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7 maneiras de ser feliz no trabalho 05/20/2009

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Um relatório recente enumerou as nações mais felizes no mundo. Infelizmente o Brasil


nem chegou perto dos 10+.

Por que somos tão infelizes? Vai a partida da origem da palavra. Feliz é conseguido da
palavra Islandesa happ, significando sorte ou possibilidade. É a felicidade então, pela
sua mesma definição, devido elusivo a sua aleatoriedade? O Nassim Taleb certamente
pensa assim, como ele exprimiu no seu livro mais vendido Enganado pela
Aleatoriedade. Mas isto claramente não é o caso dos 10 melhores países mais felizes do
planeta.

No seu livro, The Art of Happiness: A Handbook for Living, o Lama Dalai —
discutivelmente um homem muito sábio e feliz — sugere que a felicidade verdadeira
possa ser alcançada só pelo treinamento a mente. Com isto em mente, aqui estão 7
sugestões que pode virar as nossas carrancas coletivas de pernas para o ar:

Sorria. O sorrir esta diretamente ligada à felicidade. Ele pode ter começado como uma
correlação, mas, dentro de algum tempo, o cérebro ligou os dois. Não está acreditando?
Tente isto: sorria (um grande sorriso bonito) e tente pensar em algo negativo. Você
deixará de sorrir ou você não será capaz de manter o pensamento negativo. Claro que
você não será nenhuma candidata a Miss fazendo isso. ;)

Deixe de incomodar-se. A preocupação resulta ser um dos melhores traços de


humanidade. Ele é a emoção subjacente atrás de presciência, planejamento, e previsão.
Incomodamo-nos porque algum futuro evento é incerto e que a sensação é uma sugestão
para nós, para começar a pensar em como dirigi-lo. O problema é, incomodamo-nos
demasiado com coisas que são fora do nosso controle (como a economia, estúpida). O
Brasil tem uma das taxas mais altas de doença mental, a preocupação está entre os
indicadores principais. Sabemos que há muitas coisas a incomodar nesses dias, respire
profundamente.

Faça uma pausa. Aquela soneca depois do almoço, que maravilha.

Faça as coisas diferentemente. Parte do problema no local de trabalho para muitas


pessoas é tédio.

Deixe de arranjar-se e comece a conduzir. Se você estiver na gerência, você tem de


encontrar modos de motivar e estimular os seus empregados. Como? Motive as suas
mentes. Autorize a sua equipe dando-os mais responsabilidade, mais poder de tomada
de decisão, mais autonomia. Explique o que está acontecendo na companhia no
conjunto e de aos seus empregados, uma mais larga perspectiva em como os seus
empregos influem no negócio total.

Delegado. Um dos subprodutos mais destrutivos e contra produtivos da era de


miniaturização é o medo — muitos gestores são assustados com medo que a realização
os faça assim obsoletos. Os melhores líderes sempre procuram pessoas mais
inteligentes, e mais capazes do que eles.

Divirta-se. Este conselho é um pouco rude mais é a pura verdade: Se você não gostar
do que você está fazendo, deixe de fazê-lo. A vida é demasiado curta para não se
divertir. Amo o que faço e quando deixo de amá-lo, faço outra coisa. Mesmo nesta
economia, você estará na alta exigência, se você é bom no que você faz — e pode fazê-
lo com um sorriso em sua face.

Quais são suas dicas para ser feliz no trabalho?

