do consumidor e podendo
eliminar parte das perdas comerciais e técnicas de energia, necessitando que seja efetuado um
projeto de implantação para a integração ao sistema convencional. Este sistema pode ser
empregado em qualquer agrupamento de unidades consumidoras, mas, geralmente, é utilizado
para atender aos consumidores residenciais de baixa renda e instalado em áreas de grande
concentração de ligações clandestinas.
A medição e a leitura são realizadas de forma centralizada. Não há a presença física de
um aparelho de medição localizado em cada unidade consumidora.
Este sistema, na versão baixa renda, apresenta aspectos positivos e negativos,
conforme segue:
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Aspectos Positivos:
a) Minimização das possibilidades de furtos de energia da rede secundária;
b) Centralização das leituras;
c) Possibilidade de interrupção do fornecimento por inadimplência sem contato
físico com o consumidor;
d) Possibilidade de manipulação do sistema por telecomando via ' @;
e) Possibilidade de adoção de tarifas diferenciadas (tarifa amarela);
f) Diminuição do custo do padrão de entrada, que deixa de contar com a caixa de
medição.
Aspectos Negativos:
a) Custo do sistema;
b) Custo da rede secundária pré-reunida;
c) Complexidade no controle do cadastramento de UC¶s, com grande
possibilidade de inversão de dados no cadastramento e conseqüente
faturamento de consumos trocados entre consumidores;
d) Necessidade de adequação de filosofias e procedimentos.
c Medição Pré-Paga:
c `
c c Definições e Conceitos
Períodos:
Para efeito de tarifação, o ano é dividido em dois períodos, um período seco que
compreende os meses de maio a novembro (7 meses) e um período úmido, que compreende
os meses de dezembro a abril (5 meses). Em algumas modalidades tarifárias, no período seco
o consumo tem preços mais elevados.
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Tarifação Convencional,
Os consumidores são classificados pelo nível de tensão em que são atendidos.
Os consumidores atendidos em baixa tensão, em geral em 127 ou 220 volts, como
residências, lojas, agências bancárias, pequenas oficinas, edifícios residenciais e boa parte dos
edifícios comerciais, são classificados no Grupo B. É o caso da maioria dos prédios públicos
federais.
O Grupo B é dividido em sub-grupos, de acordo com a atividade do consumidor. Os
consumidores residenciais, por exemplo, são classificados como B1, os rurais como B2.
Os consumidores atendidos em alta tensão, acima de 2300 volts, como indústrias,
shopping centers e alguns edifícios comerciais, são classificados no Grupo A.
Esse grupo é subdividido de acordo com a tensão de atendimento, como mostrado na
tabela abaixo.
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Grupos de Consumidores:
O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa. Ele indica a
eficiência com a qual a energia está sendo usada. Um alto fator de potência indica uma
eficiência alta e inversamente um fator de potência baixo indica baixa eficiência. Um baixo
fator de potência indica que você não está aproveitando plenamente a energia, e a solução
para corrigir, é a instalação de Banco de Capacitores, sendo que estes podem criar condições
de ressonância. Nessas condições, as harmônicas geradas por equipamentos não lineares
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podem ser amplificadas para valores absurdos e a opção passa a ser a utilização de Filtro de
dissintonia para correção destas harmônicas.
A relação entre as potências aparente (S), ativa (P) e reativa (Q) pode ser observada no
triangulo que se segue abaixo.
etc.), sendo expresso seu valor em Kvar, no circuito indutivo a tensão anda adiantada da
corrente (V-I)=90º.
Potência aparente (KVA): soma vetorial das potências ativa e reativa, ou seja, é a
potência total absorvida pela instalação.
'$ - Ondas de tensão (V) e corrente (I) em fase. A carga possui característica resistiva (FP=1),
Ângulo de fase ij=0°a resistiva (FP=1). Ângulo de fase ij=0°
Fonte: http://www.eletrica.info/fator-de-potencia-o-que-e: 05/10
Pela energia reativa, os consumidores do Grupo A são cobrados da mesma forma que
pela energia ativa, apenas mudam as medições e os nomes.
Os consumidores do Grupo A, tarifa Convencional, pagam tanto o consumo de energia
reativa (UFER) quanto a demanda reativa (UFDR):
FER = Tarifa de Consumo x UFER
FDR = Tarifa de Demanda x UFDR
(FER: Faturamento de Energia Reativa e FDR: Faturamento de Demanda Reativa)
Ao invés de FER e FDR, algumas contas de luz mostram nomes como EREX e DREX
Ò ÒÒ%'Ò
fim baseada na capacidade dos equipamentos que podem ³ouvir´ outros elementos da rede.
