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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO – UNICEUMA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA GERAL DA ÁREA DA SAÚDE
COORDENADORIA DO CURSO DE ENFERMAGEM
CURSO DE ENFERMAGEM

EDUARDO FERREIRA PEREIRA


JOSÉ AGUIAR MENDES JÚNIOR
WASHINGTON COSTA CORREA

CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL


HEMORRÁGICO EM UM HOSPITAL DA REDE PARTICULAR DE SÃO LUIS-MA

Novembro
2008
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO – UNICEUMA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA GERAL DA ÁREA DA SAÚDE
COORDENADORIA DO CURSO DE ENFERMAGEM
CURSO DE ENFERMAGEM

CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL


HEMORRÁGICO EM UM HOSPITAL DA REDE PARTICULAR DE SÃO LUIS-MA

EDUARDO FERREIRA PEREIRA


JOSÉ AGUIAR MENDES JÚNIOR
WASHINGTON COSTA CORREA

Orientadora:
Profa. Esp. Nailde Melo Santos

Novembro
2008
CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
HEMORRÁGICO EM UM HOSPITAL DA REDE PARTICULAR DE SÃO LUIS-MA

1
Eduardo Ferreira Pereira*
2
José Aguiar Mendes Júnior*
Washington Costa Correa*

RESUMO

Um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH), também conhecido como derrame, resulta da
restrição na irrigação sanguínea ao cérebro, causando lesão celular e danos às funções neurológicas. O
objetivo deste trabalho foi identificar o perfil dos pacientes com diagnósticos de AVCH atendidos em
um hospital da rede particular. Foi utilizado um questionário aplicado aos pacientes e os dados obtidos
foram apresentados em tabelas onde foi possível constatar que a prevalência do tipo isquêmico chegou
a 56% dos acometidos e 28% para AVCH, 66% do sexo masculino, 29% apresentaram a hipertensão
arterial como principal fator facilitador, e faixa etária dos pacientes correspondente a 50 a 87 anos. Os
resultados demonstraram que a faixa etária dos pacientes foi de 61 a 70 anos o diagnostico apresentou
28% de pacientes com AVCH; entre os fatores de risco houve maior incidência de hipertensão arterial
(29%), seguido de diabetes (21%) e problemas cardíacos (21%); os exames de imagens realizados em
maior incidência foi a tomografia computadorizada com 78%; entre os procedimentos realizados o
destaque foi para exames complementares e radiológicos (22%) e histórico de saúde para pacientes
novos (34%); sobre o tipo de tratamento realizado entre os pacientes 89% foi clínico e 11% cirúrgico.
Os resultados evidenciaram a importância da prevenção dos fatores de risco para o desenvolvimento
do AVCH, onde o controle da pressão arterial, campanhas para diminuição do consumo de cigarros e
álcool, hábitos alimentares adequados e a prática de exercícios físicos seriam os primeiros passos para
a diminuição da incidência de AVCH.

Palavras – chave: AVCH. Diagnóstico. Tratamento.

INTRODUÇÃO

O acidente vascular cerebral é uma enfermidade com alta incidência nos serviços
de emergência, com morbidade e mortalidades marcantes. Seu diagnóstico é geralmente
difícil, devido a um quadro clínico muito complexo, e por patologias que possa mimetizar um
quadro de AVC. O diagnóstico precoce essencial para que as condutas responsáveis pela
melhora da perfusão cerebral sejam realizadas e o déficit neurológico minimizado ou mesmo
revertido (ASSAD; FIQUEIRA, 2008).
Segundo estatísticas mais recentes (ANDRÉ, 1999) o acidente vascular cerebral
(AVC) é a terceira causa de óbito em vários países do mundo. No Brasil, em 2002, o AVC
obteve o primeiro lugar nas causas de óbito nas doenças vasculares.

