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Cíntia Lo Bianco
Rio de Janeiro
04/2011
RELATÓRIO ACERCA DA VISITA TÉCNICA FEITA À FUNDAÇÃO
OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ
Rio de Janeiro
04/2011
“A relação do visível e do invisível na arte médica, entre as
palavras e as coisas, entre o ver e o dizer, mudou o saber
concreto dos médicos”.
Michell Foucaultt
ÍNDICE DE FIGURAS:
O Pavilhão Mourisco foi idealizado por Oswaldo Cruz com a intenção de valorizar a história
e divulgar a ciência. Suas paredes foram erguidas com o próprio granito da pedreira de
Manguinhos, o seu piso é coberto por mosaicos franceses, seus azulejos vieram de Portugal, toda a
parte vitral veio da Bélgica e a iluminação ornamental foi criada por Ney Matogrosso.
Enfatizando o 4º e o 5º andares, o 4º andar possui um pequeno espaço sem muita luz, pois
era o local onde os cientistas tiravam fotografias de suas experiências; e o 5º andar era o local de
dormitório destes, quando perdiam o barco para voltar para casa. Este acesso é restrito. Atualmente,
é no 5º andar onde fica instalada a presidência da FIOCRUZ.
2- Vitrais e iluminação - Pavilhão Mourisco (Castelo FIOCRUZ)
3- Oswaldo Cruz
Sempre utilizando-se do bondinho para chegar aos locais da FIOCRUZ, visitei o Museu da
Vida, espaço de Biodescoberta. Este lugar se dedica ao conhecimento científico sobre a vida. Situa-
se num dos prédios históricos do campus da FIOCRUZ – a Cavalariça, que foi construída em 1904.
O espaço Biodescoberta possui painéis e jogos interativos que abordam uma temática
ambiental, como a diversidade da vida no planeta, observação de insetos transmissores de doença,
evolução, classificação biológica, células, genética, entre outros.
4- Espaço Biodescoberta
O terceiro local visitado foi o Ciência em Cena. Compreende espetáculos teatrais que
abordam debates acerca de temas científicos, históricos e da atualidade. Este local possui uma tenda
com 120 lugares e os visitantes podem assistir a peças como “Lição de Botânica”, de Machado de
Assis, sobre a relação entre os cientistas, a ciência e os sentimentos, ou o “Mistério do Barbeiro”,
obra de Antonio Carlos Soares que narra a vida e obra do cientista Carlos Chagas. O local também
possui laboratórios de percepção, onde o visitante pode explorar a percepção através de recursos
como painéis interativos e instrumentos ópticos.
5- Ciência em Cena
O último local a ser visitado foi o Parque da Ciência, que possui cerca de 2.400 metros
quadrados de área aberta e uma parte coberta, chamada Pirâmide, para atividades complementares.
O Parque possui três instalações organizados cada um com um tema: energia, comunicação e
organização da vida.
No ambiente Energia, o visitante entra em contato com equipamentos que possibilitam
observar as transformações energéticas que a humanidade tem aprendido a ter controle.
O ambiente Comunicação possui equipamentos que permitem observar as diversas
propriedades das linguagens, escrita e sonora, além de debater sobre a importância das duas para os
seres vivos.
O ambiente Organização da Vida possui equipamentos interativos, painéis que mostram as
relações entre o mundo macroscópico e microscópico.
6- Parque da Ciência