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Disciplina: Redes de Longa Distância

DIA 09/02/2011

OBJETIVO

- Rever alguns conceitos de redes de computadores;

- Introdução ao assunto de redes de longa distância;

- Relembrar conceitos de topologias de redes e comutação em redes;

WAN (WIDE ÁREA NETWORK)

- Rede que interliga redes LANS;

- Abrange uma grande área geográfica;

- Surgiram da necessidade de conectar e compartilhar recursos por uma


comunidade geograficamente dispersa;

CARACTERÍSTICAS

- Custo elevado;

- São em geral publico;

- Necessidade de caminhos alternativa para interligar os módulos


processadores;

NO BRASIL

- Maior falta de receita com serviços de internet (Back Bone);

- Mercado de capitais, voip, TV e telefonia;


- A implementação de uma WAN depende cada vez mais de um bom,
planejamento e investimento por parte das empresas e administradores de
redes;

- 78,2% das conexões de banda larga usam tecnologia XDSL;

- O tipo serviço de WAN que mais cresce é a banda larga;

TRÁFEGO NA REDE WAN

-A cada dia, o tráfego em uma rede WAN aumenta mais isso provoca
aumento no congestionamento do que é transportado na rede;

TRÁFEGO DE REDE

- Um tráfego de rede tem de ser modelado através de medições com um


grau elevado, incluindo a analise de pacotes a fim de disponibilizar aos
interessados estatísticos do uso de banda e da qualidade da rede;

- QoS (QUALITY of SERVICE): Define a qualidade de serviço de uma WAN


para um determinado tráfego e tecnologia de rede (IP, ATM, FRAME RELAY,
ETC);

QoS: Capacidade de uma rede em transmitir dados de forma consistente e


previsível;

RECURSOS UTILIZADOS EM QoS

- Classificação de Pacotes;

- Gerenciamento de Banda;

- Prevenção de Congestionamento;

- Medição de Tráfego;

- Garantia de Largura de Banda;

MODELO OSI

CAMADA DE ENLACE

CAMADA ENLACE: Trata do endereçamento físico, da topologia utilizada, do


acesso à rede, da detecção de erros, da entrega ordenada de quadros e
controle de fluxos.

- Regula e dá forma à transmissão de dados;

- Fornece trânsito seguro através de um link físico;

- Quando falamos e dados transmitidos em uma rede local as unidades de


dados são quadros. Quando falamos em redes delonga distância, nos
referimos pacotes.
COMUTAÇÃO

COMUTAÇÃO

- Forma de alocação de recursos da rede para transmissão pelos diversos


dispositivos conectados;

-Compartilhamento de recursos e enlaces, onde os mesmos podem ser


usados por diversas aplicações simultaneamente, através de técnicas de
multiplexação dos meios.

TIPOS

- Comutação por Circuito.

- Comutação por Pacotes.

- Comutação por Mensagens.

- Comutação por Células.

COMUTAÇÃO POR PACOTES

Neste modelo não há o estabelecimento de um caminho dedicado. Quando


uma estação deseja conectar, esta adiciona o endereço de destino ao dado
a ser transmitido. Na comutação por pacotes, o tamanho do
pacote é limitado, aqueles com tamanho acima são quebrados em unidades
menores (pacotes).
Requer-nos de comutação com menor capacidade de armazenamento que
outros modelos de comutação.

Vantagens: Capacidade dos meios de comunicação e alocada


dinamicamente.
Desvantagens: Possibilidade de congestionamento por quantidade de
pacotes transmitidos, sem garantia de entrega da informação.

COMUTAÇÃO POR PACOTES


14/02/2011

Tarefas executadas em uma rede comutada por pacotes:

- Escolha do caminho;

- Armazenamento nos nós de pacotes recebidos de outras estações;

- Detecção de erros de transmissões;

- Reagrupamento de pacotes no destino;

- Gerenciamento do hardware envolvido;

Uso de sistemas externos que controlam as tarefas descritas acima: DCE


(DATA COMMUNICATING EQUIPAMENTS) e DSE (DATA SWITCHING
EQUIPAMENTS).

MENSAGEM
COMUTAÇÃO POR PACOTES

Na comutação por pacotes não há circuito físico, dedicado para cada


comunicação. Os nós compartilham um canal de comunicação através de
um circuito virtual.

