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XIII ERIAC

DÉCIMO TERCER ENCUENTRO


REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ
Puerto Iguazú 24 al 28 de mayo de 2009 XIII/PI-B5 -10
Argentina

Comité de Estudio B5 - Protecciones de Sistemas y Automatización de Subestaciones

Um Novo Método para Proteção de Linhas de Transmissão com Compensação


Série II – Análise Complementar do Comportamento do Algoritmo Proposto

J.R.M. SOARES DE SOUZA* R.W.A. TUMA


COPEL COPEL
Brasil Brasil

Resumo – As linhas de Transmissão com compensação série sempre foram um dos maiores desafios da
engenharia de proteção de sistemas elétricos. Fenômenos como as inversões de tensão e de corrente afetam
a discriminação da direcionalidade para faltas em que o banco de capacitores está em operação, ou seja,
quando as proteções do banco de capacitores (“gaps” e MOVs) não atuam, comprometendo o desempenho
dos relés de distância, direcionais de sobrecorrente e até mesmo dos relés diferenciais utilizados para
proteger a linha de transmissão em questão.Com o intuito de buscar uma solução mais abrangente para
estes problemas, os autores deste trabalho propuseram uma técnica inovadora[3] que utiliza o argumento
da razão das tensões à frente e atrás do banco de capacitores para obter a direcionalidade necessária.
O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma investigação mais detalhada do método proposto
em [3] com o objetivo de avaliar o efeito dos seguintes fatores em seu comportamento:
· Atuação das proteções do banco de capacitores série (“gaps” e MOVs);
· Redução significativa da tensão para curtos-circuitos francos à frente do banco de capacitores;
· Inversão de corrente que ocorre quando a reatância indutiva equivalente atrás do banco é menor do
que a sua reatância capacitiva.
Para a análise do método durante essas condições serão realizadas diversas simulações
computacionais com o auxílio do software ATP (“Alternative Transient Program”). Essas simulações serão
posteriormente submetidas ao algoritmo proposto implementado com o auxílio do software SCILAB.

Palavras chaves: Compensação Série – Linhas de Transmissão – Proteção – Algoritmo – Inversão de


Corrente – Inversão de Tensão

1 INTRODUÇÃO
A compensação série é um recurso muito utilizado para aumentar a capacidade de transmissão de energia das
linhas de transmissão. Somente no Sistema Interligado Nacional (SIN) existem mais de 40 bancos de
capacitores série, entre fixos e controlados, todos instalados nos terminais de suas respectivas linhas de
transmissão.
Entretanto, a utilização deste recurso tem um grande impacto na complexidade dos sistemas de proteção.
Dentre os fenômenos relacionados com a compensação série que afetam a proteção podemos destacar os
seguintes[5]:
·Inversão de tensão – Quando ocorre uma falta com resistência elevada, próxima ao banco de
capacitores, de maneira que a reatância entre o relé e o ponto de falta tem característica capacitiva, a tensão
na barra se comporta como se o curto-circuito tivesse ocorrido atrás do relé. Este problema, no entanto, pode
ser facilmente resolvido instalando-se os transformadores de potencial à frente do banco de capacitores.
·Inversão de corrente – Em alguns casos, quando ocorre uma falta próxima ao banco de capacitores,
a reatância equivalente total vista a partir ponto de falta tem característica capacitiva. Nesses casos, é a
corrente que se inverte afetando direcionalidade do relé. Embora diversos estudos recomendem que este
fenômeno seja evitado por ações de planejamento [6,7,8] isso pode não ocorrer de fato. Para verificar tal

