Vous êtes sur la page 1sur 9

Hidrologia e Recursos Hídricos

• Águas Subterrâneas
• Fluviometria

Nome: Luiz Felipe Garcia de Oliveira

1
Infiltração

1 - Introdução
Apesar de nos termos debruçado principalmente sobre as águas subterrâneas não nos podemos esquecer
que existe uma interdependência entre as águas subterrâneas e as superficiais. Muitos rios e ribeiras são
alimentados por nascentes, o que faz com que esses rios apresentem caudal durante todo o ano, mesmo quando
não ocorre precipitação. Os rios, por sua vez, podem em determinada altura do seu percurso contribuírem para
recarregar os aqüíferos (rios influentes). Assim a má qualidade que por vezes se verifica nas águas superficiais
pode ser transmitida às águas subterrâneas e vice-versa.
2 - Águas Minerais Naturais e de Nascente
Ambas as águas minerais naturais e de nascente estão enquadradas pelo D.L. 90/90, de 16 de Março. No
entanto, uma Água Mineral Natural integra-se no domínio público do Estado, ao contrário das Águas de Nascente,
que são objeto de propriedade privada, pelo que os seus diplomas específicos são diferentes(Decretos-Lei nº 86/90
e 84/90, ambos de 16 de Março, respectivamente).
Águas Minerais Naturais
Água considerada bacteriologicamente própria de circulação subterrânea com particularidades físico-
químicas estáveis na origem dentro da gama de flutuações naturais de que podem eventualmente resultar
propriedades terapêuticas ou simplesmente efeitos favoráveis à saúde.
Pela sua diversidade geológica, o nosso país é muito rico em águas minerais. Grande parte das águas
minerais encontra-se localizadas na zona norte do país estando a sua distribuição intimamente relacionada com
grandes acidentes tectônicos, como é o caso da falha Penacova-Régua-Verin.
Uma água mineral natural pode ter como tipo de utilização o termalismo, o engarrafamento, ou ambos.
Atualmente existem 62 águas minerais concedidas, das quais 43 estão em atividade, encontrando-se as restantes
em suspensão de exploração. Das 43 em atividade, 39 são exploradas só para fins termais, 14são utilizadas só para
engarrafamento, apresentando as restantes uma atividade mista, ou seja, termalismo e engarrafamento.
As características físico-químicas destas águas são muito importantes, constituindo um fator a ter em conta na
escolha do estabelecimento termal a freqüentar, uma vez que os médicos hidrologistas afirmam esta remas
propriedades terapêuticas das águas minerais intimamente relacionadas com essas características.
Águas de Nascente
Por seu lado, as Águas de Nascente são águas consideradas bacteriologicamente próprias, de circulação
Subterrânea e próprias para beber (Decreto-Lei nº 236/98, de 1 de Agosto).
3-Movimento das águas subterrâneas
A água subterrânea escoa-se lentamente no subsolo, dos lugares mais altos para os mais baixos, desde
que não encontre uma barreira impermeável. A velocidade é relativamente pequena devido ao atrito nas paredes
dos capilares e dos poros. Numa areia a água movimenta-se com a velocidade de cerca de 1mpor dia; no Arenito
Botucatu, em volta de 10 cm por dia e nas argilas o movimento é praticamente nulo. Nas rochas muito diaclasadas a
velocidade pode ser muito rápida. É preciso notar que estes dados são referentes a rochas submetidas às
condições normais de pressão na superfície da terra, cujo valor aproximado é de uma atmosfera. Podemos medir a
permeabilidade de uma rocha em laboratório com aparelhos denominados permeâmetros. Nestes, utilizam-se
amostras de seção e comprimento determinados, que são atravessadas por um fluído líquido ou gasoso, sob
pressões conhecidas. O grau de permeabilidade é medido em função dapressão atmosférica que atua sobre o fluído
percolante (ou seja, a diferença da pressão aplicada para a entrada do fluído e da obtida na saída do mesmo) e,
ainda, em função do comprimento da amostra, da sua área em contato com o fluído e da viscosidade deste.
A unidade de tal medição denomina-se Darcy. Assim, uma rocha possui a permeabilidade de um Darcy se
permitir a passagem, sob pressão diferencial de uma atmosfera, de 1cm3 por segundo de fluído com viscosidade
igual a um centipoise (água a 20o.C) por uma seção de 1cm2 e de 1 cm de comprimento. A fim de serem evitados
os números fracionários, usa-se a unidade milidarcy. Uma rocha com 400 milidarcyspode ser considerada de
permeabilidade favorável para a produção abundante de água subterrânea. As rochas que possuem estratificação
apresentam valores diferentes de permeabilidade, quando medidos na direção paralela ou perpendicular à
estratificação.
Assim, para o Arenito Botucatu foram determinados valores de 731 milidarcys, quando medida a
permeabilidade na direção perpendicular à estratificação e de 1.173 milidarcys quando na direção paralela.