Isto permite conexões de dispositivos por circuitos @ ou variações de @e ponto-
multiponto.
A Õ
é uma organização sem fins lucrativos, que hoje em dia conta com
mais de 300 empresas associadas a ela em vários países e tem mostrado um crescimento
expansivo. Ela está incluindo novos e mais abrangentes recursos, possibilitando que os
fabricantes aumentem significativamente a capacidade do Õ , fazendo com que sua
posição de liderança continue firme e crescente no mercado de Redes para controle de
dispositivos sem fio. Os
e as aplicações são verdadeiramente abertos; o interessado
pode fazer o
da informação e verificá-la. A meta da aliança é construir uma norma
aberta com aplicações que permitam interoperabilidade entre diversos fabricantes, apoiar a
base para certificação de produtos compatíveis com Õ e promover a tecnologia.
O desenvolvimento desse padrão foi feito sob o vulgo padrão da IEEE 802 de
protocolos para
(PAN), neste caso suportando até 250kbps.
Mas o Õ difere do WiFi e Bluetooth não só pela sua banda limitada e a capacidade de
configurar redes @, mas também porque é destinado a implementações com distâncias
mais curtas e custos por dispositivo muito mais baixos; a potência de saída é muito baixa,
32
'!'()
reconhecimento de todos os Nós, entre outras funções e, ele faz a ponte para outras redes. Ele
só pode ser implementado através de um dispositivo FFD.
ß
Ò)'!
tensão de entrada do regulador deve ser mantida acima desse nível, mesmo no final do ciclo
de descarga e no pior cenário de consumo de corrente.
Como ponto de partida o diodo zener é especificado em 15V. o que deixa bastante
folga para o capacitor C2 descarregar antes que se atinja a tensão mínima de entrada do
regulador.
A seguir, a capacitância de C2 é calculada. O valor mínimo é obtido baseando-se na
equação geral de descarga do capacitor, da seguinte forma:
® ®
ĺ
A seguir, será calculado o capacitor C1, a sua capacitância deverá ser a menor
possível, já que ele determina o quanto de energia é retirado das linhas principais. Além disso,
quando maior é o capacitor mais caro fica. O valor mínimo da capacitância dele é obtido da
função básica da carga armazenada (Q=CV) e corrente (I=Q/t). Para o capacitor C1 não é
necessário o uso do pior cenário de consumo de corrente (14mA), pois C2 terá armazenado
carga suficiente para manter a corrente por um breve período. Supondo uma corrente continua
de 10mA, e que o capacitor é drenado em meio ciclo de 60Hz, e a voltagem é 80% da
nominal, o tamanho mínimo requerido para o capacitor é o seguinte.
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O capacitor tem de ser completamente carregado a cada meio ciclo. O tempo de carga
é definido por R1, o valor do mesmo pode ser derivado da chamada regra pratica dos 5RC. A
regra dos 5RC diz que para cada passo de mudança na voltagem a carga do capacitor aumenta
em 1% do seu valor final em cinco constantes de tempo (RC), especificando que o capacitor
devera estar (quase) completamente carregado do pico da meia onda positiva. O valor
máximo do resistor R1 pode ser estimando da seguinte maneira.
Outra limitação para R1 é que ele deve ter uma resistência suficientemente pequena
para que o capacitor C2 possa obter carga suficiente durante o meio ciclo. Quanto maior for
R1 menos C2 será carregado em cada ciclo. Por outro lado, não é coerente usar um R1 muito
pequeno que faça que C2 se carregue até, digamos 99% durante um meio ciclo, já que isso
tornaria R1 muito pequeno e o consumo de energia no zener D1 muito grande. Invés disso é
selecionado um nível razoável de carga e R1 é especificado de forma mais adequada. Por
exemplo, colocando R1=470 Ohm o medidor funcionará bem (a voltagem de entrada do
regulador está normalmente acima dos 13V continuamente).
+0
transformador converte a tensão de linha e a corrente de linha para tensões com não mais do
que 1V pico a pico.
Circuito Transformador de Tensão
O banco formado pelos resistores R1-R2 por padrão produz um sinal de 1.1Vpp
quando a tensão de linha alcança 115% de tensão nominal do seguinte modo:
A tensão nominal é 230V por padrão e o limite de 265V é para dar 15% de margem
para as sobre tensões.
