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LISTA 1 - Prof.

Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Setembro de 2005, às 7:41

Exercı́cios Resolvidos de Dinâmica Clássica


Jason Alfredo Carlson Gallas
professor titular de fı́sica teórica,
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Instituto de Fı́sica

Matéria para a PRIMEIRA prova.


Numeração conforme a quarta edição do livro. Em vermelho, em parêntesis: numeração da (sexta) ediç ão.
“Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.
Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas

Contents 5.2 Problemas e Exercı́cios . . . . . . . . . 2


5.2.1 Segunda Lei de Newton . . . . 2
5 Forças e Movimento – I 2 5.2.2 Algumas Forças Especı́ficas . . 2
5.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5.2.3 Aplicação das Leis de Newton . 3

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5 Forças e Movimento – I 5.2.2 Algumas Forças Especı́ficas

E 5-11 (5-???/6  )
Quais são a massa e o peso de (a) um trenó de -!9 kg e
5.1 Questões (b) de uma bomba térmica de 3#; kg?

T (a) A massa é igual a -9! kg, enquanto que o peso é


Q 5-?? WVX Y6Z-!998=6Z[;1 M98& L-;]\ 3 N.
U
(b) A massa é igual a 3#; kg, enquanto que o peso é
Cite bla-bla-bla...
T UWVX Y6^3#;,8=6Z[;1 M98& 32 Q*1 M N.

E 5-14 (5-11/6  )
Uma determinada partı́cula tem peso de  N num ponto
onde V_ `[21 M m/s  . (a) Quais são o peso e a massa

Va b321 [ m/s ? (b) Quais são o peso e a massa da


da partı́cula, se ela for para um ponto do espaço onde
5.2 Problemas e Exercı́cios
partı́cula, se ela for deslocada para um ponto do espaço
5.2.1 Segunda Lei de Newton onde a aceleração de queda livre seja nula?
(a) A massa é
T
E 5-7 (5-7/6  edição)
c V [;91  M ;1  kg 1
Na caixa de  kg da Fig. 5-36, são aplicadas duas 
forças, mas somente uma é mostrada. A aceleração da Num local onde V d321 [ m/s a massa continuará a ser
;1  kg, mas o peso passará a ser a metade:
caixa também é mostrada na figura. Determine a se-
gunda força (a) em notação de vetores unitários e (b) T eWVX d6<*1f8=6^321 [98 d N 1
(b) Num local onde Vg  m/s  a massa continuará a ser
em módulo e sentido.
(a) Chamemos as duas forças de  e  . De acordo ;1  kg, mas o peso será ZERO.
com a segunda lei de Newton, 
  , de modo
que    . Na notação de vetores unitários E 5-18 (5-9/6  )
temos   e
(a) Um salame de  kg está preso por uma corda a uma
   sen !#"

$ &%('#)*!#",+ -./021 34+1 balança de mola, que está presa ao teto por outra corda
(Fig. 5-43a). Qual a leitura da balança? (b) Na Fig. 5-
Portanto 43b, o salame está suspenso por uma corda que passa
por uma roldana e se prende a uma balança de mola
5 6798(6:-#8*; 6<8=6:021 3>8(+?@. que, por sua vez, está presa à parede por outra corda.
AB!#&/C;9+=D N 1 Qual a leitura na balança? (c) Na Fig. 5-43c, a parede
foi substituı́da por outro salame de  kg, à esquerda, e
(b) O módulo de  é dado por
o conjunto ficou equilibrado. Qual a leitura na balança
agora?
E  GF E  E  GK 6:!998  L6: ;,8  L!M N 1
I H I J Em todos os três casos a balança não está acelerando, o
que significa que as duas cordas exercem força de igual
O ângulo que  faz com o eixo N positivo é dado por magnitude sobre ela. A balança mostra a magnitude de
E qualquer uma das duas forças a ela ligadas. Em cada
E II HJ   !#; 21 -#Q@-;1
tan OP
uma das situações a tensão na corda ligada ao salame
tem que ter a mesma magnitude que o peso do salame
pois o salame não está acelerando. Portanto a leitura da
O ângulo é ou ! ! " ou !! " R0M9 " L;0! " . Como ambas balança é V , onde  é a massa do salame. Seu valor é
E E
componentes SH e IJ são negativas, o valor correto é T G6:9,8=6ZM;1 [98& Y09M N 1
*,! " .

