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Sistema Muscular
A parede do corpo do platelminto é constituída pela epiderme e pelo tubo
musculodermático, formado por três camadas musculares: circular, longitudinal e
dorsoventral ou oblíqua.
Não apresentam sistema esquelético.
Sistema digestório
É incompleto (tem boca mas não tem ânus), pois não possui abertura de egestão, que é
realizada pela boca.
A planária e carnívora e apresenta intestino ramificado.
A solitária não possui sistema digestório.
Sistema excretor
São os primeiros animais em escala zoológica que apresentam um sistema excretor e
cujo orgão fundamental é o solenócito ou célula-flama.
Sistema respiratório
Não existe. As espécies de vida livre têm respiração aeróbica, e as trocas gasosas
ocorrem por difusão.
Nas espécies parasitas, a respiração é anaerobia.
Sistema circulatório
Não existe. A distribuição dos alimentos é realizada pela ramificação do intestino, por
difusão nas células da parede intestinal.
Na solitária, o alimento penetra diretamente através da pele.
Sistema nervoso
São os primeiros animais da escala zoológica dotados de um sistema nervoso central.
Há maior concentração de células nervosas nos gânglios cerebrais, sugerindo um
processo de cefalização.
Há cordões nervosos longitudinais ligados entre si por comissuras transversais.
O sistema nervoso é do tipo ganglionar.
Reprodução
São animais geralmente hermafroditas. Possuem gônadas provudas de ductos e orgãos
acessórios.
A fecundação é interna, o desenvolvimento é direto na planária e indireto no
esquistossomo e na tênia, com um ou vários estágios larvais em que é freqüente a
pedogênese (Sem participação do macho).
A planária é hermafrodita; reproduz-se sexuadamente por fecundação cruzada e
assexuadamente por bipartição transversal, devido à sua alta capacidade de regeneração.
Sistemática
- Classe 1: Turbelaria: Planária;
- Classe 2: Trematoda: Fasciola hepática, Schistosoma mansoni;
- Classe 3: Cestoda: Taenia sp.
Asquelmintos ou Nematelmintos
Características Gerais
Os asquelmintos são animais de corpo cilíndrico, não-segmentado, que possuem
simetria bilateral; distinguem-se dos platelmintos, principalmente por apresentar
pseudoceloma e tubo digestório completo.
Classificação
A principal classe é a nematoda.
Tegumento
O corpo é revestido por uma cutícula elástica e flexíxel, acelular, secretada pela
epiderme, que é de natureza sincicial, sendo desenvolvida nas espécies jovens, e
atrofiada nas espécies adultas.
Sistema Muscular
Apresentam apenas a musculatura longitudinal abaixo da epiderme.
Cavidade do Corpo
Entre a camada muscular e a parede intestinal há uma cavidade, o pseudoceloma. Esta
cavidade não representa um celoma verdadeiro, porque não é revestida totalmente pelo
mesoderma.
Sistema Digestório
É do tipo completo e contém boca, faringe, esôfago (faz a sucção), intestino, ânus
terminal e subterminal. Nos machos há uma cloaca. A digestão é extracelular; o
alimento é digerido por ação enzimática, na cavidade intestinal, e é absorvido por
células das paredes do intestino.
Sistema Circulatório
Não tem. Os alimentos absorvidos pelas células da parede intestinal caem no líquido
que preenche o pseudoceloma, sendo assim distribuídos para as demais células.
Sistema circulatório
Não tem. Nas formas de vida livre, o oxigênio difunde-se através do tegumento. Nas
formas parasitas, a respiração é anaeróbia e realizada a partir do glicogênio existente nas
células.
Sistema Excretor
Os asquelmintos possuem dois tipos de sistema excretor: o simples e o duplo.
O sistema simples aparece em nematóides de vida livre e é constituído de uma grande
célula ventral anterior.