2
4-Reservatórios de Água Subterrânea
Um reservatório de água subterrânea, também designado por aqüífero, pode ser definido como toda a
formação geológica com capacidade de armazenar e transmitir a água e cuja exploração seja economicamente
rentável. Abaixo estão descritos alguns tipos de aqüíferos.
Aqüífero livre – Formação geológica permeável e parcialmente saturada de água. É limitado na base por
Uma camada impermeável. O nível da água no aqüífero está à pressão atmosférica.
Aqüífero Confinado - Formação geológica permeável e completamente saturada de água. É limitado no
Topo e na base por camadas impermeáveis. A pressão da água no aqüífero é superior à pressão atmosférica.
Se as formações geológicas não são aqüíferas então podem ser definidas como:
Aquitardo – Formação geológica que pode armazenar água mas que a transmite lentamente não sendo
rentável o seu aproveitamento a partir de poços.
Aquicludo - Formação geológica que pode armazenar água mas não a transmite (a água não circula).
Aquífugo - Formação geológica impermeável que não armazena nem transmite água.

Na figura 1 estão representados um aqüífero confinado e um livre. Repara que o aqüífero


confinado,camada B, é limitado no topo e na base por camadas impermeáveis C e A, respectivamente. O aqüífero
livre é formado pela camada D e limitado na base pela camada impermeável C.
Na natureza as camadas impermeáveis nem sempre se apresentam como as observas na figura 1. Elas
podem ser descontínuas e irregulares e do mesmo modo confinarem os aqüíferos.

Se efetuarmos furos nestes dois tipos de aqüíferos verificamos que: No furo do aqüífero confinado a água
subirá acima do teto do aqüífero devido à pressão exercida pelo peso das camadas confinantes sobrejacentes. A
altura a que a água sobe chama-se nível piezométrico e o furo é artesiano. Se a água atingir a superfície do
terreno sob a forma de repuxo então o furo artesiano é repuxante.
No furo do aqüífero livre o nível da água não sobe e corresponde ao nível da água no aqüífero pois a
água está à mesma pressão que a pressão atmosférica. O nível da água designa-se por nível freático.
O nível da água nos aqüíferos não é estático e varia com:
• a precipitação ocorrida;
• a extração de água subterrânea;

3
• os efeitos de maré nos aqüíferos costeiros;
• a variação súbita da pressão atmosférica, principalmente no Inverno;
• as alterações do regime de escoamento de rios influentes (que recarregam os aqüíferos);
• a evapotranspiração, etc

