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Introdução
Segundo Gandolfi (1991), os estudos das florestas tropicais buscam entender a dinâmica
destes ecossistemas, sendo a sucessão florestal um dos aspectos dinâmicos pesquisado. HORN
(1974) define sucessão ecológica como um fenômeno que envolve gradativas variações na
composição específica e na estrutura da comunidade, prosseguindo até determinado período,
onde tais mudanças se tornam bastante lentas, sendo a comunidade resultante designada como
clímax.
A diversidade biológica nos fragmentos florestais está ligada ao tamanho e formato do
fragmento (VIANA, 1991; PRIMACK e RODRIGUES, 2001), mas também fortemente relacionada
à diversidade de condições locais e ao histórico de perturbação da área (PARKER e PICKET,
1999).
Objetivo Geral
Materiais e Métodos
Resultados
As famílias que apresentaram maior número de espécies foram: Fabaceae (7), Meliaceae
(5), Euphorbiaceae (4), Rutaceae (3), Lauraceae, Myrtaceae e Sapindaceae (2), totalizando
71,43% das espécies amostradas. Segundo a literatura esse índice de espécies/famílias está
semelhante à outras áreas. Meliaceae foi a família que apresentou maior densidade, com 22
indivíduos, seguida por Moraceae (19) e Euphorbiaceae (14), representando 50,46% dos
indivíduos amostrados.
Conclusão
Referências
BUDOWSKI, A. Distribution of tropical American rain forest species in the light of successional
progresses. Turrialba, 15:40-42. 1965.
LEITE, P.F.; KLEIN, R. M. Vegetação. In: IBGE. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. Geografia do Brasil: Região Sul. Rio de Janeiro: 1990. v. 2, p.113-150.
GANDOLFI, S. Estudo florístico e fitossociológico de uma floresta residual na área do
Aeroporto Internacional de São Paulo, município de Guarulhos, SP. Dissertação de mestrado,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1991.
HORN, H. S. The ecology of secondary sucession. Ann. Rev. Ecol. Syst., v.5, p.25-37, 1974.
PARKER, V.T.; PICKET, S.T.A. Restoration as an ecosystem process: implications of the modern
ecological paradigm. In: Urbaska, K.M.; Webb, N.R.; Edwards, P.J. (Eds). Restoration and
Sustainable Development. Cambridge University Press. Cambridge, UK. 1999. p. 17-32.