No sistema duplo, também conhecido por tipo em "H", existem dois tubos que correm
ao longo das linhas laterais, e que recolhem por osmose os catabólitos, lançando-os por
um poro que se abre na linha mediana ventral.
Sistema Nervoso
É constituído de um anel em volta do esôfago e por vários cordões longitudinais que
dele partem.
Reprodução
A maioria dos nematóides possui sexos separados, e o sistema reprodutor apresenta
estrutura simples.
Os machos são sempre menores e de vida curta; distingue-se das fêmeas pela
extremidade posterior, que se enrola em espiral ou se expande em bolsa copuladora,
com duas espículas quitinosas que servem para agarrar-se à abertura genital das fêmeas.
As Esponjas (Poríferos)
O Filo Porífera pertece ao reino Animalia, sub reino Parazoa, no qual se enquadram as
esponjas.
SISTEMA REPRODUTOR:
- Assexuado: Feito por brotamento, regeneração e gemulação.
- Sexuado: Certas esponjas são monóicas ou hemafroditas,isto é, o mesmo indivíduo
forma gametas masculinos e femininos.
Tanto os óvulos como os espermatozóides se formam a partir dos amebócitos. Os
espermatozóides são liberados na água, enquanto os óvulos ficam presos à parede do
corpo da esponja.
Os espermatozóides nadam ativamente para dentro do átrio da esponja fêmea, onde
penetram na parede do corpo e fecundam os óvulos ali presentes. O zigoto formado se
multiplica, e posteriormente se transformará em uma larva: a anfiblástula. Portanto o
desenvolvimento é indireto.
A larva anfiblástula, se libertará do corpo da esponja através do ósculo e se fixará à um
substrato submerso, onde irá se desenvolver originando uma nova esponja.
Anelídeos
Características Gerais
- Animais Vermiformes;
- Composto de Segmentos ou Metâmeros, semelhantes entre si, em forma de anel,
exceção feita aos dois primeiros e ao último segmendo, denominados, respectivamente,
prostômio, peristômio e pigídio;
- Triblásticos (animais com três folhetos embrionários, isto é, animais que apresentam o
ectoderma, o mesoderma e o endoderma) com simetria bilateral;
- Segmentação é tipicamente homônoma.
Sistema Tegumentário
- Epitélio simples, com células sensoriais, glândulas mucosas e recoberto por uma
cutícula permeável;
- Nos oligoquetos (minhoca), há fileiras de cerdas de quitina dispostas na região ventral;
- Nos poliquetos, há um feixe de cerdas, apenas nos parapódios (expansões
dermomusculares laterais que servem como remos, permitindo a natação dos
poliquetos).
Sistema Muscular
- Abaixo da epiderme encontra-se a musculatura principal do corpo, composta de uma
camada externa circular e uma interna longitudinal, constituindo o tubo
musculodérmico, que forma a parede corpórea.
Cavidade do Corpo
- Apresentam uma cavidade geral secundária espaçosa, o celoma, dividido por septos
transversais e longitudinais.
Sistema Digestório
- Completo, tubuloso e retilíneo;
- Inicia-se na boca e acaba em anûs.
Sistema Circulatório
- Circulação fechado, independente do celoma;
- O sangue é constituído de um plasma que contém amebócitos livres e hemoglobina
dissolvida. Há também um pigmento verde (clorocruerina) ou vermelho (hemoeritrina).
Sistema Respiratório
- Respiração Cutânea;
- Nos poliquetos há brânquias ramificadas na região dorsal dos parapódios.
Sistema Excretor
- Excreção feita por nefrídios, dispostos em um par por segmento.
Sistema Nervoso
- Ganglionar (Há dois gânglios cerebrais e um grande gânglio subfaríngeo, ligados por
um anel nervoso ao redor da faringe, de onde sai um longo cordão nervoso ventral, com
dois gânglios por anel);
- Nas minhocas há células tácteis, foto e quimiorreceptoras, dispersas no epitélio,
especialmente nos primeiros segmentos.
