Vous êtes sur la page 1sur 17

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Instituto de Física
Departamento de Física Aplicada e Termodinâmica
Laboratório de Física Teórica e Experimental II

SISTEMA MASSA MOLA

Amanda Pereira Renault de Castro (turma 03)


2006.2.04801.11

Luigi Maciel Ribeiro (turma 04)


2010.2.04090.11

Júlia Fernandes Araujo (turma 04)


2010.2.05663.11

Professor André Almeida

Rio de Janeiro, 23 de março de 2011.


1. Objetivo
O experimento teve como objetivo determinar a constante elástica de uma mola (constante de Hooke) e
da freqüência de oscilação do sistema massa-mola, estaticamente e dinamicamente, utilizando
instrumentos e montagem simples.

2. Introdução Teórica
Quando um objeto fica sujeito a uma força elástica, o seu movimento recebe o nome de movimento
harmônico simples (MHS). Uma das características desse movimento é que ele é periódico. Isso ocorre
porque a partícula desprezando o atrito volta a certa posição a intervalos de tempo regulares. Esse
intervalo de tempo é o período. Por exemplo, você perceberá que a partícula passará pelo centro na
mesma direção a intervalos regulares (o período de tempo). O período se relaciona com a massa e a
constante elástica. Verifica-se que o período é dado pela expressão:

Onde m é a massa da partícula e k é a constante elástica. Assim, como é fácil determinar a massa de uma
partícula, pode-se determinar k a partir do período. Outra coisa interessante a respeito do movimento é
que, devido à força ser elástica, a partícula atinge uma certa distância máxima da origem e depois volta.
Esse deslocamento máximo é conhecido como amplitude.

3. Material Utilizado

Quant. Descrição
Unidades de medida
M1 1 Base Retangular
M2 2 Hastes Grandes Régua: milimetros
M3 1 Cronômetro Cronômetro: segundos
Massas: gramas
M4 2 Molas
M5 2 Parafusos
M6 2 Pegadores
M7 2 Massas (5g,10g,15g e
20g)
M8 1 Régua

4. Esquema experimental
5. Procedimentos experimentais

Montou-se o equipamento de forma que a régua e a mola estivessem uma ao lado da outra e ambas fixas à
haste. Havia também um pequeno suporte para os pesos fixo à extremidade da mola (conforme figura 1).

Após a montagem, foram realizadas as seguintes atividades:

Mola 1:

 Atividade A1
Foi medido o tamanho da mola 1 sem peso (não deformada). Depois, foram colocados diferentes pesos
(5g, 10g, 15g e 20g) na mola 1, a fim de deformá-la. A cada peso colocado, media-se a deformação.

 Atividade A2
Colocamos a massa de 20g na mola 1, deformando-a até 8,10cm. Depois, puxamos a mola para baixo,
deformando mais 2,00cm, totalizando uma deformação de 10,10cm. Enfim, liberamos a mola e medimos
o tempo de 10 oscilações. Repetimos o processo 5 vezes.

 Atividade A3
Colocamos a massa de 20g na mola 1, deformando-a até 8,10cm. Depois, puxamos a mola para baixo,
deformando mais 1,00cm, totalizando uma deformação de 9,10cm. Enfim, liberamos a mola e medimos o
tempo de 10 oscilações. Repetimos o processo 5 vezes.

 Atividade A4
Colocamos a massa de 10g na mola 1, deformando-a até 4,10cm. Depois, puxamos a mola para baixo,
deformando mais 2,00cm, totalizando uma deformação de 6,10cm. Enfim, liberamos a mola e medimos o
tempo de 10 oscilações. Repetimos o processo 5 vezes.

Mola 2:

 Atividade A1
Foi medido o tamanho da mola 2 sem peso (não deformada). Depois, foram colocados diferentes pesos
(5g, 10g, 15g e 20g) na mola 2, a fim de deformá-la. A cada peso colocado, media-se a deformação.

 Atividade A2
Colocamos a massa de 20g na mola 2, deformando-a até 8,10cm. Depois, puxamos a mola para baixo,
deformando mais 2,00cm, totalizando uma deformação de 10,10cm. Enfim, liberamos a mola e medimos
o tempo de 10 oscilações. Repetimos o processo 5 vezes.

