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EDGAR MORIN A EPISTEMOLOGIA DA COMPLEXIDADE E O

ASSISTENTE SOCIAL

Sandra Borges

2010
RESUMO

Este artigo trás a tona importante discussão sobre a inserção do Assistente Social
no âmbito da sociedade brasileira em decorrência do alto índice de desrespeito.
Em relação aos direitos constitucionais de uma grande parcela da sociedade.
Atrelada a isto é notório alguns entraves comuns que precisam da atenção por
parte das autoridades e de toda a sociedade. O índice de analfabetismo, o
crescimento da violência e a inserção de jovens, gravidez na adolescência,
evasão escolar, falta de creches para atender às crianças de 0 a 3 anos, são
questões que merecem ações significativas. Isto demonstra a conexão existente
entre estes fatos, conotando assim a complexidade desta problemática e da
necessidade de profissionais atuando conjuntamente para amenizar estas
distorções. Para tanto, este trabalho irá apropriar-se do pensamento de Edgar
Morin em sua obra a Teoria da Complexidade para buscar esclarecer as duvidas
que ainda pairem sobre o que seja visão simplista e visão multilateral.

PALAVRAS-CHAVE: Assistente Social – Complexidade - Multidisciplinar


ABSTRACT

This article backwards tona important quarrel on the insertion of the Social
Assistant in the scope of the Brazilian society in result of the high index of
disrespect. In relation to the constitucional laws of a great parcel of the society.
Atrelada that is well-known the some common impediments that they need the
attention on the part of the authorities and all the society. The index of illiteracy,
the growth of the violence and the insertion of young, pregnancy in the
adolescence, pertaining to school evasion, lack of day-care centers to take care of
to the children of 0 the 3 years, are questions that deserve significant actions. This
demonstrates to the existing connection between these facts, thus conotando the
complexity of this problematic one and the necessity of professionals acting jointly
to brighten up these distortions. For in such a way, this work will go to assume of
the thought of Edgar Morin in its workmanship the Theory of the Complexity to
search to clarify doubts them that still they hang on what it is simplista vision and
multilateral vision.

PALAVRAS-CHAVE: Social Assistant - Complexity - To Multidiscipline


1.0 IN
TRODUÇÃO

A sociedade brasileira vivencia hoje uma grande crise urbana, esta realidade
ocorre por vários fatores entre estes a falta de programas sociais que propiciem
às camadas menos favorecida direitos garantidos pela Constituição Brasileira
(1988).
Reavaliando e refletindo sobre a História do Brasil é visível a perpetuação da
exclusão e o descaso com a população residente nas periferias dos principais
centros urbanos do país.
Segundo estatísticas o índice de violência no país tem como principal alvo
crianças e adolescente que vive em comunidades violentas e associadas ao
mundo do tráfico, esta situação precisa ser encarada com responsabilidade e
seriedade, toda a sociedade deve estar envolvida e coesa com as autoridades
exigindo ações consistentes entre estas a implantação de programas para atender
as regiões que necessitam da presença de profissionais entre estes o Assistente
Social. Veja abaixo os dados do IBGE:
As mortes violentas, segundo a pesquisa do IBGE, atingem principalmente os
jovens do sexo masculino, entre 15 a 24 anos de idade. Entre 1990 e 2002, o
número de óbitos violentos entre os jovens passou de 60,25% para 70,67%.
Entre as mortes de mulheres, que também vem crescendo, a proporção passou
de 4,33% do total, em 90, para 4,53%, em 2002. (mídia independente, 2003).