Hábitat
- Podem ser aquáticos, marinhos ou de água doce;
- Terrestres vivendo em ambientes úmidos, debaixo de folhas, ou escavando galerias no
solo, onde passam a viver.
Reprodução
- Monóicos(Hermafrodita) ou Dióicos (1 sexo);
- Com ou sem clitelo;
- Reprodução sexuada ocorre por fecundação cruzada;
- Reprodução assexuada por brotamento e regeneração.
Os celenterados (Cnidários)
Os celenterados(Cnidários)
O Pólipo de forma tubular, com uma extremidade fixa á um substrato, e a outra com
uma abertura - a boca - rodeada por tentáculos moles e ocos. Exemplo: Anêmonas
marinhas.
- células sensoriais: Numerosas nos tentáculos e em volta da boca. Têem ligação com
as células nervosas.
- cnidoblastos: Células especializadas na defesa e captura do alimento.Estas células
contém o nematocisto, uma cápsula ligada a um filamento inoculador de uma substância
urticante ou irritante.
Quando o cnidocílio (um prolongamento sensível em forma de gatilho) é estimulado, o
filamento é evaginado penetrando ou enrolando-se no corpo da presa ou o atacante,
liberando uma substância tóxica.
SISTEMA DIGESTÓRIO(principal avanço evolutivo):A disgestão ocorre extra e
intra celularmente. Apresenta boca, todavia há ausência de ânus. Capturam e
encaminham o alimento para boca através dos tentáculos.
SISTEMA REPRODUTOR:
O Pólipo apresenta reprodução assexuada por brotamento. Esse tipo de reprodução é
comum em hidras de água doce e em certas anêmonas marinhas.
Ocorrem na água doce, salgada e solo úmido; podendo ser de vida livre, habitando
galerias ou tubos. Também podem ser ectoparasitas de vertebrados. Como estrutura de
locomoção apresentam cerdas (eixos quitinosos denominados parapódios). A epiderme
é constituída por epitélio simples, cilíndrico contendo células glandulares e sensoriais.
Recobrindo-a encontramos uma cutícula permeável e não quitinosa.
Logo abaixo da epiderme aparecem duas camadas de células musculares: uma externa
circular e outra interna longitudinal. Os anelídeos são os primeiros animais a
apresentarem CELOMA.
Classe Polychaeta
Classe Oligochaeta
Classe Hirudinea
Número de espécies No mundo:
10.000 (Polychaeta);
300* (Oligochaeta) marinhos;
60* (Hirudinea) marinhos
CLASSIFICAÇÃO
PHYLUM ANNELIDA
CLASSE ARCHIANNELIDA
Inclui pequenos verme que vivem ao longo das praias marinhas. Possuem o corpo
cilíndrico com segmentação externa pouco nítida; geralmente não apresentam
parapódios, nem clitelo.
CLASSE POLYCHAETA
Morfologia Interna
CLASSE HIRUDINEA
São vermes de água doce, mais conhecidos como sanguessugas. Vivem principalmente
em brejos, sendo ectoparasitas hematófagos ocasionalmente do homem e dos animais
domésticos
Observação
CLASSE OLIGOCHAETA
No lado ventral apresenta cor mais clara, chegando a tonalidade semelhante ao branco
leitoso.
PROSTÔMIO.
Região clitelar
No meio de cada segmento, exceto no primeiro e último, encontramos uma série de
pequenos espinhos voltados para trás, são as cerdas, que desempenham importante
função locomotora.
Aberturas genitais masculinas – são duas, situadas logo após o clitelo, na face ventro-
lateral do segmento XVIII. Um grupo de duas a três papilas copuladoras ou genitais que
são responsáveis pela fixação dos indivíduos no momento da cópula.
Abertura genital feminina
É um pequeno orifício situado na face ventral do clitelo, logo após sua margem anterior,
na altura do segmento XIV.
