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MONTANTE DAS PENSÕES

REGRAS DE CÁLCULO

O montante das pensões é calculado de acordo com a fórmula constante do quadro seguinte.

Remuneração de Factor de
Montante da Taxa global
= referência X X sustentabilidade
pensão de formação
(RR) (FS)

TR = Total de remunerações anuais


Remuneração de revalorizadas (a) de toda a carreira
referência TR (nx14) contributiva (b)
=
(RR) n = N.º de anos civis com registo de
remunerações com o limite de 40 (c)

Taxa global de Taxa anual de


N.º de anos civis com registo de
formação da = formação X
remunerações relevantes para o cálculo
pensão 2,3% a 2%

EMV 2006 = esperança média de vida aos


Factor de
65 anos em 2006
sustentabilidad EMV 2006
= EMV ano i-1 = esperança média de vida aos
e EMV ano I-1
65 anos verificada no ano anterior ao do
(FS)
início da pensão (d)

(a) As remunerações anuais registadas na segurança social e consideradas para determinação da


remuneração de referência – RR, são actualizados por aplicação do índice geral de preços no
consumidor - IPC, sem habitação.

Os valores das remunerações registadas entre 1 de Janeiro de 2002 e 31 de Dezembro de 2011, para
efeitos do cálculo da pensão com base em toda a carreira contributiva, são actualizados por aplicação de
um índice resultante da ponderação de 75% do IPC, sem habitação, e de 25% da evolução média dos
ganhos subjacentes às contribuições declaradas à segurança social, sempre que esta evolução seja
superior ao IPC, sem habitação. O índice de actualização anual não pode ser superior ao IPC, sem
habitação, acrescido de 0,5 pontos percentuais.

A revalorização obtém-se por aplicação às remunerações anuais, consideradas para o cálculo da


remuneração de referência, do coeficiente correspondente a cada um dos anos. Os índices de
revalorização da base de cálculo serão reavaliados até 31 de Dezembro de 2011.

(b) Quando pela antiguidade dos registos de remunerações não se mostrar tecnicamente possível o seu
apuramento, conforme se indica, são considerados os valores convencionais de remunerações fixados
em legislação própria 1 , sem prejuízo de os beneficiários comprovarem os valores das remunerações
efectivamente recebidas e que tenham sido base de incidência contributiva para a segurança social.

(c) Quando o número de anos civis com registo de remunerações for superior a 40, considera-se, para
apuramento da remuneração de referência, a soma das 40 remunerações anuais, revalorizadas, mais
elevadas.

(d) O indicador da esperança média de vida aos 65 anos relativa a cada ano é objecto de publicação
pelo Instituto Nacional de Estatística.

„ APLICAÇÃO DA TAXA GLOBAL DE FORMAÇÃO

Para apuramento da taxa global de formação da pensão são considerados os anos civis com densidade
contributiva igual ou superior a 120 dias com registo de remunerações. 2

Esta taxa global é formada em função do número de anos de carreira contributiva do beneficiário:

ƒ Com 20 anos ou menos de registo de remunerações

• Taxa anual - 2% por cada ano civil relevante para o cálculo


• Taxa global - 2% X número de anos civis relevantes, com o limite mínimo de 30%.

ƒ Com 21 anos ou mais com registo de remunerações

Taxa anual - Variável entre 2% e 2,3%, por cada ano civil relevante, conforme o valor da respectiva
remuneração de referência, de acordo com o seguinte quadro:

1
Portaria n.º 56/94, de 21 de Janeiro
2
A exigência da densidade contributiva prevista só se verifica a partir de 1 de Janeiro de 1994.
1
Parcelas Remuneração de referência Taxas (%)

1ª Até 1,1 IAS 2,30


2ª Superior a 1,1 IAS até 2 IAS 2,25
3ª Superior a 2 IAS até 4 IAS 2,20
4ª Superior a 4 IAS até 8 IAS 2,10
5ª Superior a 8 IAS 2,00

„ APLICAÇÃO DO FACTOR DE SUSTENTABILIDADE

O factor de sustentabilidade é um elemento de adequação do sistema de pensões às modificações de


origem demográfica o qual resulta da relação entre a esperança média de vida em 2006 e aquela que vier
a verificar-se no ano anterior ao do requerimento da pensão.

