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Atualizado em 

 28 de março, 2011 - 21:23 (Brasília) 00:23 GMT

Obama defende ação na Líbia e diz que papel dos


EUA será limitado
Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington

Obama tem sido criticado nos EUA pela intervenção militar na Líbia

Em um pronunciamento transmitido pela TV americana, o presidente Barack Obama


defendeu nesta segunda-feira a ação militar dos Estados Unidos na Líbia, em um
momento em que crescem as críticas internas à operação.

Obama disse que a ação americana salvou um número “incontável” de vidas e que enquanto o
coronel Muamar Khadafi não deixar o poder, a Líbia continuará a ser um lugar perigoso.

No entanto, o presidente americano disse que ampliar a missão para forçar a saída de Khadafi
seria um erro, e reafirmou que a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) vai assumir
o comando das operações a partir desta quarta-feira.

Obama vem enfrentando críticas pela ação americana na Líbia. Muitos nos Estados Unidos
reclamam da falta de objetivos definidos e de um prazo para o fim das operações.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/03/110328_obama_libia_ac.shtml?
print=1

Rebeldes avançam e travam disputa por


cidade natal de Kadafi
Sirte, onde nasceu o líder líbio, é bombardeada por coalizão e palco de
confrontos entre oposição e forças pró-regime
iG São Paulo | 28/03/2011 05:57 - Atualizada às 17:33
Rebeldes avançam em direção ao oeste da Líbia e travam com forças pró-regime uma disputa pelo
controle de Sirte, a cidade natal do líder da Líbia, Muamar Kadafi. A cidade, que no domingo foi
bombardeada pela coalizão internacional liderada pela Otan, é considerada reduto das forças de Kadafi,
uma de suas "fortalezas" mais bem resguardadas e crucial para o objetivo dos rebeldes de avançar rumo
ao oeste do país.

Apoiado pelos ataques internacionais, neste fim de semana a oposição líbia conseguiu recuperar o
controle de cidades que havia perdido para o regime, avançando mais de 450 quilômetros desde que
partiram de Benghazi, no sábado.
As forças rebeldes retomaram Brega, Ugayla, Bin Jawad, Ras Lanuf e Ajdabiya, que havia sofrido intenso
bombardeio por parte da oposição. Com o domínio de Ras Lanuf e Brega, os rebeldes controlam todos os
principais terminais de petróleo no leste da Líbia.

Já Ajdabiya fica na interseção de duas grandes rodovias, o que abre caminho para os oposicionistas
avançarem a oeste. Estas três cidades haviam sido dominadas pelas forças leais a Kadafi antes dos
ataques aéreos da coalizão, iniciados na semana passada.

Nesta segunda-feira os rebeldes chegaram a anunciar que tinham tomado o controle de Sirte, mas a
imprensa internacional afirma que a disputa ainda está acontecendo. Forças leais a Kadafi teriam
impedido o avanço da oposição na estrada que corta a costa da cidade, disparando metralhadoras a
bordo de picapes.

"Não vai ser fácil controlar Sirte", afirmou o general Hamdi Hassi, um dos líderes rebeldes na cidade de
Bin Jawwad, em entrevista à agência AP. "Mas com os ataques da ONU aos armamentos pesados do
governo, agora estamos lutando com as mesmas armas."

Sede de prédios do governo e de grandes depósitos de armamento, Sirte está localizada a cerca de 450
quilômetros ao leste da capital, Trípoli. A cidade era escolhida por Kadafi para receber visitantes
internacionais em um majestoso centro de convenções.

Além de Sirte, no domingo a coalizão também bombardeou Trípoli. A coalizão deu início aos ataques
após a ONU a aprovar a criação de uma zona de exclusão aérea para proteger os civis do país. O
Estado-Maior do Exército francês anunciou nesta segunda-feira que aviões de combate franceses
bombardearam na noite de domingo um "centro de comando" do Exército líbio situado "a 10 quilômetros
ao sul" de Trípoli. Os bombardeios foram efetuados por caças do tipo Rafale, que decolaram do porta-
aviões Charles de Gaulle, que navega ao sul da Itália, precisou o coronel Thierry Burkhard, porta-voz do
Estado-Maior.

Também nesta segunda-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o primeiro-ministro britânico,


David Cameron, afirmam que "Kadhafi deve partir imediatamente" e pedem a seus aliados que "o deixem
antes que seja tarde demais", em uma declaração conjunta, divulgada nesta segunda-feira, véspera da
reunião em Londres do "Grupo de Contato" sobre a Líbia.

