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Estudo Bíblico Sobre a Música

1º) A música é uma expressão da mente e do corpo. Que princípios bíblicos podemos
aplicar ao louvor à Deus através da música? ICor.6:20. R:Devemos glorificar a Deus no
nosso corpo.

2º) Como devem ser os hinos entoados à Deus ? Efésios 5:19. R:Devem ser espirituais.
3º) Que princípio é necessário em nosso coração ao entoarmos cânticos de louvor ao
nosso Deus? Colossenses 3:16. R: Gratidão.

Há diferença entre sentimento e princípio. Sentimento é uma emoção que você sente em
um determinado momento e depois passa e esquece. Princípio é algo que te acompanha
por toda a vida. Exemplos de Sentimentos: alegria, raiva, tristeza, etc. Exemplos de
Princípios: veracidade, honestidade, bondade e estes podem ser acompanhados por
sentimentos. Isto acontece quando você sente uma alegria muito grande ao devolver o
dinheiro que alguém perdeu.! Por outro lado, um sentimento pode se transformar em
um princípio, desde que ele passe a ter prioridade na vida de uma pessoa. Por
exemplo: Uma pessoa que sente uma tristeza muito grande, pode se transformar em
uma pessoa triste, e daí a tristeza passa a fazer parte de tudo que é e que faz, não
importa os momentos felizes que ela tenha, continuará sendo uma pessoa triste. A
gratidão que expressamos em nossos cânticos de louvor, não deveriam ser meramente
um sentimento, mas um princípio!

4º) Como os verdadeiros adoradores adoram ao Senhor? João 4:24. R: Em espírito e em


verdade. (ou seja com o coração e com a mente)

5º) Se nós precisamos estar incontaminados do mundo,( Tiago 3:11,12; 1:27; 4:4) como
deve m ser nosso vestuário, nossa comida, nossos relacionamentos e até a nossa
música? R:

6º) Como devem ser as palavras proferidas pelos que cantam? I Cor. 14:9,19. R:

7º) Que estilo musical seria apropriado para o culto? I Cor.10:23,31-33. R:

8º) Quais os riscos que corremos ao fazermos algo que cause escândalo aos nossos
irmãos? Lc.17:1-2; I Cor. 8:13. R:
9º) No culto estão envolvidos aspectos emocionais e racionais (coração e mente) (1
Coríntios 14:15) e tudo que vamos fazer devemos utilizar as duas partes. Existe uma
parte que predomina sobre a outra? Rom. 12:1. R:

Você pode falar uma verdade com emoção ou sem emoção, no final das contas o que
importa mesmo é se você falou a verdade. É claro que ênfase e emoção pode dar
credibilidade à mensagem, mas este não é o ponto mais importante. Algumas pessoas
se emocionam e choram em troca de dinheiro, ou simplesmente pelo prazer de
representar (atores), mas que grande importância tem essas mensagens emocionantes
que vemos sendo interpretadas, se elas não nos leva para mais perto de Deus?

10º) Não seria bom que conhecêssemos as coisas que aprovamos (inclusive a música) e
que não tivéssemos dúvidas sobre o assunto? Rom.14:21,22…. Bem-aventurado é
aquele que não se condena naquilo que aprova.

11º) Mas é verdade que o povo no passado dançava ao som dos tambores para louvar a
Deus? Salmos 150:4; I Tess.5:20;II Samuel 6:5-7. R:

12º)Quais os instrumentos musicais eram utilizados pelos israelitas ao louvarem a


Jeová? Êxodo 15:20; II Samuel 6:5-7.

13º) Existe alguma orientação direta de Deus quanto aos instrumentos musicais que
poderiam ser usados nos cânticos em Sua honra? II Crônicas 29:25 a 28.

