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MARÇO / 2010

06 TARDE

BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
BIBLIOTECÁRIO(A)
CONHECIMENT OS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com os enunciados das 70 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos
1 a 10 0,5 21 a 30 1,5 41 a 50 2,5 61 a 70 3,5
11 a 20 1,0 31 a 40 2,0 51 a 60 3,0 - -

b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.


02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-
RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográ-
fica transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de
marcação completamente, sem deixar claros.

Exemplo: A C D E

05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -
BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, findo
o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 5
Todo livro que é incorporado ao acervo de uma biblioteca
1 deve ser registrado. O registro bibliográfico tem os seguintes
Do ponto de vista do bibliotecário, a análise do recurso objetivos:
bibliográfico em processo de catalogação, visando a
levantar as informações necessárias à sua representação I - facilitar, de maneira objetiva, a compilação de
é a(o) catálogos coletivos;
(A) catalogação na publicação. II - mostrar o que a biblioteca possui de determinado
(B) leitura técnica. autor, assunto e gênero literário;
(C) relação descritiva. III - indicar o valor monetário da coleção, principalmente,
(D) registro de atributos. para fins de seguro;
(E) nível de expressão. IV - informar, de maneira rápida, o número de publica-
ções que formam a coleção da biblioteca;
2 V - guiar e orientar o leitor, oferecendo informações
sobre edições, gênero literário e conteúdo.
Uma das divisões temporárias de um item impresso que, por
conveniência de impressão ou de publicação, é lançada por Estão corretos, APENAS, os objetivos indicados em
partes, geralmente incompletas, não coincidindo, necessari- (A) I e II.
amente, com qualquer divisão formal da obra [...]. Distingue-
(B) I e V.
se de uma parte por ser uma divisão transitória da obra e
não uma de suas unidades formais (AACR2R, Glossário, (C) II e III.
Apêndice D). (D) III e IV.
(E) IV e V.

Utilize as informações a seguir para responder às


A definição acima aplica-se a
questões de nos 6 e 7.
(A) seção.
(B) tomo.
Na catalogação de uma obra, depois de definir a entrada
(C) volume.
pelo sobrenome do autor, conforme as regras do AACR2R,
(D) anexo.
um bibliotecário decidiu elaborar ponto de acesso alterna-
(E) fascículo.
tivo para o mesmo autor, pelo prenome, considerando que
é desse modo que o autor é mais procurado pelos usuários
3 da biblioteca em que trabalha. Esse procedimento levou à
O catálogo auxiliar de biblioteca, que impede a duplicação decisão de que todos os autores, nessas mesmas condi-
de números de chamada, subsidia a revisão dos catálogos ções, seriam tratados do mesmo modo.
principais e facilita a seleção de livros novos, mostrando,
em conjunto, as obras que a biblioteca possui em cada 6
classe de assunto, é o A correção desse procedimento está alicerçada em uma
(A) decisório. das características da catalogação denominada
(B) biobibliográfico. (A) clareza.
(C) patrimonial. (B) precisão.
(D) topográfico. (C) integridade.
(E) sistemático. (D) lógica.
(E) consistência.
4
O catálogo auxiliar de biblioteca, que tem papel fundamental 7
para a otimização do processo de catalogação e padroni- A decisão de elaboração de pontos de acesso alternativos
zação de entradas, em sistemas de informação on-line, é destaca uma das mais importantes qualidades na constru-
o catálogo de ção de um catálogo, que é a
(A) autoridades. (A) uniformidade.
(B) aquisição. (B) atualidade.
(C) registro. (C) flexibilidade.
(D) inventário. (D) portabilidade.
(E) cabeçalhos de assunto. (E) compacidade.

