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UNIVERSIDADE IBIRAPUERA

Curso de Química

RELATÓRIO
Prática n.2 – METAIS ALCALINOS E METAIS ALCALINOS TERROSOS

Everton Bonturim
Marcia Alencar
Marcos
Roseli Domingues
Roseli

São Paulo
2008
EVERTON BONTURIM
MARCIA ALENCAR
MARCOS
ROSELI DOMINGUES
ROSELI

RELATÓRIO
Prática n.2 – METAIS ALCALINOS E METAIS ALCALINOS TERROSOS

Trabalho apresentado como parte da


avaliação da disciplina Química
Inorgânica do curso de Química da
Universidade Ibirapuera, sob orientação
da professora Dra. Deiby Santos Gouveia.

São Paulo
2008

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SUMÁRIO

Página
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS 5
3. Introdução Teórica 6
4. Propriedades Gerais dos Metais 6
5. Ligas 7
6. Metais Alcalinos (Grupo I) 7
7. Obtenção dos Metais 8
8. Estrutura Eletrônica 9
9. Estrutura Cristalina, Dureza e Energia de Coesão 9
10. Propriedades Químicas 9
11. Metais Alcalinos Terrosos (Grupo II) 11
12. Estrutura Eletrônica 11
13. Obtenção dos Metais 12
14. Propriedades Químicas 12
15. EXPERIMENTAL 14
15.1. Materiais 14
15.2. Reagentes 14
16. PROCEDIMENTOS 15
17. RESULTADOS 18
17.1. Reatividade dos Metais 18
17.2. Compostos 19
18. QUESTIONÁRIO 22
19. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 23

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INTRODUÇÃO

Apresenta-se aqui o relatório da aula experimental realizada aos 06 dias do mês de Outubro,
em presença da professora Dra. Deiby Santos Gouveia e da turma do 4º semestre do curso de
Química, no laboratório de física da Universidade.
Em princípio a intenção deste relatório é de analisar e comentar/discutir os resultados
obtidos a partir das reações realizadas com alguns dos elementos das famílias I-A e II-A da tabela
periódica, para isso, contamos com a teoria estudada no decorrer do semestre, das aulas de Química
Inorgânica.
Para que possamos compreender melhor os fenômenos aqui estudados e observados iremos
retomar alguns conceitos básicos das Propriedades Gerais dos elementos dessas duas famílias
(grupos).

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OBJETIVOS

O objetivo deste relatório é de observar a reatividade dos elementos sódio (Na) e magnésio
(Mg) em presença de H2O, álcool etílico (H5C2OH), ácidos e sais.
A partir das reações realizadas, a análise do produto formado e a forma como tal elemento
reagiu, podemos concluir algumas de suas propriedades características e a reatividade do mesmo.
Além da reatividade, a solubilidade também é uma característica importante de cada
elemento, por tanto analisaremos essa propriedade nos metais alcalinos e alcalinos terrosos.

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INTRODUÇÃO TEÓRICA

PROPRIEDADES GERAIS DOS METAIS

Como o objetivo deste relatório é analisar os elementos dos grupos I-A e II-A, podemos

considerar que estamos tratando apenas de metais, por isso as propriedades de uma ligação metálica

é um tópico importante para ser apresentado.

Os metais apresentam propriedades físicas características, tais como:

 São excelentes condutores de eletricidade e calor;

 Apresentam um brilho metálico característico – são brilhantes, lustrosos e

apresentam altos índices de reflexão;

 São maleáveis e dúcteis;

 Suas estruturas cristalinas são invariavelmente do tipo cúbico de empacotamento

compacto, hexagonal compacto, ou cúbico de corpo centrado;

 Formam ligas com facilidade;

Figura 1 – Tabela Periódica dos Elementos Químicos

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Ligas: Quando uma mistura de dois metais é aquecida ou quando um metal é misturado com

um elemento não-metálico, pode ocorrer uma das seguintes situações:

a. Forma-se um composto iônico;

b. Forma-se uma liga intersticial;

c. Forma-se uma liga substitucional;

d. Resulta uma simples mistura;

A ocorrência de uma ou outra dessas situações depende da natureza química dos elementos

envolvidos, dos tamanhos relativos dos átomos metálicos e dos átomos adicionados.