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5.2.3 Aplicação das Leis de Newton (a) O diagrama de corpo isolado é mostrado na Fig. 5-
27 do livro texto. Como a aceleração do bloco é zero, a
segunda lei de Newton fornece-nos
P 5-21 (5-19/6  )   V sen O 
Um foguete experimental pode partir do repouso e
  V %('9);O ;1
alcançar a velocidade de ,- km/h em 1 M s, com A primeira destas equações nos permite encontrar a
aceleração constante. Qual a intensidade da força média
necessária, se a massa do foguete é Q@9 kg?
tensão na corda:
E c , onde E é a magnitude da
 V sen O Y6ZM21 Q98(6Z[21 M#8 sen !#" 3# N 1
Basta usarmos
força, a aceleração, e  a massa do foguete. (b) A segunda das equações acima fornece-nos a força

 
normal:
A aceleração é obtida usando-se uma relação simples da
cinemática, a saber,  
. Para  ,- km/h  eWV %='9)*OP Y6ZM;1fQ8=6Z[21 M#8*%('#)*!9" _\@ N 1

0-9  ]!;1 - 3393 m/s, temos que 3933 >1 M ]3*\  (c) Quando a corda é cortada ela deixa de fazer força
sobre o bloco, que passa a acelerar. A componente N da
m/s . Com isto a força média é dada por
E eX Y6<Q@#8(6<]3>\8 Y1f
, N 1 segunda lei de Newton fica sendo agora V sen OC

 , de modo que
g d sen O Y 6Z[;1 M98 sen !9#" Y321 [ m/s 1
E 5-23 (5-??/6  ) O sinal negativo indica que a aceleração é plano abaixo.
Se um nêutron livre é capturado por um núcleo, ele pode
ser parado no interior do núcleo por uma força forte. E 5-33 (5-???/6  )
Esta força forte, que mantém o núcleo coeso, é nula fora Um elétron é lançado horizontalmente com velocidade
do núcleo. Suponha que um nêutron livre com veloci- 
de 91  d, m/s no interior de um campo elétrico,

dade inicial de 1 3 , m/s acaba de ser capturado
 
 m. Admitindo !  "
3/1 Q ?,  N. A massa do elétron é [;1  ?,  kg.
que exerce sobre ele uma força vertical constante de
por um núcleo com diâmetro ,  # %$
,  kg.
que a força sobre o nêutron é constante, determine sua Determine a distância vertical de deflexão do elétron, no
intensidade. A massa do nêutron é 1 -#\    intervalo de tempo em que ele percorre ! mm, horizon-
A magnitude da força é
E   , onde é a talmente.
aceleração do nêutron. Para determinar a aceleração que A aceleração do elétron é vertical e, para todos
faz o nêutron parar ao percorrer uma distância  , usamos efeitos, a única força que nele atua é a força elétrica;

    $/1
a força gravitacional é totalmente desprezı́vel frente à
força elétrica. Escolha o eixo N no sentido da velocidade
&
inicial e o eixo no sentido da força elétrica. A origem
Desta equação obtemos sem problemas é escolhida como sendo a posição inicial do elétron.
  
g      6:; 6 1 30  ,   8 =8 [21 M 0  
Como a aceleração e força são constantes, as equações
m/s  1 cinemáticas são
E 
N '   e
 
&X    (
 
A magnitude da força é E 
E Ug G6:1 -#\ 0    8(67[;1 M ,   8 Y0-;1 3 N 1 onde usamos para eliminar a aceleração. O

tempo que o elétron com velocidade leva para viajar
uma distância horizontal de N$ !9 mm é N e
 )* 
sua deflexão na direção da força é
E + N 
E 5-28 (5-15/6  ) &    ,
Veja a Fig. 5-27. Vamos considerar a massa do bloco
igual a M;1fQ kg e o ângulo OL !9 " . Determine (a) a
+ 3/1 Q
0- ." + ! 0-%$ 
tensão na corda e (b) a força normal aplicada sobre o
 [21 9/ 0 %$  , 1f
,  ,
bloco. (c) Determine o módulo da aceleração do bloco
se a corda for cortada. 1fQ! , %$ m L;1 ; Q mm1
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É jogando elétrons contra um tubo de imagens que sua A aceleração do trenó é