Outro fator relevante que contribui para o crescimento da violência é o setor


educacional. Pode não transparecer, pois, a falta de Creches para as crianças que
residem em regiões corrobora para o alto índice de violência. Os pais ao saírem
para trabalhar deixam os filhos menores sob a tutela dos irmãos maiores, estes se
criam sozinhos tornando-se alvo fácil para o assédio dos traficantes. De acordo
com os dados do IBGE:
O acesso de crianças à creche no Brasil continua baixo. Em 2009, apenas
18,4% da população até 3 anos de idade estavam na escola. É o que aponta
análise do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a partir dos dados
da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (Pnad/IBGE). O estudo avalia que o percentual é baixo,
já que o Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em 2000, prevê que essa
taxa chegasse a 30% em 2006. O crescimento entre 1995 e 2009 foi de 0,81
ponto percentual ao ano – era de 7,6% e chegou a 18,4%. O acesso também
varia de acordo com a cor da criança, o local onde ela vive e a renda da família.
(Uol Educação 18/11/2010 - 11h47)

Ainda no campo educacional verifica-se a grande evasão escolar, esta


questão demanda urgência para sua solução, as ações não podem ser paliativas
e sim diagnósticas a fim de exaurir este problema e resgatar jovens que não se
sentem peça principal do contexto da sala de aula. È notória a falta de
perspectivas quanto à apreensão do conhecimento, este não é valorizado pela
família e consequentemente pelas crianças e jovens. Com o advento da
globalização vem sendo perpassada à ideologia do imediatismo, não se projeta
mais o futuro e com isto assimila-se sem critério os apelos da mídia quanto ao Ter
desconsiderando o Ser. Os dados do IBGE retratam bem esta questão:
A baixa escolaridade da população brasileira mantém o país entre as dez
nações mais desiguais do mundo. “Ainda estamos no top 10 da desigualdade
mundial”, afirma o economista-chefe do Centro de Políticas Sociais vinculado à
FGV (Fundação Getulio Vargas), Marcelo Côrtes Neri.
(...) Atraso nos estudos deixa 75% dos jovens de 18 a 24 anos fora do ensino
superior. Uol - Educação - (18 de novembro de 2010 às 11:02 hs.).

São varias as demandas da sociedade brasileira, não se pode ignorar a


gravidez na adolescência problema que vem se agravando apesar das
informações veiculadas sobre como proteger-se de uma gravidez indesejada e
das doenças sexualmente transmissíveis. Crianças e jovens começam a vida
sexual muito cedo sem nenhuma orientação familiar ou acompanhamento ou de
outro profissional que possa dar informações corretas voltadas a alertar sobre os
riscos do sexo sem responsabilidade. O resultado são mães imaturas, sem
estrutura emocional e psicologia para criarem os filhos, consequentemente
acabam abandonando a escola e o reflexo disto é a perpetuação de famílias sem
alicerces sólidos que viverão sem estrutura financeira, emocional, cultural,
psicológica, refletindo para a reprodução do mesmo filme protagonizado hoje por
outros personagens. Veja dados do IBGE 2002:
7,3% das jovens de 15 a 17 anos têm, pelo menos, um filho Os dados também
revelam índices altos de gravidez na adolescência, uma vez que, entre as jovens
de 15 a 17 anos, a proporção de mulheres com, pelo menos, um filho é de 7,3%
no país. Na região metropolitana do Rio de Janeiro, esse índice chega a 4,6% e
na região metropolitana de Fortaleza, 9,3%. Na comparação com as pesquisas
anteriores, Maranhão, Ceará e Paraíba continuam apresentando altas
proporções de jovens adolescentes com filhos.

Este artigo pretende chamar a atenção das autoridades e também da


sociedade o quanto é imprescindível a corroboração do Assistente Social neste
espaço complexo da sociedade brasileira onde demanda tantas intervenções
significativas a fim de amenizar os conflitos sociais que hoje se abatem entorno de
tudo e todos.
Busca-se percorrer os caminhos trilhados pelo grande Filosofo Antropólogo e
Sociólogo Edgar Morin ao trazer valioso estudo sobre a Epistemologia da
Complexidade, segundo este o homem vive em uma rede social de integração,
portanto vive-se pautada na troca, as ações de todos interferem direta ou
indiretamente na vida do outro. Ele diz: “... o encadeamento de relações entre
componentes ou indivíduos produz uma unidade complexa ou sistema, dotada de
qualidades desconhecidas quanto aos componentes ou indivíduos”. Edgar Morin,
(2002, p. 133).