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Antes de se decidir pela assinatura de uma revista científica, O estudo da estrutura e dos princípios que formam um sis-
sob o ponto de vista de seu conteúdo, o bibliotecário deve tema de classificação denomina-se
relevar o critério utilizado no processo editorial da revista (A) tabela de classificação.
para garantir a qualidade e a credibilidade dos artigos pu- (B) classificação bibliográfica.
blicados, verificando as datas de sua recepção e aprova- (C) filosofia do sistema.
ção. Esse critério é denominado
(D) classes principais.
(A) normalização técnica.
(E) universo do conhecimento.
(B) periodicidade da publicação.
(C) revisão por pares.
(D) análise da endogenia. 13
(E) indicador bibliométrico. Na elaboração de esquemas de classificação, os
classificacionistas distribuem os assuntos em classes
9 obedecendo ao princípio da
Segundo a Declaração dos Princípios Internacionais de (A) multidimensionalidade.
Catalogação (2009) os quais direcionam a construção de (B) hospitalidade.
códigos de catalogação, o catálogo de uma biblioteca deve (C) mútua exclusividade.
ser um instrumento que permita ao usuário (D) flexibilidade.
(A) confirmar que a entidade descrita nem sempre (E) sequência útil.
corresponde à entidade desejada, permitindo a distin-
ção entre duas ou mais entidades similares. 14
(B) selecionar um recurso bibliográfico apropriado, conforme
Um conceito formulado por Figueiredo (1998) e ratificado
a norma prevista, independente de suas necessidades
por Maciel e Mendonça (2006) é o de que a aquisição
pessoais, referentes ao meio, conteúdo e suporte.
(C) encontrar recursos bibliográficos em uma coleção, “é o processo que implementa as decisões tomadas no
como o resultado de uma busca, sem usar atributos e processo de seleção”. Essas decisões evidenciam que cabe
relações entre recursos. ao bibliotecário de aquisição
(D) localizar conjuntos de recursos que representem to- (A) selecionar fornecedores que negociem e apresentem
dos os recursos sobre determinado assunto. melhores condições para atendimento dos pedidos.
(E) recuperar todos os recursos que incorporam todas as (B) priorizar a satisfação das necessidades dos usuários,
expressões e que exemplificam quaisquer manifesta- mesmo que apenas em parte, adquirindo com rapidez.
ções. (C) adquirir com cautela nos processos rápidos, de modo
a reduzir o índice de erros que aumentam os custos
10 operacionais.
A adição de um cabeçalho de assunto em linguagem de (D) comprar com rapidez, precisão e economia nos
indexação, com base na frequência de ocorrências, que
gastos, demonstrando conhecimento dos trâmites
representa o título ou o texto do documento indexado,
burocráticos institucionais.
denomina-se
(A) avaliação comparativa. (E) localizar os itens identificados no processo de seleção,
(B) garantia bibliográfica. agregando-os às coleções por meio de compra,
(C) compilação bibliográfica. permuta ou doação.
(D) definição conceitual.
(E) encadeamento direto. 15
A formulação de uma política de desenvolvimento de cole-
11 ções pressupõe a descrição do estado atual das coleções,
A extração de palavras e/ou expressões dos documentos a partir de métodos de avaliação. Os métodos consagra-
é tarefa que os computadores executam de modo bastante dos na literatura destacam, por exemplo, o critério da
satisfatório. A extração automática apresenta nítida vanta- determinação da idade do acervo, que objetiva viabilizar o
gem em relação à extração feita por seres humanos, pois conhecimento da
a maior parte da indexação realizada por seres humanos
(A) distribuição percentual do acervo por área temática.
se constitui em indexação por
(B) potencialidade útil do material bibliográfico acumulado.
(A) atribuição.
(B) seleção. (C) proporcionalidade de livros, periódicos e outros materiais.
(C) ponderação. (D) quantidade de títulos e do volume de exemplares
(D) função. disponíveis.
(E) comparação. (E) evolução da coleção, a partir da missão institucional.

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Observe o quadro que exemplifica um mapa de cotação O modelo de relações conceituais que aparecem em vo-
para aquisição de obras sugeridas como essenciais por cabulários controlados e tesauros é um modelo diádico que
usuários de uma biblioteca especializada. Esses usuários revela apenas as categorias às quais os conceitos perten-
reivindicaram prioridade na aquisição da obra W, que con- cem, por exemplo, coisa-propriedade, material-produto, pro-
sideraram tão importante que sua incorporação ao acervo cesso-resultado. Nas ontologias as relações precisam ser
tornaria desnecessária a aquisição das demais. explicitadas, pois integram uma
(A) proposição.
(B) hierarquia.
Fornecedores
Obras (C) categoria.
Obra Y Obra K Obra W (D) abstração.
R$ 120,00* R$ 75,00* Não
informou (E) representação.
Editora X Entrega Em 30
imediata dias
Sem frete Sem frete 18
R$ 90,00* R$ 75,00* Não
informou A respeito de taxonomia, considere as afirmações abaixo.
Entrega Entrega
Livraria D imediata imediata
Frete: R$ 15,00 Frete: R$ I - Tanto as taxonomias de domínio como as taxonomias
15,00
Não Não
para representação de processos e tarefas
R$ 150,00*
Livraria Z Em 30 dias informou informou gerenciais têm seu recorte determinado pelas
Sem frete características da organização a que servem, bem
Não informou R$ 60,00 Não como os propósitos do serviço.
À vista informou
Distribuidor A Sem frete II - A taxonomia com princípio classificatório
Entrega policotômico, dependente de a área de conhecimento
imediata
ser disciplinar ou multidisciplinar.
* Pagamento faturado
(WEITZEL, 2006) III - As taxonomias como estruturas classificatórias
representam os propósitos de organização intelec-
Após pesquisa em livrarias nacionais, dispondo de poucos tual de um dado contexto.
recursos que devem ser investidos em curto prazo e po- IV - As taxonomias são diferentes, dependendo do tipo
dendo efetuar, apenas, pagamento faturado, o bibliotecá- de organização e de informações que pretendem
rio precisa tomar uma decisão. Nessas circunstâncias, o representar.
bibliotecário deverá V - A taxonomia, como um mecanismo para a organiza-
(A) investir mais tempo e obstinação na localização da obra ção de dados e informações, não pode conter um
W em outros fornecedores e por outros meios, tais como vocabulário agregado que permita a recuperação por
importação e busca em sebos. meio de busca e não só por navegação.
(B) comprar, imediatamente, as obras Y e K na livraria D,
negociando o tipo de frete, para atender aos prazos Estão INCORRETAS apenas as afirmações
administrativos e à maior parte da demanda dos usuá- (A) I e II.
(B) I e III.
rios.
(C) II e V.
(C) adquirir a obra Y na Livraria D, negociando o frete mais
(D) III e IV.
ágil, e a obra K, no Distribuidor A, negociando a possi-
(E) IV e V.
bilidade de pagamento faturado, e reservar a obra W
em todos os fornecedores.
19
(D) comprar a obra Y, na Editora X, e a obra K, no Distribui-
Uma ontologia constitui um documento ou arquivo que
dor A, priorizando a entrega imediata, sem frete, e in- define formalmente as relações entre termos, sendo nor-
formar aos usuários que a obra W não foi localizada, malmente especificada por
no tempo disponível. (A) softwares com o código fonte aberto.
(E) condicionar a compra das três obras na mesma edito- (B) uma taxonomia e um conjunto de regras de inferência.
ra, livraria ou mesmo distribuidor, de modo a emitir ape- (C) termos utilizados na codificação de uma página web.
nas uma fatura e atender integralmente às sugestões (D) conjunto de nós interconectados.
dos usuários. (E) notações, como nos esquemas de classificação.