* R. Pe. Agostinho, 2600, Bigorrilho, Curitiba-PR, Brasil – joao.soares@copel.com


afirmação foram calculadas as impedâncias equivalentes vistas a partir dos terminais de diversas linhas de
transmissão compensadas do SIN, com o auxílio do programa ANAFAS/SAPRE, a partir da Base de Dados
de Curto-circuito do Operador Nacional do Sistema (ONS). De 41 bancos analisados, em 18 deles a reatância
indutiva equivalente da fonte era menor do que a reatância capacitiva do banco. Nestes casos, a inversão da
corrente irá ocorrer durante curtos-circuitos próximos aos bancos de capacitores. Outro aspecto relacionado a
este fenômeno, é que em curtos-circuitos próximos ao banco de capacitores, os “gaps” e MOVs que
protegem o banco de capacitores podem vão atuar, retirando o banco de operação. De acordo com [5], a
atuação das proteções do banco pode não ocorrer para faltas de alta impedância, que também podem
ocorrer[9].
·Ressonância subsíncrona – Durante uma falta em uma linha de transmissão compensada surgem
componentes de diversas freqüências, em função dos diversos modos de ressonância que podem ocorrer[10].
A maior parte das componentes são subsíncronas, ou seja, suas freqüências naturais são inferiores à
freqüência fundamental. As freqüências subsíncronas fazem com que os fasores medidos pelos relés digitais
se aproximem da solução final através de espirais, que são tão maiores quanto a magnitude destas
componentes. Estas espirais podem induzir os relés a erros, que vão desde sobrealcance a até erros de
direcionalidade quando a falta ocorrer muito próxima ao banco.
·Desbalanço das impedâncias de Fase – Existem duas maneiras de se protegerem os bancos de
capacitores contra sobretensões: por meio de “gaps” (ou centelhadores) ou por MOVs (ou varistores).
Quando estes elementos atuam apenas em uma das fases, o sistema fica desequilibrado, o que pode
comprometer o desempenho das proteções. Uma maneira de se resolver este problema é retirar todo o banco
de capacitores do sistema, quando um destes elementos atua, por meio de disjuntores de baipasse e só depois
disso permitir a atuação das proteções. Entretanto, isso pode levar o tempo de eliminação de defeitos a
valores inaceitáveis.
Diversos trabalhos tentaram resolver este problema utilizando diferentes recursos, como técnicas de proteção
adaptativa[1] e PMU (“Phasor Measurements Units”)[2] dentre outras. A despeito desses métodos, as
técnicas conhecidas até o presente momento, de uma forma geral, funcionam adequadamente apenas em
situações bastante particularizadas, pois não resolvem o cerne do problema que é a direcionalidade.
Com o objetivo de buscar uma solução mais abrangente para este problema, os autores deste trabalho
propuseram uma técnica inovadora[3] que utiliza o argumento da razão das tensões à frente e atrás do banco
de capacitores para obter a direcionalidade necessária.
O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma investigação mais detalhada do método proposto em
[3], com o objetivo de avaliar o efeito dos seguintes fatores em seu comportamento:
·Atuação das proteções do banco de capacitores série (“gaps” e MOVs);
·Redução significativa da tensão para curtos-circuitos francos à frente do banco;
·Inversão de corrente que ocorre quando a reatância indutiva equivalente atrás do banco é menor do
que a sua reatância capacitiva.
Para a análise do comportamento do método durante essas condições serão realizadas diversas simulações
computacionais com o auxílio do software ATP (“Alternative Transient Program”). Essas simulações serão
posteriormente submetidas ao algoritmo proposto implementado com o auxílio do software SCILAB.
Para uma melhor avaliação dos resultados obtidos pelas simulações, será utilizado o plano α, proposto por
Warrington[4]. Este recurso, geralmente utilizado para a análise de proteções diferenciais, pode ser utilizado
para a investigação do comportamento de qualquer relé de proteção que compare duas grandezas fasoriais
para definir sua característica de operação. Neste caso, as grandezas comparadas serão as tensões à frente e
atrás do banco de capacitores série.
2 DESCRIÇÃO DO MÉTODO

a) b) c)
Fig. 1 – Circuito equivalente monofásico para estudo: a) situação normal, b) curto-circuito à frente do
banco de capacitores e c) curto-circuito atrás do banco de capacitores