O factor de sustentabilidade corresponde ao do ano de início da pensão de velhice ou da data de conversão


da pensão de invalidez em pensão de velhice e

ƒ É aplicado:

• Às pensões de velhice iniciadas a partir de 1 de Janeiro de 2008;


• Às pensões de velhice resultantes da conversão de pensões de invalidez, na data desta conversão
(quando o beneficiário completar os 65 anos de idade);

ƒ Não é aplicado às pensões de velhice resultantes da conversão:

• De pensões de invalidez iniciadas até 31 de Dezembro de 2007;


• De pensões de invalidez absoluta, se o beneficiário:
- Tiver recebido esta pensão por período superior a 20 anos, à data em que complete 65 anos de
idade;
- Estiver inscrito na segurança social em 1 de Junho de 2007 e tiver recebido esta pensão por
período superior a metade do tempo decorrido entre esta data e aquela em que completar os 65
anos de idade.

APLICAÇÃO GRADUAL DAS REGRAS DE CÁLCULO


Beneficiários inscritos na segurança social, anteriormente a 1 de Junho de 2007

Para estes beneficiários, as novas regras de cálculo são aplicadas de forma gradual, como a seguir se
indica:

CÁLCULO DA PENSÃO
Beneficiários inscritos na segurança social até 31-12-2001

Início da pensão até Início da pensão a partir de


31-12-2016 01-01-2017

P1 x C1 + P2 x C2 P1 x C3 + P2 x C4
P= P=
C - C

P - Montante mensal da pensão estatutária

P1 Pensão resultante do produto da taxa global de formação da pensão pelo valor da


remuneração de referência a qual se baseia no total das remunerações dos 10 anos civis a que
correspondam as remunerações mais elevadas, dos últimos 15 anos e em que a taxa anual de
formação da pensão é de 2% por cada ano civil com registo de remunerações e a taxa global de
formação é o produto da taxa anual pelo n.º de anos civis com registo de remuneração com os
limites mínimo e máximo 30% e 80%.
Se o número de anos civis com registo de remunerações for inferior a 10, a remuneração de
referência obtém-se dividindo o total das remunerações registadas pelo produto de 14 vezes o
número de anos civis a que as mesmas correspondam.

P2 Pensão calculada por aplicação das regras de cálculo aplicável aos beneficiários inscritos a
partir de 1/01/2002, em que a remuneração de referência se baseia no total de remunerações de
toda a carreira contributiva, até ao limite de 40 anos civis com registo de remunerações e em que a
taxa anual de formação da pensão varia entre 2% e 2,3% por cada ano civil com registo de
remunerações e a taxa global de formação é o produto da taxa anual pelo n.º de anos civis com
registo de remuneração com o limite mínimo de 30%.

C Número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações relevantes para os
efeitos da taxa de formação de pensão.

C1 Número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações relevantes para os
efeitos da taxa de formação de pensão completados até 31 de Dezembro de 2006.
2
C2 Número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações relevantes para os
efeitos da taxa de formação de pensão completados a partir de 1 de Janeiro de 2007.

C3 Número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações relevantes para
os efeitos da taxa de formação de pensão completados até 31 de Dezembro de 2001.

C4 Número de anos civis da carreira contributiva com registo de remunerações relevantes para os
efeitos da taxa de formação de pensão completados a partir de 1 de Janeiro de 2002.

NOTAS
ƒ Para determinação de C1, C2, C3, e C4 considera-se a totalidade dos anos de
carreira contributiva, ainda que superior a 40 anos.
ƒ O valor de P1 é limitado a 12 X IAS. O limite não é aplicado:
o Se P2 for superior a P1;
o Se P1 for superior a P2 e se os valores de P1 e de P2 forem superiores a
12XIAS. Neste caso a pensão é calculada de acordo com o quadro seguinte
(Beneficiários inscritos a partir de 01-01-2002).