Sarkozy e Cameron pedem também que o Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio "instaure um
diálogo político nacional" com o objetivo de "organizar a transição" na Líbia. "Pedimos a todos os seus
aliados que o deixem antes que seja tarde demais. Pedimos a todos os líbios que consideram que
Kadhafi leva a Líbia à catástrofe que se mobilizem a partir de agora para estabelecer um processo de
transição", acrescentam.
No domingo, um porta-voz do regime líbio disse que a coalizão estaria indo longe demais na aplicação da
resolução da ONU. "Eles tentam enfraquecer nossos espíritos, não proteger civis. Você não precisa
destruir a Líbia, matando de fome a população, para proteger os civis de Benghazi", disse Ibrahim
Moussa. "Acreditamos que o prosseguimento dos bombardeios é um plano para colocar o governo líbio
em uma posição fraca para negociações", completou.

A Turquia afirmou que continua os esforços para negociar um cessar-fogo com o governo e a oposição.
"Somos um dos poucos países que está falando com os dois lados", afirmou o porta-voz do Ministério das
Relações Exteriores turco, Selcuk Unal. Ele não confirmou se o país se ofereceu para mediar o conflito.

Os rebeldes conseguiram uma pequena, mas simbólica vitória diplomática ao serem reconhecidos como
representares legítimos da Líbia pelo Catar, país árabe que participa da coalizão internacional.

Com EFE, AP e BBC


http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/rebeldes+avancam+e+travam+disputa+
por+cidade+natal+de+kadafi/n1300007713584.html
Segunda-feira, 28 de março de 2011 - 09h47       Última atualização, 28/03/2011 - 10h03

Ex-presidente Mubarak é mantido em prisão domiciliar no Egito


Da Redação, com AFP

mundo@eband.com.br
O ex-presidente do Egito, Hosni Mubarak, e membros de sua família estão em prisão domiciliar
no Egito, informaram nesta segunda-feira as Forças Armadas. A informação desmente outra
notícia que garantia que Mubarak havia viajado para a Arábia Saudita por motivos de saúde.

Bens congelados

Há cerca de dez dias, a União Europeia informou que os bens do ex-presidente egípcio
Hosni Mubarak e de 18 pessoas próximas a ele seriam congelados. A decisão foi tomada
oficialmente por ministros de Relações Exteriores da UE reunidos em Bruxelas e já entrou em
vigor.

As sanções afetam Mubarak, sua esposa Suzanne, seus filhos Alaa e Gamal, e suas
respectivas esposas, bem como pessoas próximas ao antigo regime, acrescentaram. Mubarak,
que renunciou em 11 de fevereiro, depois de três décadas no poder, por pressão popular, é
acusado de ter acumulado ilegalmente uma fortuna considerável.

Eleições legislativas

Nesta segunda-feira, um alto oficial militar do Egito informou que as primeiras eleições
legislativas do país depois da queda de Hosni Mubarak, em fevereiro, serão organizadas
em setembro. Ainda não há data marcada para o pleito presidencial.

O general Mamduh Shahin explicou que as eleições acontecerão sem estado de emergência.
"Não acontecerão eleições parlamentares ou presidenciais sob estado de emergência",
declarou.

Redatora: Bárbara Forte


http://www.band.com.br/jornalismo/mundo/conteudo.asp?ID=100000414688

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Bolsa do Egito fecha com 1ª alta desde que


foi reaberta
Índice EGX 30 encerrou com valorização de 5,3% no domingo, depois de cair mais de 12% nas duas
sessões anteriores - quarta e quinta-feira
28 de março de 2011 | 8h 34
Danielle Chaves, da Agência Estado
DUBAI - O índice EGX 30 da Bolsa do Egito fechou em alta de 5,3% no domingo, aos 5.212,08
pontos, depois de cair mais de 12% nas duas sessões anteriores - quarta e quinta-feira. O
mercado de ações egípcio, que foi reaberto na quarta-feira após quase dois meses fechado em
consequência da crise política no país, tinha acumulado até quinta-feira uma queda de
aproximadamente 31% desde o início do ano.
Investidores internacionais aproveitaram os preços baixos das ações, embora os papéis de
companhias mais ligadas ao regime de Hosni Mubarak, que renunciou ao poder em fevereiro,
tenham permanecido sob pressão.

O mercado viu "oportunidades de compra lideradas por instituições, tanto locais como
estrangeiras, depois das perdas recentes", afirmou um operador da corretora Beltone Financial
no Cairo. "Os volumes foram altos, mas a participação do varejo ainda está baixa", disse.