2.0 A
TEORIA DA COMPLEXIDADE E O ASSISTENTE SOCIAL: uma visão
multifacetada.

Durante o processo evolutivo onde se conota a revolução industrial (séculos


XVIII e XIX) o homem não tinha a percepção da complexidade em relação à sua
realidade, ainda hoje é desconhecida a extensão deste encadeamento dos fatos
sócias, ainda persiste a visão fragmentada em tudo que ocorre no espaço social,
impreterivelmente esta percepção deve ser desconstruída, os diversos problemas
não podem ser estudados como casos isolados.
O homem precisa repensar o mundo numa perspectiva global, ou seja, os
sistemas físicos, biológicos, psicológicos, sociológicos, antropológicos,
ideológicos, culturais estão conectados por uma cadeia complexa e sucessória de
causas e efeitos. Nada ocorre por um acaso, algo ou alguma coisa em algum
momento desencadeou esta sucessão de fatos ou fenômenos sociais.
Inegavelmente não se pode ignorar a particularidade e pluralidade da
complexidade do sistema social. Sobre esta questão será aqui apresentado o
pensamento de Edgar Morin: (2002, p. 186): “(...) pelo qual uma organização ativa
produz os elementos e efeitos que são necessários a sua própria geração ou
existência, processo circular pelo qual o produto ou o efeito último se torna
elemento primeiro e a causa primeira”.
Atualmente se conota o quão existe de incerteza em torno de alguns
acontecimentos, estes fatos aleatórios ocorrem independentes da ação direta de
alguém, mas, que irá interferir na vida deste e de outros. Ao se deparar com esta
situação as reações são as mais diversas, chegando ao ápice do acometimento
das doenças psicossomáticas como: gastrite nervosa, infarto, aneurisma, entre
outras enfermidades. A citação de Pascal dita a três séculos atrás fundamenta
essa argumentação; “ todas as coisas são ajudadas e ajudantes, todas as coisas
são mediatas e imediatas e todas estão ligadas entre si por um laço que conecta
uma às outras, inclusive as mais distantes”. (PASCAL, Pensamentos, 1973 frag.
72).
Esta complexidade também faz parte do espaço escolar, o que requer um
outro fazer educativo, a escola precisa atualizar-se e inserir o Assistente Social ao
corpo técnico pedagógico para que este profissional possa atuar junto às famílias
e jovens, o que muito contribuirá para a eficácia e eficiência do fazer pedagógico.
Morin¹ (2002) demonstra sua preocupação com o processo educativo atual onde
os personagens deste espaço ainda não visualizaram esta complexidade.
___________________________________________________________
¹ Para Morin (2001b, p. 55), “(...) a educação do futuro deve ser responsável para que a idéia de
unidade da espécie humana não apague a idéia de diversidade e que a da sua diversidade não
apague a de unidade. Há uma unidade humana. Há uma diversidade humana. A unidade não está
apenas nos traços biológicos da espécie humana homo sapiens. A diversidade não está apenas
nos traços psicológicos, culturais e sociais do ser humano. Existe também diversidade
propriamente biológica no seio da unidade humana; não apenas existe unidade cerebral, mas
mental, psíquica, afetiva, intelectual; (...)

