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LAR TRANSFORMADO, INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 2
Sumário
Sumário...........................................................................................................2
Apresentação:.................................................................................................3
Por que Cultos nos Lares dos membros da Igreja?....................................4
I. PORQUE É O MODELO NO NOVO TESTAMENTO..................................................................4
II. PORQUE É O MODELO USADO NA EXPANSÃO DA IGREJA. .............................................5
III. PORQUE A BASE DA SOCIEDADE MODERNA RUIU..........................................................5
Aplicação:.............................................................................................................................................6
O que é um Culto nos Lares?........................................................................6
Vantagens e dificuldades dos Cultos nos Lares (Para a Igreja).................7
I. VANTAGENS DOS CULTOS NOS LARES (PARA A IGREJA)...................................................7
II. DIFICULDADES DOS CULTOS NOS LARES (PARA A IGREJA)...........................................8
Ingredientes na vida de um Culto nos Lares...............................................9
INTRODUÇÃO:...................................................................................................................................9
I. UM GRUPO COM AMBIENTE......................................................................................................9
II. UM GRUPO COM COMUNHÃO..............................................................................................10
III. UM GRUPO COM UMA MISSÃO.............................................................................................11
Conclusão:..........................................................................................................................................12
O Ciclo dos Cultos nos Lares......................................................................12
INTRODUÇÃO:.................................................................................................................................12
I. IMPLANTAÇÃO............................................................................................................................12
II. TRANSIÇÃO.................................................................................................................................13
III. AÇÃO...........................................................................................................................................13
IV. EXTINÇÃO..................................................................................................................................14
Conclusão:..........................................................................................................................................14
Os Cultos nos Lares e o Evangelismo discipulado....................................14
INTRODUÇÃO:.................................................................................................................................14
I. O EXEMPLO DE JESUS - Marcos 3.14......................................................................................15
II. O EXEMPLO DE PAULO - II Timóteo 2.2, 3.10-11...................................................................15
Implicações:.......................................................................................................................................16
Começando Cultos nos Lares......................................................................16
INTRODUÇÃO:.................................................................................................................................16
I. PROPÓSITO DO CULTO NO LAR - (deixe claro)......................................................................17
II. PARTICIPANTES DO GRUPO...................................................................................................17
III. PRIMEIRA REUNIÃO...............................................................................................................17
IV. PARTINDO O GRUPO................................................................................................................17
Aplicação:...........................................................................................................................................18
Como liderar Cultos nos Lares...................................................................18
INTRODUÇÃO:.................................................................................................................................18
I. QUALIDADE DE UM FACILITADOR DE CULTOS NOS LARES..........................................19
DEVERES DO FACILITADOR DE CULTOS NOS LARES - Marcos 10.43-45...........................19
III. FERRAMENTAS DO FACILITADOR DE CULTOS NOS LARES........................................20
CONCLUSÃO:...................................................................................................................................21
LAR TRANSFORMADO, INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DE VIDAS 3
Apresentação:
Querido(a) irmão(ã)
A Igreja de Jesus precisa voltar a viver a realidade dos desafios que lhe são
impostos no presente. É necessário fazer uma transição deliberada, porque
levar pessoas a Cristo, não é coisa de simplesmente recitar uma meia dúzia de
versículos memorizados. É algo mais. É arrebatar pessoas que caminham para
o fogo do inferno, razões porque não devemos ficar surpresos quanto aos
ataques do príncipe das trevas. Preparem-se!
Assim sendo, o desejo do meu coração é que o material contido nesta apostila
possa ajudá-lo a compreender o propósito de Deus para a Rich sua evida
e e .....
e
ministério, pois acreditamos que cada membro é um ministro. Temos como alvo
através de Cultos nos Lares, que cada membro possa descobrir que ele tem
valor, pode ser amado e que é capaz de amar.
É bom ressaltar que Cultos nos Lares não é uma fórmula mágica para o
crescimento da Igreja. Ensinamos e nisto cremos que Cultos nos Lares é uma
tentativa do retorno à adoração, na semelhança da igreja primitiva e uma
oportunidade para cada membro do corpo aprender a servir e ser servido,
aprender a ministrar e ser ministrado (Gálatas 5.13).
B. A ordem de Jesus
“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em
nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar
todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco
todos os dias até à consumação do século”. (Mateus 28.18-20).
A palavra “oikos” (- casa - no N. T.) aparece 107 vezes, das quais seis vezes,
referindo-se a um Culto nos Lares, usando uma casa para reunir-se
periodicamente.
Esta foi à fase da igreja cristã, onde houve o maior crescimento. Creio que uma
das razões era que a mensagem não estava desassociada da vida cotidiana
dos seus membros.
B. Vizinhança:
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C. Estabilidade no emprego:
Na década de 40, a média das pessoas, permanecia no mesmo emprego
por 25 anos. Hoje a média é de uma mudança de emprego, ou de
localidade de emprego, a cada 7 anos. A rápida mudança na tecnologia
pode levar um profissional a ficar rapidamente obsoleto e descartável.