* Graduandos do Curso de Enfermagem do Centro Universitário do Maranhão – UNICEUMA.


email: duferreira00@gmail.com / Aguiarmendesjunior@hotmail.com
O sistema nervoso central é formado de estruturas nobres e altamente
especializadas que exigem para seu perfeito funcionamento um nível alto de suprimento
permanente e elevado de glicose e oxigênio, já que as células nervosas consumem muita
energia em toda sua vida (MACHADO, 2002).
O AVC é uma doença de inicio súbito que pode ocorrer por dois motivos:
isquemia ou hemorragia. O acidente vascular cerebral isquêmico é uma conseqüência de
redução severa do débito sanguíneo devido à oclusão parcial ou total de uma artéria, levando
a uma área de infarto cerebral com perda da sua função de forma definitiva (CAMBIER;
MASSON, 1999).
Embora os homens tenham mais riscos de ter um AVC é nas mulheres que estão
os índices mais altos de óbito devido a um AVC. Isso decorre devido o aparecimento mais
tardio do inicio do AVC nas mulheres do que nos homens e de que as mulheres terem uma
expectativa de vida mais longa, isso proporciona uma proporção maior de vitimas de AVC em
mulheres idosas (GILROY, 2005).
O acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH) constitui-se de uma ruptura de
vasos sanguíneos, levando a um sangramento para dentro do tecido ou para dentro de um
espaço que pode ser o, espaço subaracnóide ou no intraparenquimatoso (BRUNNER E
SUDDARTH, 2002).
O AVCH corresponde a 16% dos casos registrados de acidente cerebrais, sendo
que destes compreendem a hemorragia intraparenquimatosa ou intracerebral (10%) e
hemorragia subaracnóide (6%) (VOTUPOR, 2000).
Quando um vaso arterial ou arteríolas se rompem para dentro do cérebro é
caracterizado como um acidente vascular cerebral hemorrágico intraparenquimatoso
(AVCHI), sendo como sua principal causa a hipertensão arterial sistêmica (HAS) de longa
data, por acreditar que a HAS leva a uma alteração na parede dos vasos arteriais, com
aumento das tortuosidades e, por vezes, com formação de micro aneurismas. Os locais mais
comuns de AVCHI são os núcleos da base, ponte, cerebelo e substancia branca (ASSAD;
FIGUEIRA, 2008).
Um outro tipo de AVCH é a hemorragia subaracnóidea quem tem sua mortalidade
bastante elevada (40-50%), sua principal causa é malformações arteriovenosas (MAV) que
ocorrem em território próximo ao polígono de Willis (MACHADO, 2002).
Pela complexidade que o AVC é, a identificação precoce dos sinais e sintomas se
faz bastante essencial, o diagnóstico baseia-se no exame físico e no histórico do paciente.
Saber da idade do paciente é de muita importância por que, os AVC são mais propensos a
ocorrer em pessoas idosas. É também muito importante quando foi o primeiro sinal e sintoma,
se os sintomas surgiram subitamente e eram intensos dentro de uma hora, o diagnostico mais
provável é acidente vascular cerebral hemorrágico (GALLO, 1997).
Com bases em estudos científicos, pela complexidade e pelo alto numero de casos
de AVC surgiu o interesse em propor a realização desta pesquisa objetivando identificar o
perfil dos pacientes com diagnósticos de AVCH atendidos em um hospital da rede particular,
descrevendo o tratamento utilizado e o conhecimento da evolução desse paciente durante o
período de internação.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada foi documental de campo, descritiva, retrospectiva,


quantitativa, respaldada bibliograficamente em livros e artigos com referência da internet,
sobre a caracterização dos casos de AVCH. Utilizou-se um questionário com 6 itens entre os
quais, idade, sexo, profissão, procedência, data da admissão, fatores de risco, exames
realizados, diagnóstico, procedimento e tratamento, baseado nos prontuários da Unidade de
Saúde autorizado pela direção. A populkação foi constituída de 32 prontuários que estiveram
internados (entre janeiro e junho de 2008) em um hospital da rede particular de São Luis –
MA dos quais retirou-se uma amostra de 9 pacientes com AVCH. Os dados foram coletados
pelos pesquisadores no período de setembro a outubro e posteriormente tabulados e
analisados estatisticamente e discutidos com embasamento teórico. A pesquisa foi embasada
nos preceitos éticos e na Resolução 196/96 que trata de pesquisa com seres humanos.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os dados serão analisados e discutidos em forma de tabela para melhor