15º) Existe algum momento da história do povo de Deus, em que os cânticos deles
ofendiam ao Senhor? Amós 6:1,5;5:21-23. Você acha que esta situação pode se repetir
com o povo de Deus em nossos dias? R:

No próximo estudo veremos a orientação profética para os nossos dias no que diz
respeito à música. Convido você a fazer este próximo estudo dentro do Espírito de
Profecia. Provérbios 29:18 Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que
guarda a lei, esse é feliz. 1 Coríntios 14:22… mas a profecia não é para os incrédulos,
e sim para os que crêem. 1 Ts 5:20 Não desprezeis as profecias;

É apropriado para os cristãos proteger seus corações e mentes e


evitar todas as influências corruptoras do mundo (1 Coríntios
15:32-33). Necessariamente, aquele que é convertido a Cristo
precisa abandonar muitas das coisas que antes lhe davam prazer,
incluindo músicas de letras indecentes ou que encorajam rebelião contra a
vontade de Deus.

Isto não significa, contudo, que não podemos ouvir nenhuma música com
propósito de entretenimento. Encontramos na Bíblia pelo menos três propósitos
para a música:

 Louvor a Deus, oferecido no Novo Testamento como o fruto dos lábios,


emanando do coração do adorador (Hebreus 13:15; Tiago 5:13; Colossenses
3:16; Efésios 5:19; etc.). Isto é feito para agradar a Deus e deverá ser da
maneira como ele instrui.

 Ensinamento a outros sobre a vontade de Deus (Colossenses 3:16;


Efésios 5:19). Estes versículos mostram que usamos para ensinar sobre Deus
o mesmo tipo de música que usamos para adorá-lo: canto de salmos, hinos e
cânticos espirituais. Não há no Novo Testamento autorização para o uso de
instrumentos quando cantamos para louvar e ensinar sobre a vontade de Deus.

 Prazer dos ouvintes. Muito antes que a música fosse mencionada em


relação com adoração, já era usada para dar entretenimento aos homens. Os
instrumentos musicais estavam entre as primeiras invenções dos homens
(Gênesis 4:21). A música é freqüentemente associada com festividades
(Gênesis 31:27; Lucas 15:25) e com o alívio (Samuel 16:23). O escritor de
Eclesiastes observou que Deus pretendia que o povo trabalhador tivesse algum
tempo para tal prazer nesta vida (Eclesiastes 3:12-13). Não há princípio bíblico
que condene ouvir música decente por entretenimento, sejam os cânticos
infantis que a mãe ensina aos filhinhos, música popular que os jovens ouvem,
ou música clássica que seus pais e avôs possam apreciar.

Uma observação: Nós que somos pais precisamos cuidadosamente não


provocar nossos filhos à ira quando ensinamos sobre tais assuntos (Efésios
6:4). Devemos ensiná-los a escolher músicas decentes e puras em suas
mensagens, mas não devemos condenar a música deles meramente por
preferências de estilo. Quando eu era adolescente, meu pai não gostava das
músicas que eu gostava, e que meus filhos agora chamam de antigas! Mas ele
me ensinou, e eu lhes ensino, a ouvir músicas que não corrompam os valores
espirituais e morais.
Levi de Paula Tavares

Algumas pessoas tem me escrito mensagem com perguntas, as quais considero estarem
interligadas e que, por sua importância, merecem ser analisadas com cuidado. Algumas
dessas perguntas são: É pecado, para um cristão, ouvir músicas seculares? Um cristão
que ainda não abandonou a música secular está perdido? O cristão só deve ouvir
louvores?