Como ser feliz no trabalho


As estratégias do especialistas para a felicidade total no
emprego
Este não é um artigo sobre sucesso. Este não é um artigo sobre como ganhar mais
dinheiro. Este não é um artigo sobre como conquistar status.
Este é um artigo sobre o instrumento-chave para conseguir tudo isso, sem que o isso (o
dinheiro, o prestígio ou o sucesso) seja um fim em si mesmo, mas uma recompensa
saborosa, merecida.
Descubra as melhores estratégias para fortalecer a sua auto-estima, melhorar as relações
com o seu chefe, colegas, família e clientes. Ou, se já nada resultar, poder dar o salto
para um emprego finalmente... feliz!
Queremos que, tal como a robusta e longeva tartaruga, que ninguém acreditava ser
possível ganhar a corrida à lebre, você chegue à meta sem se sentir esgotada e sem que
isso seja o resultado do sacrifício das suas relações, da sua auto-estima ou até da sua
saúde.
Para tal, recolhemos, junto de autores de best-sellers mundiais, especialistas em
comportamento e coaching, coordenadas que ajudam a tartaruga (você), ao longo do
caminho (o trabalho), a não embater no elefante (o seu chefe), a não tropeçar na lebre,
no cisne ou na águia (os seus colegas), a gerir melhor a relação com os clientes (o galo),
a equilibrar a sua vida familiar (as outras tartarugas) e, se nada já houver a fazer, a dar
um salto perfeito (para outro emprego) como um sapo.
Este é, sim, um artigo sobre felicidade. Sobre auto-realização. Sobre bem-estar. Porque
ninguém quer ser muito bem pago e sentir-se doente.
Porque ninguém quer ter sucesso sem ter com quem o partilhar. Porque ninguém quer
ter prestígio ou uma carreira de topo e, depois de tudo, sentir-se... infeliz.
Construir uma carapaça
A maior parte das pessoas trabalha para viver, mas a profissão não tem de ser uma
punição cuja única recompensa é o salário, até porque «ser feliz no trabalho é meio
caminho andado para atingirmos a felicidade plena. Afinal passamos muito do nosso
tempo a trabalhar», lembra Richard Templar, autor de best-sellers de auto-ajuda e
desenvolvimento pessoal.
Um trabalho tem de ser «desafiante, útil, permitir que cresçamos e, na medida do
possível, ser algo apaixonante para nos fazer felizes», acrescenta Adelino Cunha, orador
motivacional.
O primeiro passo para se sentir bem no emprego é gostar de si, conhecer-se e acreditar
nas suas capacidades. «Comece por reconhecer os seus pontos fortes, vencer as suas
fraquezas e aprender a lidar com as críticas», evidencia Richard Templar.
Depois, ajuste o diálogo interno, ou seja, a forma como fala consigo mesma. Seja
positiva. «Entre numa ocupação para ser a melhor. Esforce-se, dê o máximo,
independentemente do que ganha.
Se for a melhor, mais tarde ou mais cedo, será recompensada», afirma Adelino Cunha,
que dá tanta importância à competência técnica como à capacidade de relacionamento e
motivação dos colegas. E não faça nada que vá contra os seus valores: «Nenhum cheque
vale mais do que a sua alma.»
É possível que algum dia olhemos o trabalho, tal como ele é exercido hoje, com uma
espécie de nostalgia. Talvez os estudiosos do futuro descrevam os escritórios do início
do século XXI como locais de encontro e aprendizado, de uma vida social relativamente
rica, em que as pessoas eram instigadas a resolver problemas, fazer amigos, às vezes
viver romances, exercitar um pouco de política, gastar algumas horas em conversas
fiadas perto da máquina de café, navegar pela internet e – por que não? – até realizar
algum serviço útil de quando em quando. Para ter uma visão benevolente do mundo do
trabalho, basta olhar sua evolução. Na maior parte da história da civilização, os bens
que consumíamos eram feitos por escravos ou servos. Mesmo o trabalho livre não o era
tanto. Artesãos da Idade Média costumavam dormir embaixo da bancada em que
trabalhavam, nas guildas europeias. No início da era industrial, a situação não era
melhor: as jornadas podiam chegar a 14, 16 horas, inclusive para crianças, e não havia
regulamentação de nenhuma espécie.
Pode causar algum espanto, então, que os pensadores modernos encarem a rotina
trabalhista de hoje como um problema, uma questão a ser esclarecida, entendida...
trabalhada. Isso acontece porque o trabalho adquiriu um significado completamente
novo, como mostram dois livros recém- -lançados por dois filósofos modernos. Em
cada um deles, o trabalho – e seu papel em nossa vida – é totalmente redefinido. Em
The pleasures and sorrows of work (Os prazeres e tristezas do trabalho, ainda sem
previsão de lançamento no Brasil), o filósofo suíço-britânico Alain de Botton afirma:
“A mais notável característica do trabalho moderno talvez esteja em nossa mente, na
amplamente difundida crença de que o trabalho deve nos tornar felizes. Todas as
sociedades tiveram o trabalho em seu centro. A nossa é a primeira a sugerir que ele
possa ser muito mais que uma punição ou uma pena. A nossa é a primeira a sugerir que
deveríamos trabalhar mesmo na ausência de um imperativo financeiro”. Tão ligado está
o trabalho à definição de nossa identidade que, quando somos apresentados a uma
pessoa, a pergunta mais imediata que fazemos não é de onde ela vem ou quem é sua
família, mas o que ela faz. Se o trabalho assumiu essa importância tão central em nossa
vida, é natural que não nos contentemos apenas com o que ele nos traz. Nós sempre
soubemos que o trabalho é a ação de transformar algo: matéria-prima em objetos,
tarefas em serviços. Hoje nos preocupamos também com o que ele faz de nós, como ele
nos transforma.

Como ser feliz no trabalho


Categoria(s): Vídeos em 11/08/2008 - 16:58 Por: Cretino

Não importa qual seu trabalho. Invente, seja diferente !! A felicidade é o


resultado !!

A VANTAGEM DE SER FELIZ NO TRABALHO


Especialistas e profissionais dão dicas para tornar a carreira uma atividade de prazer
e consequente sucesso.
“De acordo com o parapsicólogo Geninho Goes, essa missão envolve também uma
mudança de paradigmas. “Esqueça a ideia de ‘ter que trabalhar’. Que tal substituir pela
frase ‘eu quero trabalhar’? Muita gente vê o trabalho como uma prisão, algo negativo.
Prova disso é a comemoração quando chega a sexta-feira”, argumenta.
Ele ressalta que a (in)felicidade é uma consequência pessoal plantada no momento da
escolha da profissão. “Quais são as coisas boas que o trabalho traz para você? Pense
bem nisso e nas diversas opções da carreira que o mercado oferece. Algo vai se ajustar
ao seu perfil.”
O segredo da felicidade, segundo Geninho Goes, está no equilíbrio das oito saúdes:
profissional, física, espiritual, social, emocional, intelectual, financeira e familiar.
“Jamais estaremos 100% completos, mas podemos desenvolver fortes pilares para
segurar a nossa estrutura do ser feliz. A vida se torna melhor quando paramos,
avaliamos o que de fato é importante e agimos para alcançar os objetivos”, opina.
Mais complicado do que desenvolver a motivação para ser feliz é alimentar a chama da
felicidade. Mas, assim como o primeiro passo, não se trata de algo impossível. “Vibre
com cada conquista alcançada, administre seus problemas e tente resolvê-los com
tranquilidade. E o mais importante: deixe de fazer as tarefas somente por dinheiro. O
Segredo do sucesso está em fazer aquilo que gostamos mesmo se fosse de graça, mas
sabendo que no fim do mês você receberá por isso”, afirma Goes.
“Uma recente pesquisa da Universidade Metropolitana de Tóquio apontou que 80% dos
executivos do Japão são insatisfeitos na vida profissional. Uma amostra de que o fator
financeiro não é sinônimo de pessoas felizes”, acrescenta o parapsicólogo.”

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