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1. Estrutura Constitucional;
6. Objeto de prova: somente os fatos que possam dar lugar a dúvida, que
exigem comprovação. Os fatos notórios não. Id quod plerunque accidit;
8. Meio de prova: É tudo que possa servir para provar direta ou indiretamente
um fato;
10. Princípios: Oralidade (as provas são produzidas geralmente de forma oral);
Comunhão das provas: as provas pertencem a ambas as partes;
Contraditório (a parte contrária tem o direito de se manifestar sobre a prova
produzida);
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11.Prova emprestada: colhida num processo e utilizada em outro;
12.Liberdade probatória: Art. 6.º, incisos IV, V, VI, VII, VIII, IX e III (“todos
os fatos que servirem para o esclarecimento dos fatos e circunstâncias”).
Em tese, todas as provas são aceitáveis, desde que não atentem contra a
moralidade ou a dignidade humana)
14.Provas ilícitas por derivação: a prova obtida ilegalmente não terá validade
e será considerada contaminada, ex. entra na casa sem ordem judicial e
realizar apreensão de objetos;
20.É um trabalho de valor opinativo, mas que não vincula o juiz (art.
182)CPP;
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diante da materialidade da infração penal; d) extrínseca, quando o perito se
dedica a fatos que não compõem a materialidade, mas que servem como
meio de prova; e) vinculatória, quando o juiz fica adstrito à conclusão do
perito; f) liberatória, quando o juiz tem a liberdade de aceitar ou não a
avaliação do perito. Pelo princípio do livre convencimento e pela regra do
art. 182 do CPP, é o sistema adotado pelo nosso código; g) oficial,
elaborada por um técnico ou profissional integrante dos quadros funcionais
do Estado;
22. Provas Periciais previstas no CPP: a) Exame do local do Crime (art. 6º,
I);O delegado de polícia preservará o sítio do crime para que não se altere o
estado das coisas até a chegada dos peritos, que poderão instruir seus
laudos com fotografias, desenhos ou esquemas elucidativos b) Perícia de
laboratório (art. 170); Os peritos guardarão material suficiente para a
eventualidade de nova perícia c) Avaliação de coisas direta e indireta (172
e parágrafo único); c) Exame grafotécnico (art. 174); Há outras provas
previstas em leis especiais, ex. Lei de Drogas, Lei 11.343/06;
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O administrador indicará o lugar da sepultura. Inumação é o sepultamento.
A autópsia deve ser feita até 6 horas depois do óbito. Se, pela evidência dos
sinais de morte, o perito poderá realizá-la em tempo menor, o que declarará
no laudo. Em caso de morte violenta, sem crime a apurar, o simples exame
externo do cadáver bastará para precisar a causa mortis. Os cadáveres
serão sempre fotografados na posição em que forem encontrados, bem
como serão apontadas todas a lesões externas e vestígios deixados pelo
crime. A representação das lesões nos cadáveres serão feitas através de
provas fotográficas, desenhos ou esquemas, devidamente rubricados pelos
peritos. Será sempre arrecadados e autenticados todos os objetos
encontrados que possam ser úteis à identificação do cadáver.
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29.Laudo Pericial: a) preâmbulo; b) descrição; c) conclusão; d) encerramento;
Os peritos devem descrever minuciosamente o que examinaram e
responder aos quesitos formulados (160 CPP) – Prazo para conclusão: 10
dias, prorrogáveis, em casos excepcionais, a pedido dos peritos; Se ocorrer
divergência entre os peritos, a autoridade nomeará um terceiro. Se este
divergir dos outros dois, serão nomeados novos peritos que irão realizar
novo exame (180 CPP);
32.Crime de Falsa Perícia (art. 342 CP): fazer afirmação falsa ou negar ou
calar a verdade como perito, em processo judicial, policial ou
administrativo, juízo arbitral ou CPI; Necessidade de agir o perito com
dolo; Finalidade de favorecer alguém e influir sobre a decisão judicial;
Retratação do perito.