E
M2;Q 11 3 L;1 -9
TV funciona... Isto será estudado nos capı́tulos 23 e 24
do livro.   m/s
1

P 5-38 (5-29/6  ) (b) De acordo com a terceira lei de Newton, a força do
Uma esfera de massa ! 0 
trenó na moça também é de Q*1f N. A aceleração da moça
kg está suspensa por uma
é, portanto,
corda. Uma brisa horizontal constante empurra a esfera
de maneira que ela faça um ângulo de !#\ " com a verti-
E Q*1f 21 ,! m/s 1
cal de repouso da mesma. Determine (a) a intensidade    3#
da força aplicada e (b) a tensão na corda.
(c) A aceleração do trenó e da moça tem sentidos opos-
(a) Suponhamos a brisa soprando horizontalmente da tos. Suponhamos que a moça parta da origem e mova-se

direita para a esquerda. O diagrama de corpo isolado na direção positiva do eixo N . Sua coordenada é
para a esfera tem três forças: a tensão na corda, apon-
tando para cima e para a direita e fazendo um ângulo N     1 

O !>\ " com a vertical, o pesoE WV apontando verti-
calmente para baixo, e a força da brisa, apontando O trenó parte de N YN  Q m e move-se no sentido
horizontalmente para a esquerda. negativo de N . Sua coordenada é dada por
Como a esfera não está acelerada, a força resultante deve
N  eN     1  
ser nula. A segunda lei de Newton nos diz que as com-
Eles se encontram quando N N  , ou seja quando
ponentes horizontais e verticais das forças satisfazem as

 e
N       (
relações, respectivamente,
 sen O
E (  
 %('#)*O  V ; 1 donde tiramos facilmente o instante do encontro:
Eliminando
 entre estas duas equações obtemos

 ]N  (
E UWV tan O 6Z! 0   8(6Z[21 M#8 tan !>\@"
 

;1 ;/ 0 %$ N 1 quando então a moça terá andado uma distância

N   
 N 
(b) A tensão pedida é
 
 V 6Z! ,  8(6Z[21 M#8 e!21 -9M
0 %$ N 1 6:,Q98(67;1 0!98 L;1 -
(% '9);O %('9)2!#\ " ;1 0! ;1 -9 m1
Perceba que  talvez fosse mais
E simples ter-se primeiro
determinado e, a seguir, , na ordem contrária do que
pede o problema. P 5-40 (5-31/6  )

P 5-39 (5-??/6  )
Dois blocos estão em contato sobre uma mesa sem
atrito. Uma força horizontal é aplicada a um dos blo-
Uma moça de 39 kg e um trenó de M;1 3 kg estão sobre cos, como mostrado na Fig. 5-45. (a) Se   ;1 ! kg e
a superfı́cie de um lago gelado, separados por ,Q m. A  91  kg e E !21  N, determine a força de contato
moça aplica sobre o trenó uma força horizontal de Q;1  E for aplicada a   , ao invés de   , a força de contato
entre os dois blocos. (b) Mostre que, se a mesma força
N, puxando-o por uma corda, em sua direção. (a) Qual a
aceleração do trenó? (b) Qual a aceleração da moça? (c) entre os dois blocos é ;1  N, que não é o mesmo valor
A que distância, em relação à posição inicial da moça, obtido em (a). Explique a diferença.
(a) O diagrama de corpo isolado para a massa   tem
eles se juntam, supondo nulas as forças de atrito?
quatro forças: na vertical,  IV e  , na horizontal, para

(a) Como o atrito é desprezı́vel, a força da moça no
trenó é a única força horizontal que existe no trenó. As
E
a direita a força aplicada e, para a esquerda, a força
forças verticais, a força da gravidade e a força normal de contato 
que   exerce sobre   . O diagrama de
do gelo, anulam-se. corpo isolado para a massa   contém três forças: na

