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INIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE CIÊNCIAS
Mestrado em Electrónica e Telecomunicações

Trabalho Final da Cadeira de Redes de Banda


Larga

Orientador Apresentador
Prof. Doutor A.Vidal Eng. Manuel Adão

Luanda 21/02/2011

M. Adao 1
Tema:
Hierarquia Digital Plesiócrona (PDH)
Hierarquia Digital Síncrona (SDH)

M. Adao 2
Agenda
 Objectivo
 Introdução
 Características do PDH
 Características do SDH
 Aplicações do PDH e SDH
 Diferenças
 Conclusões
 Bibliografia

M. Adao 3
Objectivo
 Este trabalho visa estudar duas
tecnologias de transmissão de dados
◦ PDH (Hierarquia Digital Plesiócrona)
◦ SDH (Hierarquia Digital Síncrona)
 Aplicações nas Telecomunicações,
 Caracteristicas
 Vantagens/desvantagens e
 Diferenças entre si.

M. Adao 4
M. Adao 5
Introdução
 O PCM foi deselvolvido nos anos 20
 Em 1947, invenção do Transistor
◦ John Bardeen/Walter Houser Brattain/Willian
Bradford Shockley (Laboratórios da Bell Telephone)
Premio Nobel de Física 1956
 1960 Primeiros sistemas de Tx digital foram
intrudizidos no mercado
 Na decada de 70 PDH
 Na decada de 80 , o ITU-T (antigo CCIT) lança o
padrão SDH
 SDH é um ajuste do padrão SONET
M. Adao 6
Hierarquia PDH
• PDH (do inglês Plesiochronous Digital Hierarchy).
• (Hierarquia Digital Plesiócrona)
• A transmissão de dados em PDH é caracterizada
pelo facto de ser uma transmissão assíncrona,
• A referência de tempo do transmissor e receptor
não é única, apenas próxima.

M. Adao
Tipos de hierarquias PDH
• Europa
• America
• Japão

M. Adao
Europa
Na Europa e no Brasil
estas taxas são de:
2.048kbit/s, 8.448kbit/s, 34.368kbit/s, 139.264kbit/s
e 564.992kbit/s,
Estes níveis são chamados de hierarquia ECPT
(European Committee for Post et Telegraph)
E1, E2, E3, E4, E5

E1---------------------2,048 Mbps
E2----------4 x E1 = 8,448 Mbps
E3----------4 x E2= 34,368 Mbps
E4----------4 x E3= 139,264 Mbps
E5----------4 x E4= 564,992 Mbps

M. Adao
Europa

M. Adao
America
• Os EUA segui a padronização ANSI (American
National Standard for Telecommunications)
Com taxas de 1.544kbit/s, 6.312kbit/s, 44.736kbit/s
e 274.176kbit/s.

T1, T2, T3, T4

M. Adao
Japão

 O Japão adoptou uma padronização própria


tomando como base à hierarquia
americana

M. Adao 12
Japão

M. Adao
M. Adao 14
Recomendação G.702 UIT-T

M. Adao 15
Desvantagens

1-Difícil (e cara) compatibilização entre diferentes


Hierarquias de Transmissão

2-Necessidade de demultiplexar um sinal de nível


superior, a fim de poder retirar um canal de nível inferior.

3-Espaço insuficiente para transportar informação de


gestão, manutenção e monitoração do estado da rede

4-Não há normas definidas para transmissão óptica dos


sinais

M. Adao
Aplicação Ponto-a-ponto
2M 8M 34M 140M

1 1
. .
. 1 1 .
. .
4 4

1 1
. .
. 2 2 .
. .
4 4

1 1
. .
. 3 3 .
. .
4 4

1 1
. .
. 4 4 .
. .
4 4
M. Adao 17
Aplicação com Deriva/Insere
(Add/Drop)
EQUIP. EQUIP.
DE o 34M o DE
4 4
LINHA LINHA