O índice EGX 100, que também engloba ações de pequenas e médias empresas, fechou com
ganho de 7,2% neste domingo, aos 870,95 pontos. As operações na Bolsa do Egito chegaram a
ser suspensas por 30 minutos no começo da sessão deste domingo, depois que o índice atingiu
alta de 5% - limite imposto por um circuit breaker criado recentemente pelo operador da bolsa.
O movimento foi um contraste com o que aconteceu nas duas outras sessões desta semana,
quando as transações foram interrompidas após o EGX 100 cair 5%. As informações são da
Dow Jones.

http://economia.estadao.com.br/noticias/ae-mercados,bolsa-do-egito-fecha-com-1eordf-
alta-desde-que-foi-reaberta,not_60268,0.htm

Otan assumirá controle das operações na Líbia em 48 horas


(AFP) – Há 10 horas
BRUXELAS — Os bombardeios na Líbia permanecerão sob controle da coalizão internacional
durante 48 horas e, depois do prazo, a Otan assumirá o comando efetivo das operações,
informou a Aliança Atlântica.
"A transição será progressiva e levará dois dias", declarou a porta-voz da Otan, Oana Lingescu,
durante uma entrevista coletiva na sede da organização em Bruxelas.
Os 28 países da Otan decidiram no domingo assumir o comando da operação militar na Líbia,
que era dirigida pelos Estados Unidos desde 19 de março.
O coronel de aviação Geoffroy Booth, membro do Estado-Maior militar internacional da Otan,
afirmou que o general Charles Bouchard, que assumiu o comando das operações militares na
Líbia em nome da Otan, ainda não assumiu ativamente o controle de todos os aspectos da
missão.
Até o momento a Otan se limita a fazer respeitar a zona de exclusão aérea sobre a Líbia.
"Os ataques em terra continuam sendo no momento operações da coalizão", acrescentou
Booth.
A Otan também assumiu o controle do embargo naval para evitar o tráfico de armas e o envio
de mercenários à Líbia.
Copyright © 2011 AFP. Todos os direitos reservados.
http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iBB4e2kG1ljZGq2bzGIHm0K6ojVQ?
docId=CNG.bd6012d570a191c71bcb620a8f361800.781

Rebeldes escolhem o Qatar para comercializar o petróleo líbio


(AFP) – Há 5 horas
DOHA — O Qatar, o primeiro país árabe a reconhecer o órgão de direção da rebelião contra o
regime de Muamar Kadhafi, foi escolhido pelo Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio para
a comercialização do petróleo produzido no país nas zonas controladas pelos insurgentes.
As exportações deverão recomeçar em "menos de uma semana, anunciou domingo um porta-
voz da insurreição, Ali Tarhoni.
"Nós produzimos cerca de 100.000 a 130.000 barris por dia e podemos facilmente aumentar
este ritmo até 300.000 barris por dia", declarou Tarhoni à imprensa em Benghazi, no leste da
Líbia.
"Entramos em contato com a companhia de petróleo do Qatar e eles aceitaram comercializar a
commodity para nós", prosseguiu Tarhoni, em referência a Qatar Petroleum (QP), empresa
pública deste pequeno país do Golfo, rico em gás e petróleo.
O CNT é integrado por 31 representantes das principais cidades líbias e constitui de fato o
governo da oposição, que nos últimos dias tomou o controle de todo o leste da Líbia.
"O Estado do Qatar decidiu reconhecer o CNT como único representante legítimo do povo
líbio", declarou uma fonte do ministério das Relações Exteriores do Qatar.
O Qatar também foi o primeiro país árabe a participar da operação militar internacional, da qual
também fazem parte os Emirados Árabes Unidos, um país produtor do Golfo.
Assim, dois Mirage 2000 do Qatar, acompanhados de dois caças franceses, realizaram na
sexta-feira a primeira missão aérea no céu líbio, como anunciara o Estado-Maior francês.
Outros aparelhos catarianos devem se somar em breve à base aeronaval de La Sude, em
Creta.
Copyright © 2011 AFP. Todos os direitos reservados.

http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iRXuT8vCoI42Pr8eKja2dz5-hxQA?
docId=CNG.e8d977991c8f0366f5c41c77d21a0ed6.4c1

Obama, Sarkozy, Cameron e Merkel


discutiram situação na Líbia
21h27m

Os presidentes dos Estados Unidos e da França, o primeiro-ministro britânico e a chanceler


alemã discutiram, por vídeo-conferência, a situação na Líbia, na véspera de uma reunião, em
Londres, entre mais de 35 países e representantes das Nações Unidas, Liga Árabe, União
Africana, UE e NATO.

A conversa entre Barack Obama, Nicolas Sarkozy, David Cameron e Angela Merkel, que terá
durado 40 minutos, ocorreu na véspera da reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros de
mais de 35 países e representantes da Organização das Nações Unidas, Liga Árabe, União
Africana, União Europeia e NATO que analisará a situação na Líbia.

Esta será a primeira reunião do designado grupo de contacto sobre a Líbia, encarregado da
pilotagem política da operação militar, cuja direcção foi assumida pela NATO, tal como as
missões de protecção da população civil do país.