Ainda sobre a teoria da complexidade Morin, apresenta dois pólos dialéticos


mal interpretado, este são colocados como caos social, que é a ordem e a
desordem esta linha de pensamento segue caminhos percorridos pelos primeiros
filósofos, pode-se destacar o pensamento de Anaximandro (610-547 a.C) ao
afirmar ser impossível determinar um única substancia como principio de tudo e
Pitágoras (570-490 a.C) ao trazer o principio da contradição entre as coisas que
existem no mundo, ele diz que a essência dos seres tem uma estrutura
matemática da qual os fatos e fenômenos sociais se originam como a concepção
de finito e infinito, par e ímpar. Portanto, a escola precisa passar por este
processo para desarticular uma ordem fracassada estabelecida pela elite. Faz-se
necessário estabelecer a desordem desta estrutura que ai esta e implementar
outras ações e programas que reestruturem esta espaço social que é a escola e
neste contexto o Assistente social precisa estar inserido.
O próprio homem é um ser complexo, este não é constituído apenas pelo
envolto corporal, esta matéria agrega aspectos psíquicos, biológico, emocional,
fisiológico agregar a isto ser social, político e ético.
É perceptível o emaranhamento deste sujeito em todo contexto social em
espacial no ambiente escolar isto quer dizer que lidar com esta
complexidade requer uma equipe formada por profissionais de diversas
graduações não direcionada apenas para trabalhar os conteúdos curriculares,
mas, profissionais que apropriados de conhecimentos específicos tenham este
olhar sensível sob as demandas das crianças e jovens com a sua família.
Este estudioso, trás como proposta a Epistemologia da Complexidade
intencionando uma reavaliação das mudanças paradigmáticas, ele alerta sobre a
relevância desta percepção frente à realidade hoje apresentada. Não cabe mais
um olhar reducionista, simplista e fragmentado, vive-se em rede de relações,
portanto, vivencia-se mudanças de paradigma. Ele enfatiza:
“... traz em si o princípio de um conhecimento nem atomístico, nem holístico
(totalidade simplificante). Ela significa que não se pode pensar senão a partir de
uma práxis cognitiva (anel ativo) que faz interagirem, produtivamente, noções
que são estéreis quando disjunta das ou somente antagonistas. Significa que
toda explicitação, ao invés de ser reducionista/simplificadora, deve passar por
um jogo retroativo/recursivo que se torna gerador de saber”. Morin (2002, p.
381).
3.0 O
ASSISTENTE SOCIAL E A ESCOLA.