compreensão e explicação dos mesmos.
Tabela 1 – Distribuição da amostra segundo o perfil sócio-econômico de pacientes com
AVCH em um hospital da rede particular São Luis - MA, 2008.
Idade Nº %
50 a 60 anos 02 22
61 a 70 anos 03 34
71 a 80 anos 02 22
Mais de 80 anos 02 22
Total 09 100
Sexo Nº %
Masculino 06 66
Feminino 03 34
Total 09 100

Na tabela 1, são apresentados os resultados considerando as variáveis idade e


sexo. Um total de 09 pacientes entre 50 e 87 anos foram atendidas no hospital universo da
pesquisa. Considerando-se a faixa etária dos pacientes, foram encontradas 22% na faixa etária
de 50 e 60 anos; 34% entre 61 e 70 anos, 22% entre 71 e 80 anos e 22% com idade acima de
80 até 87 anos. Em relação ao sexo 66% são do sexo masculino e 34% do sexo feminino.
A incidência de AVCH aumenta dramaticamente com a idade, atingindo
importantes proporções após os 55 anos. A taxa de incidência anual é de 3,5/1000 para
indivíduos entre 55 e 64 anos, e de 9/1000 para indivíduos entre 65 e 74 anos. Embora a
maioria dos AVCH afete os mais idosos, uma porcentagem estimada de 20% ocorre em
indivíduos abaixo dos 65 anos (O’SULLIVAN et al., 1999).
Um dado relevante é o número de casos em pacientes do sexo masculino que é
significativamente maior do que casos em pessoas do sexo feminino neste estudo, embora a
literatura apresente dados que o risco em mulheres é maior considerando que há uma
proporção para número de mulheres acometidas por AVCH que associavam o uso de
contraceptivo oral com o cigarro.

Tabela 2 – Distribuição da amostra segundo os fatores de risco de pacientes de AVCH em um


hospital da rede particular São Luis - MA, 2008.
Fatores de risco Nº %
Hipertensão 07 29
Doença cardíaca 05 21
Diabetes 05 21
Obesidade 03 16
Tabagismo 04 13
Total 24 100
Obs:. Os resultados não fecham 100%, devido o mesmo paciente apresentar mais de um fator de risco.
A Tabela 3 demonstra sobre os fatores de risco dos pacientes com AVCH com um
índice considerável para hipertensão (29%); doenças cardíacas e diabetes (21%); obesidade
(16%) e tabagismo (13%).
Segundo Santana et al., (2000) correlacionaram os fatores de risco com a
incidência de AVC e AVCH e chegaram a conclusão de que fumantes, pessoas que
consomem carne mais que quatro vezes por semana, pessoas com história de hipertensão tem
um risco muito maior de apresentar um episódio isquêmico ou hemorrágico.
Os índices de pessoas que consomem álcool são maiores para episódios
isquêmicos enquanto que os índices para pessoas diabéticas são maiores para episódios
hemorrágicos.

Tabela 3 – Distribuição da amostra segundo exames de imagens realizados em pacientes de


AVCH em um hospital da rede particular São Luis - MA, 2008.
Exames de imagem Nº %
Tomografia computadorizada 07 78
Raio X 02 22
Total 09 100

Na análise dos exames que normalmente são solicitados a Tabela 3 detectou 78%
dos pacientes foram submetidos a tomografia computadorizada e 22% a raio X.
Para derrames hemorrágicos, a Tomografia Computadorizada é o exame de
diagnóstico mais rápido e mais efetivo.