D. A Igreja da família:
Até a década de 60, a igreja era o centro da vida do seu membro e de
sua família, do nascimento ao sepultamento. Escola Bíblica de férias
para as crianças, acampamento e congressos para os jovens,
sociedades para as mulheres e para os homens, programas sociais,
culturais e às vezes esportivos, eram somente na igreja. Hoje as
possibilidades fora dela são muitas, e a média dos membros vai à igreja
apenas aos domingos.
Aplicação:
Descobrir: As reuniões são abertas àqueles que não são convertidos e que desejam
ter uma vida em Cristo.
Crescer: As reuniões também são abertas àqueles que são convertidos e que
desejam uma vida cristã mais profunda.
Vida abundante em Cristo: Este é o propósito de cada reunião. O culto não é um fim
em si. É algo que depende de Cristo e sua atuação sobrenatural.
B. É móvel
O grupo pode se reunir numa casa ou mesmo num escritório. Não está
limitado a um prédio.
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C.É inclusivo
Você faz falta se não vier. Está aberto a todos os tipos de pessoas.
D.É pessoal
Os Cultos nos Lares criam uma possibilidade de atingir as minhas
necessidades e as de outros.
E. É arriscado
Os Cultos nos Lares nos colocam diante do “Risco Santo”, de nos
conhecermos através de conflitos, confrontação e cuidados. Isto, bem
trabalhado, nos levará a crescer. Deus trabalha em nossas vidas através
dos outros.
D. Pode fechar-se
Os membros podem suprir somente as suas necessidades e deixar de
ser inclusivo, tornando-se, com o tempo, estéreis.
O objetivo do Culto nos Lares é gerar crentes maduros num ambiente favorável
ao cumprimento da missão e da comunhão.
Devemos começar dando ênfase maior no ambiente por ser este (ambiente) o
lugar onde tudo o mais irá acontecer; com o passar do tempo o grupo irá crescendo
no exercício da Comunhão e no assumir da missão.
B. Ambiente necessário
Ter alguém que nos ouça, nos compreenda e nos estimule é um tesouro de
inestimável valor. Este é um dos objetivos pelos quais Deus nos chamou para
fora de um mundo cheio de desamor e nos transportou para o reino do Filho do
Seu Amor. (Cl. 1:13)
A igreja foi constituída para suprir, entre outras coisas, o calor da presença afetiva
do irmão em Cristo. Por isto temos inúmeros mandamentos de mutualidade,
muito mais facilmente aplicáveis num Cultos nos Lares.
A. Egoísmo
Ao mesmo tempo em que o homem é um ser agregador, é também um
individualista; vivemos e lutamos para ganhar e não para prescindir.
B. Prestígio
Numa vida de convivência constante e profunda fica difícil fazer com que
nossos defeitos não sejam notados.
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Isto, segundo alguns, nos faz perder prestígio. A vida comunitária nos
expõe.
C. Hipersensibilidade
Isto ocorre quando somos sensíveis às nossas próprias necessidades e
não às dos outros. Talvez por termos sido feridos no passado,
assumimos o compromisso com os outros muito lentamente.
Seja qual for o inimigo que espreite o convívio harmônico do seu grupo,
precisa ser detectado e convenientemente eliminado.
Um grupo sem uma missão não tem porque continuar existindo. É preciso
envolver cada um dos componentes em alguma tarefa que lhe dê propósito e
espírito de equipe. Para isso é preciso que:
C. Distribua as tarefas de tal modo que cada um tenha algo para fazer e
sinta inteiramente responsável. Lembre-se que o papel do facilitador não
é dizer a todos o que devem fazer, mas orientar, facilitar e motivar cada
componente direcionando-o no sentido de alcançar seus objetivos
pessoais, e coletivos.
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Conclusão:
• Qual o ambiente ideal para o Culto nos Lares? Escreva como você poderá produzi-
lo.
INTRODUÇÃO:
Cultos nos Lares não são estáticos. Eles têm um ciclo de vida desde o
nascimento, passando pela infância, adolescência, maturidade, e quase sempre,
morte. O facilitador sabendo deste padrão aceitará e entenderá melhor o seu grupo,
sendo assim mais útil para o seu crescimento. O ciclo básico da vida dos Cultos nos
Lares é dividido em 4 estágios: Implantação, Transição, Ação, Extinção. Nos dois
primeiros estágios, vamos avaliar 3 aspectos importantes relacionados a expectativas
das pessoas que têm o poder no grupo, e qual o propósito deste grupo.
I. IMPLANTAÇÃO.
Durante o estágio da implantação, precisamos verificar, se estamos
respondendo adequadamente as respostas das pessoas nas 3 áreas.