140M 34M 140M


34M

8M
o o
3 3
8M 8M

2M
o o
2 2

2M

M. Adao 18
Conclusões
 No seu conjunto, a Hierarquia Digital
Plesiócrona deixou de satisfazer as necessidades
de um sistema moderno e eficiente de
transmissão de dados numa sociedade cada vez
mais global
 Tendo em vista as diferenças entre os sistemas
PDH europeu, americano e japonês, torna-se
difícil a interligação desses sistemas num
sistema de comunicação digital mundial
unificado
 Surgiu a necessidade de um novo sistema

M. Adao 19
Hierarquia Digital Síncrona SDH

Esse novo sistema é conhecido como:

Hierarquia Digital Síncrona, SDH


(Synchronous Digital Hierarchy) (europeu), ou

SONET (Synchronous Optical Network)


(americano).

M. Adao 20
Hierarquia Digital Síncrona SDH
Premissas:
Maior flexibilidade
Confiabilidade
Facilidades de gerenciamento,
Reconfiguração
Supervisão

Em resumo, pretendia-se um sistema dentro do


conceito de Rede Inteligente.

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Hierarquia Digital Síncrona SDH
• Principal característica ,
• Como diz o próprio nome, é o facto de ser
totalmente síncrono, baseado em um
relógio mestre universal com precisão
atômica.

M. Adao 22
Hierarquia Digital Síncrona SDH
• SDH é uma rede síncrona de transporte de
sinais digitais, formada por um conjunto
hierárquico de estruturas de transportes
padronizadas objetivando a transferência de
informação sobre redes digitais

M. Adao 23
SONET
• Por volta de 1985, o comitê T1X1 da ANSI,
desenvolveu as primeiras interfaces para
troncos ópticos de alta velocidade baseados
em fibra óptica
• A partir de 1988, muitos dos estudos,
interfaces e propostas da SONET foram
acolhidas pelo ITU-T através das
recomendações G.707, G.708, e G.709,
tornando-se desta forma um padrão mundial
conhecido como SDH do ITU-T.

M. Adao
SDH/SONET

M. Adao
SDH/SONET
SONET cresce STS-n
-(1,3,9,12,18,24,36,48,...,192)

SDH cresce STM-n


-(1,4,16, 64)

M. Adao
Metas a atingir com SDH
- Padronizar a interconexão de equipamentos
ópticos de diversos fabricantes;
- Arquitetura flexível, capaz de se adaptar às futuras
aplicações (como RDSI-FL) com taxas variáveis;
- Padronização da multiplexação utilizando uma taxa
de 51,84 Mbps;
- Inclui no padrão funções de extensão, operação e
manutenção (OAM - Operation and Maintenance);
- Simplificação da interface com comutadores e
multiplexadores devido à sua estrutura síncrona

M. Adao
SDH
STM Módulo de Transporte Síncrono – É o
elemento básico da SDH

•Um quadro STM-1 consiste em 2430 bytes em


uma estrutura de 270 colunas por 9 linhas

• Os bytes são transmitidos de forma serial, linha a


linha, da esquerda para a direita e o bit mais
significativo de cada byte é transmitido primeiro

M. Adao
Synchronous Transport Module-nível 1

STM-1 --------((9+260_1) x 9 )
==2430 bytes (19440 bits)

M. Adao
Os "Contêineres" na Rede SDH

Contêineres em SDH

Designação Sinal PDH a transportar Capacidade do "contêiner”

C-11 1544 kbps 1600 Kbps

C-12 2048 Kbps 2176 Kbps

C-2 6312 Kbps 6784 Kbps

C-3 44736 Kbps ou 34368 Kbps 48384 Kbps

C-4 139264 kbps 149760 Kbps

M. Adao
Estrutura de Quadro do STM-1
Comprimento total: 2430 bytes
 Duração: 125 µs (freqüência de repetição: 8
kHz)
 Taxa de bit: 155,520 Mbits/s

2430 Bytes / Quadro


155,52 Mbits/s
270 colunas
09 colunas 261 colunas

1
Section Overhead
SOH
3
4 Ponteiros
5
Payload 09 linhas

Section Overhead
SOH
9

M. Adao 31
Estrutura de Quadro do STM-N
 Comprimento total: 2430 x N bytes.
 Duração: 125 µs (freqüência de repetição: 8
kHz).
 Taxa de bit: 155,520 x N Mbits/s.

