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GESTÃO EMPRESARIAL I
(Curso Técnico em Administração)
ALUNO____________________________________________Nº____TURMA____
FEVEREIRO/2009
2
****************ÍNDICE******************************
B-ALGUMAS PRÁTICAS
17- Definições específicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
18- Princípios fundamentais da organização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
19- Pessoas físicas e jurídicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
20- A empresa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18
21- Evolução das empresas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
22- Formas de organização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19
23- Tipos de organização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
24- Cronograma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..22
25- Checklist. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23
Cont. Rev.Ind. CARACTERÍSTICAS: + Aumento do poder do capitalismo +Desenvolvimento do setor fabril +Pro –
gresso tecnológico +Aplicação da energia à indústria +descoberta de novas
fontes energéticas +Grandes invenções.
CONSUMO ...........................................reduzido.................................................aumento..................
PRODUÇÃO ...............................................baixa............................................alta/desenvolvida..................
TIPO DE PRODUÇÃO..................artesanal/doméstica.....................................empresarial.........................
ORGANIZAÇÃO ..........................................falta.............................................desenvolvida........................
Introdução
Desde a Revolução Industrial e até fins do século XIX, as organizações não haviam encontrado ainda
soluções para os seus problemas. Não existia ainda uma teoria que se mostrasse ideal para o dia a dia
das empresas. Tais problemas foram identificados por Taylor e persistem em muitas empresas até hoje.
Os mais comuns foram:
• Falta de clareza nos papéis do empregado e do empregador
• Falta de motivação para elevar o desempenho.
• Administração irracional .
• Falta de capacitação e qualificação profissional.
Para a organização do trabalho Fayol contribuiu também com o seu quadro de capacidades no qual
demonstra a influência de cada capacidade em cada grau da hierarquia funcional.
Exemplo: CAPACIDADE CAPACIDADE CAP.....
CARGO TÉCNICA ADMINISTRATIVA ....
Operário.........................85%..........................................5%.................................
Encarregado...... .............60 %........................................15%................................
Chefe.............................45%.........................................25%................................
Chefe Geral...................30%.........................................35%................................
Como vamos ver, enquanto as teorias de Taylor e Ford se concentravam no trabalho do empregado,
Fayol em sua teoria destaca o trabalho do gerente.
Assim sendo, ele elenca uma série de deveres no desempenho da atividade gerencial.
* Fazer planos executáveis. * Disciplina
* Minimizar esforços. * Unidade de comando
* Seleção de empregados * Tudo sob controle
* Decisões claras e precisas * Reduzir burocracia
* Salários justos * Incentivar o senso de responsabilidade
* Sistema de punição para faltas e erros * Alinhar a organização humana e material
* Autoridade competente e séria aos objetivos.
* Obrigações bem definidas * Interesse geral sempre sobrepondo o particular.
Para Fayol, o trabalho do dirigente abrange a tomada de decisões, o estabelecimento de objetivos,
delimitação das responsabilidades e definição de regras, tudo para o bom andamento do serviço.
***************************TEORIA COMPORTAMENTAL
Conhecida também como Teoria Behaviorista, a Teoria Comportamental, surge no final
da década de 40 principalmente em meio às críticas a outras teorias.
As principais críticas foram:
1)Não aceita as concepções ingênuas e românticas da Teoria das Relações Humanas.
2)Discorda da profunda ênfase nas tarefas e na estrutura pela Teoria Clássica.
3)Vai contra o “modelo de máquina” da Teoria da Burocracia;
A Teoria Comportamental nos diz que o comportamento organizacional é o reflexo do comportamento
das pessoas e para entender esse comportamento é preciso estudar a motivação humana.
O homem sempre estará motivado a comportar-se desta ou daquela maneira e sempre para satisfazer uma
necessidade.
AS NECESSIDADES HUMANAS
Abraham H. Maslow (1908-1970), psicólogo e consultor americano, formulou uma teoria segundo a qual
as necessidades humanas estão organizadas numa hierarquia “piramidal” conforme a figura abaixo:
neces-
NECESSIDADES SECUNDÁRIAS sidade de
auto-realização
necessidades de
estima
necessidades
sociais
necessidades de
segurança
NECESSIDADES PRIMÁRIAS necessidades fisio-
lógicas
Esta teoria diz que o homem sempre irá satisfazer um nível de necessidades antes de buscar outro, sendo
que o de 1ºnível é vital para se conseguir as demais.
