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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

DEPARTAMENTO DE DIREITO PRIVADO E PROCESSUAL


COORDENADORIA DE ESTÁGIO
PROFESSORA: NILZA MACHADO DE OLIVEIRA SOUZA
FONE-FAX: 3029-3799 – E-MAIL: nmosouza@uem.br

PLANO DE ENSINO

Componente curricular: Prática de Solução Alternativa de Conflitos Código: 5706


Carga Horária: 34 horas/aula Periodicidade: semestral Ano Letivo: 2011

1. EMENTA

Prática da cultura da paz na solução dos conflitos, mediante as técnicas das soluções
alternativas de conflitos: justiça restaurativa, processo de mediação, conciliação e
arbitragem.

2. OBJETIVOS

Capacitar o futuro profissional do Direito para a prática da cultura da paz mediante a


aplicação das técnicas de soluções alternativas de conflitos.
Desenvolver a habilidade de identificar o conflito e de intervir para, junto com as
partes, construir estratégias que possibilitem solucioná-lo mediante técnicas de justiça
restaurativa, conciliação e mediação.
Desenvolver a habilidade de analisar o conflito e de buscar solucioná-lo mediante as
técnicas da arbitragem

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Do conflito e das formas de Solução: tradicional e alternativa


1.1. Autotutela, autocomposição e heterocomposição
1.2. Da solução alternativa de conflitos
1.3. Técnicas de justiça restaurativa, de conciliação, de mediação e de arbitragem

2. Da arbitragem
2.1. Convenção de arbitragem
2.2. Cláusula compromissória
2.3. Compromisso Arbitral
2.4. Procedimento Arbitral: comunicação dos atos processuais na arbitragem
2.5. Instrução probatória
2.6. Sentença arbitral

3. Da mediação
3.1. Pré-mediação
3.2.Procedimento da mediação
3.2.1. Escuta ativa do mediador e das partes
3.2.2. Coleta de informação. Organização da discussão. Identificação de problemas e
interesses
3.2.3. Utilização da sessão privada (Caucus)
3.2.4. Produção de opções e proposição de perguntas para a resolução de conflitos
3.2.5. Construção e redação do acordo

4. Da Justiça Restaurativa
4.1. Novo paradigma para a transformação social: princípios e valores fundamentais
4.2. Justiça Retributiva x Justiça Restaurativa
4.3. Práticas restaurativas
4.3.1. Círculos restaurativos mediação vítima/ofensor.
4.3.2. Círculos restaurativos familiares e comunitários
4.4. Procedimento restaurativo
4.4.1. Pré-círculo
4.4.1.1. Termo de consentimento
4.4.2. Círculo
4.4.2.1. Termo de acordo
4.4.3. Pós-círculo
4.4.3.1. Acompanhamento

4. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO

Notas de 0 (zero) a 10 (dez) atribuídas aos trabalhos e atividades desenvolvidas pelo


acadêmico, conforme conteúdo programático.

Média Final: somatória das notas atribuídas aos trabalhos e atividades cumpridas no
ano letivo, com média aritmética simples, sendo aprovado o acadêmico que obtiver
média final igual ou superior a 6,0 (seis).

5. METODOLOGIA

Os alunos resolverão casos hipotéticos e reais com orientação do professor e


embasamento em legislação, doutrina e jurisprudência, quando necessário, e
elaborarão as peças pertinentes.
O aluno, ciente do conteúdo programático a ser desenvolvido em cada aula (item
3) e, ainda, a indicação feita pelo professor na aula antecedente, deverá estudar o
conteúdo para estar apto a participar da aula subsequente (debates e
questionamentos).
O aluno deverá apresentar os trabalhos de acordo com a orientação do
professor, os quais serão solicitados com uma semana de antecedência (em regra, em
alguns casos o prazo poderá ser maior, a critério do professor, considerando a
complexidade do trabalho). É indispensável que o aluno tenha estudado e elaborado o
trabalho proposto cuja tempestividade será controlada pelo professor.
Os trabalhos deverão ser apresentados na aula subseqüente (ou outro prazo
estabelecido pelo professor) para discussão e correção e entregues em caráter
definitivo na aula seguinte (ou outro prazo, excepcionalmente conferido pelo
professor).
A tempestividade será controlada pelo professor tanto na apresentação do
trabalho para discussão e correção, quanto na entrega definitiva.
Toda correção será feita na sala de aula e a entrega dos trabalhos será feita por
meio eletrônico ao e-mail: nmosouza@uem.br ou conforme convencionado, no caso
específico.
Proceder-se-á à avaliação individual dos trabalhos, atendendo as peculiaridades
do componente curricular, conforme os seguintes critérios:

1. tempestividade: o professor poderá recusar o trabalho intempestivo ou recebê-lo,


com redução na nota, a seu critério (conforme a justificativa apresentada pelo aluno);
2. aspecto formal: preenchimento dos requisitos formais, estilo, estética, redação;
3. aspecto substancial: argumentação técnico-jurídica e fundamentação.

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