METAIS ALCALINOS (GRUPO I)

Todos esses elementos são metais; são excelentes condutores de eletricidade, moles e

altamente reativos. Possuem na camada eletrônica mais externa um elétron fracamente ligado ao

núcleo e geralmente formam compostos univalentes, iônicos e incolores. Os hidróxidos e óxidos são

bases muito fortes e os oxo-sais são muito estáveis.

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TABELA 1 – ESTRUTURAS ELETRÔNICAS
ELEMENTO SÍMBOLO CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA
Lítio Li 1s22s1 ou [He] 2s1
Sódio Na 1s22s22p63s1 ou [Ne] 3s1
Potássio K 1s22s22p63s23p64s1 ou [Ar] 4s1
Rubídio Rb 1s22s22p63s23p63d104s24p65s1 ou [Kr] 5s1
Césio Cs 1s22s22p63s23p63d104s24p64d105s25p66s1 ou [Xe] 6s1
Frâncio Fr [Rn] 7s1

SEM
IMAGEM

Figura 2 – Lítio Figura 3 – Sódio Figura 4 - Figura 5 - Figura 6 - Césio Figura 7 -


metálico Metálico Potássio Rubídio Frâncio

OBTENÇÃO DOS METAIS

Os metais desse grupo são reativos demais para serem encontrados livres na natureza.

Todavia, seus compostos estão entre os mais estáveis ao calor, de modo que sua decomposição

térmica é praticamente impossível.

Os metais alcalinos podem ser obtidos por eletrólise de um sal fundido, geralmente dos

haletos fundidos. Geralmente, impurezas são adicionadas para abaixar o ponto de fusão.

O sódio (Na) é obtido a partir da eletrólise de uma mistura fundida constituída de cerca de

40% de NaCl e 60% de CaCl2 , numa célula de Downs. Essa figura funde a cerca de 600ºC, bem

abaixo dos 803ºC do NaCl puro.

Numa célula semelhante a de Downs poderia ser usada para obter potássio eletrolisando KCl

fundido, Contudo, a célula deve ser operada a temperaturas mais elevadas, pois o ponto de fusão do

KCl é mais elevado.

Rb e Cs são produzidos de maneira semelhante, reduzindo seus cloretos com Ca a 750ºC,

sob pressão reduzida.

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ESTRUTURA ELETRÔNICA

Todos os elementos do Grupo 1 têm um elétron de valência no orbital mais externo – um

elétron s, que ocupa um orbital esférico. Ignorando-se as camadas eletrônicas internas preenchidas,

suas configurações eletrônicas podem ser escritas como: 2s1, 3s1, 4s1, 5s1, 6s1, 7s1. O elétron de

valência encontra-se bastante afastado do núcleo. Logo, é fracamente ligado pelo núcleo e pode ser

removido com facilidade. Em contraste, os demais elétrons estão mais próximos do núcleo, são

mais firmemente ligados e removidos com dificuldade.

ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS, DUREZA E ENERGIA DE

COESÃO

À temperatura ambiente, todos os metais do Grupo 1 adotam a estrutura cúbica de corpo

centrado, com número de coordenação 8. Contudo, a temperaturas muito baixas, o lítio forma uma

estrutura hexagonal de empacotamento compacto com número de coordenação 12.

Os metais são muito moles e podem ser cortados facilmente com uma faca. O lítio é o mais

duro de todos, mas é mais mole que o chumbo.