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Considere os tipos de relações conceituais na construção A informação tecnológica e a informação para negócios
de tesauros, indicados na primeira coluna, e faça a corres- compõem a informação industrial, o insumo que possibilita
pondência com sua identificação, na segunda coluna. ao setor produtivo do país melhorar a produtividade in-
dustrial e tomar decisões estratégicas. Nesse contex-
I - Funcional (P) Identidade
to, são exemplos de informação tecnológica e de infor-
II - Hierárquica (Q) Negação
III - De oposição (R) Implicação mação para negócios, respectivamente,
IV - De equivalência (S) Interseção (A) cadastros de consultores e consultorias.
V - Partitiva (B) balanços financeiros e patentes.
(C) normas e catálogos de ferramentas.
(D) catálogos de matérias-primas e catálogo de empresas.
A correspondência correta é (E) indicadores econômicos e produção científica.
(A) I – S , II – R , III – Q , IV – P.
(B) I – R , II – P , III – Q , IV – S. 24
(C) I – P , II – Q , III – S , IV – R. A consulta a fontes de informação biográfica, no processo
(D) I – Q , II – S , IV – P , V – R. de catalogação em uma biblioteca especializada, é
(E) I – R , III – P , IV – S , V – Q.
I - necessária, pois ajuda na definição de dados para o
21 catálogo de autoridades;
Na construção de taxonomias, a primeira etapa a ser II - desnecessária, pois a biblioteca especializada não
considerada é a requer esse tipo de obra de Referência;
(A) captura do conhecimento. III - necessária, pois sem as fontes biográficas é impos-
(B) análise dos documentos. sível definir pontos de acesso;
(C) elaboração da estrutura classificatória.
IV - desnecessária para a compilação de fichas do catá-
(D) validação da proposta classificatória.
logo de identidade;
(E) ordenação das classes dos conceitos.
V - necessária para estabelecer distinção entre autores
homônimos.
22

Similaridade da apresentação da solicitação Estão corretas, APENAS, as ponderações


com a representação da informação (A) I e V.
(COMP) (B) II e IV.
Processo de Processo de (C) III e IV.
SOL DOCS (D) I, III e V.
formação indexação
da solicitação Linguagem Conjunto de (E) II, IV e V.
Conjunto de informações
de indexação
solicitações
(KURAMOTO, 2006)
25
Na avaliação de fontes de Referência na Internet, um bibli-
Na figura acima, estão representados o conjunto das otecário decidiu considerar o número de cliques necessá-
solicitações de busca (SOL) e o conjunto de informações rios para navegar da página inicial do sítio à informa-
ou coleção de documentos (DOCS), além de um procedi-
ção demandada, utilizando um modelo de avaliação ampla-
mento de avaliação de similaridade (COMP) entre essas
mente divulgado. Esse procedimento considera um crité-
representações (COMP), configurando um esquema
rio bastante valorizado pelos usuários, identificado como
funcional de
(A) atualização de links.
(A) Sistema de Disseminação de Informação.
(B) Sistema de Recuperação de Informação. (B) adequação da fonte.
(C) Processo Cognitivo de Informação. (C) facilidade de uso.
(D) Processo de Representação Informacional. (D) coerência entre mídias.
(E) Processo Sistêmico de Hipertextos. (E) padronização de leiaute.

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Considere os dados apresentados nos quadros das questões de nos 26 a 29, tendo como base o padrão formali-
zado pela NBR 6023/2002, da ABNT.

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Para artigo de periódico consultado on-line:
Autores José Benedito Ortiz Neto
Armando João Dalla Costa
Título do artigo A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no Brasil: um approach evolucionário.
Título do periódico Revista Brasileira de Economia
ISSN ISSN 0034-7140
Paginação 95-109
Local da publicação Rio de Janeiro
Responsável pela publicação Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Outros dados Número 1, referente ao período de janeiro a março de 2007 Volume 61
Texto consultado em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext
Data da pesquisa 20 de janeiro de 2010

A referência correta é:
(A) NETO, José Benedito Ortiz et al. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no Brasil: um approach
evolucionário / José Benedito Ortiz Neto, Armando João Dalla Costa. Rio de Janeiro: Revista Brasileira de Economia,
jan./mar. 2007. v. 61, n. 1, p. 95-109. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-
71402007000100006&script=sci_arttext. Acesso em: 20/01/2010.
(B) ORTIZ NETO, José Benedito & DALLA COSTA, Armando João. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no
Brasil: um approach evolucionário. R. Brasileira de Economia, Rio de Janeiro: FGV, vol. 61, nº. 1, jan./mar. 2007.
Disponível na Internet: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext>.
Acesso em: 20 jan. 2010. ISSN 0034-7140.
(C) ORTIZ NETO, José Benedito; COSTA, Armando João Dalla. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no
Brasil: um approach evolucionário. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v. 61, n. 1, jan./mar. 2007.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext>.
Acesso em: 20 jan. 2010.
(D) NETO, José Benedito Ortiz; COSTA, Armando João Dalla. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no Brasil:
um approach evolucionário. Rev. Bras. Econ. , Rio de Janeiro: FGV, jan./mar. 2007, n. 1, v. 61. Disponível: <http://
www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext>. Acesso: 20 Jan. 2010.
(E) ORTIZ NETO, José Benedito; DALLA COSTA, Armando João. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no
Brasil: um approach evolucionário. RBE, Rio de Janeiro: FGV, jan./mar. 2007, 61 (1): 95-109. Disponível: Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext. Acesso: 20 jan. 2010. Print
version ISSN 0034-7140
27
Para eventos como um todo, em meio eletrônico:

Título do evento VI Seminário de Química Petrobras


Título da publicação Anais do VI Seminário de Química Petrobras
Local do evento Rio de Janeiro, RJ
Data do evento 2000
Local da publicação Rio de Janeiro, RJ
Data da publicação 2001
Responsável pela publicação Petrobras
Formato 1 disco a laser para computador ; 4 3/4 pol.