4.1-Descrição dos Sistemas Aqüíferos


O Sistema Aluvial é constituído por aqüíferos existentes nos sedimentos aluviais ou depósitos
recentes, distribuídos ao longo das calhas dos cursos d'água, dos terraços e das planícies de inundação.Embora de
ocorrência generalizada em todo o Estado, apresentam-se mais desenvolvidos e espessos nos vales dos Rios Doce
e São Francisco.
O Sistema de Cobertura Detrítica que inclui também os depósitos no manto de alteração, agrega
todos os níveis aqüíferos superficiais que ocorrem associados aos saprólitos, elúvios e colúvios e osaqüíferos de
cobertura de idade terciária ou quaternária. Os aqüíferos deste sistema ocorrem, em perímetrosmais extensos, na
região Norte do Estado e nos trechos superiores das Bacias dos Rios Paracatu e Urucuia.
O Sistema Arenítico inclui todos os armazenamentos subterrâneos associados aos sedimentos do
Cretáceo da Bacia do Rio São Francisco, localizados na região Noroeste do Estado, e aos depósitos
paleozóicos e mesozóicos da Bacia do Rio Paraná, situados na região do Triângulo.
O Sistema Carbonático congrega os aqüíferos em meio estritamente cárstico, ou seja, aqueles onde o
armazenamento ocorre em rochas calcárias e dolomíticas, e nos quais a capacidade de acumulação ecirculação da
água é condicionada pela presença de cavidades de dissolução. Este sistema é representado por calcários e
dolomitos dos Grupos Bambuí e São João Del Rei, sendo que este último ocorre apenas limitadamente no Estado.
As principais ocorrências mapeadas para este sistema localizam-se na região noroeste do Estado e, limitadamente,
ao Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O Sistema Pelítico-Carbonático caracterizado como de meio cárstico-fissurado, é representado pelas
litologias pertencentes às formações Paraopeba e Três Marias, do grupo Bambuí, onde predominam intercalações
de calcários e ardósias ou de calcários e seletos. As principais ocorrências mapeadas para estesistema localizam-
se na porção superior da Bacia do Rio São Francisco, a montante da foz do Rio Paracatu.
O Sistema Basáltico, que agrega, também, as rochas alcalinas do cretáceo, caracteriza-se como
sendo de meio fissurado. A litologia dominante deste Sistema corresponde às rochas basálticas pertencentes
à formação Serra Geral, localizadas, basicamente, na região do Triângulo.
O Sistema Pelítico, também caracterizado como de meio fissurado, agrega os armazenamentos em
rochas pelíticas e psamíticas. Estas são representadas pelos litossomas pertencentes, principalmente, àsformações
Paraopeba, Três Marias e, subordinadamente, à formação Paranoá, do Grupo Bambuí. São constituídas por
ardósias, siltitos, arcósios e finas intercalações de arenitos, margas e calcários. As ocorrências principais mapeadas
para este Sistema localizam-se na banda oriental da Bacia do Rio São Francisco, especialmente, junto ao
Espinhaço, e em boa extensão das Bacias dos Rios Paracatu e Urucuia.
O Sistema Quartzítico, com ocorrência em várias regiões do Estado, inclui armazenamentos em
rochas quartzíticas associadas a um variado conjunto de unidades geológicas. As principais ocorrências mapeadas
para este sistema localizam-se nas áreas dominadas pelo Supergrupo Espinhaço e pelo Grupo SãoJoão Del Rei,
tendo sido identificadas, também, faixas de extensão mais restrita, intercaladas no GrupoAraxá-Andrelândia-
Canastra,, na Associação Xistos-Gnaisses-Migmatitos e na Associação Gnaisses-Granitos Diversos.
O Sistema Xistoso, integrante do conjunto de armazenamentos em meio fissurado, agrega os
Aqüíferos de rochas xistosas que ocorrem, predominantemente, nos flancos da Serra do Espinhaço, no Quadrilátero
Ferrífero, na região do Alto Paranaíba e no extremo superior da Bacia do Rio Grande, nas áreas dominadas pelos
Grupos Macaúbas e Araxá-Andrelândia-Canstra e pelo Supergrupo Rio das Velhas.

4
O Sistema Gnássico-Granítico é, entre todos os de meio fissurado, aquele que alcança maior
Extensão no Estado, dominando a região do Sul de Minas e toda a faixa oriental, desde a divisa com o Estado do
Rio de Janeiro, na Bacia do Rio Paraíba do Sul, até a fronteira com o Estado da Bahia, na Bacia do Rio
Jequitinhonha. As rochas gnáissicas e graníticas ocorrem, com predominância, em várias associações,
notadamente na Charnockítica, na Varginha-Guaxupé, na de Xistos-Gnaisses-Migmatitos e na Gnaisses-Granitos
Diversos.