A energia de coesão é a força que mantém unidos os átomos ou íons no sólido (é igual em

magnitude, mas de sinal oposto à entalpia de atomização, ou seja, a energia necessária para gerar

átomos gasosos a partir do sólido). As energias de coesão dos metais do Grupo 1 são iguais à cerca

da metade daquelas dos elementos do Grupo 2, e um terço das energias de coesão dos elementos do

Grupo 13. A magnitude das energias de coesão determina a dureza.

PROPRIEDADES QUÍMICAS

Reação com água

Todos os metais do grupo 1 reagem com água, liberando hidrogênio e formando os

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correspondentes hidróxidos. A reação se torna cada vez mais vigorosa à medida que se desce o

grupo. Assim, o lítio reage a uma velocidade moderada; o sódio funde na superfície da água e o

metal fundido desliza vigorosamente, podendo inflamar-se;


inflamar se; e o potássio funde e sempre se inflama.

2Li + 2H2O 2LiOH + H2

2Na + 2H2O 2NaOH + H2

2K + 2H2O 2KOH + H2

Os óxidos típicos, M2O, são fortemente alcalinos,


alcalinos reagindo com água formando bases fortes.

Os hidróxidos reagem com ácidos para formarem sais e água e são utilizadas em muitas

reações de neutralização. As bases também reagem com CO2, até mesmo com quantidades traço

presentes no ar, formando os carbonatos. Os hidróxidos reagem com alcoóis, formando alcóxidos.

LiOH NaOH KOH H 2O H5C2OH


Álcool Etílico

FIGURA 8 – O LÍTIO, O SÓDIO E O POTÁSSIO, RESPECTIVAMENTE, EM REAÇÃO COM A ÁGUA, AS


QUAIS SE ADICIONARAM UMAS GOTAS DE SOLUÇÃO ALCOÓLICA DE FENOLFTALEINA.
FENOLFTALEINA ESTE
INDICADOR ADQUIRIU A COR CARMIM, INDICANDO A FORMAÇÃO DE BASES.

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METAIS ALCALINOS TERROSOS (GRUPO II)

Os elementos do Grupo 2 apresentam as mesmas tendências nas propriedades que foram

observadas no Grupo 1. Contudo, o berílio é uma exceção, diferindo muito mais em relação aos

demais elementos do grupo que o lítio no caso dos elementos do grupo 1. Todos os compostos de

berílio e bário são muito tóxicos.

Esses elementos formam uma série bem comportada de metais altamente reativos, mas

menos reativos que os metais do grupo 1. Geralmente, são bivalentes e formam compostos iônicos

incolores. Os óxidos e hidróxidos são menos básicos que os dos elementos do Grupo 1: portanto

seus oxossais (carbonatos, sulfatos, nitratos) são mais susceptíveis ao calor. O magnésio é um

importante metal estrutural, sendo usado em grandes quantidades (303.000 toneladas em 1993). Os

íons Mg2+ e Ca2+ são elementos essenciais ao ser humano; e Mg2+ é um importante constituinte da

clorofila.

Figura 9 – Berílio Figura 10 – Figura 11- Cálcio Figura 12– Figura 13- Bário Figura 14 - Rádio
Magnésio Estrôncio

ESTRUTURA ELETRÔNICA

Todos os elementos do Grupo 2 possuem dois elétrons s no nível eletrônico mais externo.

Ignorando os níveis internos preenchidos, as suas estruturas eletrônicas podem ser representadas

como 2s2, 3s2, 4s2, 5s2, 6s2, 7s2.

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OBTENÇÃO DOS METAIS

Os metais desse grupo não podem ser obtidos facilmente por redução química, porque eles

próprios são fortes agentes redutores, além de reagirem com carbono formando carbetos. A

eletrólise de soluções aquosas pode se efetuada usando um cátodo de mercúrio, mas a separação de

metal da amálgama é difícil. Todos os metais podem ser

obtidos por eletrólise de seus cloretos fundidos (cloreto de

sódio é adicionado para baixar o ponto de fusão), embora o


FIGURA 4 – APARA DE MAGNÉSIO
estrôncio e o bário tenham a tendência de formar uma

suspensão coloidal.