 Atividade A3
Colocamos a massa de 20g na mola 2, deformando-a até 8,10cm. Depois, puxamos a mola para baixo,
deformando mais 1,00cm, totalizando uma deformação de 9,10cm. Enfim, liberamos a mola e medimos o
tempo de 10 oscilações. Repetimos o processo 5 vezes.

 Atividade A4
Colocamos a massa de 10g na mola 2, deformando-a até 4,10cm. Depois, puxamos a mola para baixo,
deformando mais 2,00cm, totalizando uma deformação de 6,10cm. Enfim, liberamos a mola e medimos o
tempo de 10 oscilações. Repetimos o processo 5 vezes.
6. Dados experimentais

Mola 1:

Atividade A1
Lo 0,60 cm
:
m1: 5,0 g L1 2,80 cm
:
m2: 10,0 g L2 4,10 cm
:
m3: 15,0 g L3 6,10 cm
:
m4: 20,0 g L4 8,10 cm
:

Atividade A2
m: 20,0 g t1: 5,36 s
L: 8,10 cm t2: 5,47 s
puxando 2 cm t3: 5,57 s
L': 10,10 cm t4: 5,80 s
t5: 5,38 s

Atividade A3
m: 20,0 g t1: 5,95 s
L: 8,10 cm t2: 5,74 s
puxando 1 cm t3: 5,77 s
L': 9,10 cm t4: 5,66 s
t5: 5,72 s

Atividade A4
m: 10,0 g t1: 4,16 s
L: 4,10 cm t2: 4,18 s
puxando 2 cm t3: 4,10 s
L': 6,10 cm t4: 4,19 s
t5: 4,21 s

Mola 2:

Atividade A1
Lo 0,70 cm
:
m1: 5,0 g L1 2,20 cm
:
m2: 10,0 g L2 4,00 cm
:
m3: 15,0 g L3 5,50 cm
:
m4: 20,0 g L4 7,50 cm
:

Atividade A2
m: 20,0 g t1: 5,09 s
L: 7,50 cm t2: 5,70 s
puxando 2 cm t3: 5,63 s
L': 9,50 cm t4: 5,12 s
t5: 5,37 s

Atividade A3
m: 20,0 g t1: 5,01 s
L: 7,50 cm t2: 5,27 s
puxando 1 cm t3: 5,17 s
L': 8,50 cm t4: 4,43 s
t5: 5,25 s

Atividade A4
m: 10,0 g t1: 3,93 s
L: 4,00 cm t2: 3,94 s
puxando 2 cm t3: 3,82 s
L': 6,00 cm t4: 3,92 s
t5: 4,03 s

7. Cálculos

7.1 Método dos mínimos quadrados

INTRODUÇÃO À REGRESSÃO LINEAR

Observe abaixo pares ordenados obtidos em função de algum experimento, como:

x x1 x2 x3 x4 x5 ... xn-1 xn
y y1 y2 y3 y4 y5 ... yn-1 yn

A colocação destes pares ordenados num plano cartesiano, depende dos valores de xi e yi, (i=1..n) e
pode fornecer um gráfico como:

Um fato que atrai pesquisadores aplicados das mais diversas áreas é a possibilidade de obter uma
função real que passe nos pontos ou pelo menos passe próximo dos pontos (xi,yi) dados.

Estudando uma Matemática mais aprofundada existe a Teoria de Interpolação que é a área que
estuda tais processos para obter funções que passam exatamente pelos pontos dados, enquanto que
a Teoria de Aproximação estuda processos para obter funções que passem o mais próximo possível dos
pontos dados.

É óbvio que se pudermos obter funções que passem próximas dos pontos dados e que tenham uma
expressão fácil de ser manipulada, teremos obtido algo positivo e de valor científico.

Dentre os processos matemáticos que resolvem tal problema, com certeza, um dos mais utilizados
é o Método dos Mínimos Quadrados, que serve para gerar o que se chama em Estatística: Regressão
Linear ou Ajuste Linear.

As curvas mais comuns utilizadas pelos estatísticos são:

Ordem Função Nome


1 y = ao+a1 x Reta
2 y = ao+a1 x+a2 x² Parábola

A idéia básica para qualquer uma das funções acima citadas é tentar descobrir quais são os valores
dos coeficientes ao, a1, a2 e a3, de tal modo que a soma dos quadrados das distâncias (tomadas na vertical)
da referida curva y=f(x) a cada um dos pontos dados (y i) seja a menor possível, daí o nome Método dos
Mínimos Quadrados.