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vertical,   V e  e, na horizontal, apontando para a 
onde a velocidade final é  , a velocidade inicial é
direita, a força
. Note que o par de forças 
e
é um  &
  e _ 3# , a coordenada do ponto final.
par ação-reação, conforme a terceira lei de Newton. Com isto, encontramos
A segunda lei de Newton aplicada para   fornece  
E   ( X    &  ; 6 6:,3>98 8  \  d91f\* m/s
1

e 
Este resultado permite-nos determinar a tensão:
onde é a aceleração. A segunda lei de Newton apli-
cada para  fornece  eC6 V *8 Y6 0-998  [21 M 1 \> Y1 M! ,  N 1

 e 41
Observe que como os blocos movem-se juntos com a P 5-52 (5-35/6  )
Uma pessoa de M9 kg salta de pára-quedas e experimenta
mesma aceleração, podemos usar o mesmo sı́mbolo
em ambas equações. 
uma aceleração, para baixo, de ;1 Q m/s . O pára-quedas

Da segunda equação obtemos
  que substitu- tem Q kg de massa. (a) Qual a força exercida, para cima,
ida na primeira equação dos fornece
: pelo ar sobre o pára-quedas? (b) Qual a força exercida,
E   6Z!21 98(6 1f8
para baixo, pela pessoa sobre o pára-quedas?


  R  * 1 ! e91  d91  N 1 (a) O diagrama de corpo isolado para a pessoa+pára-
E
quedas contém duas forças: verticalmente para cima a
(b) Se  for aplicada em   em vez de   , a força de força  do ar, e para baixo a força gravitacional de um
contato é objeto de massa  Y67M& Q8& LM9Q kg, correspondente
E   6Z!21 98(6<*1 !98 L;1  N 1
às massas da pessoa e do pára-quedas.

 Considerando o sentido para baixo como positivo, A se-
  R  * 1 ! e91  gunda lei de Newton diz-nos que
A aceleração dos blocos é a mesma nos dois casos.  (
WV  E  U
Como a força de contato é a única força aplicada a
um dos blocos, parece correto atribuir-se aquele bloco onde é a aceleração de queda. Portanto,
a mesma aceleração que ao bloco ao qual  é aplicada. E U
No segundo caso a força de contato acelera um bloco  C6 Vg *8 G6ZM#Q8(67[;1 MC;1 Q98 L-9 N 1
com maior massa do que no primeiro, de modo que deve (b) Consideremos agora o diagrama de corpo isolado
E
ser maior. apenas para o pára-quedas. Para cima temos , e para
baixo temos a força gravitacional sobre o pára-quedas

P 5-44 (5-33/6  ) E 
de massa   . Além dela, para baixo atua também a
Um elevador e sua carga, juntos, têm massa de ,- kg. então que   V
E   E e  , donde tiramos
força  , da pessoa. A segunda lei de Newton diz-nos

Determine a tensão no cabo de sustentação quando o el- E  e  6 P V;8 E 6<Q8=67*1fQ [21 M#8 R-#@
evador, inicialmente descendo a , m/s, é parado numa 
distância de 3> m com aceleração constante. QM N 1

O diagrama de corpo isolado tem duas forças: para
cima, a tensão no cabo e, para baixo, a força WV da P 5-55 (5-???/6  )
gravidade. Se escolhermos o sentido para cima como
positivo, a segunda lei de Newton diz-nos que WVg
 Imagine um módulo de aterrisagem se aproximando da

 , onde é a aceleração. Portanto, a tensão é superfı́cie de Callisto, uma das luas de Júpiter. Se o
motor fornece uma força para cima (empuxo) de !9-
 eC6 V *8 1 N, o módulo desce com velocidade constante; se o mo-
tor fornece apenas @9 N, o módulo desce com uma
Para determinar a aceleração que aparece nesta equação aceleração de 21 !9[ m/s  . (a) Qual o peso do módulo de
usamos a relação aterrisagem nas proximidades da superfı́cie de Callisto?

 & (
    $
(b) Qual a massa do módulo? (c) Qual a aceleração em
queda livre, próxima à superfı́cie de Callisto?