A referência correta é
(A) ANAIS do VI Seminário de Química Petrobras. Rio de Janeiro: Petrobras, 2001. 1 disco a laser; 4 3/4 pol.
(B) ANAIS... In: VI SEMINÁRIO DE QUÍMICA PETROBRAS, 2000. Rio de Janeiro : Petrobras, 2001. 1 disco a laser,
para computador.
(C) SEMINÁRIO de Química Petrobras (6 : 2000). Anais do Seminário de Química Petrobras. Rio de Janeiro, RJ :
Petrobras, 2001. 1 CD-ROM.
(D) SEMINÁRIO DE QUÍMICA PETROBRAS, 6., 2000, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Petrobras, 2001. 1
CD-ROM.
(E) VI SEMINÁRIO DE QUÍMICA PETROBRAS. Anais... Rio de Janeiro: Petrobras, 2001. 1 CD.

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Para artigo de revista:

Autor —
Título do artigo Olho clínico
Subtítulo do artigo estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade
adequada na inspeção de soldas em equipamentos da indústria do petróleo
Título da revista Revista Petrobras
Subtítulo da revista a revista de quem faz a Petrobras
Paginação 16-17
Local da publicação Rio de Janeiro, RJ
Responsável pela publicação —
Outros dados Número 152, ano 15, referente a outubro de 2009

Neste caso, a referência correta é:


(A) OLHO clínico: estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada na
inspeção de soldas em equipamentos da indústria do petróleo. Revista Petrobras: a revista de quem faz a
Petrobras, Rio de Janeiro, ano 15, n. 152, p. 16-17, out. 2009.
(B) OLHO clínico : estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada na
inspeção de soldas em equipamentos da indústria do petróleo. Revista Petrobras : a revista de quem faz a
Petrobras, Rio de Janeiro, RJ : [s.n.], ano 15, n. 152, out. 2009. p. 16-17.
(C) OLHO CLÍNICO: estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada na
inspeção de soldas em equipamentos da indústria do petróleo. Revista Petrobras, ano 15, n. 152, p. 16-17. Rio de
Janeiro, [s.n.], out. 2009.
(D) [Anônimo]. Olho clínico: estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada...
REVISTA Petrobras, a revista de quem faz a Petrobras. Rio de Janeiro, RJ, 15 (152) : 16-17, outubro 2009.
(E) Olho clínico: estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada na inspeção
de soldas em equipamentos da indústria do petróleo. In: REVISTA Petrobras: a revista de quem faz a Petrobras, Rio
de Janeiro, v. 15, nº 152, pp. 16-17, Out. 2009.

29
Para monografia no todo:

Autor Francisco Mangabeira


Título Imperialismo, petróleo, Petrobras
Ano de publicação 1964
Paginação 210 páginas
Local da publicação Rio de Janeiro, RJ
Responsável pela publicação J. Zahar
Outros dados Data de nascimento do autor: 1911
Dimensão da obra: 22 centímetros
A obra apresenta bibliografia

Qual a referência correta para esta monografia?


(A) Mangabeira, Francisco (1964). Imperialismo, petróleo, Petrobras / Francisco Mangabeira. – Rio de Janeiro : J. Zahar,
1964. 210p. ; 22cm. Inclui bibliografia.
(B) IMPERALISMO, petróleo, Petrobras / Francisco Mangabeira. – Rio de Janeiro, RJ : J. Zahar, 1964. 210pp. ; 22cm.
Bibliografia.
(C) MANGABEIRA, Francisco, 1911- . Imperialismo, petróleo, Petrobras. Rio de Janeiro : Zahar, 1964. 210 p.
(D) MANGABEIRA, F. [1911- ]. Imperialismo, petróleo, Petrobras / Francisco Mangabeira. – Rio de Janeiro: Zahar,
1964.
(E) MANGABEIRA, Francisco. Imperialismo, petróleo, Petrobras. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1964.

