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COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DA INFORMAÇÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
EMPREENDEDORISMO
Flávia Teodoro
MINEIROS – GOIÁS
2006
FACULDADES INTEGRADAS DE MINEIROS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DA INFORMAÇÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
EMPREENDEDORISMO
Flávia Teodoro
MINEIROS – GO
2006
A Deus que tem me abençoado
profissional.
Aos meus pais e familiares,
mesma.
difíceis.
e respeito.
“Não há nada mais vergonhoso
merecimento próprio’’.
Platão
RESUMO
corporativo é um perfil cada vez mais procurado pelas organizações, nas quais um
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 09
OBJETIVOS ............................................................................................................11
CONCLUSÃO.......................................................................................................... 38
BIBLIOGRAFIA....................................................................................................... 40
INTRODUÇÃO
nos dias atuais. Os livros mais modernos de administração apontam neste sentido
como uma das características essenciais para o sucesso no século 21. Para se
distinguir num mercado cada vez mais competitivo, as empresas têm de obter
novo. Trata-se de um dos paradoxos da gestão: para ser estável e perene, uma
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frente dos concorrentes. Essas pequenas mudanças são o fruto do trabalho e
imperativo, pois é importante lembrar que por trás de novas idéias que vem
por empreendimentos de sucesso. Neste estudo são discutidos alguns mitos que
competências e habilidades.
valor econômico. Acreditamos que sociedade é tão mais rica, quanto sua
sentido, promove nas pessoas que compõe determinada sociedade, seus desejos
futuro da sociedade.
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OBJETIVOS
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necessária orientação diferenciada e de características mais simplificadas, de modo
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CAPÍTULO I
DEFINIÇÃO DE EMPREENDEDOR
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São visionários: tem visão de como será o futuro para seu negócio e sua
uma idéia abstrata, em algo concreto, que funciona, transformando o que é possível
em realidade (Kao, 1989; Kets de Vries, 1997), agregam valor aos serviços e
acredita que as boas idéias são daqueles que as vêem primeiro, por sorte ou
acaso, porém para os empreendedores, as boas idéias são geradas daquilo que
todos conseguem ver, mas não identificaram algo prático para transformá-las em
com uma oportunidade identificada. Já Kirzner (1973), afirma que é aquele que cria
oportunidades, sendo muito curioso e atento a informações, pois sabe que suas
da rotina.
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São dedicados: comprometem o relacionamento com amigos, família e até
continuar, até quando encontram obstáculos pela frente, são incansáveis e loucos
pelo trabalho.
São otimistas e apaixonados pelo que fazem: adoram o trabalho que fazem,
como ninguém, como fazê-lo. Este otimismo faz com que sempre vejam o sucesso
Ficam ricos: ficar ricos não é o principal objetivo dos empreendedores, mas
entidades de classe.
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São organizados: sabem obter e alocar os recursos materiais, humanos,
para o negócio.
cada passo de seu negócio, desde o primeiro rascunho do plano de negócios, até a
negócio, etc., sempre tendo como alicerce a forte visão de negócio que possuem.
que quanto maior o domínio sobre um ramo de negócio, maior sua chance de
assumir riscos tem relação com desafios, e para o empreendedor, quanto maior o
Criam valor para a sociedade: utilizam seu capital intelectual para criar valor
sempre usando sua criatividade em busca de soluções para melhorar a vida das
pessoas.
profissionais, dependem do poder pessoal que, por sua vez, depende de três
fatores básicos:
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Comunicação, que se transforma em PODER;
realização e que se contentam com o status atual. Porém, as pessoas com alta
desafios que existem ao seu redor e tem domínio sobre os problemas que enfrenta.
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independentes que visualizam os obstáculos inerentes a um novo negócio, mas
(1966) salienta que existem dois tipos de crença no sucesso: as pessoas que
sentem que seu sucesso depende de seus próprios esforços e habilidades têm um
foco interno de controle; por outro lado, as pessoas que sentem ter a vida
controlada muito mais pela sorte ou pelo acaso têm um foco externo de controle.
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CAPÍTULO II
empreendedorismo.
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acontecendo no mundo, e que existe, de fato, uma perda no espaço profissional no
de desempregados.
De acordo DOLABELA (2000) aponta que a maioria das pessoas, desde que
tornando-se capaz de criar empresas e gerar novos empregos. Para esse mesmo
própria, com criatividade, com liderança e visão de futuro, para inovar e ocupar o
empreendedoras do ser humano são inatas e, portanto, apenas uma minoria eleita
nasceria com esse dom, enquanto a maioria estaria destinada a exercer sua
tema empreendedorismo consiga ser interpretado com mais força pela sociedade
brasileira.
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Para FILION, a discussão sobre as pequenas empresas deve,
objetivos nem sempre estão escritos, mas existem e constituem o maior vínculo ou
adaptação.