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Chamemos de V a aceleração da gravidade perto da Newton para o segundo elo é


E  E :RWV 
superfı́cie de Callisto, de  a massa do módulo de ater- de modo que
$ ,

E o empuxo (a força para cima). Consideremos


risagem, de a aceleração do módulo de aterrisagem, E 5  6^V *8 E :
e de $
6Z;1 ,8=6Z[21 M $*1fQ8 1f@! L;1 3#- N 1

WV E  E
o sentido para baixo como o sentido positivo. Então
` . Se o empuxo for  `!#@-9 N, a Para o elo 3 temos E  E   $ $E WVg e , ou seja,
aceleração é zero, donde vemos que
E 
 ^6 V *8  $
 V  E  e21
 $
6Z;1 ,8=6Z[21 M $*1fQ8 $*1 39- !21 -9[ N (
E
Se o empuxo for  9@ N, a aceleração é *  21 !9[ E E .
onde usamos 
 Para o elo 4 temos  
$ E $ E   WVg e , ou seja,
m/s , e temos
E E
$E
WV     1   6Z;6^1 ,V8= 6Z[2*81 M $ *1fQ$  8 !;1 -[ e3/1 [# N (
(a) A primeira equação fornece o peso do módulo de
onde usamos $ 
E E  .
aterrisagem:
(b) Para o elo do topo temos 
$ E E  CVW _ , ou
T Vg E  !#@- N 1 seja,

E  6^V >8 E 
6Z21  8(6Z[21 M $*1fQ 8 R321 [9 e-21  Q N (
(b) A segunda equação fornece a massa:
T  E  !#@-?@9
c \ , $ kg 1
*1  E E
 ;1 ![ onde usamos 
.
(c) Cada elo tem a mesma massa e a mesma aceleração,
(c) O peso dividido pela massa fornece a aceleração da de modo que a força resultante em cada um deles é
gravidade no local, ou seja, E X d6Z21  8(6<*1fQ8 e21 9Q N 1
T !#@-
res
V  *1 \
0 $ Y1f m/s 1
X
P 5-58 (5-43/6  )
Um bloco de massa   !;1 \ kg está sobre um plano
P 5-57 (5-41/6  ) com ! " de inclinação, sem atrito, preso por uma corda
Uma corrente formada por cinco elos, com massa de que passa por uma polia, de massa e atrito desprezı́veis,
;1 0 kg cada um, é levantada verticalmente com uma e tem na outra extremidade um segundo bloco de massa
aceleração constante de *1fQ@ m/s  , como mostrado na   ;1 ! kg, pendurado verticalmente (Fig. 5-52).
Fig. 5-51. Determine (a) as forças que atuam entre elos Quais são (a) os módulos das acelerações de cada bloco
adjacentes, (b) a força  exercida sobre o elo superior e (b) o sentido da aceleração de   ? (c) Qual a tensão
pela pessoa que levanta a corrente e (c) a força resul- na corda?
tante que acelera cada elo.
1
(a) Enumere os elos de baixo para cima. As forças

WV , para baixo, e a força E   do elo 2 sobre o elo 1,


atuando no elo bem de baixo são a força da gravidade
 

para cima. Suponha a direção “para cima” como sendo

! 
positiva.
E    WVgao eelo
Aplicada

1, a segunda Lei de Newton fornece
 . Portanto
E   UC6 V *8 G6Z21 ,98(67[;1 M ;1 Q98 Y1f@! N 1 (a) Primeiro, fazemos o diagrama de corpo isolado
para cada um dos blocos.
Para  , apontando para cima temos a magnitude da

As forças atuando no elo 2 são: a força V da gravidade, tensão na corda, e apontando para baixo o peso  (V .
E
para baixo, a força   para baixo (do elo 1 sobre o elo Para   , temos três forças: (i) a tensão apontando

E
2), e a força  do elo 3, para cima. A segunda Lei de
$ para cima, ao longo do plano inclinado, (ii) a normal

