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Apesar dos bons resultados e das perspectivas de gordos lucros em 2010,


os bancos brasileiros pagaram o pato das incertezas do sistema bancário
europeu. Muitos investidores globais, com medo de contágio, venderam suas
ações no Brasil, apesar da solidez do setor por aqui.

Muitos gestores de fundos aproveitaram a tendência para fazer arbitragem


com papéis de instituições financeiras. ³As apostas eram de alta para o varejo
contra a queda dos bancos´,Os papéis do Santander Brasil acumulam perdas
de 14,9% no ano, maiores que as do Itaú Unib anco (7,6%) e Bradesco (7,9%).

Será hora de comprar na baixa? A volatilidade do mercado está grande, e


risco é alto.
o Brasil, a soma dos dez maiores bancos recuou de US$ 215 bilhões para
US$ 94 bilhões, com queda de 57%, o equivalente a US$ 120 bilhões a menos.
A diferença no tamanho das perdas aproximou os sistemas financeiros dos
dois países: um ano atrás, o conjunto dos principais bancos brasileiros valia
25% do seu similar americano; hoje, essa parcel a é de 37%.

o caso do Brasil, os especialistas apontam que a conversão para o dólar no


preço das ações negociadas no Brasil contribuiu para o recuo, uma vez que o
real perdeu 44% frente à divisa americana no período.

Se fosse feita a correção cambial po r esse percentual, a soma dos dez


principais bancos brasileiros seria hoje de US$ 189 bilhões, e o prejuízo em
relação à março de 2008 teria sido de 12%, com perda de US$ 25 bilhões.
Assim, eles valeriam hoje 74% dos principais bancos americanos.

Outro motivo apontado para o recuo dos bancos brasileiros é a queda de 43%
registrada nos últimos 12 meses na Bovespa, a Bolsa de Valores de São
Paulo. ³A crise fez com que os investidores internacionais retirassem dinheiro
da bolsa, porque precisavam tapar os buracos lá fora´. E as ações dos bancos
desabaram junto com as dos outros setores.


SÃO PAULO - Diante de um cenário de mudança no setor siderúrgico e com as
ações das empresas respondendo com uma performance abaixo da média do
mercado, a equipe do Goldman Sachs reviu suas projeções para o segmento,
apresentando estimativas bem mais pessimistas do que o consenso do
mercado tem apontado. Por conta disso, preços -alvos e recomendações
também foram cortados.
De acordo com relatório assinado por Marcelo Aguiar e Pedro Grimaldi, a
perspectiva do banco para o setor na América Latina caiu de neutra para
cautelosa. Além do desempenho ruim dos papéis dessas companhias, os dois
analistas destacam a nova dinâmica de preços no mercado brasileiro: as fortes
importações de aço do País que, consequentemente, prejudicam as vendas
das empresas nacionais.
Dentre as revisões feitas pelo Goldman, a mais sentida foi na Usiminas
(USIM3, USIM5). Além do preço-alvo esperado ao final de 12 meses das ações
PA e O, que caíram de R$ 26,50 para R$ 23 e R$ 25,00, respectivamente, a
recomendação dada aos ativos da empresa foi cortada de neutra para venda,
classificação que encontra-se mais alinhada ao viés bearish (baixista) da
empresa para os próximos anos.
Vale mencionar ainda que as pro jeções de Aguiar e Grimaldi para Usiminas
encontram-se bem abaixo do consenso do mercado. De acordo com o relatório,
o lucro por ação esperado pelo Goldman Sachs em 2010 é de R$ 0,97, 37%
menor do que os R$ 1,53 por ação apresentados pelo consenso de anali stas
consultados pela Bloomberg. Já para 2011 e 2012, o banco espera ganhos por
ação de R$ 1,52 e R$ 2,27, respectivamente, contra R$ 2,54 e R$ 3,01 do
consenso da Bloomberg.
Por fim, a dupla de análise acredita que os múltiplos da Usiminas ainda
não precificam a expectativa de um lucro menor da empresa em relação aos
seus pares, por conta do seu momentum negativo, e o cenário mais
competitivo das siderúrgicas brasileiras nos próximos meses.

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As outras duas grandes siderúrgicas da bolsa brasileira também tiveram seus


targets revisados para baixo pelo banco. Uma delas foi a CS (CSA3), cujo
preço-alvo esperado em 12 meses foi reduzido de R$ 38 para R$ 33.  %& 
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