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Ao selecionar um dicionário geral de Língua Portuguesa No contexto dos formatos de comunicação e intercâmbio
em formato impresso para uma biblioteca especializada, de dados, estabeleça a correspondência entre os elemen-
um bibliotecário avaliou quatro dicionários, aqui denomi- tos do registro e suas respectivas características.
nados X, Y, W e Z. Um dos critérios de avaliação conside- P- tamanho fixo, aparece no
I - Campo de dados
rou a quantidade de verbetes que ofereciam afinidade com II - Separador de registros início de cada registro e
o assunto petróleo, verificados entre as palavras “petrolei- III - Líder contém parâmetros para
ro” e “petroquímico”, o que levou ao seguinte resultado: IV- Diretório o processamento.
Q- tamanho variável e indica
a localização dos campos
X Y W Z dentro do registro.
petroleiro petroleiro petroleiro
petroleiro R - tamanho variável, distin-
petróleo petróleo petróleopetróleo gue o identificador do
petrolífero petrolífero petrolífero
petrolífero campo, os campos reser-
petrolista ⎯ petrolista
petrolista vados e os campos bibli-
⎯ ⎯ ⎯ petrolização ográficos.
S - caractere especial padro-
⎯ ⎯ ⎯ petrolizar
nizado.
petroquímica petroquímica petroquímica petroquímica
T - elementos principais,
petroquímico petroquímico petroquímico petroquímico ocorrendo em todos os
formatos de comunica-
O teste mostrou a superioridade do dicionário Z sob o pon- ção, implementados pe-
los diversos sistemas.
to de vista do critério de
(A) etimologia. (B) autoridade. (A) I - R, II - S, III - P e T, IV - Q.
(C) cobertura. (D) compilação. (B) I - S, II - T e R, III - Q, IV - P.
(E) exatidão. (C) I - Q e T, II - T, III - S, IV - R.
(D) I - P, II - Q , III - R e T, IV - S.
31 (E) I - T, II - P, III - Q, IV - R e S.
Dentre as fontes de informação especializada, em formato
impresso, aquelas que listam instituições e indivíduos que 35
atuam na área, fornecendo endereços e formas de acesso Dentre os softwares para automação de serviços de biblio-
às suas informações, são os(as) tecas disponíveis, aqueles que não oferecem seus ma-
(A) glossários. (B) diretórios. nuais on line são:
(A) Polibook e Sábio.
(C) biografias. (D) desideratas.
(B) Caribe e Zeus.
(E) bioblibliografias.
(C) Aleph e Lightbase.
(D) Máscara e Multiacervo.
32 (E) Bib Virtua e Informa.
Dentre as fontes de informação exclusivas do meio eletrô-
nico, quais as que se caracterizam pelo agrupamento de 36
links, sistematicamente, em categorias ou classes No que se refere às funcionalidades da interface de busca
pré-selecionadas, com o objetivo de agilizar a localização em bibliotecas digitais, outras funcionalidades podem ser-
da informação na Web? vir de apoio à atividade de aprendizagem e à criação de
(A) Vortais. (B) Repositórios. novos conhecimentos, missão de serviço de bibliotecas
(C) Portais. (D) Websites. digitais mais avançadas. Shneiderman, estudioso da
(E) Apontadores. interação homem-máquina nas bibliotecas digitais, propõe
o que ele chama de genex framework em que a interface é
uma função de quatro fases exigidas pela criatividade, quais
33
sejam:
Para a criação de um ambiente hipermídia, na automação
(A) visualização, ordenação, gestão e acesso.
de sistemas de informação, pode-se utilizar o software (B) definição, seleção, formulação e exame.
(A) Active Thought. (B) PersonalBrain. (C) aquisição, tratamento, armazenagem e extração.
(C) PlexHipermídia. (D) NeuroniusNetwork. (D) coleta, comunicação, criação e contribuição.
(E) Digital Millennium. (E) recuperação, captura, manipulação e uso.

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BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
37
Ao se pensar em sistemas de gestão do conhecimento,
nos quais é fundamental poder pesquisar, analisar e
reprocessar dados e informações originados por sistemas
diversos, com objetivos diferentes, a normatização das ar-
quiteturas e a compatibilidade das linguagens de
codificação e a interoperabilidade dos sistemas tornam-se
objeto prioritário na pesquisa cooperativa e integrada em
âmbito mundial (ROBREDO, 2005).

Na armazenagem de grandes volumes de dados, a tendência generalizada é o uso de estruturas/arquiteturas dos chamados
(A) infodata. (B) metadata. (C) data base. (D) data mine. (E) data warehouse.

38
A mensuração do grau com que os objetivos delineados no projeto de uma base de dados foram atingidos, a relação entre
os recursos aplicados para seu desenvolvimento e os benefícios alcançados e a capacidade da base gerada de atender às
reais demandas sociais referem-se, respectivamente, aos conceitos de
(A) plano, programa e ação.
(B) metas, marketing e resultado.
(C) diagnóstico, orçamento e qualidade.
(D) eficácia, eficiência e efetividade.
(E) avaliação, patrocínio e produto.

39
Os sistemas de organização, rotulagem, navegação e busca são elementos da arquitetura da informação, utilizados no
desenvolvimento de websites e que podem ser aplicados em bibliotecas digitais. Considerando que esses elementos,
descritos por Rosenfeld e Morville (1998), guardam identidade com aqueles consagrados nas bibliotecas clássicas,
relacione cada um deles, indicados na primeira coluna, com sua respectiva definição, na segunda.

I - Sistema de organização P - Sistema que possibilita ao usuário a formulação das expressões de busca para a
II - Sistema de rotulagem recuperação dos documentos que correspondem à informação desejada.
III - Sistema de navegação Q - Formas de agrupamento dos conteúdos informacionais – sistema responsável pela
IV - Sistema de busca estruturação dos conteúdos no qual são definidos os critérios de disposição dos
itens informacionais, observando os equemas e/ou estruturas que melhor satisfa-
çam a necessidade do usuário, sem comprometer a navegabilidade do website.
R - Análise sistêmica do design do website, verificando a possibilidade de pleno funcio-
namento, identificando e solucionando possíveis erros, tornando-os fáceis de usar
em prol do usuário.
S - Forma de interação do usuário com o ambiente e com o conteúdo informacional
disponível, permitindo ao usuário ir de um ponto ao outro pelo caminho desejado,
possibilitando melhor aproveitamento do tempo de uso ou de acesso.
T - Denominação do conteúdo do grupo informacional – forma de representar um con-
junto de informações, utilizando uma palavra ou um ícone, de modo a facilitar a recu-
peração da informação e a navegabilidade do website.