A Constituição Brasileira de 1988² concede a todos em especial crianças e


jovens Educação de qualidade, contudo o que significa educação de qualidade?
Com a Revolução Tecnológica, Cientifica, Informacional e Cultural o mundo
se transformou e vêm se transformando rapidamente, o que naturalmente interfere
em todo espaço social quer seja em nível global ou local.
Nota-se o crescimento dos problemas sociais em especial no espaço
escolar, onde se verifica os mais variados fatores que apesar de ocorrerem fora
das fronteiras da escola acabam interferindo no processo ensino/aprendizagem e
assim inviabilizando a ap espaço escolar é um grande equivoco, denota urgência
para implementação de ações preventivas e não paliativas para esta
problemática.
Estas transformações tecnológicas acabaram interferindo no mundo do
trabalho quanto à produtividade, características e perfil dos trabalhadores, por
conseqüência a educação acabou sendo usada como plataforma eleitoral e tendo
como maior veículo de propagação desta ideologia a mídia televisiva. Porém os
envolvidos nesta questão esquecem que fazer educação exige comprometimento
social, sem dúvida a educação pode contribuir para amenizar esta triste realidade
como evasão, repetência, gravidez na adolescência, jovens envolvidos no mundo
das drogas, contudo a escola precisa da aprendizagem.
Desconsiderar o entrelaçamento entre os grupos sociais é fechar os olhos ao é
perceptível a olhos nus, ou seja, a família, os professores e um corpo técnico
pedagógico multidisciplinar poderão atuar junto às crianças e jovens das inúmeras
comunidades educacionais.
Não se podem exaurir discussões sobre a inserção do Assistente Social no
espaço educacional, este profissional deve ser preparado para atuar junto às
famílias dos estudantes principalmente nas escolas publicas. Os problemas
ocorridos na escola tem-se apresentado em escala elevada e um dos principais
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² A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será provida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 05 jan.
2004).
fatores é justamente a ausência da família, o que lamentavelmente vem
contribuindo para o grande número de crianças e adolescente envolvidos no
mundo do tráfico de drogas.
O Assistente Social trás da sua trajetória acadêmica fundamentos teóricos
e metodológicos que demonstram ser este profissional de grande importância ao
espaço social, aqui se pode destacar o contexto educacional por ser este
ambiente propicio a aprendizagem e possibilitar ao outro a apropriação de novos
conhecimentos referentes aos direitos constitucionais³ além disto estes
profissionais farão a diferença junto às famílias dando as orientações relevantes
às fases de crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes.
Destarte é inexorável pontuar o emaranhado entre as questões sociais,
econômicas, políticas, cultural, familiar, biológica, emocional no contexto da sala
de aula interferindo no processo ensino-aprendizagem. Este agravo teve como
ponto forte a proposta neoliberal que enlaçados no conservadorismo expurgou os
direitos sociais à maioria da sociedade brasileira ao esfacelar o Estado de bem-
estar social.
A adversidade vivenciada hoje por todos requer um reordenamento do
espaço social, as pessoas precisam ter um olhar holístico sobre tudo o ambiente
sociável, portanto, ao espaço escolar cabe a formação de uma equipe técnica
pedagógica muldisciplinar formada por pedagogos, psicopedagogos, assistem
social e por que não psicólogos.
O Ministério da Educação deve vencer as amarras tradicionais e voltar-se
para os interesses da coletividade assimilando um novo olhar sobre o espaço
complexo da escola e em especial da sala de aula, é oportuno perceber que os
estudantes não são apenas um corpo e sim um Ser Humano que por vezes se
fragiliza emocionalmente, esta vulnerabilidade decorre de diversos fatores, não
obstante este sujeito possui uma psique que carece de cuidados
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³São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a
previdência social, a maternidade e a infância, a assistência aos desamparados, na forma desta
Constituição. (CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 05 jan. 2004).

CONCLUSÃO
Uma educação de qualidade prioriza apenas o hemisfério cerebral esquerdo,
o homem não pode ser dividido ao meio, é notório que as pessoas reagem
diferente às intempérie da vida o que demonstra ser imprescindível uma novo
olhar sobre estas criança e jovens, pois o problema educacional brasileiro não
encontra-se apenas na sala de aula, mas, fora deste território também.
Entender a realidade e sua complexidade é muito para alguns adultos
imagine para as crianças e jovens, muitos convivem inúmeros problemas, o
profissional de Serviço Social poderá ajudar orientando estas famílias em ralação
aos seus direitos, quanto aos jovens terão orientação quanto à prevenção de
doenças sexualmente transmissíveis, os riscos de uma gravidez mal planejada e
os danos causados pelas drogas lícitas e ilícitas.
A sociedade deve estar atenta para o agravo deste momento por que
passa a educação brasileira, falasse muito sobre proporcionar uma educação
pública de qualidade, para que isto ocorra é eminente mudanças estruturais nas
escolas públicas e uma delas é a inserção de Assistentes Sociais neste espaço
social.
_________________________________________________________
*Graduada em Filosofia – UCSAL. Especialista em Metodologia do Ensino
Superior Pesquisa e Extensão em Educação – UNEB. Professora da UNIME
Salvador e da Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia.

BIBLIOGRAFIA:
ALMEIDA, M. C. e CARVALHO, E. A. (orgs). Educação e Complexidade: os sete
saberes e outros ensaios. São Paulo. Cortez, 2002.

MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. Trad.: Maria D.Alexandre e Maria


Alice Sampaio Dória. 2a ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 1998.
____________. CABEÇA BEM FEITA: repensar a reforma reformar o
pensamento. Trad..: Eloá Jacobina 8ª ed. Rio de Janeiro, Ed.Bertrand Brasil,
2003.

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