2430 x N Bytes / Quadro


155,52 x N Mbits/s
270 x N colunas
09 x N colunas 261 x N colunas

1
Section Overhead
SOH
3
4 Ponteiros
Payload 09 linhas
5
Section Overhead
SOH
9

M. Adao 32
Estrutura de Quadro do STM-N
STM-n Taxa (Mbps)
STM-1 155.5
STM-4 622.1
STM-16 2,488.3
STM-64 9,953.3
TABELA 1

STM-n ritmo como é chamado capacidade

STM-1 155,52 Mbps 155 Mbps

STM-4 622,08 Mbps 622 Mbps 4 x STM-1

STM-16 2.488,32 Mbps 2,5 Gbps 16 x STM-1

STM-64 9.953,28 Mbps 10 Gbps 64 x STM-1

M. Adao
Interface de Linha

STM-0 Rádio
STM-1 Elétrica, Óptica e Rádio
STM-4 Óptica
STM-16 Óptica
STM-64 Óptica

M. Adao 34
Arquitectura SDH
A arquitectura SDH é composta de uma hierarquia de
quatro níveis:

-Camada fotônica
-Camada de Seção
-Camada de Linha
-Camada de Caminho

M. Adao
M. Adao 36
Camada fotônica
Nível físico, inclui especificações sobre o tipo da fibra
óptica utilizada, detalhes sobre a potência mínima
necessária, características de dispersão dos lasers
transmissores e a sensibilidade necessária dos
receptores. É responsável, ainda, pela conversão
eletro-óptica dos sinais

M. Adao
Camada de Secção
Responsável pela criação dos quadros SDH,
embaralhamento e controle de erro. É processada por
todos equipamentos, inclusive os regeneradores

M. Adao
Camada de linha
Cuida da sincronização, multiplexação dos quadros e
comutação. É responsável, ainda, pela delimitação de
estruturas internas ao envelope de carga. Seu
processamento ocorre em todos os equipamentos,
exceto os regeneradores.

M. Adao
Camada de caminho
Responsável pelo transporte de dados fim-a-fim e da
sinalização apropriada. Processada apenas nos
terminais.

M. Adao
Facilidade de Derivação e
Inserção (Add/Drop)
 Novos Equipamentos:
◦ Terminal Multiplexador (TM).
◦ Multiplexador com Derivacao/Insercao (ADM);
◦ Roteador da SDH (SDXC).
 Novas Arquiteturas de Rede:
◦ Cadeia de ADMs;
◦ Anel;
◦ Estrela;
◦ Malha.

M. Adao 41
Elementos básicos de uma Rede SDH

M. Adao
Elementos básicos de uma Rede SDH
• Multiplexers Terminais de Linha (SDH TMUX)

• Regeneradores SDH (REG)

• "Add and Drop" Multiplexers (SDH ADD MUX)

• "Cross Connectors” Digitais Síncronos (SDH SDXC)

M. Adao
Novas Arquiteturas de Rede
Cadeia de ADMs

. .
. TM ADM ADM TM .
. .
... ...
Facilidade de derivação/inserção

M. Adao 44
Novas Arquiteturas de Rede
...

Anel ADM
STM-N STM-N

. .
. ADM ADM .
. .