Poro dorsal
São pequenas aberturas localizadas lateralmente na maioria dos segmentos e que tem
como função excretar.
ANATOMIA INTERNA
Parede corpórea – Constituída pelo músculo dermático. A epiderme, é recoberta por
delgada cutícula, representada por um epitélio simples cilíndrico onde aparecem:
Células fotoreceptoras;
Células sensoriais.
A epiderme assenta sobre a membrana basal, baixo da qual dispõem-se uma delgada
camada muscular circular e outra longitudinal, bem mais espessa.
Cavidade do corpo
Entre o trato digestivo e a parede do corpo existe um amplo celoma que é preenchido
pelo líquido celômico que age com um esqueleto hidrostático, baseado no fato de que o
líquido celômico ser incompreensível; do que resulta que a contração de qualquer
músculo provoca a deformação de outros. Podemos comparar com um tubo de borracha
cheio de água e fechado nas duas pontas, fazendo pressão de um lado, o outro se
distende.
Através dos poros dorsais o fluído celômico pode passar para o meio externo, indo
umedecer a superfície do corpo, dando assim condições favoráveis para as trocas
respiratórias.
Sistema Digestivo
Compreende uma boca ventral, uma cavidade bucal, faringe, esôfago, moela, intestino,
cecos intestinais e reto.
Sistema Circulatório
O sangue é contido dentro de vasos fechados, e por isso é chamado sistema circulatório
fechado. Em outros animais como insetos e crustáceos, o sangue banha livremente os
órgãos internos, sendo nesse caso o sistema chamado: Sistema circulatório aberto.
Um vaso dorsal, no qual o sangue corre de trás para frente, este vaso acompanha o
sistema digestivo em toda a sua extensão.
Corações laterais, representados por quatro vasos contrácteis que envolvem o esôfago e
conduzem o sangue do vaso dorsal ao ventral.
Vaso ventral, localizado abaixo do intestino, que leva o sangue para trás e funciona
como o principal canal distribuidor, suprindo de sangue o intestino, os nefrídeos e a
parede do corpo.
Sistema excretor
Reprodução
O acasalamento ocorre a noite e pode durar varias horas .Os dois vermes colocam-se
ventre a ventre em posição inversa, isto é a extremidade anterior de um, oposta a do
outro. Cada um dos poros masculinos nos dois animais eleva-se formando uma papila
genital temporária muito saliente, que o animal ajusta no orifício da espermateca do
conjugante. Assim os espermatozóides de um verme penetram diretamente na
espermateca do outro.
Os ovos são postos em grupos, envolvidos por um casulo que lembra um pequeno fuso
de cor amarela. O casulo forma-se ao redor do clitelo por secreção de suas glândulas
que exposta ao ar endurece paulatinamente. No seu interior são depositados os óvulos
pelo oviduto que se abre na região do próprio clitelo, e ao passar pelas espermatecas
recebe espermatozóide que vão fecundar os óvulos.
A medida que o verme retrai do tubo, o casulo fecha as duas extremidades ao se libertar
do corpo do verme e é depositado em terra úmida.
As minhocas tem grande importância econômica para homem.
A medida que ela cava através do solo, forma galerias na s quais maior a aeração e
drenagem . Isso permite que ocorra atividades químicas no solo em ritmo mais que de
outra forma. Além disso as minhocas comem terra que por ser muito dura não pode ser
empurrada para os lados.
A medida que aterra passa pelo sistema digestivo do verme, vários materiais são
digeridos ou decompostos em forma s mais simples. Pelas suas varias atividades no solo
, a minhoca apressa a decomposição de matéria morta, aumentando assim sua
fertilidade.
Exemplo de Olichogaetas
perigônio – às vezes o cálice fica igual à corola na forma e na cor; ao conjunto dá-se o
nome de perigônio.
brácteas – são folhas modificadas que servem para a proteção da flor ou de uma
inflorescência.
