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O que é?

Como surgiu?

Como funciona?
Existem 2 principais métodos de inseminação artificial:

Inseminação Intracervical (IC)

Inseminação Intrauterina (IU)


Inseminação Artificial é método no qual se transfere, para o interior do útero
(IU) ou para o cérvix (IC), espermatozóides previamente recolhidos e tratados para
aumentar as probabilidades de uma gravidez bem sucedida. Nos humanos é usado
como uma técnica de reprodução assistida, tratando problemas de infertilidade. É usado
esperma do parceiro ou de um dador, caso o parceiro não consiga possibilitar
espermatozóides viáveis.
A inseminação artificial possibilita também mulheres sem parceiro (e.g.
solteiras ou lésbicas) reproduzir usando esperma de um dador.
Por ciclo menstrual, a IC tem uma taxa de sucesso de 10-15% e a IU 15-20% - na
IU, 60% a 70% das mulheres engravidam após 6 ciclos.
As técnicas modernas de inseminação surgiram a partir da reprodução
selectiva do gado, usando esperma manipulado para obter os melhores e mais
produtivos espécimes.
Hunter, médico inglês, foi o primeiro a obter bons resultados numa
inseminação no final do século XVIII.
Por volta dos anos 70 este foi um método bastante utilizado por vários
ginecologistas, nem sempre com as indicações mais correctas, resultando numa baixa
taxa de sucesso.
A chegada da técnica in vitro nos anos 80 provocou o abandono da
inseminação artificial, tornando-a obsoleta. Entretanto, a IA regressou ao cenário do
tratamento da infertilidade:

Um conhecimento mais aprofundado acerca das várias etapas da fecundação

A busca por um método menos agressivo que a fertilização in vitro


A inseminação artificial intrauterina
consiste na colocação de forma artificial do
sémen do parceiro ou dador no interior do útero
da mulher. Todo este processo pode ser
diferenciado em três etapas:

1. O processo de inseminação artificial inicia-se com a estimulação dos


ovários através de substâncias que induzem a ovulação. É muito importante que a
ovulação ocorra de forma eficaz para que se possam conseguir os resultados
esperados. A provocação da ovulação conduz por vezes ao desenvolvimento de vários
óvulos, o que aumenta em 15-20% o risco de gravidezes múltiplas.
2. Posteriormente, é feita uma selecção e concentração dos espermatozóides
móveis. As amostras de sémen são preparadas através das técnicas de capacitação ou
preparação seminal. Com estas técnicas, eliminam-se o ejaculado dos restos celulares ou
de espermatozóides mortos, imóveis ou lentos.

3. A terceira etapa consiste no processo de inseminação em si. Todo o processo


é realizado durante as consultas e não é necessário qualquer tipo de anestesia. A mulher
é geralmente inseminada durante dois dias seguidos, depois de se ter induzido a
ovulação.

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