As relações corretas são:


(A) I - P, II - S, III - R, IV - Q.
(B) I - S, II - Q, III - P, IV - R.
(C) I - Q, II - T, III - S, IV - P.
(D) I - R, II - P, III - Q, IV - T.
(E) I - T, II - R, III - P, IV - S.

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BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
40 43
Segundo Grogan, o processo de Referência envolve oito Segundo Almeida Júnior (2003), a importância dos estudos
etapas decisórias: problema, necessidade de informação,
questão inicial, questão negociada, estratégia de busca, de usuários e, atualmente, dos estudos de comunidade, é
processo de busca, resposta e solução. Nesse contexto, a amplamente apresentada pela literatura. A realização des-
questão negociada trata da(o) ses estudos deve ser considerada como precedendo a pró-
(A) escolha e definição dos vários caminhos possíveis de pria organização e estrutura do Serviço de Referência e
pesquisa, que podem ser por categoria, fonte ou ponto Informação. A partir desse ponto de vista, os estudos de
de acesso mais promissor, conforme as expectativas
de resultado delineadas pelo usuário na formulação da usuários são instrumentos de
questão inicial. (A) análise para construção e formação de coleções de
(B) comparação da questão inicial, enunciada pelo usuá- referência.
rio, com a maneira como as informações são organiza- (B) avaliação dos serviços de produtos da Biblioteca ou
das na biblioteca, levando, às vezes, à redefinição, para Unidade de Informação.
permitir um cotejo mais adequado com a terminologia
e a estrutura das fontes a serem consultadas. (C) orientação na definição dos objetivos do Serviço de
(C) busca flexível o suficiente para comportar mudanças Referência e Informação.
de curso na pesquisa, independente da expectativa (D) investigação da qualidade dos serviços prestados pelo
delineada na questão inicial, em face da redução, am- pessoal do Setor de Referência.
pliação ou redefinição dessa questão no andamento
(E) validação do custo/benefício da atuação do Serviço de
da pesquisa.
(D) avaliação das fontes disponíveis para verificar se estão Referência e Informação.
de acordo com as expectativas de informação – corren-
te ou retrospectiva – apontadas pelo usuário ao indicar 44
o problema e delimitar sua necessidade de informação. Em um sistema de informação,
(E) exame das possibilidades de uso da informação solici-
tada, de modo a garantir sua qualidade e possibilida- [...] o acesso às informações deve ser eficiente e deve
des de uso, como resposta e solução, reduzindo ou requerer um mínimo de tempo e esforço dos usuários
inviabilizando erros na escolha da estratégia e no pro- finais. O sistema de informações deve ser projetado de
cesso de busca. tal forma que os erros sejam minimizados e próximos
de zero. O uso do sistema deve requerer pouco ou
41 nenhum treinamento oferecendo interface intuitiva,
Para Nice Menezes de Figueiredo, o processo de permitindo a auto-aprendizagem. [...] A interface deve
Referência é uma estrutura composta por seis etapas ou ser satisfatória para o usuário e o seu uso deve ser
passos: análise da mensagem, negociação da questão de prazeroso, isto deve resultar em uma percepção
referência, estratégia de busca, busca, análise da respos- favorável do sistema, pelo seu usuário (DIAS, 2002).
ta e renegociação. A negociação da questão de referência
pode ser retomada na sexta etapa, caso o resultado alcan-
çado não satisfaça às necessidades do usuário, por meio
de procedimento denominado A citação remete a um conjunto de critérios aplicáveis na
(A) estudo de uso. avaliação do comportamento de usuários na busca de
(B) diagnóstico da questão inicial. informações denominado
(C) processo de busca.
(A) funcionalidade.
(D) entrevista de referência.
(E) avaliação cognitiva. (B) usabilidade.
(C) tempestividade.
42 (D) acessibilidade.
A conclusão do processo de Referência leva à necessária (E) sense making.
verificação do êxito no atendimento às necessidades
informacionais do usuário. Essa verificação pode ocorrer
sob dois pontos de vista: do bibliotecário, que coteja a 45
resposta com a questão apresentada pelo usuário e do O software livre que funciona como um gerenciador de
usuário, que coteja essa resposta com sua necessidade inteligência coletiva foi desenvolvido inicialmente em
de informação. Tais pontos de vista levam, respectivamente, linguagem PHP e utiliza o banco de dados My SQL é o
a julgamentos de
(A) PALTALK.
(A) propriedade e precisão.
(B) especificidade e qualidade. (B) AJAZ.
(C) organização e acesso. (C) ICOX.
(D) revocação e exaustividade. (D) W3C.
(E) relevância e pertinência. (E) XL3Z.