Folha carpelar ou carpelo - A folha carpelar toma a forma de uma garrafa, na qual se
podem reconhecer três partes: estigma, estilete e ovário. No interior do ovário formam-
se os óvulos.
Confira o resumo sobre tegumentos para revisar matéria e preparar-se para o vestibular.
São 12 tópicos muito importantes e resumidos sobre tegumentos parao vestibular e o
Enem. Ao final do resumo você pode ainda conferir exercícios sobre tegumentos.
Sistema tegumentar é o sistema de proteção dos corpos dos seres vivos e engloba a pele,
pêlos e unhas. Ele é composto por camadas como derme e epiderme (parte mais
externa). Reveste todos os órgãos vivos e constitui barreira de proteção contra a entrada
de micro-organismos no ser vivo. O tegumento humano, mais conhecido como pele, é
formado por duas camadas distintas, firmemente unidas entre si: a epiderme e a derme.
1.Os invertebrados possuem a epiderme composta apenas por uma camada de células.
Os vertebrados (peixes, anfíbios e répteis) encontramos a epiderme e derme e nas aves e
mamíferos, encontramos, alé, da epiderme e derme, a hipoderme.
3.Nos anfíbios, a epiderme apresenta-se com uma camada fina de queratina e com
muitas glândulas mucosas, facilitando os processos de respiração cutânea. Algunas
anfíbios possuem glândulas paratóides (glândulas de veneno) no dorso.
4.Nos répteis, o tegumento não possui glândulas e apresenta uma grossa camada de
queratina em placas e escamas. Esta característica ajudou os répteis a conquistar o
ambiente terrestre.
5.Nas aves, o tegumento apresenta: penas, glândula uropigeana (para a lubrificação das
penas) e placas
córneas. As penas são importantes como isolante térmico. Possuem a terceira camada
no tegumento, a hipoderme.
Corpúsculos de Paccini
Captam especialmente estímulos vibráteis e táteis.São formados por uma fibra nervosa
cuja porção terminal, amielínica, é envolta por várias camadas que correspondem a
diversas células de sustentação. A camada terminal é capaz de captar a aplicação de
pressão, que é transmitida para as outras camadas e enviada aos centros nervosos
correspondentes.
Discos de Merkel
De sensibilidade tátil e de pressão. Uma fibra aferente costuma estar ramificada com
vários discos terminais destas ramificações nervosas. Estes discos estão englobados em
uma célula especializada, cuja superfície distal se fixa às células epidérmicas por um
prolongamento de seu protoplasma. Assim, os movimentos de pressão e tração sobre
epiderme desencadeam o estímulo.
Corpúsculos de Meissner
Táteis. Estão nas saliências da pele sem pêlos (como nas partes mais altas das
impressões digitais). São formados por um axônio mielínico, cujas ramificações
terminais se entrelaçam com células acessórias.
Receptores térmicos de frio. São formados por uma fibra nervosa cuja terminação
possui forma de clava.Situam-se nas regiões limítrofes da pele com as membranas
mucosas (por exemplo: ao redor dos lábios e dos genitais).
Os vegetais verdes possuem, nas suas células, organóides chamados cloroplastos, onde
se processa o fenômeno da fotossíntese. Os cloroplastos transformam a energia
luminosa ☼ em energia química através da equação:
Na fase química ocorre: absorção e fixação de CO2; redução do CO2 pelo NADPH2,
consumindo a energia do ATP e produzindo a glicose, rica em energia.
Aparelho de Golgi
A origem das mitocôndrias é explicada pela Teoria Endossimbionte, a qual diz ter as
mitocôndrias evoluído de um procarionte associado a um eucarionte. É fato, porém, que
se originam SEMPRE de uma mitocôndria preexistente, a partir das mitocôndrias
maternas (pois o pai apenas fornece parte
do material genético).