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Circuito Transformador de Corrente
Aqui R1 representa as ligações serie de R11, R12 e R13. O ganho é ajustável curto-
circuitando um dos resistores R12 ou R13, o que é feito usando os switches que são
controlados por dois pinos I/O do MCU, mostrados com I/O0 e I/O1 na figura.
:
(1): Sem efeito, quando I/O0 está ligada.
(2): Todos os abertos, todos os resistores conectados em serie.
O resistor
RS e o transformador de corrente são dimensionados de tal forma que
uma tensão de não mais que 1V pico a pico esteja na saída do amplificador quando tivermos
corrente máxima fluindo pelo primário do transformador de corrente o amplificador é
ajustado para ganho mínimo.
+%
Ò)++!
Quanto aos LED s de sinalização, a fim de manter baixo o consumo de energia todos
os eles são de baixa corrente, estes LED¶s tipicamente produzem cerca de 2mcd de
intensidade luminosa para cada 2mA de corrente. Os LED's têm uma queda de tensão de cerca
de 2V e usando um resistor de 1K ohm em série limitará a corrente em 1mA
aproximadamente por LED. O brilho resultante nos LED¶s será bom o suficiente para a
maioria das aplicações.
Uma interface de programação é necessária para a programação do microcontrolador e
para calibrar o medidor. Usando a interface de programação serial (SPI) do AVR, é possível
acessar as memórias Flash e EEPROM através do mesmo conector.
A configuração dos pinos da interface de programação é mostrada na tabela abaixo.
% +
1 MISO Out Serial de saída de dados
2 VCC N/A Tensão de alimentação
3 SCK In Serial
4 MOSI In Serial de entrada de dados
5 /RST In do dispositivo
6 GND N/A Terra
)! - à dos pinos do conector SPI
Fonte: autoria própria
43
Cada nova conversão do ADC começa imediatamente depois que a conversão atual
termine. No fim da conversão, o ADC gera um pedido de interrupção e o MCU começa a
executar o
(ISR). O ISR lê, processa e acumula os dados
amostrados e termina a interrupção voltando ao programa principal.
O programa principal está normalmente ocioso e somente é ativado quando forem
acumulados dados suficientes para que os cálculos do fim de ciclo comecem. Uma vez
iniciados, o ISR ainda pode interromper o programa principal, mesmo quando este estiver a
efetuar os cálculos.
Aqui v(n) e i(n) não os valores amostrados de v(t) e i(t) e N o numero de amostras.
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Saída de Pulso de Energia
Vale notar que, após a constante do medidor ser definida há apenas umavariável,
potência ativa, P. A fim de economizar ciclos de instruçoes, a expressão éreduzida para
T = N / P, onde N é um numerador pré-calculado, O numeradoré calculado durante a
inicialização do @, quando o MC é lido da EEPROM. Onumerador padrão é o
seguinte:
(
) é escolhido de forma que até mesmo os menores intervalos de pulso possam ser
representados com precisão.
O @ calcula os valores RMS de tensão e corrente pela seguinte equação:
3P E F* G
TO U
®QR S
N
# 3!
#
'
Um ' significa que algumas ou todas as cargas foram conectadas a um outro
terra e não ao neutro. Um ' parcial aparece ilustrado na figura 10. Toda a corrente
ITOT, passa somente por um dos transformadores, já que parte da corrente de retorno I2, não
passa pelo medidor. A corrente no neutro, I1, é menor que na fase ITOT.
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#
Corrente Reversa
Uma situação de corrente reversa significa que a corrente em um ou ambos os fios esta
a fluir na direção errada, fazendo com que as leituras da potencia ativa tenham o sinal
contrario. O @ ativa o indicador de corrente reversa quando uma das duas correntes
tem o sinal contrario ao esperado. A figura abaixo ilustra como a corrente de retorno I2, foi
invertida enquanto que a corrente da fase I1 flui na direção esperada.
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$
!)
$
Fase
$
Ganho de Corrente
Em todos os resultados das medidas são introduzidos erros importantes por causa das
variações dos valores discretos dos componentes, mas eles são facilmente corrigidos usando
uma série de calibrações dos coeficientes de ganho. Há coeficientes de ganho separados para
tensão e para cada gama de amplificação em ambos canais de corrente, isto é, 1 + 2 x 3 = 7 no
total.
As amostras de corrente são filtradas, as fases ajustadas e depois elas são acumuladas.
Para os cálculos da potência ativa, as amostras de corrente são primeiro multiplicadas com as
amostras de tensão e, então o acumuladas. Ao fim de cada ciclo de cálculo todos os
registradores de acumulação são normalizados e, os resultados são multiplicados então com
coeficientes de ganho correspondentes.