COMUTAÇÃO POR CIRUITOS

Este tipo de comunicação pressupõe que haja um caminho dedicado físico


de comunicação, previamente estabelecido entre duas estações que se
desejam comunicar (fechamento de circuito).

Envolve 3 fases:

1. Estabelecimento do circuito.

2. Transferência da informação.

3. Desconexão do circuito.

Na comutação por circuitos, o caminho permanece alocado durante a fase


de estabelecimento de conexão e permanece dedicado ate que uma das
estações desfaça a conexão.

VANTAGENS: Garantia de taxa de transmissão (Constância).


DESVANTAGENS: Alocação de um canal mesmo que não esteja em pleno
uso (Desperdiço de capacidade).

COMUTAÇÃO POR CIRCUITOS COMUTAÇÃO


POR PACOTES

1. Largura de banda alocada à dados transmissão (largura de


prioridade garantida durante toda banda desperdiçada).
transmissão.

2. Uma vez estabelecido o circuito,


a capacidade total dele fica
disponível. A capacidade nunca
diminui devido à atividade na
rede.

1. Largura de banda reservada e COMUTAÇÃO POR PACOTES


liberada dinamicamente de acordo
com a necessidade. 3. Quando as redes chaveadas
por pacotes ficam
2. Diversas comunicações podem sobrecarregadas surgem atrasos e
ocorrer usando ligações virtuais. congestionamento.

4. Redes chaveadas por pacotes


são mais baratas e apresentam
COMUTAÇÃO POR CIRCUITOS melhor desempenho que as de
3. Custos dos circuitos são circuitos.
independentes da quantidade de

COMUTAÇÃO POR CÉLULAS


- Técnica de comutação mais recente voltada para redes digitais de serviços
integrados (ISDN) e redes (ATM).

Esta técnica é uma evolução das técnicas de multiplexação por divisão por
tempo (TDM) e comutação por pacotes.

- Suportam tráfego múltiplo em tempo real, faz alocação dinâmica de


banda, alta velocidade e baixa latência.

A unidade de mensagem é chamada célula, tem tamanho fixo e é menor


que pacotes.

- Boa e eficiência: Atendem a diferentes tipos de demanda, boa velocidade,


altas taxas de compartilhamento.

16/02/2011

FRAME RELAY

Protocolo público de comutação por pacote em rede de longa distância


utilizada promover a conectividade entre redes locais.

Obj. – O Protocolo frame Relay: Conceitos iniciais;

-Frame Relay: Características e aplicações;

O que é Frame Relay

É um protocolo que faz parte da camada de enlace, embora não realize


controle de fluxo, detecção e erro, seqüenciamento de quadros.

Faz uso de quadros (frames) para envio das mensagens pela rede cada
quadro de frame relay contém as informações de origem e destino.

Faz uso de multiplicação estatística através de canais virtuais para


compartilhar o mesmo tronco de comunicação entre diversas comunicações

Protocolo orientado à conexão que emprega ligações virtuais (circuitos


virtuais. (CV). Um CV é uma forma de ligação em telecomunicação onde
conectividade é compartilhada por vários sites. Por orientação á conexão
temos que a transmissão é realizada através do estabelecimento da
conexão entre os nós de origem e destino para só então começar se
comunicar. O Frame Relay ao invés de manter uma ligação permanente e
dedicada entre fonte e destino, ele se apóia em circuitos virtuais para
conectar sites.

Características

- Embora seja da camada 2 (Enlace) não faz controles de fluxo e de erro;

-Usar conexões virtuais,


- Menos custo e complexidade para implementação de ligações entre redes
locais;

- Principal Vantagem, possibilidade de altas taxa de tráfego em aplicações


que requerem grande volume de tráfego e menores delay;

Aplicação:

- Interconexão de Lans; - Acesso à base de


dados de alta capacidade.

- Tráfego de voz e vídeo; - Backbone de


Internet;

- Correio eletrônico;

LAN 1

CSU/DSU CSU/DSU CSU/DSU

Circuitos Vistuais
CSU/DSU CSU/DSU CSU/DSU

LAN 2 LAN 3 LAN 4


Frame Relay, usa ligações virtuais em vez de ligações permanentes e
dedicadas (linha privada); aqui a conexão é lógica e não física onde os
dados/mensagens de múltiplos sibes (lans) podem ser transmitidos, fazendo
o uso de um mesmo canal concorrentemente.
Em FR podemos ter 2 tipos de CV’s – PVC (permant virtual circuit)
SVC (switched virtual circuit)

Circuito Virtual Permanente (PVC).