Abaixo, estão detalhadas as principais necessidades humanas:
Fisiológicas : alimento, repouso, abrigo, sexo.
Segurança : segurança; proteção contra doença, incerteza, desemprego, roubo.
Sociais : Relacionamento, aceitação, afeição, amizade, compreensão, consideração.
Estima : Necessidades do ego: orgulho, auto-respeito, progresso, confiança, status,
Reconhecimento, apreciação, admiração pelos outros.
Auto-realização : Auto-realização, auto-desenvolvimento, auto-satisfação..
O autor admite que as necessidades atuam diferentemente nas pessoas em termos de manifestação ou de
intensidade.
O nível de necessidade imediatamente superior aquela que já fora satisfeita, começa a dominar o
comportamento do indivíduo.
Veja na próxima figura, o mecanismo da motivação:
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A teoria sugere uma nova tratativa do conceito de satisfação no trabalho e faz uma correlação entre a
satisfação ou insatisfação com os fatores descritos. O gráfico abaixo mostra esta relação como numa
escala.
MAX WEBER ( 1864-1920), sociólogo alemão, foi o grande inspirador da Teoria da Burocracia em
Administração.
ORIGEM :
Max Weber em sua principal obra, “ A Ética Protestante ”, afirma que o sistema racional de produção
que se apresenta não é como pensam, originário das mudanças tecnológicas, mas sim após a reforma
quando o “materialismo” passou a ser admitido como dádiva de Deus.
A Teoria da Burocracia como sistema organizacional, surge na década de 40 como necessidade de ter
uma teoria mais abrangente, pois as existentes até então orientavam as organizações para lados
extremos.
O romantismo da Teoria das Relações Humanas e o estruturalismo da Teoria Clássica não se integravam
e não atendiam as demandas das empresas que se tornavam complexas.
CONCEITO
A Burocracia é um novo modelo de organização que se baseia na racionalidade, formalismo e legalidade
(Chiavenato),
OPERACIONALIZAÇÃO
Para operar um sistema organizacional é necessário ter um conjunto de orientações emanadas de um ser
superior, como diz Chiavenato:
“Dominação significa que a vontade manifesta (ordem) do dominador influencia
a conduta dos outros (dominados) de tal forma que o conteúdo da ordem, por si
mesma, se transforma em norma de conduta (obediência), para os subordinados”
Na empresa, a autoridade é a base legal da obediência e do poder oficializado e é na autoridade que se
assenta a Teoria Burocrática de Max Weber.
Para Weber, cada sociedade é o espelho da sua autoridade.
TIPOS DE AUTORIDADE
Para Weber existem três tipos básicos de autoridade, a saber:
1 - Autoridade Tradicional.
2 - Autoridade Carismática.
3 - Autoridade Racional/legal ou Burocrática.
1 – Autoridade Tradicional
A tradição é dominante e geralmente através do pai que recebeu herança cultural do avô, ainda também
visível no chefe do Clã ou ainda na Realeza.
Nas empresas familiares predominam esse tipo de autoridade.
Os limites de atuação dos líderes tradicionais são fixados pelos usos e costumes.
A autoridade á legitimada pelo status tradicional e pela herança cultural.
2-Autoridade Carismática.
A personalidade é dominante. As qualidades intelectuais são comparadas às qualidades de um ser
sobrenatural ou ainda alguém com super poderes. Ex. Hitler, Kennedy, Matarazzo.
O poder carismático é único e não pode ser transmitido ou herdado.
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CARACTERÍSTICAS DA BUROCRACIA
A Burocracia ao longo dos anos começou a ser usada de maneira pejorativa sendo portanto o contrário
do que ela prega: a eficiência.
A Burocracia tem as seguintes características: caráter formal, caráter legal, hierarquia de autoridade,
impessoalidade, profissionalização, previsibilidade, caráter racional, competência técnica, administração
especializada, rotinas padronizadas...
DESVANTAGENS DA BUROCRACIA
Como as outras teorias, a Burocracia também não é perfeita, e assim sendo apresenta alguns desvios ou
anomalias que comprometem a eficiência organizacional que aliás é o seu verdadeiro propósito.
As principais desvantagens são apresentadas por Merton ( Robert K. Merton) e são:
VANTAGENS DA BUROCRACIA
Segundo Weber, são muitas as vantagens da Burocracia. Eis algumas:
1-Uniformização. Por utilizar regras, a Burocracia tende a garantir rapidez na interpretação e na prática.