Tabela 4 – Distribuição da amostra segundo procedimentos realizados em pacientes de


AVCH em um hospital da rede particular São Luis - MA, 2008.
Procedimentos Nº %
Exames complementares e radiológicos 07 22
Histórico de saúde 02 34
Total 09 100

Na análise dos procedimentos realizados a Tabela 5 destaca exames


complementares e radiológicos (22%) e histórico de saúde para pacientes novos (34%).
Vale ressaltar que juntamente com exames mais precisos também são exigidos
exames complementares com a finalidade de confirmar ou afastar o diagnóstico assim como
verificar a gravidade e a evolução e certificar-se do local da lesão. Assim, para que o médico
possa determinar os exames necessários, é preciso sua prévia avaliação, baseada nas
informações dos acompanhantes e, quando possível, do próprio paciente, bem como o exame
clínico e neurológico do mesmo.
As informações mais importantes, em geral, são: o que o paciente sente, desde
quando, a maneira que começou a adoecer (rápida, progressiva etc), como o paciente passou
do início até a admissão ao hospital, medicamentos, doenças prévias e atuais etc. Os exames
mais comuns são: exames laboratoriais de sangue, urina, líquido cefalorraquiano (líquor);
avaliação cardíaca e pulmonar, eletrocardiograma, ecocardiograma, radiografia do tórax;
exames de imagem do crânio (cérebro), tomografia computadorizada, ressonância nuclear
magnética, angiografia cerebral; outros exames: ultrassonografia das artérias carótidas e
vertebrais, etc.
Além disso, o médico responsável procede com outros parâmetros, como uma
respiração e hidratação adequada, dieta adequada (seja via oral ou através do sangue),
cuidados para evitar feridas (escaras) devido a persistência do paciente numa mesma posição,
controle da pressão e da temperatura (evitando complicações infecciosas, principalmente
pulmonares), prevenção de trombose nas veias das pernas, etc..

Tabela 5 – Distribuição da amostra segundo tratamento em pacientes de AVCH em um


hospital da rede particular São Luis - MA, 2008.
Tratamento Nº %
Clínico 08 89
Cirúrgico 01 11
Total 09 100

A Tabela 6 demonstra o tipo de tratamento realizado entre os pacientes dos quais


89% foi clínico e 11% cirúrgico.
Vale destacar que "cada caso é um caso". Alguns podem necessitar de tratamento
cirúrgico, como drenagem de um hematoma (coágulo) ou para a correção de uma má
formação, por exemplo um aneurisma. Além disso, existe o tratamento específico: correção
dos distúrbios da coagulação sangüínea, prevenção do vaso espasmo, evitar aumento da zona
de penumbra (devido ao edema) combater os radicais livres,ou seja, o tratamento clínico
Raffin (1999), em que todos encaminham para a pronta recuperação do paciente
Nesse sentido, o acidente vascular cerebral hemorrágico em evolução constitui
uma emergência, devendo ser tratado em ambiente hospitalar. O tratamento em todos os seus
aspectos deve ser precoce, com o que se obtém melhores resultados. Após a alta hospitalar, o
tratamento continua.
Os resultados encontrados demonstram que o risco de desenvolver um AVCH é
duas vezes maior em hipertensos ou diabéticos principalmente os do sexo masculino.
Os resultados dos exames como tomografia computadorizada e raio X, foram
determinantes, assim como os exames complementares.
Inicialmente deve-se diferenciar entre acidente vascular isquêmico ou hemorrágico
considerando que o tratamento inclui a identificação e controle dos fatores de risco, o uso de
terapia antitrombótica (contra a coagulação do sangue) e endarterectomia (cirurgia para
retirada do coágulo de dentro da artéria) de carótida em alguns casos selecionados. A
avaliação e o acompanhamento neurológicos regulares são componentes do tratamento
preventivo bem como o controle da hipertensão, da diabete, a suspensão do tabagismo e o uso
de determinadas drogas (anticoagulantes) que contribuem para a diminuição da incidência de
acidentes vasculares cerebrais.
O tratamento clínico apresentou maior distribuição (89%) ressaltando que vários
fatores pode ter contribuído para a pronta recuperação dos mesmos.
Nessa perspectiva, a sistematização da assistência de enfermagem, constitui-se na
elaboração de um plano assistencial de forma individualizada e holística para cada paciente. A
enfermagem deve oferecer uma assistência humanizada e que atenda todas as necessidades
afetadas. Sendo, considerada uma parte fundamental para isto, ações organizadas e
sistematizadas, favorecendo para um plano contínuo, e permitindo que as ações sejam
repassadas para todas as equipes de trabalho qualificando assim, os cuidados prestados aos
pacientes.
Diante do exposto, entende-se que as ações de enfermagem, devem ser
contextualizadas, baseando-se nas atividades diárias do cliente, assim como, contribuir para a
sua reinserção na sociedade, já que todo ser humano busca o cuidado pela vontade de
sobreviver, e, nessa busca ao cuidar, surge a enfermagem, uma profissão que está presente em
todos os momentos importantes da vida da humanidade.