Combustão da Glucose:
A natureza criou mecanismos para a oxidação gradativa dos compostos desta reação,
pois se isto ocorresse em uma só etapa, haveria queima da célula (o calor não realiza
trabalho à temperatura constante).
Mecanismo da obtenção de energia
O espaço intermembranoso é mais positivo (ácido) que a matriz pois há entrada de ADP
e saída de ATP por antiporte.
Esquistossomose:
Hidatidose ou Equinococose:
Teníase:
OBS: O ciclo começa quando o porco engole os ovos, da boca esses ovos vão para o
estômago onde se tornam larvas oncosféricas, então migram para o delgado e para a
musculatura em forma de cisticercos. Comendo a carne contaminada, o verme vai para
o delgado do homem, onde se torna adulto, por auto fecundação ou por fecundação
cruzada, dão se origem aos proglotes grávidos, que serão futuramente ou ovos.
Vasos sangüíneos: existem três tipos de vasos sangüíneos: artérias, veias e capilares.
Artérias: sua função é levar o sangue desde o coração até os tecidos. Três capas formam
suas paredes, a externa ou adventícia de tecido conjuntivo; a capa media de fibras
musculares lisas, e a interna ou íntima formada por tecidos conectivos, e por dentro dela
se encontra uma capa muito delgada de células que constituem o endotélio. Veias:
devolvem o sangue dos tecidos ao coração.
À semelhança das artérias, suas paredes são formadas por três capas, diferenciando-se
das anteriores somente por sua menor espessura, sobretudo ao diminuir a capa media.
As veias têm válvulas que fazem com que o sangue circule desde a periferia rumo ao
coração ou seja, que levam a circulação centrípeta. Capilares: são vasos microscópicos
situados nos tecidos, que servem de conexão entre as veias e as artérias; sua função mais
importante é o intercâmbio de materiais nutritivos, gases e desperdícios entre o sangue e
os tecidos. Suas paredes se compõem de uma só capa celular, o endotélio, que se
prolonga com o mesmo tecido das veias e artérias em seus extremos. O sangue não se
põe em contato direto com as células do organismo, se bem que estas são rodeadas por
um líquido intersticial que as recobre; as substâncias se difundem, desde o sangue pela
parede de um capilar, por meio de poros que contém os mesmos e atravessa o espaço
ocupado por líquido intersticial para chegar às células.
Vasos linfáticos: são um sistema auxiliar para o retorno de líquido dos espaços
tissulares. A circulação; o líquido intersticial entra nos capilares linfáticos, transforma-
se em linfa e logo é levado à união com o sistema vascular sangüíneo e se mistura com
o sangue. Os capilares linfáticos se reúnem e formam os vasos linfáticos, cada vez
maiores, que têm válvulas para evitar o reflexo igual ao das veias.
Baço: é um órgão linfático, situado na parte esquerda da cavidade abdominal. Nele não
se produz a contínua destruição dos glóbulos vermelhos envelhecidos; sua principal
função está vinculada com a imunidade; como órgão linfático está encarregado de
produzir linfócitos (que são um tipo de glóbulos brancos) que se derramam no sangue
circulante e toma parte nos fenômenos necessários para a síntese de anticorpos. Apesar
de todas estas funções, o baço não é um órgão fundamental para a vida sua forma é oval
e com um peso de 150 gr o qual varia em situações patológicas. Macroscopicamente, se
caracteriza pela alternância entre estruturas linfóides e vasculares, que formam
respectivamente a polpa branca e a polpa vermelha.
Toda a porção de sangue que entra na aurícula direita deve dirigir-se para a circulação
pulmonar antes de alcançar o ventrículo esquerdo e daí ser enviada aos tecidos. O tecido
nodal regula o batimento cardíaco que consta de uma contração ou sístole, seguida de
relaxamento ou diástole. As aurículas e ventrículos não se contraem simultaneamente; a
sístole auricular aparece primeiro, com duração aproximada de 0,15″ seguida da sístole
ventricular, com duração aproximada de 0,30″.