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BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
46 49
Na implantação de um projeto de Inteligência coletiva, con- Quanto à participação dos usuários, as comunidades em
ta-se com alguns perfis distintos. Estabeleça a correspon- rede podem ser classificadas em
dência entre cada perfil e sua função. (A) gerais e específicas.
(B) centralizadas e descentralizadas.
I - Animadores de (P) Promotores do projeto que (C) articuladas e desarticuladas.
áreas e subáreas deverão traçar as priorida- (D) verticais e horizontais.
II - Animadores de des e os objetivos a serem (E) aceleradas e desaceleradas.
comunidades atingidos.
III - Indutores (Q) Responsáveis por pensar
50
IV -Usuários das co- a estratégia do projeto e
O resultado do processo de organizar todas as considera-
implementá-la, formado por
munidades em ções e tarefas requeridas para comercializar um produto
membros leigos do grupo-
rede alvo e profissionais de In- ou serviço de forma efetiva e ordenada em um fluxo lógico
teligência coletiva. denomina-se
(R) Responsáveis por conjun- (A) plano de marketing.
tos de comunidades a par- (B) estratégia de mercado.
tir de áreas determinadas. (C) análise da situação.
(S) Responsável por uma ou (D) comunicação comercial.
mais comunidade, inde- (E) instrumento de campanha.
pendente das áreas.
(T) Responsáveis por povoar 51
as comunidades. A preservação do documento digital, em formato e mídia
adequados, é uma variável de categoria de qualidade de
A correspondência correta é uma biblioteca digital, que diz respeito ao uso proporcional
(A) I – R , II – S , III – Q , IV – T. do produto à sua vida útil, denominada
(B) I – P , II – Q, III – R , IV – S. (A) desempenho.
(C) I – T , II – R, III – P , IV – Q. (B) durabilidade.
(D) I – Q , II – T , III – S , IV – R. (C) conformidade.
(E) I – S , II – P , III – T , IV – R. (D) interoperabilidade.
(E) acessibilidade.
47
Para se implantar com sucesso projetos de Inteligência
Coletiva – em países, em departamentos de instituições ou 52
junto a grupos sociais – é necessário que o profissional do Preservação digital pode ser entendida como a(o)
conhecimento esteja atento a algumas regras. (A) “análise da confiabilidade do material que está sendo
acessado, bem como de questões ligadas à elabora-
I – A Inteligência Coletiva será adotada por todos. ção do conjunto de metadados de cada objeto e da
II – Quanto mais necessidade do conhecimento, mais rede. preservação deste conjunto [...]” (VIDOTTI; SANT’ANA,
III – Indivíduos reativos vão-se sentir mais à vontade. 2006).
IV – Ela conquistará com mais facilidade os inovadores. (B) gestão de conteúdos que “envolve uma série de
V – Quanto mais multidirecional for o ambiente, mais fá- procedimentos de uniformização e padronização de
cil será. informações, com base em uma visão integradora”
(CAMPOS et al., 2006).
As regras que determinam o ambiente propício para a
Inteligência Coletiva estão corretas em (C) ação de “desterritorialização do documento, ou seja, o
(A) I , II e III. (B) I, III e V. fato de passar o documento a ter sua materialidade
(C) II, III e IV. (D) II, IV e V. desvinculada da forma física anterior, assumindo a
(E) III, IV e V. forma digital que possibilita uma organização espaci-
almente integrada [...]” (ALVARENGA, 2006).
48 (D) “conjunto de ações técnicas, gerenciais e administrati-
A inteligência coletiva consciente é aquela que vas destinadas a manter a integridade e a acessibilidade
(A) é uma modalidade mais complexa de caráter qualitati- de objetos digitais de valor contínuo, pelo tempo que
vo, reservada a grupos menores. transcenda as mudanças tecnológicas” (TOUTAIN,
(B) está baseada em comunidades em rede desarticuladas. 2006).
(C) apresenta irregularidade e desconhecimento dos mem- (E) conjunto de “metadados padronizados para preservar
bros entre si.
o acesso ao documento e descrever o conteúdo, o
(D) expressa a contribuição do usuário, com informações
não planejadas, para o coletivo. contexto tecnológico, a proveniência e o significado,
(E) constitui o histórico das ações do usuário durante sua permitindo a recuperação e a interpretação futura dos
navegação na rede. documentos digitais” (SAYÃO, 2006).

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BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
53 56
Marketing da informação é a As estratégias recentes de gerenciamento de preservação
(A) integração de dados relevantes entre subsistemas de consideram que uma ação de preservação deverá ser
marketing e sistemas de informação. aplicada a um item, com o objetivo de
(B) representação da estrutura conceitual de uma disciplina, (A) torná-lo disponível para uso.
sob contexto mercadológico. (B) atribuir-lhe condições de acesso digital.
(C) identificação de uma informação na Rede, utilizando (C) intensificar sua importância funcional.
mecanismos de busca e de marketing. (D) reconhecer seu valor patrimonial.
(D) conversão de informação em formato tradicional para (E) garantir sua integridade material.
formato eletrônico, mais competitivo.
(E) aplicação das técnicas de marketing para dissemina- 57
ção de produtos ou serviços de informação. Considerando os fundamentos da Bibliometria, analise a
figura abaixo.
54
A utilização do CRM nas organizações tem como objetivos unicação Científica e Tecno
a de Com lógica
específicos Sistem
e In fo r ma ç ão Ci e ntí fi ca e Tec
ad nológic
Sistem a
I – gerenciar relacionamentos com os clientes. Lei de Bradford Lei de Lotka Lei de Zipf
II – padronizar ofertas para todos os clientes. periódicos autores palavras
III – coordenar as comunicações em cada ponto de
contato com o cliente.
IV – capturar e analisar as informações de diferentes
canais de comunicação.
V – monitorar o ambiente externo à organização. (GUEDES; BORSCHIVER, 2005)