CONCLUSÃO

Após a análise da pesquisa conclui-se que:


- o maior percentual dos pesquisados mostra-se na faixa etária de 61 a 70 anos
correspondendo a 34%;
- verificou-se entre os fatores de risco uma maior incidência de episódios
isquêmicos e hemorrágicos ocasionados pela alta prevalência de hipertensão arterial (29%),
seguidos diabetes (21%) e problemas cardíacos (21%);
- os exames de imagens realizados em maior incidência foi a tomografia
computadorizada com 78%;
- entre os procedimentos realizados o destaque foi para exames complementares e
radiológicos (22%) e histórico de saúde para pacientes novos (34%);
- sobre o tipo de tratamento realizado entre os pacientes 89% foi clínico e 11%
cirúrgico.
È importante salientar o papel da prevenção dos fatores de risco para o
desenvolvimento do AVCH, onde o controle da pressão arterial, campanhas para diminuição
do consumo de cigarros e álcool, hábitos alimentares adequados e a prática de exercícios
físicos seriam os primeiros passos para a diminuição da incidência de AVCH.
Nesse contexto, um papel importante do enfermeiro é alertar a população quanto
aos riscos de determinados fatores que contribuem com o acontecimento do AVCH. A maior
parte dos estudos a respeito da prevenção do AVCH são unânimes em dizer que uma vida
mais saudável se faz com a restrição dos fatores facilitadores da doença.

ABSTRACT

The hemorrhagic stroke (AVCH), also known as leakage, resulting in restriction of blood supply to the
brain, causing cell injury and damage to neurological functions. Clinically, several weaknesses are
possible, including damage to motor functions, sensory, mental, perceptual and language. The
objective was to identify the profile of patients with diagnoses of AVCH treated at a hospital's private
network. We used a questionnaire administered to patients and the data were presented in tables where
you can see that the prevalence of type ischemic reached 56% of affected and 28% for AVCH, 66%
male, 29% had high blood pressure as Main factor facilitator, and age of the patients for 50 to 87
years. The results showed that the age of 61 to 70 years accounting for 34% of the occurrences of
AVCH; found between the risk factors more incidence of ischemic and hemorrhagic episodes caused
by the high prevalence of hypertension (29%), followed diabetes (21%) and heart problems (21%);
images of the examinations conducted on a larger incidence were computed tomography with 78%;
between procedures performed was the highlight for complementary and radiological examinations
(22%) and health history for new patients (34%); on the type of treatment conducted among patients
was 89% and 11% clinical surgery.

Key Words: AVCH. Diagnosis. Treatment.

REFERÊNCIAS

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Emergência Clinica. Ano 3, Nº12, Portugal, 2008.

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VOTOPUR, Isabela. Acidente vascular cerebral hemorrágico. Arquivos Brasileiros de


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Pereira, Eduardo Ferreira.

Caracterização dos casos de AVCH em um determinado hospital da


rede particular de São Luis – MA / Eduardo Ferreira Pereira, José
Aguiar Mendes Júnior, Washington Costa Corrêa. – São Luis, 2008.

12 f.
Artigo Cientifico (Graduação em Enfermagem) – Centro
Universitário do Maranhão – UniCeuma, 2008.

1. AVCH. 2. Diagnóstico. 3. Tratamento. I. Mendes Júnior, José


Aguiar. II. Corrêa, Washington Costa. III. Título.

CDU616-005.1(812.1)

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