O coração tem a direção automática elétrica mas por outro lado as válvulas e as câmaras
se abrem e fecham conforme as diferenças de pressão que o sangue tem em cada uma
delas. O ventrículo tem sangue em seu interior que provem da diferença de pressão,
enquanto que há muito sangue nas aurículas e pouco nos ventrículos, e isso faz com que
as válvulas se abram e passem o sangue das aurículas aos ventrículos, logo ao final, para
ajudar o pouco sangue que restou nas aurículas a passar ao ventrículo, produzindo a
chamada sístole auricular.
O rim serve como verdadeiro órgão depurador ou filtro do resto dos produtos de
resíduos, provenientes das combustões respiratórias. Defecação, excreção, secreção.
A excreção de resíduos pelos rins representa um gasto de energia das células, em troca,
o ato da defecação não requer este esforço por parte das que forram as paredes
intestinais. Secreção é a liberação por parte de uma célula de alguma substância que se
utiliza em outra parte do organismo de modo funcional; por exemplo, as glândulas
salivares segregam saliva utilizada na boca e o estômago para a digestão.
Nas secreções estão compreendidas as atividades das células secretoras, pelo o
que se requer que estas consumam energia. Sistema excretor: o sistema excretor é
formado pelo aparelho urinário que compreende duas glândulas secretoras, onde se
elabora a urina. Os rins; dois condutos coletores, que recolhem a urina na saída dos rins.
Os uréteres; um órgão receptor da urina, a bexiga, e um conduto secretor que a derrama
no exterior, a uretra. As glândulas sudoríparas participam deste sistema excretando entre
um 10% e um 5% de resíduos metabólicos através do suor, que é composto pelas
mesmas substâncias que a urina, mas numa concentração muito mais baixa.
Em certas afecções a urina pode conter outras substâncias, por exemplo: no caso da
diabetes que traz excessiva proporção de glucose. A bexiga é uma bolsa muscular e
elástica que se encontra na parte inferior do abdômen e está destinada a recolher a urina
que é trazida pelos uréteres. Sua capacidade variável é em média de um terço de litro. A
uretra é um conduto pelo qual é expulsada a urina ao exterior, empurrada pela contração
vesical; abre-se ao exterior pelo meato urinário e sua base está rodeada pelo esfíncter
uretral, que pode permanecer fechado à vontade e resistir ao desejo de urinar.
A lisina e a arginina têm cargas positivas em pH neutro. A histidina pode não ter carga
ou tê-la positiva, dependendo de seu ambiente local. As cadeias laterais da arginina e da
lisina são as mais longas no conjunto dos vinte. Existem dois aminoácidos com cadeias
laterais ácidas, o ácido aspártico e o ácido glutâmico.
Esses aminoácidos são geralmente chamados de aspartato e glutamato para
salientar que suas cadeias laterais têm, quase sempre, cargas negativas no pH
fisiológico. A glutamina e a asparagina são derivados não carregados de glutamato e
aspartato que contêm uma amida terminal em vez de um carboxilato. Sete dos vinte
aminoácidos têm cadeias laterais facilmente ionizáveis. Um átomo de enxofre está
presente nas cadeias laterais de dois aminoácidos.
II. São plantas avasculares (ausência de vasos condutores); os líquidos são conduzidos
por difusão célula a célula.
III. Ocorrem ainda espécies com a Ricciocarpus natans que flutua em H2O doce e a
Riccia flutuantes que vive submersa em água doce.
IV. O musgo do gênero Shpagnum forma a turfa, que funciona como adubo na melhoria
solo, quando seco e moído pode ser utilizado como combustível.
Classificação
Classe Musci: classe em que seus representantes são os musgos, vegetais que
apresentam o corpo divido em três regiões específicas rizoíde, caulóide, e filóide.