PROPRIEDADES QUÍMICAS

REAÇÃO COM ÁGUA

O potencial de redução do Berílio é muito menor que aqueles dos demais elementos do

Grupo. Isso indica que o berílio é muito menos eletropositivo (menos metálico) que os outros

elementos do grupo, e não reage com a água.

Ca, Sr e Ba reagem facilmente com água fria, liberando hidrogênio e formando os

hidróxidos.

Ca + 2H2O Ca(OH)2 + H2

O magnésio não reage com água fria, mas é capaz de decompor em água quente.

Mg + 2H2O Mg(OH)2 + H2

HIDRÓXIDOS

O Be(OH)2 é anfótero, mas os hidróxidos de Mg, Ca, Sr e Ba são básicos. A força da base

aumenta do Mg ao Ba, de modo que os elementos do Grupo 2 apresentam a tendência normal de

aumento de suas propriedades básicas, de cima para baixo dentro do Grupo.

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REAÇÃO COM ÁCIDOS E BASES

Todos os metais do Grupo 2 reagem com ácidos liberando H2, embora o berílio reaja

lentamente. O berílio é anfótero, pois também reage com NaOH, formando H2 e berilato de sódio.

Mg, Ca, Sr e Ba não reagem com NaOH, sendo tipicamente básicos.

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EXPERIMENTAL

1. Materiais:
1.1. Bastão de vidro;
1.2. Béquer (100 ml);
1.3. Pipetas graduadas;
1.4. Tubos de Ensaio;
1.5. Vidro de relógio;
1.6. Cápsulas de porcelana;
1.7. Estante de madeira para tubos de ensaio;
1.8. Espátulas;
1.9. Papel indicador;
1.10. Pinça de madeira;
1.11. Óculos de segurança;
1.12. Luvas

2. Reagentes:
2.1. Sódio (Na) metálico;
2.2. Magnésio (Mg) metálico;
2.3. Ácidos HCl (6N); HNO3 (6N)
2.4. Bases NaOH (6N)
2.5. Óxido MgO(s)
2.6. Sais CuSO4 (0,1N); NH4Cl (1M)
2.7. Álcool etílico P.A.
2.8. Fenolftaleína.

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3. PROCEDIMENTOS

3.1. REATIVIDADE DOS METAIS:

3.1.1. Retirar com uma pinça um pedacinho de sódio metálico do recipiente onde é

conservado no querosene.

Colocar o sódio sobre o papel de filtro e cortá-lo em partes com uma lâmina.

Observar o que ocorre.

Comparar com a fita de magnésio que se encontra em sua bancada de trabalho.

3.1.2. Colocar em uma cápsula de porcelana, 10ml de água destilada e 2 gotas de

indicador fenolftaleína.

Em seguida adicionar um pequeno pedaço de sódio metálico. Observar o

desprendimento de hidrogênio.

3.1.3. Colocar em uma cápsula de porcelana, 5 mL de água destilada e duas gotas de

indicador fenolftaleína. Adicionar aparas de magnésio e aquecer até ebulição.

Observar! Comparar com a reação feita com sódio metálico.

3.1.4. Em um tubo de ensaio contendo 2 mL de etanol colocar um pedaço de sódio

metálico e observar o tipo de reação que ocorre.

Repetir esta experiência substituindo o sódio por magnésio.

3.1.5. Em um tubo de ensaio colocar 3 mL de solução ácido sulfúrico 6N. Adicionar

limalhas de magnésio e observar.

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3.1.6. Em dois tubos de ensaio colocar 3 mL de solução de sulfato de cobre 1N.

Manter os tubos na estante.