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2-Clareza de papéis. Com cargos bem definidos, todos conhecem os seus limites de e suas obrigações.
3-Racionalidade. Há uma tendência a racionalidade por causa da característica da impessoalidade.
4-Decisões rápidas. Em certas situações as decisões são rápidas pois são padronizadas e todos já sabem o
que fazer.
5-Estabilidade. A repetição de situações e regras para enfrenta-las transmitem segurança.
6-Divergências reduzidas. Os atritos entre as pessoas diminuem na medida em que se conhecem os
limites....
**************************ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
INTRODUÇÃO
As mudanças aceleradas que tomam conta do mercado global pressionam as empresas a adotarem
comportamentos e posturas mais competitivas e às vezes até agressivas.
A empresa que quer sobreviver e até crescer precisa sempre seguir em sintonia com esse mercado e suas
tendências.
O mercado é dinâmico porque os concorrentes são dinâmicos e dinamismo é o que se espera de uma
empresa inserida nesse mercado, pois caso contrário ela será tragada como um barco furado no meio do
oceano.
Neste cenário, o concorrente passa a ser um inimigo em potencial.
Para conviver, enfraquecer e até derrotar esse inimigo é necessário usar estratégias como numa guerra,
num jogo e agora também nos negócios.
O termo estratégia vem da Grécia que indicava o “estratego” ( estrategista) para fazer a guerra.
CONCEITO
“ A mobilização de todos os recursos da empresa no âmbito global, visando a atingir objetivos de longo
prazo.” ( Chiavenato)
“ É a seleção dos meios , de qualquer natureza, empregados para realizar objetivos.” (Maximiano)
OPERACIONALIZAÇÃO –
Para uma estratégia ser colocada em prática, é necessário fazer e executar o planejamento estratégico.
Para Maximiano, Planejamento Estratégico é o processo de desenvolver a estratégia, isto é a relação
pretendida da organização com o seu ambiente.
.------------------AMBIENTES------------------
MERCADOLOGICO ORGANIZACIONAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
TIPOS DE ESTRATÉGIAS
Conforme Chiavenato, existem 4 tipos de estratégias: defensiva, ofensiva, analítica e reativa.
Para Maximiano, os tipos apontados, são os vários comportamentos assumidos pelos gestores para
adaptação ao ambiente.
1-Estratégia Defensiva
É um tipo conservador pois concentra-se os esforços tão somente na defesa de um domínio ou posição de
mercado, afastando a ação dos concorrentes.
Lutando pela manutenção, geralmente não fazem mudanças radicais em produtos/serviços e/ou em
tecnologia.
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2-Estratégia Ofensiva.
Aqui, a rotina é o próprio cenário de mudanças que estas empresas criam para o mercado.
Elas buscam constantemente novas oportunidades de mercado a ponto de ameaçar a estabilidade do
mesmo.
A preocupação com o novo é tão grande que a empresa não chega a tirar proveito dos recursos já
consolidados. Elas chegam a beirar a ineficiência.
3-Estratégia Analítica.
As empresas que usarem esta estratégia, convivem com duas situações distintas.
Em primeiro lugar, esta estratégia é conservadora no domínio já conquistado (garantia da sobrevivência)
atuando portanto de maneira estável.
Em segundo, ela investe em inovações procurando acompanhar e até mesmo surpreender a concorrência.
4-Estratégia Reativa.
Nem poderia ser chamada de estratégia pois ela não acontece no momento ideal. É inerte, não reage e
nem responde adequadamente ao ambiente e no tempo necessário, sendo portanto instável.
Geralmente esta estratégia não é integradora ou seja não envolve todos os níveis organizacionais
(Institucional, Intermediário e operacional).
Os gestores são incapazes de articular e dar respostas consistentes , inovadoras e produtivas ficando às
vezes na base da improvisação .
INTRODUÇÃO
A Teoria das Restrições (TOC), teve início na década de 70 (Séc. XX) e foi elaborada pelo físico
israelense Eliyahu Goldratt .
Atualmente, esta teoria é utilizada em qualquer área da empresa, no entanto ela ganhou forças quando o
autor a experimentou na logística das fábricas, portanto na área da produção. Os resultados foram tantos
que a teoria passou a ser aplicada até nas áreas administrativas.
