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Karl Marx

Trabalho realizado pelos


alunos Cleber Felipe
Gouvêa, matriculado
sobre o RA 0738046 e
Rafael Velloso Borges L
Anbrogi devidamente
matriculado sobre o RA
0723341 FACTAU
unidade I, para obtenção
de créditos ,Datado ano
de 2008. Matéria: Leituras
Clássicas.
Karl Marx
Trabalho e Alienação

Karl Marx
(Trabalho e Alienação)
A história de Karl Marx tem todos os ingredientes de um grande conto. Tem desde
controvérsias geradas por suas idéias, o povo refém de uma minoria capitalista e
burguesa. Existe o herói, “Marx”, e também temos o vilão, “Marx”, conforme o ponto de
vista de quem vê. Mas acima de tudo tem um apaixonado por suas idéias e crenças,
talvez um dos últimos românticos, (descrição essa de seu grande amigo e colaborador,
Friedrich Engels-*). Este é Karl Marx!
Em qualquer sociedade, as aspirações de uns contrariam as de outros; que a vida social
está cheia de contradições; que a história nos mostra lutas entre povos e sociedades,
assim como no seu próprio seio; que ela nos mostra, além disso, uma sucessão de
períodos de revolução e reação, de paz e de guerra, de estagnação e de progresso rápido
ou de decadência. Com suas idéias, Marx foi o condutor responsável por reflexões e
assim claramente, colocando frente a frente os dois pontos de uma reta: a burguesia e o
proletariado. A burguesia trajando as vestes do capitalismo e o proletário com os farrapos,
uniforme de trabalhador. Sobre os aspectos vistos e analisados da sociedade caótica e
sem respeito, desenvolveu-se plena e genialmente três principais correntes ideológicas do
século XIX, a filosofia clássica alemã, a economia política clássica inglesa e o socialismo
francês, em ligação com as doutrinas revolucionárias francesas em geral. O caráter
notavel coerente e integral de suas idéias, reconhecido pelos adversários - e que, no seu
conjunto, constituem o materialismo moderno e o socialismo científico moderno como
teoria e programa do movimento operário de todos os países civilizados - obriga-nos a
fazer preceder a exposição do conteúdo essencial do marxismo. Para chegar ao foco
principal da discussão, é importante citar o prefacio mais importante de Marx, “O Capital”,
valor, dinheiro, mercadoria, chegando assim a mais-valia. A obra afirma que os oprimidos
que não detém a propriedade dos meios de produção devem libertar-se e se organizarem
politicamente. Segundo Karl Marx, quanto mais o operário produz, menos ele custa para a
economia e conseqüentemente mais se desvaloriza, chegando ao ponto de tornar uma
mercadoria do capitalismo; este visaria somente o lucro e geraria Sede de riquezas, a
guerra entre cobiças, a concorrência? Quanto mais o operário produz, mais ele se
valoriza no mundo das coisas e desvalorizando o mundo dos homens, tornando-se tanto
mais pobre quanto mais riquezas ele possa produzir.
Com isto estão fundadas bases para a exploração de um homem por outro. O
excedente do trabalho alienado termina por dar início ao acúmulo de riquezas e o
surgimento da propriedade privada. Marx diz que existe uma identidade entre a
propriedade privada e o salário e nem mesmo a sugestão da criação de um salário igual
para todos iria resolver o problema da alienação no trabalho; simplesmente iria
universalizar a relação do homem com o trabalho, mantendo assim o salário e a
propriedade privada como as conseqüências do trabalho alienado.

O operário não se reconhece no meio do produto em que se criou em as condições que


escapam a seu arbítrio e às vezes até em sua compreensão, nem vê no trabalho qualquer
finalidade que não seja a de garantir sua própria sobrevivência.
Marx considera que o trabalhador não se sente feliz, castiga seu corpo fisicamente e
arruína o seu espírito no trabalho em que é obrigado a fazer, que é extenso a ele. Ele só
se sente de fato livre em suas funções animais e em suas funções humanas, se sente
como um animal.
Em comparativo a um “domingo no parque”, sem a tradicional festa e folia gastronômica,
somente o cão indo buscar o graveto. Sem saber o porque, mas mesmo assim, ainda vai
buscar.

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