Na verdade, não é possível responder à pergunta sobre o ouvir músicas seculares com um
mero "sim, é pecado" ou "não, não é pecado"; a questão é um pouco mais complexa.
Primeiro, podemos perguntar: O que é pecado? A primeira resposta que nos vem à mente
é o texto de I João 3:4 - "Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o
pecado é a transgressão da Lei." (NVI)

Se olharmos apenas este texto bíblico, ficaremos com o conceito de que basta olharmos os
10 Mandamentos e, se os obedecermos, não estaremos pecando. Mas a versão Almeida
Revisada traduz este verso da seguinte forma: "Todo aquele que vive habitualmente no
pecado também vive na rebeldia, pois o pecado é rebeldia." Vemos aqui uma definição
mais abrangente e mais subjetiva para a palavra "pecado". Na verdade, o próprio João, se
seguirmos a leitura até o verso 10, explica melhor a questão do pecado: quem peca é
quem faz as obras do diabo. Assim, para resumirmos, se compararmos este trecho com
outras passagens bíblicas, veremos que pecado é tudo aquilo que nos afasta de Deus e da
Sua vontade. Aí surge outra pergunta: A música pode realmente nos afastar de Deus? Se
sim, que tipo de música pode me afastar de Deus e que tipo de música me aproxima dEle?
Todos os meus estudos, como é possível constatar pelos artigos publicados no site
(Música Sacra e Adoração) , do qual sou o editor, demonstram que sim, a música pode me
afastar ou me aproximar de Deus. Portanto, algumas músicas seriam pecaminosas,
enquanto outras não seriam.

Porém, para compreendermos plenamente o problema, temos que estabelecer algumas


bases para esta discussão: Primeiro, é muito importante enfatizar que estamos analisando
o uso da música secular fora do ambiente da igreja, em momentos de entretenimento
pessoal e não de adoração. É evidente que o que é secular não tem lugar no ambiente
sagrado. A palavra de Deus é contundente quando diz: “Não profanareis o meu santo
nome, e serei santificado no meio dos filhos de Israel. Eu sou o Senhor que vos santifico”
(Levítico 22:32) Este texto, juntamente com o relato do episódio em que Nadabe e Abiú
trouxeram fogo estranho perante o Senhor e foram consumidos (Levítico 10:1-2), deixa
claro que nada que não tenha sido consagrado a Deus pode se usado na adoração a um
Deus santo.

Outro ponto importante que precisamos esclarecer é que neste momento vamos nos ater à
discussão da "música", sem considerar, agora, a letra. Isso porque a letra transmite sua
mensagem de forma objetiva, ou seja a mensagem é clara. É possível analisar a poesia
escrita, avaliando-a à luz dos ensinos teológicos da igreja e assim atestar a sua
compatibilidade com aquilo que a igreja prega. Podem surgir, no máximo, dúvidas de
interpretação de texto, mas, de forma geral, o conteúdo da letra é claro. Porém, com a
música, tudo é diferente. Ela é um encadeamento de sons que ocorrem no tempo e que
nos influenciam, criando estados mentais, levando nossa mente a fazer associações com
situações ou momentos já vividos, alterando vários aspectos da nossa fisiologia e
sugerindo idéias, sentimentos e sensações. Por esta razão, dizemos que a mensagem da
música é subjetiva, ou seja, não é clara e pode inclusive ter significados ligeiramente
variados de pessoa para pessoa. Evidentemente que esta variação de significados não é
muito grande, pois se fosse assim, as trilhas sonoras de filmes não teriam o impacto que
sabemos que elas têm, de maneira muito semelhante, sobre todas as pessoas, em
qualquer cultura.

É preciso notar que, ao deixarmos de analisar a letra, não estamos diminuindo a


importância da letra na influência de uma canção sobre o ouvinte. Sabemos que, na
música sacra, é a letra que deve ter a primazia, tal é a importância que ela tem. Estamos
apenas afirmando que é muito fácil compreender a mensagem de uma letra e que, por este
motivo, não nos deteremos aqui na discussão deste elemento de uma canção. O real
problema acontece na análise da música em si, porque a maioria esmagadora dos cristãos
não realizam esta análise, seja por carecerem das ferramentas necessárias, seja por não
estarem dispostos a fazer esta análise. E não podemos dizer que esta análise deveria ser
feita pelo diretor de música, pelo líder do louvor, pelo ancião, pelo pastor. Cada um de nós
deve responder diante de Deus pelas suas próprias escolhas e decisões, dentro da luz que
possuímos. Jogar a responsabilidade para outros não resolve o problema na minha vida
espiritual.