CONCEITO
É uma filosofia global de gerenciamento empresarial que através de seus métodos busca
eliminar/atenuar as barreiras, chamadas aqui de restrições, do sistema com o propósito de levar a
empresa a ter um desempenho pelo menos suficiente para atingir suas metas.
AS RESTRIÇÕES
Restrição, é qualquer coisa que impede o sistema de ter maior desempenho em busca de sua meta.
São três os tipos de restrições na empresa: política, emocional e física.
As restrições políticas estão nos procedimentos e posturas empresariais que são influenciados pela cultura
organizacional.
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As restrições de ordem “ emocional” estão nas pessoas, principalmente nas suas resistências, bloqueios,
interesses e outros comportamentos.
As barreiras físicas são representadas pelas variações de mercado e disponibilidades de recursos
principalmente. Exemplo: uma máquina da linha de produção.
OPERACIONALIZAÇÃO
A base da Teoria das Restrições é assegurar o perfeito funcionamento da empresa para que ela atinja o
objetivo principal para a qual foi criada ; transformar dinheiro em mais dinheiro.
Assim, uma restrição para ser entendida como tal, deve ter reflexo no resultado e é ali que devemos
concentrar os esforços.
Nesta perspectiva, a equação da formação do preço por exemplo se altera. Passa de custo + lucro = preço
de venda para preço de venda - custo = lucro.
Notamos que na primeira equação, que está presente em métodos tradicionais de gestão, o preço final
tinha que acabar incluindo ou suportando o peso muitas vezes de erros, perdas , desperdícios etc.. e na
segunda, não necessariamente. Em outras palavras, hoje em dia o preço de venda não é mais determinado
pela empresa mas sim pelo mercado.
ETAPAS
Uma das grandes contribuições da TOC é o seu processo de otimização contínua. Esse processo se
desenvolve em 5 etapas.
1-Identificar a restrição do sistema.
2-Explorar a restrição do sistema. É aproveitar ao máximo a restrição a ponto de
transforma-la e no caso não mais ser uma restrição.
3-Subordinar tudo às restrições, ou seja, o sistema funcionará em função da restrição.
4-Elevar a restrição do sistema. Significa elevar de alguma forma a capacidade da restrição
em termos produtivo.
5-Se a restrição for quebrada em algum dos passos anteriores, retorne a etapa 1 e não
deixar que a inércia se torne a própria restrição.
**************QUALIDADE TOTAL*******************
1970 1990
__________|_______________________________________|___________________________________
| *Sistemas de controle de qualidade | * Aumento da concorrência
| *Concorrência acirrada | * Consumidor consciente
| *Mudança comportamental | * Atendimento da legislação
| *Consolidação da série ISSO 9000 | * Competitividade ( - custos)
| *Padronização da qualidade | *Internet
| | *Globalização
IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE.
- Questão de sobrevivência da empresa.
- A qualidade faz ganhar ou perder mercado.
- Cumprimento da lei.
DEFINIÇÕES DE QUALIDADE
- Philip Crosby. Qualidade é conformidade com as exigências
- Joseph Juran Qualidade é a adequação ao uso.
- William Edward Deming A qualidade deve ter como objetivo as necessidade presentes e
futuras do usuário.
PARADIGMA
Paradigma é todo modelo de comportamento e compreensão pessoal dos fatos e que criam
limites à analise.
A grande dificuldade em implantar a Gestão pela Qualidade Total é a quebra de paradigmas,
pois esta acarreta mudanças.
As mudanças por sua vez esbarram na insegurança e nas resistências, as vezes até naturais.
“A televisão não dará certo pois as pessoas terão que ficar olhando a sua tela e a família
americana não tem tempo para isso” ( The New York Times – 18.4.1939).
A QUALIDADE TOTAL
Filosofia que utiliza a qualidade como atributo básico em todos os processos, passando por
todas as pessoas da empresa, fazendo o certo na primeira vez.
O PROCESSO
Conjunto de causas e condições que repetidamente unem-se para transformar entradas
( pessoas, métodos, materiais, equipamentos etc..) em saídas ( é o resultado como por exemplo produ-
to ou serviços.
OCONTROLE DO PROCESSO
Embora os diferentes processos também nas diferentes empresas sofram adaptações
próprias para se ajustarem às respectivas realidades, apresentamos abaixo a figura X, que é a
sistematização do método conhecido por PDCA ( Planing, Do, Check, Action ).