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 perpendicular ao plano inclinado e apontando para Escolha o eixo N paralelo ao plano e apontando para
cima e para a esquerda, e (iii) a força peso  IV , apon- baixo, na direção da aceleração, e o eixo na direção da &
tando para baixo, fazendo um ângulo O$ ! " com o força normal. A componente N da segunda lei de New-
prolongamento da normal. ton nos diz que
Para   , escolhemos o eixo N paralelo ao plano incli-
nado e apontando para cima, e o eixo na direção da & WV sen OP e(
normal ao plano. Para   , escolhemos o eixo apon- & de modo que a aceleração é P eV sen O .
tando para baixo. Com estas escolhas, a aceleração dos
(a) Escolha a origem embaixo, no ponto de partida. As
dois blocos pode ser representada pela mesma letra .
&
As componentes N e da segunda lei de Newton para
   e   
equações cinemáticas para o movimento ao longo do
eixo N são Ne . O bloco  
  são, respectivamente,  
para quando C  . A segunda equação nos diz que a
   V sen O   ( parada ocorre para G   
. A coordenada em que o

  IV %='9)*O ;1 corpo para é
+   
A segunda lei de Newton para   fornece-nos N     ,     ,
  V   e  41   
   d  V sen
     V sen O (obtida O
Substituindo-se da
!;1fQ8  d91 ,M
  ;[ 1 6 M sen m1
primeira equação acima), nesta última equação, obte-
mos a aceleração:
!# "
(b) O tempo decorrido até parar é
6Z    sen O98 V
  R  Y   Y   Y !21 Q e21 ->\ 3
 V sen s1
O [;1 M sen !# "
A *1 ! !21f\ sen !9 " D 6Z[21 M#8 21f\@!9Q 1    
(c) Primeiro coloque N  na equação NW  
!;1 \ ;1 ! m/s

e resolva-a para . O resultado é

 Y *  Y    26:!;1fQ8 Y1 !9Q


(b) O valor de acima é positivo, indicando que a
aceleração de   aponta para cima do plano inclinado,
s1
enquanto que a aceleração de   aponta para baixo. V sen O [;1 M sen !# "

(c) A tensão na corda pode ser obtida ou de
    R  V sen O
Neste instante a velocidade é

6Z!21f\8(A ;1 \]!9Q [;1 M sen ! "
D @;1 M@3 N ( X          ?*  Y   (
ou, ainda, da outra equação: como era de esperar-se pois não existe dissipação no
   V R  problema.
NOTA: no capı́tulo 8 iremos aprender a resolver
6<*1 !98(A [;1 MC;1 \]!9Q]D/ @21 M3 N 1 este problema de um modo bem mais fácil, usando
conservação da energia. Chamando de  a altura que
o bloco sobe, temos
P 5-60 (5-45/6  )    eWV 1
Portanto o módulo da distância N

Um bloco é lançado para cima sobre um plano incli-
ao longo do plano
nado sem atrito, com velocidade inicial . O ângulo de
inclinação é O . (a) Que distância ao longo do plano ele
pode ser facilmente extraida da relação trigonométrica
alcança? (b) Quanto tempo leva para chegar até lá? (c)
N sen OP  , ou seja,
Qual sua velocidade, quando retorna e chega embaixo?   (
Calcule numericamente as respostas para OG !# " e 
N  V sen O
 L!;1fQ m/s.
que coincide com o módulo do valor anteriormente cal-
O diagrama de corpo isolado contém duas forças: a
força N normal à superfı́cie, e o peso WV , para baixo.
culado.

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P 5-63 (5-47/6  ) nos fornece


Um macaco de , kg sobe por uma corda de massa de- E U;6 V @ 8 *6^VP 8 (
sprezı́vel, que passa sobre o galho de uma árvore, sem
atrito, e tem presa na outra extremidade uma caixa de  Q que quando substituida na segunda equação acima nos
kg, que está no solo (Fig. 5-54). (a) Qual o módulo da permite obter  :
aceleração mı́nima que o macaco deve ter para levantar
a caixa do solo? Se, após levantar a caixa, o macaco  6Z   8 V
parar de subir e ficar agarrado à corda, quais são (b) sua     
aceleração e (c) a tensão na corda?
6 ,Q$,98 V L m/s  1
(a) Consideremos “para cima” como sendo os senti-
dos positivos tanto para o macaco quanto para a caixa.
,Q 0
E
Suponhamos que o macaco puxe a corda para baixo com
uma força de magnitude . De acordo com a terceira lei
(c) Da segunda lei ne Newton para a caixa podemos
obter que
de Newton, a corda puxa o macaco com uma força de E U26 V  8 G6: Q8=6Z[;1 MC;1 #8  @ N 1
mesma magnitude, de modo que a segunda lei de New-
ton aplicada ao macaco fornece-nos
E    VX e  
(
P 5-67 (5-49/6  )
onde   e  representam a massa e a aceleração do Um bloco de Q kg é puxado sobre uma superfı́cie hori-
E
macaco, respectivamente. Como a corda tem massa de-
sprezı́vel, a tensão na corda é o próprio . E , N, fazendo um ângulo O Q " com a hori-
zontal, sem atrito, por uma corda que exerce uma força