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A pessoa para ser empreendedora deve ter um espírito empreendedor, ou
seja, ser uma pessoa que busca oportunidades além dos recursos de que
oportunidades.
contínuo, não somente sobre o que está acontecendo no seu ambiente do dia-a-
dia, mas, sobretudo, para detectarem novas oportunidades. O foco principal do seu
metas pessoais antes de estabelecer objetivos do negócio que vai iniciar. Por quê?
mantendo um controle total sobre o negócio em seus mínimos detalhes, e isso pode
chegar a absorvê-las completamente, porém as tornará felizes. Outras, por sua vez,
aspiram há mais tempo livres ou a transcender por meio de sua obra. Assim, os
empreendimento e quais são suas metas pessoais, é que poderão determinar que
tipo de empresa deseje construir, que risco aceita assumir e se possue uma
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2.3 EMPREENDEDORISMO EM 7 PASSOS
sucedido. Ele é um indivíduo curioso e atento a informações, pois sabe que suas
empresário sobre um ramo de negócio, maior será sua chance de êxito. Esse
Determinar seus próprios passos, abrir seus próprios caminhos, ser seu
sucesso. O empreendedor deve ser livre, evitando protecionismos que, mais tarde,
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possam se transformar em obstáculos aos negócios. Só assim surge a força
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contatos. Seja com clientes, fornecedores e empregados. Assim, a liderança tem
notória a falta de cultura de planejamento do brasileiro, que por outro lado é sempre
isso, existe uma simples, porém para muitos, tediosa, técnica de se transformar
colocá-lo em prática.
7. Tino empresarial O que muita gente acredita ser um "sexto sentido", intuição,
principalmente, alçar vôos mais altos na conquista do mercado externo deve saber
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CAPITULO III
IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES
3.1.1 PREDISPOSIÇÃO
mediocridade ou fracasso.
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3.1.2 CRIATIVIDADE
vai fazer que ele adote a fórmula de sucesso de um tipo de negócio em um outro.
Identificação de necessidades
Observação de deficiências
Observação de tendências
Exploração de hobbies
Lançamento de modas
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3.3 PROBLEMAS HABITUAIS AO INICIAR UM NEGÓCIO
explicado pelo seu grande significado político e econômico. Político porque as micro
produção de bens.
empresas abertas por muito tempo. Pesquisas do SEBRAE-SP mostram que cerca
de 58% das empresas de pequeno porte abertas em São Paulo não passam do
O que leva tantas empresas à extinção? O que faz com que outras
problemas:
Localização errada;
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Capitalização excessiva em ativos fixos;
Inadimplência de credores;
Problemas familiares
de enfrentar o desafio de abrir o próprio negócio. Mas somada a essa vontade tem
especiais comuns a todos eles e que foram responsáveis por garantir o seu lugar
seus objetivos.
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Toda empresa necessita de um planejamento do seu negócio para poder
negócios.
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CAPITULO IV
Sazonalidade;
Controle governamental;
Lucratividade;
Atração pessoal; e
Barreiras à entrada.
Uma das primeiras coisas que se deve fazer, uma vez decidida à criação de
uma empresa, é a definição por escrito das principais variáveis do negócio. É isso
negócio sob todos os aspectos, cria ações preventivas contra possíveis ameaças e
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Plano de Negócios é um mecanismo de que dispõe o empreendedor para
refletir sobre si mesmo e sobre o negócio: vale a pena? É o que sonhei? Depois de
feito, o Plano de Negócios indica novos caminhos, mesmo que um deles seja a
direcionado.
Mostrar reconhecimento.
Celebrar sucessos.
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4.3 DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO
►Capa do plano
►Sumário
►Índice
Oportunidade do negócio
Conceito do negócio
Análise da concorrência
Estratégia competitiva
Localização do negócio
Descrição da operação
Equipe gerencial
Descrição da administração
Necessidade de pessoal
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Estrutura da sociedade
Possíveis riscos
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4.3.5 Motivação do pessoal
objetivos da empresa.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
julgam despreparadas a vida inteira e também nunca realizam. Há, por outro lado,
preparação é pequeno, mas a pessoa avalia bem e vê que os riscos também são
pequenos, e decide partir para a ação. Outras vezes, embora havendo uma
corajoso, sente que ainda não é chegada a hora - e deve seguir sua intuição.
Reflita, pense bem, converse, analise os fatos, ouça suas vozes interiores: só você
país.
empreendedor na sociedade.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1999.
contexto italiano das Veríssimo, Fernando. “Pai Rico, Filho Nobre, Neto Pobre”
AB Editora.
KIYOSAKi, Robert T. Pai Rico Pai Pobre.Rio de Janeiro: Campus Editora, 2000.
no Brasil”.
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LEONE, Nilda. “As especificidades das pequenas e médias empresas”. Revista
1999.
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