Vemos então que, para respondermos corretamente a questão sobre a música secular,
temos que tentar compreender a mensagem da música (independente da letra) e aí sim,
vermos se esta mensagem (ou influência) nos afasta de Deus ou não. Uma das formas que
algumas pessoas tentam usar para julgar a validade de algumas músicas é tentar julgar o
compositor destas músicas. Desta forma, argumentam, por exemplo, que Beethoven era
ateu, Mozart era um devasso, Tchaikovsky era homossexual e assim por diante. Segundo
este argumento, não deveríamos usar qualquer música composta por estes mestres, uma
vez que sua vida não era compatível com a vida de um cristão e, portanto a sua música
estaria "contaminada" por seus hábitos não recomendáveis. A estas pessoas diríamos que
não é o nosso papel rotular ou julgar as pessoas. A música, para ser questionada, deve ser
julgada por si mesma, pelo que ela é, dentro do nosso contexto atual. Alguns diriam que
não é possível uma fonte poluída fornecer água pura, mas a estes eu perguntaria como é
que o puro lírio branco pode nascer na podridão de um pântano fétido.

Para compreendermos melhor, podemos fazer uma analogia: quando ingerimos uma
comida, não nos preocupamos se ela foi produzida por um evangélico ou por um ateu. O
que nos importa é que benefício ou malefício aquele alimento vai nos trazer. Se só
comemos apenas alimentos que não são saudáveis, que são ricos em gorduras, nosso
corpo será fraco, gordo, sem vitaminas e com o sistema imune deficiente. Sofreremos de
vários problemas de saúde e a nossa expectativa de vida, tanto em qualidade quanto em
longevidade, será diminuída. Se, contudo, comemos alimentos saudáveis, naturais, em
uma dieta equilibrada dos vários nutrientes, nosso corpo será saudável, forte e bem
equilibrado. Temos que admitir, infelizmente, que esta análise normalmente não é feita, e
as pessoas comem com base apenas no gosto. E por causa disso, vemos a população
sofrendo de diversos males que seriam perfeitamente evitáveis. Com a música acontece
exatamente da mesma forma. Se ouvimos músicas (sem se preocupar agora com a letra)
que nos elevem, que sejam apropriadas para a nossa espiritualidade, que façam bem à
nossa mente, a fonte de onde essas músicas vieram não é tão importante quanto o
benefício ou malefício que elas poderão causar à nossa mente e à nossa espiritualidade.
Assim como com os alimentos, o julgamento musical não é apenas uma questão de gosto,
mas de efeitos.

Em virtude destas diferenças, vistas acima, entre a mensagem subjetiva da música e a


mensagem objetiva da letra, a argumentação de alguns de que o cristão só deve ouvir
louvores e que, se um cristão age desta forma, está seguro de influencias mundanas, é, no
mínimo, ingênuo e desinformado, podendo chegar a ser mal-intencionado. Afirmo isto
porque, embora a letra possa ser teologicamente correta, a música pode não ser
apropriada para transmitir este conteúdo teológico, já que, como vimos, a análise da
música é bem mais complexa e exige um grau maior de discernimento, em virtude da sua
subjetividade. Quando isto ocorre, o cristão que se expões a estas músicas pode,
efetivamente, estar recebendo influências mundanas, mesmo que a letra seja
teologicamente correta. A sutileza do engano satânico está em que quase todos ouvem
essas músicas, crendo que isso os levará para mais perto de Deus. Mas a única coisa que
estas músicas podem fazer é excitar as emoções (que muitos confundem com a operação
do Espírito Santo) e superficializar e banalizar a experiência religiosa, tornando o culto um
mero entretenimento. Seria um engano, ingênuo ou consciente, acharmos que toda e
qualquer expressão de adoração que parte do homem é verdadeira. O homem possui um
coração enganoso e uma mente limitada (Jeremias 17:9; Isaías 55:8-9). Essas duas coisas
produzem um erro que não é percebido facilmente pelo homem, especialmente quando a
maioria ao seu redor está envolvida neste mesmo erro (II Timóteo 3:1-5; II Timóteo 4:3-4).