5-Porosidade e Permeabilidade
Propriedades Associadas ao Tipo de Aqüíferos

Para existir água subterrânea ela terá de conseguir atravessar e circular através das formações
geológicas que têm de ser porosas e permeáveis.
Diz-se que uma formação é porosa quando é formada por um agregado de grãos entre os quais existem
espaços vazios que podem ser ocupados pela água. Aos espaços vazios chamamos poros. Existem outras
formações formadas por material rochoso onde os espaços vazios correspondem a diaclases e fratura se não
propriamente a poros (figura 4). A porosidade das formações será então a razão entre o volume de vazios e o
volume da formação. Os espaços vazios podem estar conectados ou podem estar semi-fechados condicionando a
passagem de água através da formação (figura 4), esta característica designa-se por permeabilidade.

Figura 4

Um terreno muito poroso pode ser muito permeável se os seus poros são grandes e bem interconectados,
tal como sucede nas areias limpas, ou pode ser quase impermeável se apesar de ter muitos poros, eles forem
pequenos e se encontrarem semi-fechados, como sucede nas argilas ou em certos materiais vulcânicos. Em geral
os terrenos de baixa porosidade tendem a ser pouco permeáveis uma vez que as conexões entre os poros são
difíceis de estabelecer, como sucede nas rochas metamórficas e nas ígneas.

5
Se por um lado o armazenamento e circulação de água subterrânea dependem da porosidade e da
permeabilidade das formações, por outro esta ao circular vai interferir nestas propriedades porque ao longo do seu
percurso vai interagindo com as rochas que atravessa, dissolvendo determinadas substâncias e precipitando outras.
Por exemplo as grutas são antigas condutas onde a água ao circular foi dissolvendo minerais como a calcite e a
dolomita, alargando cada vez mais a conduta. A canalização das habitações muitas vezes está entupida porque a
água foi, ao longo do tempo, precipitando calcite nos canos.
Na tabela seguinte encontras os valores de porosidade e permeabilidade de algumas rochas.
Valores de porosidade e permeabilidade de algumas rochas.

Aqüíferos em diferentes formações

Podemos dizer que existem essencialmente três tipos de aqüíferos (figura 8):
Porosos, onde a água circula através de poros. As formações geológicas são areias limpas, areias
consolidadas por um cimento também chamadas arenitos, conglomerados, etc;

Faturados e/ou fissurados, onde a água circula através de faturas ou pequenas fissuras. As formações são
granitos, gabros, filões de quartzo, etc;

Cársicos, onde a água circula em condutas que resultaram do alargamento de diaclases por dissolução. As
formações são os calcários e dolomitos.

Figura 5

- Circulação de água nos meios porosos, faturados e cársicos.

Muitas vezes os aqüíferos são simultaneamente de mais de um tipo. Por exemplo um granito pode ter uma
zona superior muito alterada onde a circulação é feita através dos poros e uma zona inferior de rocha sã onde a
circulação é feita por faturas. Os calcários e dolomitos podem ser cársicos e fissurados circulando a água através de
fissuras da própria rocha e de condutas cársicas.

6
Fluviometria

Fluviometria é o capítulo da Hidrologia que trata das técnicas de medição de níveis d’água, velocidades e vazões
nos rios. Ela permite quantificar o regime dos rios caracterizando suas grandezas básicas e os diversos parâmetros
e curvas representativas.

Os métodos fluviométricos sempre se referem a uma seção do rio e, conseqüentemente, a uma bacia
hidrográfica de contribuição. Nessa seção, materializa-se o posto ou estação fluviométrica, na qual são medidos os
níveis d’água, as velocidades e vazões que por ela transitam.

Segundo as condições locais e o método adotado, a medição das vazões poderá ser feita sobre a seção transversal
do posto, em seção próxima, a montante ou jusante, ou em estirões adjacentes do rio.

Os postos, nos quais são medidos apenas níveis d’água tomam o nome de postos linimétricos.