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Fig. 5
Verificação (C) – A partir dos dados coletados na execução, comparar o resultado alcançado com a meta
planejada.
Atuação corretiva ( A ) – Esta é a etapa onde o cliente detectou desvios e ela atuará no sentido de fazer
correções definitivas de modo que o problema não volte a ocorrer.
CUSTOS DA QUALIDADE
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE.
A filosofia da qualidade total aponta vários princípios como referências na implantação da
Qualidade numa empresa e cujo foco é o cliente.
1º Total satisfação do cliente. É a base de toda GQT e consiste em avaliar a satisfação e
expectativa do cliente. É necessário criar mecanismos para medir
o grau de satisfação dos clientes.
2ºGerência participativa. Consiste em gradativamente eliminar a administração autocrática
e paulatinamente incentivar a participação dos subordinados nas soluções/decisões
criando uma cultura pró-ativa e consensual.
3ºDesenvolvimento dos recursos humanos. Deve-se adotar uma política de RH calcada na
Educação e treinamento dos empregados buscando o seu desenvolvimento
potencial. O remédio é facilitar o crescimento, incentivando o estudo e promoven-
do programas de treinamento.
4ºConstância de propósitos. Levando-se em conta a cultura existente, adotar nova cultura de
maneira gradual. A coerência das idéias, a constância de
propósitos aliadas ao diálogo darão confiabilidade nas
mudanças.
5 º Melhoria contínua. As mudanças tecnológicas influenciam as necessidades dos clientes e
Para acompanhá-las é necessário diluir para toda empresa a
consciência de um produto ou serviço sempre melhor.
6º Gerêrncia de processo. Aplicar o ciclo PDCA para atingir o desejado, necessitando de
acompanhamento e controle permanente.
7ºDelegação de poderes. Delegar significa sobrar o poder em decisão o mais próximo da
ação. Quer dizer também transferir poder e compartilhar
responsabilidades. Para tanto exige-se uma rede de comunicação
eficaz combinada com um sistema ágil de informações.
8ºGerência de informação e comunicação. Para que a filosofia da QT seja assimilada, todos
devem conhecer a missão, o planejamento e os objetivos.
Para que isto ocorra deve-se criar um sistema de informação e comunicação
eficiente e transparente para a mensagem chegar aos funcionários, clientes e
fornecedores.
9ºGarantia da qualidade. As normas isso-9000 deixa de ser uma referência para ser uma
exigência na empresa moderna. Fazer certo pela primeira vez é fundamental.
******************DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS
1-Divisão do Trabalho
Conceito: É a distribuição das tarefas entre várias pessoas (especialistas), atribuindo-lhes
autoridade(poder de mandar e fazer-se obedecer) e responsabilidade(obrigação de fazer e prestar conta
do que foi feito).
Trabalho: É todo esforço humano destinado `a produção de bens e serviços.
Objetivo da Divisão do Trabalho: Maior rendimento do trabalhador com maior e melhor produção.
Desvantagens: 1-Serviço repetitivo e “automatizante” 2-Recolocação fora da especialidade.
Vantagens: 1-Aumenta o rendimento no trabalho 2-Melhora e aumenta a produção 3-Racionalização.
2-Cooperação
é o auxilio mútuo para realizar alguma coisa ( A união faz a força)
3-Imitação
É a repetição ou cópia do que já foi feito.. ( nada se cria tudo se copia )
( falar da falsificação, plágio e espionagem industrial)
4-Coordenação
É a união e integração de todos os atos e esforços para atingir uma meta.
(ilustrar com a história do alfaiate.....dizer da importância da comunicação)
Perante a lei, as empresas são consideradas pessoas jurídicas, distintas das pessoas físicas
que as constituíram.
Pessoa física: é o indivíduo capaz de assumir direitos e obrigações e expressar suas vontades.
Pessoa jurídica: é uma associação ou ainda uma sociedade juridicamente constituída com
direitos e deveres próprios, distintos dos direitos e deveres das pessoas que a formaram.
As pessoas Jurídicas podem ser: a)De direito público: União, Estado,
Município, autarquias, Partidos políticos.
b)De direito privado: são as sociedades
civis com e sem fins lucrativos.
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Obs. Entidade é a mesma coisa de empresa, só que não tem fins lucrativos.