Estas regras aplicam-se, igualmente, à actualização de pensões de valor


superior a 12 vezes o IAS.

CÁLCULO DA PENSÃO
Beneficiários inscritos na segurança social a partir de 01-01-2002

Número de anos com registo de remunerações


Com 20 anos ou Com 21 anos ou mais
menos de (Cálculo em função do valor da RR)
Remuneração de
Fórmula de cálculo
Referência (RR)

Igual ou inferior a 1,1 IAS P = RR x 2,3% x N


Superior a P = (1,1 IAS x 2,3% x N) + [ (RR-1,1 IAS) x
1,1 IAS e inferior a 2 IAS 2,25% x N ]
P = RR x 2% x N Superior a 2 IAS e igual ou P = (1,1 IAS x 2,3% x N) + (0,9 IAS x 2,25%
inferior a 4 IAS x N + [ ( RR - 2 IAS) x 2,2% x N ]
P = (1,1 IAS x 2,3% x N) + (0,9 IAS x 2,25%
Superior a 4 IAS e
x N) + (2 IAS x 2,2% x N) + [ (RR –
até 8 IAS
4 IAS) x 2,1% x N ]
P = 1,1 IAS x 2,3% x N) + (0,9 IAS x 2,25% x
Superior a 8 IAS N) + (2 IAS x 2,2% x N) + (4 IAS x 2,1%
x N) + [ (RR - 8 IAS) x 2% x N ]

P Montante da pensão estatutária


RR Remuneração de referência
N Número de anos civis relevantes, com o limite de 40
IAS Indexante dos apoios sociais

PENSÃO ANTECIPADA - Aplicação da taxa de redução

ƒ FLEXIBILIZAÇÃO DA IDADE DE PENSÃO

Nas situações em que o beneficiário apresente requerimento de pensão de velhice antes dos 65 anos,
ao abrigo do regime de flexibilização da idade de pensão, é aplicada uma taxa de redução no valor de
0,5%, por cada mês de antecipação até aquela idade.

O número de meses de antecipação é apurado entre a data de requerimento 3 da pensão antecipada e a


data em que o requerente completa os 65 anos de idade.

Se o beneficiário, aos 55 anos, tiver mais do que 30 anos de registo de remunerações relevantes para o
cálculo da pensão, o número de meses de antecipação é reduzido de 12 meses por cada período de três
anos que exceda aqueles 30 anos.

Os beneficiários com pensão antecipada reduzida que tenham cessado o exercício da actividade, podem
continuar a contribuir voluntariamente, para efeito de acréscimo do montante da pensão.

ƒ ARTICULAÇÃO COM DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO

Nos casos de pensão antecipada, na sequência de situações de desemprego de longa duração, as regras
de aplicação do factor de redução ao montante da pensão, variam consoante a data em que os
beneficiários requereram as prestações de desemprego, conforme se indica nos quadros seguintes. 4

3
Ou entre a data indicada pelo beneficiário, no caso de requerimento apresentado com a antecedência
legalmente estabelecida, relativamente ao momento em que pretende iniciar a pensão.
4
Legislação aplicável: Decreto-Lei n.º 119/99, de 14/04, Decreto-Lei n.º 84/2003, de 24/04, Decreto-Lei n.º
125/2005, de 03/08, Decreto-Lei n.º 220/2006, de 02/11 e Decreto-lei n.º 187/2007, de 10/05.
3
PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO REQUERIDAS ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2006

Condições exigidas Taxa de


Requerimento Na data do Na data do início redução
desemprego da pensão aplicável
ƒ Idade Igual ou superior a 55
ƒ Idade igual ou anos;
superior a 50 ƒ Ter sido esgotado o período de 4,5% por cada
anos e concessão do Subsídio de ano de
ƒ Pelo menos 20 Desemprego ou do Subsídio antecipação em
anos civis com Social de Desemprego (inicial); relação aos 60
registo de anos.
ƒ Manutenção da situação de
remunerações desemprego involuntário.
Até
03-08-2005 ƒ Idade igual ou superior a 58
ƒ Idade igual ou
anos;
superior a 55
anos e ƒ Concessão de, pelo menos,
30 meses de Subsídio de
ƒ Pelo menos 30 Sem redução.
Desemprego ou de Subsídio
anos civis com
Social de Desemprego (inicial);
registo de
remunerações ƒ Manutenção da situação de
desemprego involuntário.