Ligação pré-determinada entre origem e destino. OFR precisa estabelecer


circuitos entre os nós para então realizar a comunicação de dados PVC são
circuitos não dedicados e permanentes entre dois pontos. Seu
encaminhamento através dos equipamentos da rede pode ser alterado ao
longo do tempo devido à falhas e reconfigurações de rotas, porém as portas
de cada extremidade são mantidas fixas.

Circuito Virtual Chaveado (SVC)

Muito parecido com a idéia dos PVC, pois compartilham certas semelhanças.
Num SVC a ligação entre origem e destino é estabelecida dinamicamente e
então removida após o término da comunicação de dados. As ligações são
por demanda e chaveada. O estabelecimento de SVC’s é mais complexo
que os PVC’s, embora isso seja transparente ao usuário.

SVC

As conexões devem ser estabelecidas de forma dinâmica na rede,


atendendo as solicitações de destino e banda das diversas aplicações de
usuário e devem ser acompanhadas e cobradas de acordo com o serviço
fornecido.

O FR um protocolo público de chaveamento por pacotes para redes de longa


distância. A Partir desse protocolo, que provê conectividade entre locais,
originou-se como parte do padrão das redes digitais de serviços integrados
(ISDN)

21/
02/2011

OBJETIVO

Finalizar os conceitos Frame Relay.


X. 25.
Introdução sobre ISDN.

Perguntas:

1-De uma perspectiva técnica, qual efeito o esquema de chaveamento por


pacotes do Frame Relay exerce sobre a camada física.

Resposta: Compartilhar um meio físico entre varias conexões;

2-O frame Relay emprega um protocolo de camada 2, portanto, faz parte da


camada de enlace do modelo OSI. Qual é o benefício trazido por isso para o
Frame Relay relativo ao desempenho geral de rede.

Resposta: Aumento de velocidade de transmissão. Protocolo leve, pois


também não realiza rotinas de roteamento.
DLCI: DATA LINK CONNECTION IDENTIFIER

C/R: COMMAND / REAPONSE

FECN: FOWARD EXPLICIT CONGESTION NOTIFICATION

BECN: BACKNARD EXPLICIT CONGESTION NOTIFICATION

DE: DISKCARD ELICIBILITY

EA: EXTENSION BIT

A identificação do congestionamento é feita pelo equipamento B, baseado


no estado de seus buffers internos ou no tamanho de suas filas de frames a
enviar. Nesse momento B ativa o fecn nos frames a serem enviados para
avisar que a rede esta congestionada. Assim, todos os equipamentos de
rede e de usuários envolvidos no caminho entre B e o destino dos DLCI`s
afetados toma conhecimento desse fato. Dependendo do protocolo de
aplicação de usuário, procedimentos de recuperação de falhas podem ser
iniciados.
Alem de informar os equipamentos de destino B ativa o bit becn.
Novamente todos os equipamentos de rede e de usuários envolvidos no
caminho entre B e a origem dos DLCI`s afetados tomam conhecimentos de
congestionamento. Dependendo da inteligência do protocolo de aplicação
de usuário, procedimentos de diminuição de trafego a ser enviado para a
rede podem ser iniciados.

23/02/2
011

BIT DE ELEGIBILIDADE (DE)

Usado como mais uma estratégia de controle de congestionamento. Quando


ocorre excesso de quadros na rede ou excesso de quadros com defeito, o
bit de dentro do frame do protocolo poderá ser usado para descartar aquele
quadro, considerando o mesmo como de baixa prioridade. Se (DE) = 0
dizemos que o frame tem alta prioridade e não deve ser descartado num
primeiro momento. Se (DE)= 1 poderá ser descartado. A idéia e simples e
consiste em eleger num congestionamento qual frame poderá ser jogado
fora. Esta estratégia não garante que um quadro marcado com DE= 0 não
seja descartada. Pois, se a rede ficar muito congestionada ate esses
poderão ser descartados.

TAXA DE GARANTIA DE ENTREGA (CIR)

- Quantidade mínima de banda larga.

- Quantidade de vazão (throughput).

- 16 Kbps até 44,8 Mbps.

- Calculada pela media de trafego durante um determinado período de


tempo (ex: 1seg)
(CIR)

LMI

GERENCIAMENTO DE LIGAÇÕES

LINK MANAGENT

INTERFACE

-Protocolo dentro, dos roteadores de borda.