2
O circuito mostrado na figura 1a representa uma linha de transmissão com compensação reativa série. U1 e
U2 são as fontes equivalentes (1 pu @ 0 graus), R1 e R2 são as resistências das impedâncias equivalentes e
XL1 e XL2 são as reatâncias indutivas das impedâncias equivalentes vistas pelos terminais do capacitor e
XC é a reatância capacitiva do capacitor.
Para uma falta trifásica franca na linha à frente do capacitor, o circuito pode ser reduzido ao circuito da
figura 1b.
Os valores dos equivalentes R2’ e XL2’ são diretamente proporcionais à distância da falta. Neste caso, a
corrente e as tensões e as tensões valem:

1
I=
R1 + j ⋅ X L1 − j ⋅ X C + R' 2 + j ⋅ X ' L 2
− j ⋅ X C + R' 2 + j ⋅ X ' L 2
V1 =
R1 + j ⋅ X L1 − j ⋅ X C + R' 2 + j ⋅ X ' L 2
R' 2 + j ⋅ X ' L 2
V2 =
R1 + j ⋅ X L1 − j ⋅ X C + R' 2 + j ⋅ X ' L 2

A impedância equivalente R1 + j.XL1 depende de diversos fatores, como topologia da rede no instante do
curto-circuito; a condição ideal é aquela em que a variável utilizada para definir a direção da falta não
dependa deste valor, dependa somente da impedância vista pelo relé. A razão entre V1 e V2 possui esta
característica, pois vale:

V1 − j ⋅ X C + R ' 2 + j ⋅ X ' L 2
=
V2 R' 2 + j ⋅ X ' L 2

No plano α, esta equação obtida corresponde a uma reta de inclinação (90° - θL1’) que corta o ponto (1,0). O
plano α é um artifício proposto por Warrington[4] para auxiliar a análise do comportamento de relés de
proteção que comparem duas grandezas de natureza complexa para definir sua característica de operação.
As setas vermelhas da figura 2 mostram como essa relação se comporta no plano α, à medida que a falta se
afasta do banco de capacitores. Esta figura foi obtida por meio de uma simulação computacional feita pelo
programa SciLab.

Fig. 2 – Lugar geométrico da razão V1/V2 no plano α para faltas à frente do banco de capacitores e
faltas atrás do banco de capacitores

3
Para faltas trifásicas atrás do banco, no entanto, o circuito equivalente fica reduzido ao mostrado na figura
1c. Neste caso; pode-se deduzir que:

V1 R1 + j ⋅ X L1
=
V2 − j ⋅ X C + R1 + j ⋅ X L1

No plano α, esta equação corresponde a uma elipse que toca a origem e cujos focos estão situados sobre uma
reta paralela ao eixo imaginário. Da mesma forma, as setas azuis da figura 2 mostram como essa relação se
comporta no plano α à medida que a falta se afasta do banco de capacitores.
Com base nos lugares geométricos para as faltas da figura 2, pode-se definir uma região de atuação. Da
maneira com que o método foi abordado no trabalho inicial[3], esta região de atuação foi definida como o
mostrado na figura 3.

Fig. 3 – Característica de operação proposta inicialmente no plano α

3 COMPORTAMENTO PARA FALTAS DESEQUILIBRADAS


As mesmas deduções feitas para as faltas trifásicas foram feitas também para faltas desequilibradas.
Para um curto-circuito monofásico à frente do banco, por exemplo, pode-se verificar que a razão entre V1 e
V2 na fase faltosa vale:

− 3 ⋅ X C + 2 ⋅ X ' +L 2 + X ' 0L 2
2 ⋅ X ' +L 2 + X ' 0L 2

E para um curto-circuito monofásico atrás do banco:

2 ⋅ X ' +L1 + X ' 0L1


− 3 ⋅ X C + 2 ⋅ X ' +L1 + X ' 0L1

Pode-se verificar que o comportamento é semelhante ao caso trifásico. Uma dedução semelhante pode ser
feita para as faltas bifásicas utilizando-se as tensões fase-fase.