ƒ Idade igual ou superior a 55


ƒ Idade igual ou
anos; 0,5% por cada
superior a 50
anos e
ƒ Ter sido esgotado o período de mês de
concessão do Subsídio de antecipação, em
ƒ Pelo menos, 20
Desemprego ou do Subsídio relação aos 60
anos civis com anos.
Social de Desemprego (inicial);
registo de (a)
remunerações
ƒ Manutenção da situação de
desemprego involuntário.
De
04-08-2005
até ƒ Idade igual ou superior a 60
31-12-2006 anos;
ƒ Prazo de garantia para
atribuição da pensão de velhice;
Idade igual ou ƒ Ter sido esgotado o período de Sem redução.
superior a 55 anos concessão do Subsídio de
Desemprego ou do Subsídio
Social de Desemprego (inicial);
ƒ Manutenção da situação de
desemprego involuntário.

PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO REQUERIDAS A PARTIR DE 1 DE JANEIRO DE 2007 5

Condições exigidas
Taxa de
Na data do redução aplicável
Na data do início da pensão
desemprego
ƒ Idade igual ou superior a 57 anos;
0,5% por cada mês de
ƒ Idade igual ou ƒ Ter sido esgotado o período de
antecipação, em relação aos
superior a 52 anos e concessão do Subsídio de
62 anos.
ƒ Pelo menos 22 anos Desemprego ou do Subsídio Social
civis com registo de de Desemprego (inicial);
(a)
remunerações ƒ Manutenção da situação de (b)
desemprego involuntário.
ƒ Idade igual ou superior a 62 anos;
ƒ Prazo de garantia para atribuição da
pensão de velhice;
ƒ Ter sido esgotado o período de Sem redução
Idade igual ou superior
a 57 anos concessão do Subsídio de
Desemprego ou do Subsídio Social (b)
de Desemprego (inicial);
ƒ Manutenção da situação de
desemprego involuntário.

(a) Tendo em conta a duração da prestação de desemprego, o acesso à pensão antecipada só se verifica após
1 de Junho de 2007, aplicando-se a taxa de redução prevista no novo regime de pensões estabelecido pelo
Decreto-Lei n.º 187/2007, de 10 de Maio.

(b) Se o desemprego resultar de cessação do contrato de trabalho por acordo, é aplicada uma taxa de
redução adicional a qual é anulada quando o pensionista completar 65 anos.

5
Data de entrada em vigor do novo regime de protecção no desemprego (Decreto-Lei n.º 220/2006, de 3 de
Novembro).

4
ƒ OUTROS REGIMES DE ANTECIPAÇÃO

Relativamente aos outros regimes e medidas de antecipação da idade de requerer a pensão, o montante
da pensão antecipada é calculado nos termos gerais, com as particularidades previstas em lei especial que
se lhes aplique.

PENSÃO BONIFICADA - Aplicação da taxa de bonificação

ƒ PENSÃO DE VELHICE DEPOIS DOS 65 ANOS DE IDADE

Se a pensão de velhice for requerida com mais de 65 anos e o beneficiário tiver, pelo menos, 15 anos
com registo de remunerações, relevantes para o cálculo, o montante da pensão é bonificado pela
aplicação da respectiva taxa mensal vezes o número de meses compreendidos entre o mês de início da
pensão e o mês em que o beneficiário completar os 65 anos, com o limite de 70 anos.