Para obter tais coeficientes, deve-se conhecer conceitos de Derivadas Parciais, a Teoria de
Máximos e Mínimos de funções de várias variáveis e as características de formas quadráticas positivas
definidas de funções de várias variáveis envolvidas com o Teorema de Sylvester. Tais teoremas são
normalmente encontrados em bons livros de Álgebra Linear e Cálculo Avançado.

Para não nos perdermos em considerações teóricas, apresentarei aqui as fórmulas para a obtenção
da Regressão Linear para a Reta, a Parábola e a Cúbica.

Notações usadas na seqüência

 n=Número de pares ordenados


 SX=x1+x2+x3+...+ xn = Soma dos xi
 SY=y1+y2+y3+...+yn = Soma dos yi
 SXY=x1 y1+x2 y2+x3 y3+...+xn yn = Soma dos xiyi
 SX2=(x1)²+(x2)²+(x3)²+...+(xn)² = Soma dos xi²

A RETA DOS MÍNIMOS QUADRADOS

Para obter a reta dos mínimos quadrados, basta resolver o sistema linear com 2 equações e 2
incógnitas ao e a1 :

ao n+a1 SX = SY
ao SX+a1 SX2 = SXY

Na forma matricial este sistema pode ser escrito como:

n SX a0 SY
. =
SX SX2 a1 SXY
Para resolver este sistema, existem vários métodos, mas a Regra de Cramer dá uma resposta rápida
para os coeficientes:

ao = (SY.SX2-SX.SXY)/(n SX2-SX.SX)
a1 = (n SXY-SX.SY) / (n SX2-SX.SX)

LEI DE HOOKE

Serve para calcular a deformação causada pela força exercida sobre um corpo, relacionada
a elasticidade de corpos, que tal que a força é igual ao deslocamento da massa a partir do seu ponto de
equilíbrio vezes a característica constante da mola ou do corpo que sofrerá deformação:
F = k.Δl

• Calculando a constante elástica:

Mola 1 – Atividade 1

Y X ±0,05 X² X.Y
cm
0 0,60 0,36 0
50 2,80 7,84 140
100 4,10 16,81 410
150 6,10 37,21 915
200 8,10 65,61 1620
Total: 500 21,70 127,83 3085
n= 5

Y – Força Peso (N)


X – Comprimento da mola (cm)

Equação da mola (pelo método dos mínimos quadrados)

a = (5x3085,0 - 21,7x500) / (5x127,83 - 21,70x21,70)


b = (500x127,83 - 21,70x3085,0)/(5x127,83 - 21,70x21,70)

Y = ax + b

Y = 27,1901x + (- 18,0049)
Constante elástica (K) = 27,1901
Gráfico 1

Linha Azul (dados da tabela)


Linha Preta (equação da reta)

Mola 2 – Atividade 1

Y X ±0,05 X² X.Y
cm
0 0,70 0,49 0
50 2,20 4,84 110,0
100 4,00 16,00 400,0
150 5,50 30,25 825,0
200 7,50 56,25 1500,0
Total: 500 19,90 107,83 2835,0
n= 5

Y – Força Peso (N)


X – Comprimento da mola (cm)

Equação da mola (pelo método dos mínimos quadrados)

a = (5x2835,0 – 19,90x500) / (5x107,83 – 19,90x19,90)


b = (500x107,83 – 19,90x2835,0)/(5x107,83 – 19,90x19,90)

Y = ax + b
Y = 29,5165x + (- 17,4759)
Constante elástica (K) = 29,5165

Gráfico 2

Linha Azul (dados da tabela)


Linha Preta (equação da reta)

• Calculando a freqüência de oscilação do sistema:

MOLA 1 – ATIVIDADE 2

 Freqüência de oscilação experimental:

T=5,52/1
0

F=1,811
6Hz

 Freqüência oscilação teórica:

T = 2π √m/k

(m/k)1/2= 0,0858 t=2*3,1415*0,0858=0,539


F= 1,8553Hz
Erro percentual:

5,3
t1: 6 s t1-tmédio: (0,16) s
5,4
t2: 7 s t2-tmédio: (0,05) s
5,5
t3: 7 s t3-tmédio: ( 0,05) s
5,8
t4: 0 s t4-tmédio: (0,28) s
5,3
t5: 8 s t5-tmédio: (0,14) s
5,5
t médio 2 s

desvio padrão
δ: 0,179

desvio padrão da média


δm: 0,08

x ± σm
0,0
5,52 + ou - 8

Erro percentual

D( % ) =
( maior ⋅ valor − menor ⋅ valor) ⋅ 100
menor ⋅ valor
8,2
D%= 1

MOLA 1 – ATIVIDADE 3

 Freqüência de oscilação experimental:

T=5,77/1
0

F=1,733
1Hz

 Freqüência oscilação teórica:

T = 2π √m/k
(m/k)1/2= 0,0858 t=2*3,1415*0,0858=0,539

F= 1,8553Hz

Erro percentual:

5,9
t1: 5s t1-tmédio: 0,43 s
5,7
t2: 4s t2-tmédio: 0,22 s
5,7
t3: 7s t3-tmédio: 0,25 s
5,6
t4: 6s t4-tmédio: 0,14 s
5,7
t5: 2s t5-tmédio: 0,20 s
5,7
t médio 7s

desvio padrão
δ: 0,3022

desvio padrão da média


δm: 0,14

x ± σm
5,77 + ou - 0,14

Erro percentual

D( % ) =
( maior ⋅ valor − menor ⋅ valor) ⋅ 100
menor ⋅ valor

5,1
D%= 2

MOLA 1 – ATIVIDADE 4

 Freqüência de oscilação experimental:


T=4,17/1
0

F=2,398
1Hz

 Freqüência oscilação teórica:

T = 2π √m/k

(m/k)1/2= 0,0606 t=2*3,1415*0,0606=0,381

F= 2,6247Hz

Erro percentual:

4,1
t1: 6 s t1-tmédio: (1,36)s
4,1
t2: 8 s t2-tmédio: (1,34)s
4,1
t3: 0 s t3-tmédio: (1,42)s
4,1
t4: 9 s t4-tmédio: (1,33)s
4,2
t5: 1 s t5-tmédio: (1,31)s
4,1
t médio 7 s

desvio padrão
δ: 1,508

desvio padrão da média


δm: 0,67

x ± σm
0,6
4,17 + ou - 7

Erro percentual

D( % ) =
( maior ⋅ valor − menor ⋅ valor) ⋅ 100
menor ⋅ valor

2,6
D%= 8

MOLA 2 – ATIVIDADE 2
 Freqüência de oscilação experimental:

T=5,38/1
0

F=1,858
7Hz

 Freqüência oscilação teórica:

T = 2π √m/k

(m/k)1/2= 0,0823 t=2*3,1415*0,0823=0,517


F= 1,9342Hz

Erro percentual:

5,0
t1: 9 s t1-tmédio: (0,43) s
5,7
t2: 0 s t2-tmédio: (0,18) s
5,6
t3: 3 s t3-tmédio: (0,11) s
5,1
t4: 2 s t4-tmédio: (0,40) s
5,3
t5: 7 s t5-tmédio: (0,15) s
5,3
t médio 8 s

desvio padrão
δ: 0,319

desvio padrão da média


δm: 0,14
x ± σm
0,1
5,38 + ou - 4

Erro percentual

D( % ) =
( maior ⋅ valor − menor ⋅ valor) ⋅ 100
menor ⋅ valor

11,9
D%= 8

MOLA 2 – ATIVIDADE 3
 Freqüência de oscilação experimental:

T=5,03/1
0

F=1,988
1Hz

 Freqüência oscilação teórica:

T = 2π √m/k

(m/k)1/2= 0,0823 t=2*3,1415*0,0823=0,517

F= 1,9342Hz

Erro percentual:

5,0
t1: 1 s t1-tmédio: (0,51)s
5,2
t2: 7 s t2-tmédio: (0,25)s
5,1
t3: 7 s t3-tmédio: (0,35)s
4,4
t4: 3 s t4-tmédio: (1,09)s
5,2
t5: 5 s t5-tmédio: (0,27)s
5,0
t médio 3 s

desvio padrão
δ: 0,6493

desvio padrão da média


δm: 0,29

x ± σm
0,2
5,03 + ou - 9

Erro percentual

D( % ) =
( maior ⋅ valor − menor ⋅ valor) ⋅ 100
menor ⋅ valor

D%= 18,96

MOLA 2 – ATIVIDADE 4

 Freqüência de oscilação experimental:


T=3,93/
10

F=2,5445Hz

 Freqüência oscilação teórica:

T = 2π √m/k

(m/k)1/2= 0,0582 t=2*3,1415*0,0582=0,366

F= 2,7322Hz

Erro percentual:

t1: 3,9 s t1-tmédio: (1,59)s


3
t2: 3,9 s t2-tmédio: (1,58)s
4
t3: 3,8 s t3-tmédio: (1,70)s
2
t4: 3,9 s t4-tmédio: (1,60)s
2
t5: 4,0 s t5-tmédio: (1,49)s
3
t médio 3,9 s
3

desvio padrão
δ: 1,777

desvio padrão da média


δm: 0,79

x ± σm
0,7
3,93 + ou - 9

Erro percentual

D( % ) =
( maior ⋅ valor − menor ⋅ valor) ⋅ 100
menor ⋅ valor

5,5
D%= 0

8. Conclusão
Pela lei de Hooke, a cada esforço F realizado numa mola helicoidal cilíndrica fixa por uma das
extremidades corresponde uma deformação proporcional x. À constante de proporcionalidade k dá-se a
denominação de constante elástica da mola (F = -k.x).

Um corpo ligado à extremidade de uma mola comprimida (ou esticada) possui energia potencial elástica.
De fato, a mola comprimida exerce uma força sobre o corpo, a qual realiza um trabalho sobre ele quando
o abandonamos. Entretanto, se tentarmos comprimir (ou esticar) uma mola, nota-se que a força produzida
pela mola é diretamente proporcional ao seu deslocamento do estado inicial (equilíbrio). O equilíbrio na
mola ocorre quando ela está em seu estado natural, ou seja, sem estar comprimida ou esticada. A mostra
uma mola não deformada e, na mesma, apresenta a mesma mola distendida e comprimida.

De acordo com os resultados, pode-se provar que, à medida que se aumenta o peso (F), o comprimento da
mola aumenta proporcionalmente de acordo com a equação, na qual k é a constante de deformação da
mola e X a deformação sofrida, enunciada pela lei de Hooke. Outro ponto observado é que em nenhum
dos experimentos realizados a mola ultrapassou seu limite de elasticidade, uma vez que, ao serem
retirados os pesos, as molas retornaram para a posição inicial.

Portanto com o experimento acima, determinamos a constante elástica de uma mola (constante de Hooke)
e da freqüência de oscilação do sistema massa-mola, estaticamente e dinamicamente, conforme valores
acima. Como esperado, há divergência entre os valores da mola 1 e mola 2, assim como há diferença
entre os valores teóricos e experimentais. Essa diferença se dá por pequenos erros de montagem e
execução do experimento, conforme cálculos de erro percentuais acima apresentados.

Concluímos que o período de oscilação depende da massa do corpo suspenso e da constante elástica da
mola que o sustenta. Experimentalmente, verifica-se que quanto maior for a massa do corpo suspenso,
mais lentamente a mola oscilará. E, quanto maior for a constante elástica da mola (mais dura), mais
rapidamente o mola oscilará.

Questionário:

6.1-Por que medimos o tempo de oscilação 10 vezes ?


Para diminuir a taxa de erro.

Ex:
σ =
∑( x i − x )2
n −1

No desvio padrão o número de medidas é inversamente proporcional ao desvio, ou seja quando


maior o número de medidas menor o erro.

6.2-A freqüência de oscilação depende da amplitude inicial ?Justifique com base


nos seus conhecimentos físicos e nos resultados do seu experimento.

Não.
Na eq. do período observamos, , que o período esta relacionado somente a massa e a
constante elástica.
Comprovamos na atividade 2 e 3. Onde a freqüência é similar .

6.3-A freqüência depende da massa do corpo preso a mola?Justifique com base nos
seus conhecimentos físicos e nos resultados do seu experimento.

Sim, como já foi mostrado na questão 6.2, comprovamos na atividade 4, onde utilizamos uma massa de
10g, uma diminuição na freqüência.

6.4-Ao alterarmos a mola, estaremos alterando também a freqüência? Justifique


com base nos seus conhecimentos físicos e nos resultados do seu experimento.

Sim, porque cada mola possui uma constante elástica. Observamos isso quando analisamos as freqüências
da mola 1 e 2.

6.5-Diga,então ,quais são os parâmetros que influem na freqüência de oscilação do


MHS.

Em um sistema massa-mola os parâmetros que influem a freqüência é a massa e a constante elástica.

Vous aimerez peut-être aussi