Com a ajuda da professora adicionar cuidadosamente ao primeiro tubo, um

pedacinho de sódio metálico. Observar o que ocorre e tentar explicar. No segundo

tubo adicionar limalhas de magnésio. Comparar.

3.2. COMPOSTOS – ÓXIDOS E HIDRÓXIDOS/PREPARAÇÃO E REATIVIDADE:

PREPARAÇÃO DE HIDRÓXIDOS

1. Reação: Metal + Água

OBS.: reação feita no item 2 do procedimento 3.1.

2. Reação: Óxido + Água

Em um tubo de ensaio colocar uma pequena quantidade de MgO e adicionar água destilada.

Agitar e testar o pH.

3. Reação: Sal de metal + Base

Em uma cápsula de porcelana colocar 3 mL de solução de CuSO4 1N e adicionar gotas de

solução de NaOH 1N, até o aparecimento de precipitado.

3.3. PREPARAÇÃO DE ÓXIDOS

3.3.1. Desidratação de Bases:

Aquecer a cápsula de porcelana contendo a base preparada anteriormente, misturando

sempre com a ajuda de um bastão de vidro! Observar e anotar!

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3.3.2. REATIVIDADE

Reação com ácidos para formar sais minerais:

Colocar em um tubo de ensaio 0,2g de MgO e 2 mL de solução de HNO3 6N. Agitar e

observar.

Reação entre soluções de bases fortes e concentradas com as substâncias que têm caráter

ácido, formando os sais correspondentes:

Transferir para dois tubos de ensaio, separadamente, 2 mL das soluções de NH4Cl 1M

e HCl 6N. Em seguida, adicionar a cada tubo 2 mL de solução de NaOH 2N. Aquecer

o primeiro tubo, cuidadosamente!

Observar o que ocorre e anotar. (Obs.: no primeiro tubo sentir o odor de amônia e no

segundo tubo poderá usar indicador fenolftaleína para facilitar a observação).

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4. RESULTADOS

O primeiro teste a ser realizado foi o da caracterização do elemento sódio, este foi

realizado pelo técnico responsável pelo laboratório, André.

Aqui pudermos observar a maleabilidade de um metal do grupo I-A, um pequeno

pedaço de Na foi cortado com o auxilio de uma lâmina de estilete, de forma fácil e sem que

houvesse a necessidade de se aplicar muita força.

REATIVIDADE DOS METAIS

REAÇÃO DO SÓDIO E MAGNÉSIO COM ÁGUA:

a) Houve uma efervescência, constatando a liberação de H2.

Formou-se uma base (NaOH) que é visto pela coloração rosa do indicador

Fenolftaleína.

b) Da mesma maneira que o procedimento acima houve a liberação de H2, constatado

pela efervescência, porém houve a necessidade de aquecer a água, para facilitar a reação com

o magnésio.

Formou-se outra base Mg(OH)2.

Conclusão: Sódio (Na) mais reativo que o Magnésio (Mg). Portanto os metais

alcalinos são mais reativos que os alcalinos terrosos.

REAÇÃO DO SÓDIO E MAGNÉSIO COM ETANOL:

a) Sódio em contato com o Etanol efervesce formando um “tijolinho branco”.

Tende a formar um etóxido de sódio, com a liberação de H2.

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C2H5OH + Na C2H5-O-NA+1/2H2

b) A reação não ocorre porque os metais alcalinos terrosos não reagem com alcoóis.

REAÇÃO DE ÁCIDO SULFÚRICO COM MAGNÉSIO:

Há uma rápida efervescência, onde as limalhas de Magnésio são corroídas pelo

H2SO4, dissolvendo-se.

Ocorreu uma reação rápida e exotérmica.

H2SO4 + Mg Mg(SO4) + H2

REAÇÃO DE SÓDIO E MAGNÉSIO COM SULFATO DE COBRE:

1º Tubo – CuSO4 ( 1N ) + Na.