4 COMPORTAMENTO DO MÉTODO FRENTE A FATORES EXTERNOS


4.1 Resistência de Falta
Existem dois tipos de resistências que podem aparecer em uma falta: a resistência de arco e a resistência de
contato[4].
A resistência de arco, como o próprio nome diz, é aquela referente ao arco elétrico (“flashover”) formado
pelo curto-circuito. Há diversas referências na literatura para o cálculo desta resistência[4,11]. Para uma
linha de transmissão de 500kV, por exemplo, elas apresentariam um valor inicial bem baixo (entre 1 e
4
2Ω),mas à medida que, por exemplo, o vento aumenta o comprimento do arco, este valor pode aumentar
consideravelmente.
A resistência de contato, no entanto, depende de diversos fatores como a natureza do curto-circuito e a
resistividade do solo. Em caso de curtos-circuitos evolvendo árvores, por exemplo, esta resistência pode
assumir valores superiores a 500Ω[9].
Quando existe uma resistência de falta, há uma modificação no lugar geométrico das faltas no plano α. As
setas alaranjadas e violetas da figura 4 mostram o comportamento das faltas à frente e atrás do banco de
capacitores com resistência de falta, respectivamente.

Fig. 4 – Característica de operação proposta inicialmente no plano α

Pode-se verificar, então, que os curtos-circuitos com resistência de falta estão cobertas pela região de atuação
inicial.
4.2 Faltas Francas Próximas ao Banco de Capacitores
Durante faltas francas próximas ao banco de capacitores, o módulo da tensão, no ponto de falta, fica bastante
reduzido. Isso pode impossibilitar o cálculo dos fasores fundamentais pelo relé. Este problema, no entanto,
pode ser resolvido definindo um valor mínimo de tensão para que o relé tenha sensibilidade. O ponto que
vier a apresentar uma tensão abaixo deste valor, pode ser considerado um ponto de falta. Desta forma,
poderia ser implementada uma lógica conforme a apresentada na figura 5.

5
Fig. 5 – Lógica proposta para evitar atuações incorretas devido à ausência de tensão durante faltas
francas próximas ao banco
4.3 Inversão de Corrente
A inversão de corrente é um fenômeno que ocorre quando a reatância indutiva equivalente do sistema atrás
do banco de capacitores tem o módulo menor do que a reatância capacitiva do banco de capacitores. Neste
caso, as correntes passam a fluir no sentido inverso.
Como o método proposto se baseia em tensões, ele é imune à ocorrência de inversões de corrente. Além
disso, na formulação proposta, não são utilizadas a impedâncias equivalentes dos sistemas.
4.4 Inversão de Tensão
A inversão de tensão é um fenômeno inerente do sistema e que sempre irá ocorrer quando a reatância
indutiva do trecho da linha de transmissão entre o banco de capacitores e o ponto de falta tiver o módulo
menor do que a reatância capacitiva do banco de capacitores. Este caso já está coberto pela simulação
apresentada na figura 2 e nas deduções elaboradas.

5 SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS
Para verificar o comportamento do método proposto, foram realizadas diversas simulações com o auxílio do
programa ATP. O sistema utilizado nas simulações é mostrado na figura 6. Os parâmetros das linhas e dos
bancos de capacitores foram obtidos de um caso semelhante real do SIN a partir da base de dados do ONS
Os equivalentes foram calculados pelo programa SAPRE/ANAFAS, desenvolvido pelo CEPEL.

Fig. 6 – Circuito montado no ATP para simulação do método proposto

A figura 7 mostra o resultado de 2 simulações: uma à frente e outra atrás do relé. Como pode ser visto, os
valores obtidos são condizentes com os esperados. Em outras palavras, para um curto-circuito à frente do
banco de capacitores, a razão V1/V2 se deslocou no plano alfa para o semiplano inferior (3º ou 4º quadrante)
e para um curto atrás do banco de capacitores, se deslocou para o semiplano superior (1º ou 2º quadrante). Os
fasores fundamentais foram estimados a partir do filtro de Fourier de 1 ciclo com 32 amostras por ciclo.
Entretanto, a figura 7 mostra também as oscilações subsíncronas podem fazer com que a trajetória da razão
V1/V2 passe pelo semiplano oposto antes de convergir para a solução correta. Uma forma de se minimizar
este fenômeno é através da filtragem dos sinais[10]. Entretanto, a maioria dos relés disponíveis no mercado
utiliza filtros que não são imunes a essas oscilações, como o de Fourier ou o filtro Cosseno.
Outra forma de resolver este problema seria por meio de lógica. A figura 8 mostra um caso característico em
que a trajetória da razão V1/V2 passa pelo semiplano oposto por duas vezes. Pelas aproximações