A escolha da seção do posto fluviométrico, no caso de métodos de medição de vazão que se baseiam em áreas e
velocidades de escoamento, é feita com base em critérios adequados. O estirão sobre o qual se situa a seção deve
ser retilíneo, com filetes líquidos paralelos, seções transversais pouco variáveis, margens e fundos estáveis, e não
devem ter em sua extensão ilhas ou bancos de sedimentos. A seção do posto deve ter forma regular, facilidade de
acesso durante todo o ano, não se situar próximo a confluências de outros cursos d’água, ter leito definido, que
concentre adequadamente as vazões de máxima estiagem e margens altas que contenham as enchentes, dando
continuidade às observações nos períodos extre-mos do regime fluvial.

Nos casos em que as vazões não sejam medidas por meio de áreas e velocidades, as condições de implantação do
posto serão diferentes.

O posto fluviométrico pode ser registrador ou não registrador. O “posto fluviométrico não registrador” é o que
caracteriza o regime do rio por meio de leituras de níveis d’água feitas por um obser-vador uma, duas (7 e 17 horas)
ou mais vezes por dia.

A leitura é feita em uma régua ou escala linimétrica construída em madeira ou ferro esmaltado. Essas escalas
linimétricas, fixadas nas margens dos rios, devem cobrir toda a gama de variações de níveis d’água na seção,
sendo os limites extremos definidos pela experiência anterior ou informações locais. Serão instalados tantos lances
de régua quantos sejam necessários para cobrir esse estirão vertical, estabelecendo-se que a cota da leitura
extrema superior de cada lance seja a mesma da extrema inferior do lance seguinte.

Sempre que possível, deve-se aproveitar a existência de estruturas fixas nas margens dos rios ou em suas calhas,
como cais, muros e pilares de pontes, que facilitem a instalação de régua. Deve-se tomar cuidado para que as
escalas não sejam influenciadas por fenômenos hidráulicos resultantes da própria existência da estrutura usada
como suporte, tais como, descolamentos, sobrelevações, estrangulamentos, etc.

O “posto fluviométrico registrador” contém todas as instalações fixas do posto não registrador, acrescidas de um
dispositivo automático que promove o registro contínuo dos níveis d’água na se-ção do posto - o linígrafo. Há
diversas marcas e tipos de linígrafos que, basicamente, obedecem, ou ao princípio de bóia ou flutuador, ou ao da

7
transmissão a um manômetro com registrador da pressão hidrostática - variável com a altura d’água - sobre o ponto
de tomada fixado em uma profundidade conhecida do rio.

O linígrafo de bóia é o de uso mais difundido. O linígrafo de bóia funciona em um poço, o “poço piezométrico” ligado
à calha fluvial por um “tubo de admissão”, constituindo assim um sistema de vasos comunicantes com o rio.

Vários são os métodos para medição de velocidades e vazões em rios.

Podem ser classificados em:

 Métodos Diretos - São aqueles que determinam as grandezas fundamentais - volume (L3), massa (M) e
tempos (T) - dos escoamentos. Em função das grandezas empregadas são chamados volumé-tricos e
gravimétricos. Os métodos gravimétricos são os mais precisos.

 Métodos Áreas x Velocidades - São métodos indiretos e se baseiam na equação de conti-nuidade dos
escoamentos líquidos.

A técnica de medição das áreas molhadas é, em geral, comum a todos eles, que se distinguem na forma de
determinação das velocidades.

Os métodos de determinação das velocidades das correntes líquidas são os seguintes: molinetes, tubo Pitot,
flutuadores e fórmulas empíricas.

 Método dos traçadores - São os que se baseiam na diluição de uma substância marcadora na massa
líquida em escoamento. Os traçadores são de dois tipos: químicos e radioativos.

 Métodos das singularidades ou dos medidores de regime crítico - São aqueles que utilizam
singularidades das calhas fluviais, existentes ou instaladas especificamente, com o objetivo de medir vazões
em seções de regime crítico de escoamento. No caso de calhas fluviais usam-se, principalmente, vertedores e
calhas medidoras.

8
Bibliografia

http://www.scribd.com/doc/6756018/Aguas-Subterraneas
http://www.meioambiente.pro.br/agua/guia/ocorrencia.htm
http://www.wikipédia.com

Vous aimerez peut-être aussi