A. Pessoas
B. Poder
C.Propósito
II. TRANSIÇÃO
“Estou desanimado com o grupo. Até que é gostoso, mas Joaquim e a Maria
não se abrem nunca, o casal Silva, só chega atrasado e não ajuda em nada, o
Astrogildo e a Gilda só falam de problemas e críticas aos outros e a Igreja.
Gostaria de ter algo mais.
A. Pessoas
Um elemento básico que proporciona o sucesso de um grupo é este:
B. Poder
No período da implantação muitas decisões estavam nas mãos do
facilitador. Agora na Transição, os membros do grupo querem participar
mais do processo decisório. Um facilitador sábio aumenta a participação
do grupo nas decisões à medida que o tempo passa.
C. Propósito
Os Cultos nos Lares não poderão suprir todas as necessidades de todas
as pessoas. Mas se o grupo desejar ter sucesso deverá suprir algumas
necessidades de todas as pessoas. No estágio de transição isto é central
(Esta é uma época crítica. O que você pode fazer para passar com
sucesso?).
III. AÇÃO
Uma palavra-chave para o estágio de ação é LIBERDADE. Os membros do
grupo estão livres em várias áreas. Eles já têm experimentado a sua aceitação
no meio do grupo e, portanto, não é preciso mais usar máscaras.
IV. EXTINÇÃO
Que tipo de programa você poderia realizar para ter uma boa Extinção?
Conclusão:
Estar cientes deste ciclo vital do pequeno grupo, ajuda muito. Todavia estes estágios
são descritivos e não prescritivos. Não force o seu grupo a passar por estes estágios.
Mas saiba que provavelmente ele passará. Portanto prepare-se!!
INTRODUÇÃO:
A. Vinde e Vêde.
Mostre, diga o que, e o porquê.
B. Vinde e siga-me.
Mostre, e diga como fazer e faça com eles.
D. Vá e permaneça em mim.
Deixe-os ir recomeçar o processo.
1. Ensino
2. Procedimento
3. Propósito
4. Fé
5. Longanimidade
6. Amor
7. Perseverança
8. Perseguições e Sofrimento
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Isto só se aprende, vivendo juntos. Agora Paulo pede que Timóteo faça o
mesmo com outros.
1. Aprendizado (Ensino)
2. Recebestes
3. Ouvistes
1. Anunciar
2. Ensinar
3. Testificar
Implicações:
Gostaria de sugerir quatro passos que vão lhe ajudar neste início
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Alguns Cultos nos Lares começam e acabam logo, por falta de um propósito
claro.
O propósito geral dos Cultos nos Lares é ser um instrumento nas mãos de
Deus para gerar crentes maduros. Isto significa mobilizar as pessoas de onde
estão, para onde Deus as quer. Portanto o propósito geral é crescer, movendo
as pessoas para o alvo da maturidade. Não convertidos freqüentador
convertido convertido batizado batizado membro membro
comprometido (Reprodutor).
Que tipo de não convertido, você quer atingir? Como? Como amadurecer os
convertidos?
Convide 10 pessoas, veja quantos vem, e a partir daí fique com as que vierem,
ou acrescente mais algumas pessoas. Ore pelos convidados. Converse
pessoalmente com cada um deles, mostre como ele poderá ajudar o grupo.
Isso deverá acontecer antes da primeira reunião.
Atenção: O estudo Bíblico (um estudo que aponte para o propósito do grupo).
Conversa sobre a missão do grupo (momento de discutir sobre os propósitos).
Tenha noção de tempo, de tal maneira que nunca passe de 1hora e 30min.
Aplicação:
Pelo fato de liderança ser tão desgastante, e os seres humanos tão inseguros,
nós freqüentemente evitamos o chamado de Deus para a liderança. Muitas vezes
temos as seguintes atitudes: “Eu sou incapaz para liderar”. “Eu não desejo
liderar”. “Eu não sei se consigo liderar”.
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O primeiro trabalho do facilitador dos Cultos nos Lares é ser modelo dos
discípulos nas seguintes áreas:
B. Estabelecer expectativas
Se a expectativa de João para o programa X é 100, e a expectativa de
Joaquim para o mesmo programa X é 50, e o programa foi 75, para um
foi 25% abaixo da expectativa e para o outro 50% acima. Para o primeiro,
causou frustração, para o segundo admiração. O facilitador deve
trabalhar antecipadamente com as expectativas do grupo.
C. Organizar os programas.
Após o objetivo ser estabelecido, prepara-se um programa que atinja
este objetivo. Isso implica em:
Quem? (Pessoas)
Quando? (Planejamento)
Como? (Logística)
D. Encorajar os outros
“Prefiro eu fazer, a que os outros façam e sair sempre mal feito”. Este
tipo de pensamento é incoerente com a idéia de que o facilitador é um
encorajador, viabilizador e apenas o único executor.
CONCLUSÃO:
Deus tem te chamado para fazer parte da liderança de Cultos nos Lares?
( ) sim ( ) não