Para cada canal de corrente, um dos três coeficientes de ganho é utilizado, dependo
das configurações do amplificador, isto é, coeficientes diferentes são usados para baixa, média
e alta amplificação.
$
Ganho de Tensão
$
Ganho de Potência Ativa
51
&
%
As constantes do programa são valores que podem ser alterados antes do @ ser
compilado, mas não depois. As constantes típicas são vários bit e de definição, mas
também incluem algumas invariáveis fundamentais, como comprimentos de pulso e taxas de
amostra. Algumas dessas constantes fundamentais são discutidas abaixo.
AMP_LO:Esta constante define o limiar de quando aumentar a amplificação do sinal
da corrente. A amplificação é aumentada quando a amplitude do sinal da corrente filtrada caí
abaixo deste nível. Deve estar abaixo (255 x 1023) / ganho de corrente.
SAT_LO, SAT_HIm Estes são baixos e altos níveis que definem limites de saturação
para amostras de corrente. A amplificação é diminuída quando as amostras de corrente
estiverem baixo do limite inferior ou acima do limite superior. É recomendado que eles sejam
alguns LSB debaixo de máximo e acima do mínimo.
GAIN_HOLD:Este é o número de amostras que se deve esperar antes de permitir que
uma nova troca de ganho aconteça. Por padrão, o amplificador se estabiliza com uns cem
ciclos de amostras, provando que um mero valor de 100 deve ser bastante.
I_MIN: +orrente de partida em ampères. As leituras ativas de energia são zeradas
quando o valor medido da corrente estiver abaixo deste limite.
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Depois que o projeto do medidor esteja completo, podem ser implementadas inúmeras
formas para que a leitura dos dados seja feita. A mais simples seria a de se conectar um
(tal como ilustrado no esquemático mais abaixo); mas para a nossa proposta de
projeto preferimos enviar os valores de energia calculados pelo medidor via RF, para um
computador dentro de casa ou, para um dispositivo móvel, que eventualmente estivesse a ser
carregado pelo um funcionário, das empresas concessionárias, que estivesse caminhando
pelas ruas.
Com o intuito de atingir tal desiderato, optamos por utilizar módulos de dispositivos
XBee/XBee-Pro, que já vêm configurados de fabrica para serem utilizados sem grandes
dificuldades ou complexidade; bastando para o efeito, alimentar esses módulos corretamente
com uma tensão de 3.3V, para se que estabeleça um link de comunicação entre eles.
58
Ò
Achamos que foi um projeto interessante de ser desenvolvido e, que pode muito bem
vir a ser implementado, apesar de demandar algum investimento e pessoal capacitado para tal;
só esperamos que algum estudante se interesse por ele e, futuramente possa materializar em
termos de hardware o projeto teórico aqui apresentado. Possivelmente ele não terá muitos
problemas, já que a maior parte das bases já foram aqui alicerçadas; assim, o possível
continuador do projeto só terá mesmo que adquirir os materiais, e fazer algumas mudanças
pontuais que lhe aprouver ou que se mostrem necessárias, na altura.
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3 3 '
PROCEL, Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica 1ª Edição -
Maio/2001, disponível em
http://www.fiesp.com.br/publicacoes/pdf/energia/Manual_de_Tarifacao.pdf: acessado
em05/10
Cartilha Dentro da Conta de Luz - ANEEL
http://www.agais.com/eletrica.htm: acessado em 05/10
http://www.eletrica.info/fator-de-potencia-o-que-e/: acessado em 04/10
Manual para Correção do Fator de Potência ±WEG.
http://watthourmeters.com/history.html tradução de Rodrigo Pinchemel
Faculdade: UCG: acessado em 05/10
Energia Elétrica: Apuração da Qualidade dos Dados de Consumo, Dissertação
de Mestrado Acadêmico - Hélio Takashi Ito.
http://www.fiec.org.br/artigos/energia/Potencia_e_energia.htm: acessado em
04/10
http://www.mecomp.com.br/rumo/o_que_e_este_tal_do_zigbee_3_.pdf: 08/10
ttp://www.rogercom.com/
ttp://www.mecomp.com.br/rumo/o_que_e_este_tal_do_zigbee_3_.pdf
ttp://www.scribd.com/doc/33042753/þutomacao-de-Medidores-de-nergia-
letrica-Carlos-Balan
ttp://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/Cartila_1p_atual.pdf
FILHO, J. Mamade. Instalações létricas Industriais. 7ed;
BOLTþD,