Classe: Hepaticae
Gênero: Anthóceros
Aparelho Respiratório
Nos capilares de todos os tecidos do corpo, onde ocorre a respiração interna, o oxigênio,
por difusão, vai dos mesmos ás células, portanto o dióxido de carbono passa da mesma
forma das células aos capilares. O metabolismo ininterrupto da glucosa e outras
substâncias na intimidade celular dá lugar à produção constante de dióxido de carbono e
utilização de oxigênio; em conseqüência a concentração de oxigênio sempre é baixa, e a
de dióxido de carbono sempre é alta nas células, com relação aos capilares. Em todo o
sistema o oxigênio passa dos pulmões ao sangue e deste aos tecidos, de pontos de maior
a menor concentração, até ser finalmente utilizado pelas células. O dióxido de carbono
passa das células, onde se produz, ao sangue, aos pulmões e ao exterior, sempre para as
zonas de menor concentração (diferença de pressões).
Formação:
Quando seres vivos morrem e são soterrados rapidamente por lama, podem morrer e ser
decompostos muito lentamente na ausência de oxigênio. Ao passar de milhares de anos
de decomposição, podem gerar o petróleo. No caso das grandes bacias oceânicas, o
petróleo em questão vem de animais marinhos mortos, algas, e protozoários
foraminíferos. O petróleo produzido acaba ficando preso em minúsculos orifícios de
algumas rochas sedimentares, como acontece com a água numa esponja de cozinha.
Daí então a necessidade de perfurar a rocha até atingir o "bolsão" de petróleo, deixando-
o fluir (prospecção de petróleo). Normalmente devido à alta pressão a que está
submetido no interior da terra, quando a perfuração atinge o tal "bolsão", o petróleo
jorra sozinho em direção à superfície, como um tubo de desodorante que tem seu frasco
pressionado. (Lembrando que esse "bolsão" não se trata de um "lago subterrâneo", e sim
uma área de rocha esponjosa onde o petróleo se encontra absorvido. Se existissem
"buracos" no interior da terra, quando o petróleo fosse removido, a terra cederia...)
Composição Química:
Processamento:
A
principal técnica de separação aplicada ao petróleo é a destilação fracionada. É
como uma destilação comum, onde o petróleo é vaporizado e, em seguida, condensado.
Como o petróleo é composto por várias substâncias diferentes, com faixas de ebulição
diferentes, basta aquecê-lo em diferentes temperaturas. Cada uma das substâncias que o
compõem vai evaporar em uma temperatura específica. Assim são obtidas frações na
forma de gasolina, de querosene e óleo diesel. O craqueamento catalítico gera outros
subprodutos de interesse comercial.
Poluição:
Mas por que o petróleo tem sido visto como o grande vilão dos dias de hoje? Sabe-se
que o CO2 (Gás Carbônico ou Dióxido de Carbono) é o grande causador do efeito
estufa. Como podem ver, ele é formado por vários tipos de hidrocarbonetos. Esses
hidrocarbonetos, quando queimados, liberam gás carbônico (CO2). Uma molécula de
"hexano", por exemplo, é capaz de liberar 6 moléculas de CO2, enquanto uma molécula
de "octano", libera 8 moléculas de CO2. Conseguem imaginar o que faria uma molécula
de hidrocarboneto com mais de 8 carbonos?
Para se ter uma idéia, uma molécula de glicose, queimada na respiração, libera apenas 6
moléculas de CO2. Imaginem todo o gás carbônico que os seres vivos liberam
diariamente, somados aos muitos que são produzidos pela queima da gasolina dos
automóveis, os combustíveis de aviões, de máquinas industriais, além de queimadas que
são feitas... É muito CO2 na atmosfera!
OBS: Além disso tudo, também é gerado dióxido de enxofre (SO2) na queima do
petróleo, que provoca chuva ácida.
Enterobiose ou Oxiuríase: