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Caro colega
reprodutiva. .1
Precisamos recordar:
1. Aconselhamento;
2. Informação;
3. Educação;
4. Comunicação e serviços;
5. Educação e serviços para os cuidados seguros no pré-
natal, parto e período pós-natal, especialmente durante o aleitamento
materno;
6. Cuidados de saúde materno-infantil;
7. Prevenção e tratamento de esterilidade;
8. Atenção à saúde nos casos de aborto;
9. Tratamento das infecções do trato reprodutivo, das
doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) e outros estados de
saúde reprodutiva.
Para melhor aprofundamento desta temática não deixem de consultar
a série do MS sobre Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos. Essa
publicação é uma cartilha que tem por objetivo oferecer a homens e
mulheres, adolescentes e adultos informações básicas dos métodos
contraceptivos, além de ser um excelente material didático para você
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE. Disponível em:
<http://www.ans.gov.br/portalv4/site/home/default.asp#> Acesso em: 18 ago.
2008.
ALVES, Aline Salheb; LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Conhecimento,
atitude e prática do uso de pílula e preservativo entre adolescentes
universitários. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, v.61, n.2, mar/abri.
2008.
ANTICONCEPÇÃO de Emergência: Conhecimento, Atitudes e Práticas entre
Ginecologistas-Obstetras no Brasil. Disponível em:
<http://www.guttmacher.org/pubs/journals/2702001P.pdf> Acesso em: 18 ago.
2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos.
Disponíveis em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_direitos_sexuais_2006.pdf>
Acesso em: 18 ago. 2008.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n. 9.263. Regulamenta o § 7º, do art. 126, da
Constituição Federal, que trata do planejamento familiar. Disponível em:
<http://www.providafamilia.org.br/doc.php?doc=doc29935> Acesso em: 18 ago.
2008
CONFERÊNCIA MUNDIAL DE POPULAÇÃO E DESENVOVOLVIMENTO, 1994,
Cairo.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos Demográficos.
Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/default_censo_2000.shtm>
Acesso em: 18 ago. 2008.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a Cuidar da Mulher, do
Homem e do Recém-nascido – Práticas de Enfermagem. São Caetano do Sul,
SP: Yendis, 2005. Disponível em:
<http://www.yendis.com.br/produtos_descricao.asp?codigo_produto=1298>.
Acesso em 01 jul. 2008.
LAQUEADURA - Esterilização e Reversão. Disponível em:
<http://www.copacabanarunners.net/laqueadura.html > Acesso em: 18 ago. 2008.
Métodos Contraceptivos. Disponível em: <http://www.redece.org/mcontrac.html>
Acesso em: 18 ago. 2008.
IV CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE A MULHER, 1995, Beijing.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disponível em:
<http://www.editoraguanabara.com.br/> Acesso em: 01 jul. 2008.
SOUZA, Kleyde Ventura: TYRREL, Maria Antonieta Rubio. Os fatos & atos
relacionados ao (difícil) exercício dos direitos sexuais e reprodutivos: em
recortes, o processo de viver de um grupo de mulheres de classes populares. Texto
Contexto Enfermagem. Florianópolis, v.16, n.1, Jan./Mar. 2007.
(6081) São considerados métodos contraceptivos de barreira:
A
) temperatura basal, dispositivo intra-uterino, anticoncepcional oral.
B
) billings, camisinha masculina, anticoncepcional injetável.
C
) diafragma, LAM e camisinha feminina.
D
) condon, camisinha feminina, diafragma.
6081
3
ACOLHIMENTO À MULHER EM SITUAÇÃO DE
ABORTAMENTO
Caro colega
enfermagem. .1
outros países.
o mundo?
desenvolvimento. .1
Surpreendente, não?
A BIOÉTICA NO ABORTAMENTO
biblioteca on-line.
• Ameaça de Abortamento
• Abortamento Inevitável
• Abortamento Infectado
• Abortamento Habitual
• Abortamento Retido
• Abortamento Eletivo Previsto em Lei.
reprodutivo pós-abortamento.
2. (6091) Gestante, 19a semana de Idade Gestacional, foi admitida na maternidade com
pequeno sangramento vaginal, queixa-se de cólicas espassas. Ao exame gineco-
obstétrico apresentou altura uterina compatível com a idade gestacional e colo uterino
fechado. Este quadro é denominado abortamento
A)
habitual.
B)
infectado.
C
) evitável.
D
) inevitável.
6091
Caro colega
Nosso objetivo é instrumentalizar os profissionais de enfermagem
enfermagem. .1
O tema violência contra a mulher é tão amplo, que diversos termos são
usados para designá-la, como: violência intrafamiliar, doméstica e de gênero.
Todo dia, tomamos conhecimento de atos de total violência: doméstica, infantil,
extermínios, seqüestros, assaltos e outras mais. Em se tratando de violência
contra a mulher, estima-se que 25% das mulheres do planeta sofrem algum
tipo de violência de seus maridos/companheiros, uma em cada quatro
mulheres é agredida, física, psicológica e sexualmente, dentro do próprio lar.
Esse fenômeno perpassa sociedades desenvolvidas e em desenvolvimento,
onde metade das mulheres assassinadas foi morta pelos companheiros.
reconciliação.
Geralmente é a mais longa fase, o que leva a tensão entre o casal. O excesso
de bebida alcoólica, ciúmes, problemas financeiros ou outros fatores podem
levar a xingamentos, atrito, hostilidade. Neste momento, a mulher pode se
sentir frágil, acuada e sentir que o parceiro nervoso reage negativamente
contra ela. Acaba por levar para si a responsabilidade tentando acalmar o
agressor.
3ª FASE – Reconciliação
Síntese:
HISTÓRIA DE VIOLÊNCIA
Registrar em prontuário:
1. Local, dia, hora aproximada da violência sexual;
2. Tipo de violência sexual sofrida;
3. Forma de constrangimento utilizada;
4. Tipificação e número de agressores;
5. Órgão que realizou o registro
PROVIDÊNCIAS INSTITUÍDAS
Verificar eventuais medidas prévias:
1. Atendimento de emergência em outro serviço de saúde e medidas de
proteção realizadas;
2. Realização do Boletim de Ocorrência Policial;
3. Realização do exame pericial de Corpo de Delito e Conjunção
carnal;
OBS: O atendimento médico não se vincula ao Boletim de ocorrência e
exame pericial.
ACESSO À REDE DE APOIO
Verificar o acesso e a necessidade da mulher às diferentes possibilidades de
apoio familiar e social, incluindo-se abrigos de proteção.
2. (6103) Segundo o Ministério da Saúde, a profilaxia do HIV com o uso dos anti-
retrovirais para as mulheres vitimas de violência sexual deverá ser mantida
obrigatoriamente a terapêutica por
A)
2 semanas consecutivas.
B)
4 semanas consecutivas.
C
) 6 semanas consecutivas.
D
) 8 semanas consecutivas.
6103