- Promove a ligação entre a sua rede e a nuvem FR.

- Tem funções básicas de notificações de PVC. Monitorada de links entre o


roteador e os nós terminais.

28/02/2011

É um conjunto de especificações que trata da interface entre o


equipamento do usuário e a rede.
Em X. 25 o equipamento do usuário é chamado DTE e o DCE é o
equipamento de comunicação da rede criado em 1976 pela cciTT
(Consultive Commitee Telegraph): ITU-T.

O X. 25 especifica como ocorre a comunicação entre DCE e DTE.

O DCE provê a ligação do DTE aos chaveadores de rede do provedor de


serviços.
Quando falamos em X. 25 estamos falando da camada de nível de pacote.
Este protocolo trabalha nas 3 primeiras camadas do modelo OSI: Nível físico
(camada 1), nível de link (camada 2) e nível de pacote (camada3).
Ponto fraco: atraso causado pelo funcionamento (Storage and forward) de
envio de pacote.

Os equipamentos DCE´s precisam ter bastante memória para armazenar os


pacotes transitados pela rede.

14/03/2011

ISDN

Integrated Service

Digital Network

- Serviço de linha telefônica especial fornecendo por uma central de


serviços telefônicos.
Representa uma revisão e redesenho da nossa rede telefônica
convencional, tentando mudar a tecnologia de analógica para digital.
Projetado para transmitir voz e não voz na mesma rede.
O ISDN pode satisfazer completamente as necessidades de comunicação
pessoal sem a necessidade de se adquirir múltiplas linhas analógico com
velocidades de conexão inferiores.
Nos EUA é um serviço antigo, no Brasil demorou certo tempo para
emplacar, mas é muito útil em áreas onde o ASDL ainda não é presente.

Características

- Transmissão puramente digital;

- Transmite os dados totalmente de forma digital;

- Digital de ponta a ponta;

- Bom custo / beneficia para ligação de redes locais;

- Todas as informações tramitam como dados.

ISDN - HISTORIA

- Surgiu nos anos 70;

- Veio da necessidade de modernizar as centrais telefônicas convencionais;

Emergiu do projeto IDN (rede digital integrada) característica do IDN:


transmitir QQR informações diretamente ao cliente problema. IDN requeria
ligações virtuais de ponta a ponta
Em 80, foram aprovadas as especificações e padrões para conectividade e
transmissão digital de ponta a ponta para serviços digitais.

EQUIPAMENTOS E INTERFACE

NT1: Network terminal 1: equipamento que conecta fisicamente o usuário a


rede ISDN.

NT2: Network terminal 2: equipamentos que desempenham funções de


multiplexação ou comutação, como por exemplo PBX.

TA: Terminal Adapter: adaptadores que conectam equipamentos não - ISDN


a rede ISDN. TE1 Terminal equipaments

- Equipamentos finais do usuário com suporte a ISDN;

TE2: Equipamento não – ISDN, conectado a rede por um TA.

INTERFACES

O ISDN define três interfaces para promover a interoperabilidade de


equipamentos numa rede ISDN.

- São R, S e T

- A interface R é o adaptador terminal.

As interfaces S e T são interfaces ISDN padrão que são eletronicamente


equivalentes. São conexões de 4 fios que dividem a linha de acesso em 2
fios, providas pela operadora.

Todo equipamento com uma entrada S se conecta diretamente a um


modulo NT1 pela interface T. A distinção entre S e T é apenas conceitual.
FUNCIONAMENTO

- Serviço orientado á conexão, com circuitos virtuais fixos estabelecidos


entre o nó de origem e o destino.

- Antes de se transmitir é estabelecido o circuito que fica disponível durante


toda transmissão. Sendo finalizado quando não há necessidade de se
comunicar.

- Para se reduzir sobrecargas na linha, o ISDN usa a idéia de discagem por


demanda automática. A demanda automática é similar a idéia da maneira
como usamos o telefone, quando precisamos nos conectar, tiramos o
telefone do gancho, discamos e quando o outro lado atender estabelece a
conexão.

14/03/2011

Obj.:
 Finalizar os conceitos de ISDN;
 Pedes MPLS, conceitos iniciais.

LAP-D
Principais características:
- Vídeo Conferência;
- Telefonia;
- Acesso Internet / Acesso Remoto (VPN, SSH);
- Interligar LAN’s

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