A taxa mensal de bonificação varia em função do número de anos civis com registo de remunerações
que o beneficiário tenha cumprido à data do início da pensão, de acordo com o quadro seguinte:

Situação do beneficiário Taxas de


bonificação
Carreira contributiva
Idade mensal (%)
(n.º de anos)
De 15 a 24 0,33
Superior De 25 a 34 0,5
a 65 De 35 a 39 0,65
Superior a 40 1

No apuramento da taxa global de bonificação são considerados os meses com registo de remunerações
por trabalho efectivo.

O montante da pensão bonificada não pode ser superior a 92% da melhor das remunerações de
referência que tenham servido de base ao cálculo da pensão estatutária.
ENSÃO
Quando o beneficiário activo falecer sem ter requerido a pensão, ainda que reunindo as condições de
bonificação previstas nos números anteriores, o montante da pensão bonificada é considerado para cálculo
da pensão de sobrevivência.

ƒ PENSÃO DE VELHICE ANTES DOS 65 ANOS DE IDADE

Se o beneficiários tiver condições para requerer pensão de velhice antecipada sem aplicação do factor de
redução e não o fizer, a pensão e, ainda, bonificada pela aplicação de uma taxa 0,65% ao número de
meses compreendidos entre o mês em que se verificaram essas condições e os 65 anos ou a data de
início da pensão, se esta ocorrer em idade inferior.

PENSÃO PROPORCIONAL
A pensão proporcional 6 é calculada nos termos gerais, mas o seu montante é reduzido à fracção
correspondente à relação entre o período contributivo cumprido no regime geral e o prazo de garantia
legalmente exigido.

Se forem tomados em consideração períodos contributivos de regime de segurança social estrangeiro, o


cálculo da pensão é efectuado nos termos do instrumento internacional aplicável.

VALORES MÍNIMOS DA PENSÃO DE VELHICE


O montante mínimo da pensão é variável em função do número de anos civis com registo de
remunerações.

Estes valores mínimos não se aplicam às pensões antecipadas atribuídas no âmbito do regime de
flexibilização da idade de pensão de velhice.

No caso de pensão proporcional, o montante mínimo é uma percentagem da pensão mínima aplicável,
correspondente à fracção do período contributivo cumprido no âmbito do regime geral.

Quando a pensão de velhice resultar da conversão de pensão de invalidez absoluta, o montante mínimo é
igual ao valor mínimo de pensão de invalidez relativa e de velhice, correspondente a uma carreira
contributiva de 40 anos, o qual é atingido gradualmente, até 2012, de acordo com o quadro seguinte:

6
Pensão proporcional - pensão com prazo de garantia preenchido por recurso à totalização de períodos
contributivos verificados em diferentes regimes de protecção social, nacionais ou estrangeiros.
5
Anos Carreira contributiva
Em 2008 e 2009 De 15 a 20 anos
Em 2010 e 2011 De 21 a 30 anos
A partir de 2012 De 40 anos

COMPLEMENTO SOCIAL
Se o valor das pensões, calculadas nos termos gerais, for de montante inferior aos valores mínimos
garantidos, o respectivo montante é acrescido de uma prestação, designada por complemento social,
cujo valor corresponde à diferença entre o valor mínimo garantido e o valor da pensão estatutária ou
regulamentar.

A atribuição do complemento social não depende de condição de recursos nem de residência.

ACRÉSCIMOS POR EXERCÍCIO DE ACTIVIDADE


Nas situações de exercício de actividade em acumulação com pensões de velhice, o montante mensal da
pensão é acrescido de 1/14 de 2% do total das remunerações registadas, produzindo efeitos no dia 1 de
Janeiro de cada ano, com referência às remunerações registadas no ano anterior.

MONTANTES ADICIONAIS E ACTUALIZAÇÕES PERIÓDICAS


Nos meses de Julho e Dezembro de cada ano, os pensionistas têm direito a receber, além da pensão
mensal, um montante adicional de igual quantitativo.

Os valores das pensões são actualizados anualmente nos termos estabelecidos em legislação própria.

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