Da mesma forma que muita coisa não adequada pode ser encontrada na música utilizada
nos cultos, muita coisa de valor pode ser encontrada na música secular. Não é porque não
é de origem cristã que, necessariamente, é pecado. Por exemplo, poderia ser pecado
cantar as virtudes do amor sincero e verdadeiro? Seria pecado cantar as belezas da
natureza, de um lugar lindo e inspirador, do qual a pessoa sente saudades?
Verdadeiramente, eu não creio que isto seja pecado. O amor sincero e verdadeiro não é
um dom divino? A natureza não é criação de Deus? Os sentimentos puros e sinceros não
foram implantados no nosso coração pelo Criador?

Não é certo nos encastelarmos numa torre de marfim, nos trancarmos em uma redoma de
vidro, a fim de tentarmos fugir das influências maléficas do mundo. Se fizermos isto,
estaremos deixando de ser o "sal da terra", pois, se por um lado, não recebemos
influências maléficas, não estaremos exercendo o nosso papel de influenciar
beneficamente o mundo. O que acontece se o sal perde o seu sabor? (Mateus 5:13)
Nosso exemplo maior, Cristo, não deixou de andar com publicanos, comer com pecadores,
conversar com os rejeitados, impuros e excluídos da sociedade daquela época. Contudo,
por outro lado, não podemos nos esquecer que o próprio Deus nos ordena a sermos
santos e não nos contaminarmos com as coisas impuras do mundo, nem amarmos as
coisas que o mundo oferece (Levítico 20:26; Mateus 6:24; Tito 2:12; Tiago 4:4; I Pedro
1:14-16; I João 2:15-17). Como resolver esta aparente contradição, este paradoxo?

O discernimento espiritual deve ser buscado na própria fonte de toda a verdade, através da
oração e do estudo da Palavra de Deus. A nossa própria vontade, o nosso próprio gosto
não pode ser o parâmetro seguro pois, como já vimos, o coração do homem é enganoso.
Voltando ao exemplo de Cristo, ele se misturava com pecadores sim, mas depois de
passar noites inteiras em oração (Lucas 6:12). Ele, que era o Filho de Deus, não ousava
entrar em contato com o pecado sem antes buscar forças para resistir a ele. Será que não
estamos querendo, neste aspecto, ser mais poderosos do que o próprio Jesus? Não
estaríamos nós, quando se trata de nossas escolhas musicais, nos permitindo um contato
com influências malignas sem antes nos revestirmos de "toda a armadura de Deus"
(Efésios 6:11-13)? Seria muita presunção de nossa parte tentarmos fazer isto, não é? Isto
sim, seria um grande pecado... (Tiago 4:16).

Assim, é evidente que precisamos ter cuidado em selecionar as músicas que ouvimos
(sejam seculares ou não), bem como as letras que essas músicas nos transmitem;
precisamos discernir que efeito este conjunto (letra e música) terá sobre a nossa mente e a
nossa vida espiritual. Mas, da mesma forma, quando questionados sobre assuntos
espirituais, precisamos fugir da resposta simplista de que, sendo da igreja, é certo, não
sendo da igreja, é pecado. Conforme espero ter demonstrado, existem mais coisas que
precisam ser consideradas na questão da música secular ou sacra. Cada música precisa
ser analisada por si mesma, por seus valores, seus efeitos, seus resultados. Esses
resultados, precisamos nos lembrar, tem conseqüências eternas!

Concluindo, diríamos que todas as escolhas musicais do cristão não devem estar
rotuladas, mas precisam estar de acordo com Filipenses 4:8 "Quanto ao mais, irmãos, tudo
o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que
é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso
pensai."

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