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CURITIBA
2010
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MELINA ZACHARIAS
CURITIBA
2010
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RESUMO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5
1.1 TEMA DA PESQUISA........................................................................................... 6
1.2 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA .............................................................................. 6
1.3 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................6
1.4 OBJETIVO DA PESQUISA.....................................................,.............................6
1.5 LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES...................................................................7
2. REVISÃO BIBLIOGRAFICA ................................................................................... 8
2.1 DIRETRIZES GERAIS PARA GESTÃO DA LOGÍSTICA NA PRODUÇÃO........8
2.1.1.Níveis de Decisão e Ação...................................................................................8
2.2. FERRAMENTAS NECESSARIAS PARA A GESTÃO LOGISTICA..................10
2.2.1 Gestão das Informações Logísticas.................................................................11
2.3 PROJETO DE PRODUÇÃO...............................................................................13
2.3.1 Gestão da Produção Civil.................................................................................15
2.3.2 Projeto de Produção em Canteiros...................................................................18
2.4 RACIONALIZAÇÃO DE RECURSOS LOGISTICOS.........................................18
2.4.1 Caracterização de Equipamentos Logísticos: o uso de gruas..........................19
2.4.2 Normas e Aspectos de Segurança na Operação de Gruas..............................22
2.4.3 Aplicação da Grua nas Etapas da Obra............................................................30
3. METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA..................................32
3.1 LEVANTAMENTO E PESQUISA DOCUMENTAL..............................................33
4. PRINCIPAIS RESULTADOS DA PESQUISA.......................................................39
5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................40
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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
1.3 JUSTIFICATIVA
2. REVISÃO BIBLIOGRAFICA
Habitacional (PBQP-H); e a própria serie de Normas NBR ISO 9000, que é a base
dos dois sistemas anteriormente citados.
que ter objetivos claros em relação a ela) e da política de atendimento aos requisitos
de desempenho, o estabelecimento de procedimentos gerenciais genéricos, etc.
Num plano mais de ação, normalmente denominado como nível operacional pode-se
estabelecer como sendo necessária, no mínimo, a busca da implantação das
seguintes diretrizes:
• a definição dos materiais estratégicos para racionalização dos fluxos físicos;
• a elaboração de um planejamento de suprimentos em três níveis, com um
plano geral, uma previsão a médio prazo e um plano detalhado, conforme
proposto nas considerações teóricas;
• o estabelecimento de sistemática para estudo e apropriação das perdas de
materiais e de suas causas, de forma a reduzir desperdícios e melhorar a
capacidade de planejamento da empresa;
• o estabelecimento de mecanismos para controle de estoques e de utilização
de equipamentos;
Buscando otimizar este aspecto em algumas empresas se busca até mesmo uma
grande padronização nas soluções arquitetônicas foi a solução adotada para que
pudesse utilizar sempre os mesmos tipos de materiais, a partir da qual definiu seus
prazos médios de produção e estabeleceu relações de longo prazo com a maioria de
seus fornecedores de materiais. Este tipo de intervenção propicia reduções dos
tempos- integração das necessidades de informação; de atendimento dos ciclos de
pedidos, das necessidades de troca de informações entre os agentes e também dos
níveis de estoques.
Considerando suas próprias particularidades, algumas empresas podem adotar
políticas genéricas para a logística, como o de atendimento dos ciclos de pedidos,
das necessidades de troca de informações entre os agentes e também dos níveis de
estoques.
Finalmente, podemos apontar um terceiro nível que poderemos chamar de
diretrizes estruturais estão relacionadas com a definição da organização sistêmica
da empresa para tratar da gestão das atividades logísticas. Entre elas, estão:
• a definição de responsabilidades pelo planejamento, condução da logística e
criação ou enriquecimento de funções administrativas da empresa, de
maneira que possam atender às metas de desempenho logísticos
estabelecidos;
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Como os canteiros passam por diversas fases é desejável que o mesmo seja
desenvolvido a partir dos projetos, notadamente o arquitetônico e o de fundações-
contenção, do processo construtivo adotado e demais condicionantes da produção
como cronogramas de material e mão de obra, fases da construção e alternativas de
transporte a ser adotada.
Desta forma pode-se dizer que o canteiro é configurado a partir dos seguintes
elementos:
• Inter relações dos elementos do referido fluxo, bem como suas restrições,
proximidades ou distanciamento;
• Elaboração de um arranjo físico para cada fase quando for o caso e que
contemple todos as premissas de logística, ergonomia, etc;
Fig. 05 – Grua.
A Grua fixa se caracteriza por possuir uma base chumbada no piso dentro de
um bloco de concreto. A ascensão é feita de acordo com a necessidade da obra e
tem sua altura limitada com cada fabricante.
à altura de içamento, pois ao contrário das gruas fixas, não podem ser elevadas
acima da altura definida pelo fabricante.
Pode-se também enumerar outros tipos como a de lança móvel que variam entre
20 toneladas métricas e 500 toneladas métricas de capacidade nominal para
equipamentos convencionais e até 10 mil toneladas métricas para gruas especiais,
estas máquinas podem possuir três variações de montagem distintas. E também as
chamadas automontantes que tem como principal característica a facilidade e a
rapidez na montagem. São indicadas para construções baixas como prédios até oito
pavimentos e edifícios comerciais.
2.3. Normas e Aspectos de Segurança na Operação das Gruas
Para a sua instalação e operação as gruas nas obras deve seguir um
conjunto de normas regulamentadas pela Norma Regulamentadora (NR) 18, subitem
18.14.24. Além, disso deve também ocorrer um planejamento determine entre outras
coisas, o isolamento de áreas para carga e descarga, trajeto das movimentações
aéreas e estocagem.
Com relação a essas normas preconizadas na NR 18, subitem 18.14.24 os
seguintes pontos:
• A grua deve possuir alarme sonoro que será acionado pelo operador sempre
que houver movimentação de carga. ( 18.14.24.13)
Outros aspectos concernentes à operação devem seguir os manuais dos
fabricantes que para cada modelo conforme enumerados acima recomendam uma
série de cuidados que devem ser observados. Como em tudo a qualificação dos
trabalhadores envolvidos é de fundamental importância, para que não aconteçam
acidentes por como erros de amarração de carga, defeitos mecânicos, falhas de
operação ou sinalização e, manter livre e desimpedido o raio de atuação da lança. A
permanente manutenção deste equipamento é também primordial.
-Gruas
-Cremalheiras
-Guincho
-Docas de Material
- Vestiário
- Refeitório
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-Escritório
-Almoxarifado
3. Banheiros.
4. Central de aço.
5. Escritórios.
6. Grua.
10. Refeitório.
11. Vestiários.
SANTOS (1995) cita que o “caminho mais direto é o melhor”, todos se se mostraram
preocupados tanto para diminuir o tempo de descarga e melhorar o acesso de
caminhões à obra, como também, locar este acesso para facilitar o transporte
interno destes materiais aos pontos de uso dos mesmos.
• Transporte de pessoal
Empresa B – As gruas são de suma importância para nós, pois nosso sistema
construtivo de execução de estrutura praticamente exige o uso deste equipamento
para o transporte de pré-vigas que são confeccionadas no pavimento térreo e
transportadas até o local em que ficarão definitivamente, tornando a estrutura uma
montagem industrial.
manutenção que atende todas as obras e em alguns casos este atendimento pode
sofrer algum atraso.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4.a ed. São Paulo: Ed. Atlas,
2002.
TECHNÉ. Layout correto torna obra mais produtiva e segura. n.82. Edição
mensal: São Paulo, 2004.