Cooperativas
Públicas
4-Quanto ao porte
Micro empresa-
é aquela em que as atividades Média empresa: É aquela em que já se percebe uma
estão centralizadas no dono. descentralização mesmo que parcial de certas atividades.
Aux.vendas
*************FORMAS DE ORGANIZAÇÃO*************
1-Organização informal : Acontece em todas as empresas por iniciativa das pessoas, de
acordo com seus interesses ou conveniência.A forma pela qual a empresa está organizada costuma ser
modificada ou alterada não respeitando os cargos, o grau de autoridade, bem como as rotinas de
trabalho. Tem como principal vantagem a agilidade nos trabalhos e como desvantagem o desrespeito a
hierarquia...
ORGANOGRAMA
É o gráfico que mostra como uma empresa está organizada ou estruturada.
CONSTRUÇÃO: 1º - Caixas ou retângulos _ onde são colocados os cargos ou setores.
2º - Linhas de ligação – Indica a linha de autoridade.
3º - Níveis de comando – são linhas imaginárias que indicam a
hierarquia.
Exemplo: DIRETOR 1º
***********************TIPOS DE ORGANIZAÇÃO
A organização da empresa é a própria divisão do trabalho.
Dividir o trabalho é também atribuir autoridade, deveres e obrigações a diretores, chefes, encarregados e
operários. A tudo isto é o que se conhece sob a denominação de hierarquia e que pode ser assim definida:
¨Hierarquia é a classificação dos cargos pelo ordem de subordinação¨
A linha hierárquica , de autoridade ( de cima para baixo) e de responsabilidade (de baixo para cima) que
vai desde o diretor até o último empregado e vice-versa é o que se chama de _tipo de organização.
A literatura organizacional, ensina-nos a existência de três formas básicas de organização:
1-Organização Linear ou militar.
2-Organização funcional
3-Organização de Estado Maior ou Staff.
Diretor
Ger B Ger F
Enc. G
Enc C
2)Organização Funcional
Características:
-
-
-
-
Exemplo
21
Diretor
Gerente
Diretor
Assist. Gerente
Técnico
Encarregad
o
Aux.
Aux. Aux.
*************************CRONOGRAMA***********
PERÍODO
JAN FEV ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
FASES
Criar no produto
Produzir o produto
Divulgar o produto
Comercializar o produto
PREVISTO REALIZADO
***********************CHECKLIST ***************
É uma relação contendo as providências a serem tomadas ou ainda partes de um todo a serem
concretizadas, como um projeto por exemplo...
01 – RAMO DE ATIVIDADE
02 – LOCALIZAÇÃO
03 – LEGALIZAÇÃO – ( DOCUMENTOS)
04 – RELATÓRIO (MISSÃO)- VISÃO -
05 – RELATÓRIO - DESENVOLVIMENTO/ ORGANIZAÇÃO
06 – PESQUISA DE MERCADO
07 – TABULAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS.
08 -- LOGOTIPO – MARCA
09 –ESTRATÉGIA GERAL
10 –ESTRATÉGIA DE MARKETING
11 - ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO
12 -CUSTO DO PRODUTO/SERVIÇO
13 -CUSTO DO PROJETO
14 – PLANTA BAIXA
15 – LAY-OUT
16 -PROPAGANDA
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17 – CRONOGRAMA-
18 – ORGANOGRAMA
19 – DESCRIÇÃO DE CARGOS
20 – ESTRATÉGIA DE APRESENTAÇÃO ( P/PÚBLICO OU BANCA)
21 -FICHA TÉCNICA
22 -CONTRATO SOCIAL
23 -DESCRIÇÃO DO PRODUTO
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25 –
26 –
27 –
28 –
29 –
******************REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Chiavenato, Idalberto., Introdução à teoria geral da administração. 4 ed..-São Paulo : Makron Books,1993
Maximiano, Antonio C.A.,Teoria geral da administração:da escola científica à competitividade n
na economia globalizada, 2.ed.-São Paulo: Atlas, 2000.
Plantullo, Vicente Lentini, Teoria geral da administração: de Taylor às redes neurais, 2 ed.-Rio
de Janeiro: FGV, 2002 .
Uhlmann,Gunter Wilhelm, Administração: das teorias administrativas à administração aplicada
e contemporânea, São Paulo: FTD, 1997.
http://www.institutoempresarial.com.br