6
apresentadas na figura 8b pode-se constatar, no entanto, que a permanência no semiplano não desejado se dá
por no máximo 10 amostras. Como a taxa de amostragem é de 32 amostras por ciclo, isso equivale a 0,31
ciclos, ou 5,2ms. Dentre todas as simulações realizadas, este foi o maior tempo observado. Desta maneira, se
for implementada uma lógica que temporize o sinal por aproximadamente ½ ciclo antes de efetuar mudança
de direção, espera-se que este problema seja dirimido.

(a) (b)
Fig. 7 – Planos R-X e planos alfa obtidos a partir da simulação de um curto-circuito monofásico na fase
A (a) imediatamente à frente e (b) imediatamente atrás com resistências de falta de 20Ω.

(a)

(b)
Fig. 8 – (a) Trajetória da razão V1/V2 no plano alfa para um curto-circuito monofásico franco
imediatamente atrás do banco de capacitores e (b) aproximação das regiões em que a trajetória passa
pelo semiplano oposto

Outro ponto importante de se observar é o fato dos MOVs conduzirem, ainda que parcialmente, protegendo o
banco. Em nenhum dos casos simulados isso comprometeu a eficácia do método.

6 CONCLUSÕES
Os resultados das simulações mostraram a possibilidade de aplicação prática da técnica proposta. Além
disso, com o artifício proposto de se usar uma lógica utilizando um temporizador pode-se utilizar os relés de
distância disponíveis no mercado para se implementar esta técnica, desde que estes relés possuam:
7
• 2 entradas trifásicas de tensão;
• Flexibilidade para a implementação da lógica do método pelo usuário;
• Memória suficiente para a implementação da lógica do método pelo usuário (6 unidades – AT, BT, CT e
AB, BC e CA);
Para a utilização deste método, no entanto, seriam necessários dois conjuntos de transformadores de
potencial por terminal de linha, enquanto o usual é utilizar apenas um conjunto. Isso, obviamente, resultaria
em um maior custo para o sistema de proteção. Entretanto, para que seja feita uma análise de viabilidade
econômica mais criteriosa, deve ser levada em conta a robustez da técnica proposta, que dificilmente irá
permitir que o relé atue indevidamente e dificilmente deixará de atuar para uma falta à frente do banco de
capacitores. Somando-se isso ao advento da parcela variável (PV), que é uma multa proporcional ao tempo
de desligamento de linhas de transmissão, é razoável aceitar este pequeno incremento no investimento total
de uma obra de uma linha de transmissão compensada.

7 REFERENCIAS
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Lines, Electric Power Systems Research, 18, 1990
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[3] TUMA, R. W. A., SOARES DE SOUZA, J. R. M. Um Novo Método para a Proteção de Linhas de
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[9] ALTMAN, E., MAGRIN, F., BRITO, K., MAEZONO, P. K., MARIA, V. A. S. M, Curto-Circuito de
Altíssima Resistência de Falta em Linha de Transmissão de 525 kV - Um Relato de Caso, IX STPC,
Belo Horizonte, MG, Brasil, Junho de 2008
[10] SOARES DE SOUZA, J. R. M., TUMA, R. W. A., Utilização de um Novo Algoritmo para Estimação
dos Fasores Fundamentais em Linhas de Transmissão com Compensação Série – Aplicação na
Localização de Faltas, IX STPC, Belo Horizonte, MG, Brasil, Junho de 2008
[11] Westinghouse Electric Corporation, Applied Protective Relaying, Flórida, USA, 1979

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