Estão corretos, APENAS, os objetivos específicos indica- Na figura está(ão) representada(s) a(s)
(A) estrutura de um sistema de comunicação científica e
dos em
tecnológica, resultante da interseção das leis de
(A) I, II e V.
Bradford, Lotka e Zipf.
(B) I, III e IV.
(B) padronização de distribuição das leis e dos princípios
(C) II, III e IV.
bibliométricos de uma determinada área de pesquisa
(D) II, III e V.
em sistemas de informação e comunicação.
(E) III, IV e V.
(C) três principais leis bibliométricas, seus respectivos
focos de estudo e suas relações com os sistemas de
55
informação e comunicação científica e tecnológica.
Segundo Paul Conway (2001), em “Preservação no
(D) leis e os princípios empíricos da organização do
universo digital”, publicado pelo projeto cooperativo conhecimento e suas relações com a informação e a
Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, comunicação científica e tecnológica.
quatro conceitos descrevem o contexto para ação de (E) teorias que compõem o corpo teórico da gestão do
preservação: custódia, importância social, estrutura e conhecimento, considerado no âmbito de sistemas de
cooperação. Este último conceito é bem conhecido de informação e comunicação.
bibliotecários que dispõem de poucos recursos e enfren-
tam dificuldades para selecionar os artefatos culturais que 58
consideram valiosos, submetendo-se a critérios que nem O indicador bibliométrico que reflete o grau de aceitação
sempre atendem à missão de suas bibliotecas. Nesse de uma revista por outras, isto é, número de citações de
aspecto, a abordagem de cooperação mais reivindicada artigos publicados pela revista em análise em outras revis-
pelos bibliotecários e recomendada na literatura é a tas do mesmo campo, denomina-se índice de
(A) hierarquizada ou conforme os recursos. (A) concentração.
(B) nacional ou de interesse coletivo. (B) sobrecidade.
(C) internacional ou de interesse mundial. (C) afinidade.
(D) centralizada ou geral. (D) conteúdo.
(E) regional ou entre pares. (E) imediação.

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Dentre os processos de gestão do conhecimento, aquele Sob a perspectiva da informação, qualquer mudança ou
que garante a recuperação rápida, fácil e correta do desenvolvimento no ambiente externo das organizações
conhecimento é cria sinais de mudanças. Esses sinais podem ser
(A) captura. (A) difusos. (B) espúrios.
(B) aplicação. (C) confusos. (D) fracos.
(E) fortes.
(C) identificação.
(D) acesso e distribuição. 66
(E) organização e armazenagem. A informação, de acordo com a sua finalidade para uma
organização, pode ser classificada como
60 (A) mínima, máxima, crítica e restritiva.
Para obter maior conhecimento sobre os clientes de uma (B) potencial, mínima, máxima e crítica.
unidade de informação, quando estes estão em interação (C) sem interesse, potencial, mínima e crítica.
direta com o serviço de informação, em virtude das limita- (D) máxima, crítica, restritiva e com interesse.
ções das técnicas de observação direta, como alternativa (E) crítica, restritiva, com interesse e sem interesse.
disponível cita(m)-se
(A) pesquisa de opinião. (B) conhecimento intuitivo. 67
(C) sondagens. (D) grupos de foco. As perspectivas de processamento de informação nas
(E) entrevistas. organizações baseiam-se em duas grandes linhas de
pesquisa, que são as abordagens
(A) gerencial e racional.
61 (B) interpretativa e relacional.
Nos processos de conversão do conhecimento, aquele que (C) relacional e coletiva.
incorpora o conhecimento explícito ao conhecimento (D) coletiva e gerencial.
tácito é a (E) racional e interpretativa.
(A) combinação. (B) socialização.
(C) externalização. (D) internalização. 68
(E) efetivação. O ciclo contínuo de atividades que incluem o sensoriamento
do ambiente, o desenvolvimento de percepções e a cria-
62 ção de significados por intermédio de interpretação, utili-
O aproveitamento do conhecimento desenvolvido pelos zando a memória sobre as experiências passadas e esco-
indivíduos numa organização depende de um modelo de lhendo ações baseadas nas interpretações desenvolvidas
gestão do conhecimento, que é caracterizado por três eta- denomina-se
pas principais: (A) inteligência organizacional.
(B) gestão do conhecimento.
(A) aquisição, armazenamento e distribuição.
(C) inteligência competitiva.
(B) prospecção, monitoramento e disseminação. (D) gestão de negócios.
(C) seleção, organização e transferência. (E) gestão da informação.
(D) tratamento, representação e comunicação.
(E) identificação, segmentação e compartilhamento. 69
Engenharia Social refere-se a
63 (A) desenvolvimento social.
Na metodologia de gestão do conhecimento, o processo (B) invasão de sistemas.
se inicia com a fase da definição da (C) construção de softwares.
(A) infraestrutura tecnológica. (D) gestão da informação.
(B) competência dos colaboradores. (E) transferência de tecnologia.
(C) estratégia organizacional.
(D) implantação dos processos de negócios. 70
(E) determinação dos indicadores de avaliação. O Balanced Scorecard é um sistema de gerenciamento
estratégico, complementar ao controle financeiro tradicio-
nal, que monitora estratégias da organização de longo pra-
64 zo, por meio de mecanismos de mensuração que são tra-
A fonte final de processamento da informação organiza- duzidos em indicadores coletados diretamente nas tran-
cional é a interpretação do(a) sações e atividades do dia a dia por
(A) ambiente externo. (A) análise nas organizações complexas.
(B) poder de negociação. (B) sistemas de informação corporativa.
(C) comunicação interdepartamental. (C) clientes e fornecedores.
(D) relação de causa e efeito. (D) fatores temporais/intuitivos.
(E) intrusividade organizacional. (E) forças competitivas.

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