Observou-se uma intensa reação com efervescência (liberação de H2). Ocorreu uma

reação endotérmica, formando uma solução coloidal com um precipitado azul gelatinoso.

CuSO4 + Na NaSO4 + Cu

2º Tubo – CuSO4 ( 1N ) + Mg

Observa-se o Cu precipitado na placa e o Mg passa para a solução, formando

Mg(SO4).

CuSO4 + Mg MgSO4 + Cu

COMPOSTOS

- PREPARAÇÃO DE HIDRÓXIDOS -

REAÇÃO: ÓXIDO + ÁGUA (MgO + H2O)

Resultado: Depois da agitação a coloração ficou branca, formando um precipitado de

MgOH, pouco solúvel em H2O.

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O pH da solução ficou na faixa entre 9 – 10. (Medida feita com papel indicador

Tornassol).

REAÇÃO: SAL DE METAL + BASE (CuSO4 + NaOH):

Resultado: Há formação de precipitado gelatinoso de coloração azul.

CuSO4 + NaOH NaSO4 + Cu(OH)2

- PREPARAÇÃO DE ÓXIDOS –

DESIDRATAÇÃO DE BASES Cu(OH)2

Aquecemos a cápsula de porcelana e o Cu(OH)2.

Houve desidratação do composto, propiciando a formação de CuO(s), que é

caracterizado pela coloração acastanhada do produto final.

- REATIVIDADE –

REAÇÃO COM ÁCIDOS PARA FORMAR SAIS MINERAIS:

Formou-se um sal + água

MgO + 2HNO3 Mg(NO3)2 + H2O

Precipitado branco + solução translúcida, indicando a pouca solubilidade do sal

formado.

REAÇÃO ENTRE SOLUÇÕES DE BASES FORTES E CONCENTRADAS COM

AS SUBSTÂNCIAS QUE TÊM CARÁTER ÁCIDO, FORMANDO OS SAIS

CORRESPONDENTES:

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1ª Reação

NH4Cl + NaOH NaCl + NH4OH

Após aquecimento da solução, há liberação de vapores da base formada, com odor

característico para NH3.

2ª Reação

HCl + NaOH NaCl + H2O

Após a reação, fizemos um teste para identificação do sal formado: fizemos a evaporação da

solução produto e obtivemos ao fundo somente os cristais de sal NaCl.

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5. QUESTIONÁRIO

a. As reações foram escritas diretamente em cada tópico da respectiva reação no decorrer

do relatório.

b. A descrição dos fenômenos já foi feita em cada reação.

c. Resposta no tópico da reação.

d. A superfície brilhante exposta do sódio rapidamente torna-se opaca quando este

começa a reagir com os gases do ar. Primeiramente reage com o vapor de água para

formar o hidróxido de sódio, que é deliqüescente; depois, absorve mais água para

formar uma solução. A equação para a reação é a seguinte:

2Na + 2H2O 2NaOH + H2

A solução de hidróxido de sódio absorve dióxido de carbono do ar para formar a

solução de carbonato de sódio, que cristaliza como cristais de carbonato de sódio

decahidratado:

2NaOH + CO2 Na2CO3 + H2O

Na2CO3 + 10H2O Na2CO3.10H2O

Com o tempo, estes cristais eflorescem; quer dizer, perdem água para formar o pó

branco de carbonato de sódio:

Na2CO3 .10H2O Na2CO3 . H2O + 9H2O

cristais pó branco

Quando aquecido ao ar, o sódio queima com um chama característica amarela intensa. O

principal produto é o peróxido de sódio.

2Na + O2 Na2O2

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• LEE, J. D., Química Inorgânica não tão Concisa. São Paulo, Editora Edgard Blücher
Ltda, 1999.
• Apostila da prática 2. Metais Alcalinos e Metais Alcalinos Terrosos.
• CD do programa Série Ciências, Elementos Químicos. Positivo Informática.
• Tabela de Química Orgânica. Anglo Vestibulares.

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