Durante o encontro, que se realizará em Londres, será examinada a questão de como entregar
a "ajuda de emergência" ao país do Norte de África, além de decidir como responder às
necessidades futuras do povo líbio, num cenário pós-Kadafi.

Os ministros examinarão ainda a iniciativa tomada por Sarkozy e Cameron, que, através de
uma declaração conjunta, afirmaram que Kadafi "deve sair de imediato", uma vez que
consideram que o regime "perdeu toda a legitimidade", pelo que pediram aos seus apoiantes
que o abandonem "antes que seja tarde demais".
Os dois governantes europeus acrescentaram que a transição líbia poderia ser organizada com
"o Conselho Nacional de Transição líbio", dado o seu "papel pioneiro", mas que também podem
participar "representantes da sociedade civil", bem como todos os que quiserem colaborar no
processo de transição para a democracia.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1817361

Rebeldes armados tentam retomar oeste da Líbia


Redação SRZD |  Internacional  | 28/03/2011 11h51
Rebeldes armados com metralhadoras em picapes seguiam em direção a Sirte, cidade
natal do ditador líbio Muammar Gadaf, nesta segunda-feira. O grupo pretende ampliar
o avanço ao oeste. O grupo de rebeldes já teriam conseguido estar no controle da
cidade, entretanto não há sinais da conquista na região, conforme os dados da
agência de notícia internacional "Reuters". 

"Ouvimos de Benghazi que os rebeldes estão Sirte, mas não é certeza, porque os
soldados de Gadafi estão disparando foguetes de Sirte, por isso não temos certeza",
informou Mohamed, um advogado de 23 anos que se tornou guerrilheiro em Ras
Lanuf. 

Os rebelados estão sendo motivados pelos ataques aéreos da intervenção


internacional contra as forças de Gadafi. Eles abriram caminho pelo oeste do país,
próximo a costa do Mediterrâneo para que retomassem diversas cidades em um prazo
curto. Já tomaram o controle novamente de todos os principais terminais petrolíferos
do leste líbio, como Es Sider, Ras Lanuf, Brega, Zueitina e Tobruk. Segundo a
emissora de TV "Al Jazeera", os rebeldes assumiram a cidade de Nawfaliyah, cerca de
120 km de Sirte. 

Caso a cidade de Sirte seja realmente tomada por rebeldes, isso pode significar uma
destruturação no poder de Gadafi, uma vez que na localidade está a sede de uma
importante base militar, o que tem grande valor estratégico. Rebeldes teriam enorme
vantagem sob o regime do ditador líbio. 

Ainda nesta segunda-feira, a cidade ao oeste do país, Zintan, foi bombardeada com
foguetes pelas forças leais a Gadafi, segundo a "Al Jazeera". Durante a madrugada, a
cidade de Sabha foi cenário de bombardeios.
http://www.sidneyrezende.com/noticia/126130+rebeldes+armados+tentam+retomar+oeste
+da+libia

Explosões violentas nos arredores de Tripoli


00h26m

Nove explosões violentas foram escutadas na noite de segunda-feira, pouco antes das 22
horas de Lisboa, em Tajura, nos arredores da capital líbia, indicaram testemunhos à agência
AFP, atribuindo-as a "bombardeamentos da coligação".

Sem conseguirem identificar os alvos visados, as testemunhas afirmaram que "as explosões
são muito fortes, são bombardeamentos da coligação".
Ao mesmo tempo, a coligação internacional realizou durante a noite operações contra as
posições das forças leais ao dirigente líbio Muammar Kadafi nas regiões de Mezda (Centro) e
em Sorman e Gharyan (Oeste).

A agência noticiosa do regime de Kadafi, a Jana, relatou que "locais militares e civis nas
regiões de Gharyan e Mezda foram atacados esta noite por raides do agressor ocidental,
cruzado e colonialista".

A televisão estatal líbia difundiu imagens do que disse ser o hospital de Mezda, onde os vidros
estavam partidos e as camas sujas de sangue.

Um habitante da cidade de Gharyan, situada a cerca de 120 quilómetros a sudoeste de Tripoli,


indicou à agência AFP que uma forte explosão tinha abalado a cidade às 19.15 horas de
Lisboa, seguida de outras de menor intensidade. Adiantou ainda que o alvo teria sido um
depósito de armas e munições.

Explosões violentas nos arredores de Tripoli


00h26m

Os sectores de Gharyan e Mezda representam, segundo os rebeldes, as bases de retaguarda


das forças de Kadafi nas suas ofensivas contra as cidades da região de Al-Jabal Al-Gharbi
(Oeste), designadamente Zenten e Yefren, controladas pelos rebeldes.

Segundo a televisão líbia, a cidade de Sorman situada entre Zawiyah, a 50 quilómetros a oeste
de Tripoli, e Sabratah também foram objecto de bombardeamentos da coligação.

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1817472

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