E
A corda puxa a caixa para cima com uma força de mag-
nitude , de modo que a segunda lei de Newton aplicada E
zontal, conforme a Fig. 5-57. (a) Qual a aceleração do
bloco? (b) A força é lentamente aumentada. Qual é
à caixa é esta força no instante anterior ao levantamento do bloco
E   ,V U  ( da superfı́cie? (c) Qual a acelelra¸cão nesse mesmo in-
stante?
onde  e  representam a massa e a aceleração da
caixa, respectivamente, e

é a força normal exercida
(a) A única força capaz de acelerar o bloco é fornecida
pela componente horizontal da força aplicada. Portanto,
pelo solo sobre a caixa. E a aceleração do bloco de massa c Q kg é dada por
Suponhamos agora que E  , onde E  é a  E %('#)2Q " , (% '#)2Q "
força mı́nima para levantar a caixa. Então  e g *1 0M 1
  , pois a caixa apenas ‘descola’ do chão, sem ter  Q m/s
ainda começado a acelerar. Substituindo-se estes val-
(b) Enquanto não existir movimento vertical do bloco,
E na segunda
ores lei de Newton para a caixa obtemos que
 V que, quando substituida na segunda lei de
a força total resultante exercida verticalmente no bloco
será dada por

"   WVX e (
Newton para o macaco (primeira equação acima), nos
permite obter a aceleração sem problemas: E sen 9Q
E    V 6Z     8V 
     onde representa a força normal exercida pelo solo no

bloco. No instante em que o bloco é levantado teremos
 . Substituindo este valor na equação acima e
6 ,Q098=6Z[21 M#8 e321 [ m/s  1
, resolvendo-a obtemos
(b) Para a caixa e para o macaco, a segunda lei de New- E V
67sen
Q8=6Z[21 M#8 d90- N 1
ton são, respectivamente, sen 9Q "Q "
E
E  
 ,V    ( E A força
(c) horizontal neste instante é %='9)29Q " , onde
E   V  /  1 90- Newtons. Portanto, a aceleração horizontal
será
E %='9)29Q " 90- %('9)/Q "
L* m/s 1
Agora a aceleração do pacote é para baixo e a do macaco
para cima, de modo que  d  . A primeira equação g  Q
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 8 de 9
LISTA 1 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 5 de Setembro de 2005, às 7:41

A aceleração vertical continuará a ser ZERO pois a força aceleração é para baixo e a segunda lei de Newton
vertical lı́quida é zero. fornece-nos
E  VX d (
P 5-70 (5-53/6  )

E 6 V  *8 . Após jogar-se fora uma massa
Um balão de massa , com ar quente, está descendo,
ou seja
 do balão passa a ser   e a aceleração
 , a massa
verticalmente com uma aceleração para baixo (Fig. 5- é para cima, com a segunda lei de Newton dando-nos
59). Que quantidade de massa deve ser atirada para agora a seguinte expressão
fora do balão, para que ele suba com uma aceleração
E U6  8 VX d6   8 41 
(mesmo módulo e sentido oposto)? Suponha que a

força de subida, devida ao ar, não varie em função da
E
massa (carga de estabilização) que ele perdeu. Eliminando
 entre as duas equações acima encon-
As forças que atuam no balão são a força   da
tramos sem problemas que
gravidade, para baixo, e a força 
 do ar, para cima.
Antes da massa de estabilização ser jogada fora, a c   CV  ?

V 1
-

http://www.if.ufrgs.br/ jgallas Página 9 de 9

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