STM-N STM-N
ADM

Simplicidade e Tolerância a falhas


M. Adao 45
Novas Arquiteturas de Rede

Estrela

ADM
TM
TM

SDXC

TM
ADM

M. Adao 46
Grande Capacidade para
Gerência

 Monitoração de Desempenho em Serviço


 Protocolos para Proteção da Rede (50 ms)
 Canal de Dados Exclusivo para a TMN
 Cerca de 5% da Capacidade de Transporte
 Cinco 9´s %99.999 de disponibilidade

M. Adao 47
Aplicações da SDH

 Trafego de controle
 Interligação com a PDH
 LPs sob Demanda
 Consolidação do tráfego (ATM, IP,..)
 Segregação do tráfego
 Alocação Dinâmica do Tráfego
 Roteamento Alternativo

M. Adao 48
PDH/SDH
Falta de padronização. A pouca padronização dos
equipamentos utilizados em PDH faz com que a
interconexão de sistemas se torne cara e ineficiente.

A rede SDH transmite os sinais STM-n sincronamente e


em fase, enquanto a PDH é plesiócrona;

Organização do SDH é feita em bytes, já o


entrelaçamento em PDH é feito em bits;

M. Adao
PDH/SDH
Os comprimentos dos quadros da SDH são uniformes
(sempre 125µs), o que não ocorre no sistema PDH;

São usados ponteiros para indicar o início de cada


quadro e processar eventuais justificações. A PDH usa
palavras de alinhamento;

Alta capacidade de gerência (supervisão, operação,


manutenção, etc.). Aproximadamente 5% dos bytes
SDH são reservados para fins de supervisão e
gerência, o que é um índice infinitamente maior que
num sistema PDH;

M. Adao
PDH/SDH
O sistema SDH pode acomodar os feixes plesiócronos
nos quadros STM-n com total compatibilidade;

O SDH possui compatibilidade com tecnologias atuais e


futuras, além de aceitar e ser capaz de transmitir todos
os sinais tributários existentes nas redes atuais. Sua
padronização já prevê que possa também ser usado
para transportar serviços ainda não existentes;

O SDH possui um único padrão mundial, enquanto que


a PDH tem várias padronizações;

M. Adao
PDH/SDH
As redes SDH permitem acesso direto aos tributários, o
que não é possível em PDH;

A transmissão pode se dar por Cross-Conections e


Add/Drop. Em PDH, só é possível transmitir ponto-a-
ponto.

- Dificuldade de inserção e extração de tributários.


Para se inserir ou extrair tributários de um sistema PDH
é necessária toda uma operação de multiplexação e
demultiplexação, tornando-a uma técnica pouco flexível
e cara;

M. Adao
PDH/SDH
No PDH existem diferenças entre as hierarquias
americana, européia e japonesa. Multiplicando-se a
taxa de transmissão de um nível pelo número de canais
a serem agregados, a taxa de transmissão do nível
imediatamente superior não é um múltiplo exato da
taxa inferior. Isto ocorre devido ao fato de que são
inclusos canais de controle, bits de ajuste e de
sincronização.

M. Adao
Conclusões
As redes SDH superam facilmente as limitações
experimentadas numa
rede de plesiócronos (PDH) permitindo à rede
desenvolver-se para atender novas
exigências e oferecer uma gama de benefícios, tanto
para as operadoras de rede
quanto aos usuários

M. Adao
Bibliografia
1. PDH – SDH, Protocolos de Transmissão de Dados
Fausto Silva Ferreira, Uberlândia, julho/2003.
Curso de Ciência da Computação do Centro-Universitário
do Triângulo

2. HIERARQUIA DIGITAL SÍNCRONA (SDH):


Básico. Departamento de Desenvolvimento de Recursos
humanos, 3º edição, 1/nov.1996. (apostila técnica).

3. HJ - TREINAMENTOS. SDH – Hierarquia Digital


Síncrona. HJ Treinamento e Consultoria. 1997

4. Telecomunicações Rtedes de Alta Velocidade


M. Adao
Sistemas PDH e SDH-Vicente Neto/Jarbas Neto
M. Adao 56
M. Adao 57
M. Adao 58

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