Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
1
ALEX SEVERO ALVES
Perfil Longitudinal
• O projeto de uma estrada em perfil é constituído de
greides retos, concordados dois a dois por curvas
verticais.
verticais Os greides retos são definidos pela sua
declividade, que é a tangente do ângulo que fazem com
a horizontal. Na prática, a declividade é expressa em
porcentagem.
O perfil da futura estrada deve ser escolhido de tal forma que permita aos
veículos que percorrerem a estrada uma razoável uniformidade de operaç
operação.
ão
1
A linha que define o perfil do projeto é denominada greide,
ou seja, é a linha curva representativa do perfil longitudinal
do eixo da estrada acabada, composto de trechos retos
denominados rampas concordadas entre si por trechos
denominados curvas de concordância vertical.
4
Linha Tracejada: perfil do terreno
Rampas Máximas: 3 a 9%
= f (condições topográficas locais e Vp)
• inclinaç
inclinação até
até 3%: alta velocidade de projeto,
projeto permitem o
movimento dos veículos sem restrições, afetam muito pouco a
velocidade dos caminhões leves e médios.
• inclinaç
inclinação até
até 6%: baixa velocidade de projeto,
projeto tem pouca
influência sobre os veículos de passageiros, mas afetam bastante o
movimentos dos caminhões pesados.
• inclinaç
inclinação superior a 6%: estradas secundá
secundárias de baixo volume
de trá
tráfego ou para estradas para tráfego exclusivo de veículos de
passageiros.
2
7
* Rodoanel
Condiç
Condições de drenagem: estrada sem condições de retirada de
água no sentido transversal recomenda-se o uso de rampas com
inclinação não inferior a 0,5% para estradas com pavimento de
alta qualidade e não inferior a 1% para estradas com pavimento
de média e baixa qualidade.
Rampa Mí
Mínima: 1% (drenagem)
Caminhões médios conseguem manter velocidades da ordem de
25 km/h em rampas de até
até 7% e caminhões pesados, apenas
8
velocidades da ordem de 15 km/h,
km/h nessas rampas.
3
COMPRIMENTO CRÍTICO
10
• Objetivo: concordar as
rampas projetadas e
atender às condições de
seguranç
segurança, boa aparência,
boa visibilidade e permitir
a drenagem adequada da
estrada.
estrada
• As curvas clássicas de
concordância empregadas
em todo o mundo são as
seguintes: pará
parábola de 2º2º
grau,
grau curva circular, elipse e
parábola cúbica
.
O DNER recomenda o uso de paráparábolas de 2o grau no cá
cálculo de curvas verticais, de
preferência simé
simétricas em relaç
relação ao PIV,
PIV ou seja, a projeção horizontal das distâncias do
PIV ao PCV e do PIV ao PTV são iguais a L/2, 11
12
Tipos de Curvas Verticais
4
Vantagens da pará
parábola do segundo grau
• A equaç
equação da curva é simples;
• A transformada da parábola devido às duas escalas no perfil é
também uma parábola;
• A taxa de variaç
variação de declividade da pará
parábola é constante;
constante
• O PCV e o PTV podem ser locados em estaca inteira ou inteira
+ 10,00 m;
• É desnecessário o uso de tabelas ou gabaritos para desenhar a
curva no projeto.
13
Lv = 0,6 . Vp
14
Lv = 0,6 . Vp
5
DIFERENÇ
DIFERENÇA ALGÉ
ALGÉBRICA DE RAMPAS (g)
16
Comprimento mí
mínimo das curvas verticais convexas,
convexas, calculado para distância de frenagem desejá
desejável
Comprimento mí
mínimo das curvas verticais côncavas,
côncavas, calculado para distância de frenagem mí
mínima
17
SEÇÕES TRANSVERSAIS
Constituí
Constituída dos seguintes elementos:
• faixa de trá
tráfego,
• pista de rolamento,
rolamento
• acostamentos,
acostamentos
• taludes laterais,
• plataforma,
• espaç
espaços para drenagem,
• separador central,
• guias,
• faixa de domí
domínio,
• pistas duplas independentes.
18
6
• Faixa de trá
tráfego é o espaç
espaço destinado
ao fluxo de uma corrente de veí
veículos.
culos
• Pista de rolamento é o conjunto de
duas ou mais faixas de trá
tráfego.
fego
Faixa de Trá
Tráfego
Pista de rolamento
19
3,60
20
FAIXAS DE DOMÍ
DOMÍNIO
• Faixa de terra destinada à construção, operação
e futuras ampliações da estrada.
• É a faixa desapropriada para a construção da estrada.
Tem, normalmente, 50 m de largura, podendo
eventualmente apresentar 30, 80, 100 m, de acordo com
a categoria da estrada.
21
7
Faixa de Domínio – Cerca à Cerca
22
ACOSTAMENTOS
• faixas laterais, do lado externo das pistas,
destinadas a paradas de emergência dos
veí
veículos.
culos A inclinação transversal deve variar
de 3 a 5% dependendo do tipo de revestimento
do acostamento.
23
Qualidade
24
8
SEPARADORES CENTRAIS
• A função dos separadores centrais é isolar as correntes
de trá
tráfego opostas.
25
TALUDES LATERAIS
• Em taludes pequenos deve-se usar inclinaç
inclinações suaves,
suaves
acomodando os taludes ao terreno natural de forma contí
contínua,
nua
sem variações bruscas de declividade.
• Quando os taludes de corte e aterro são altos,
altos o uso de taludes
suaves acarreta aumento significativo do movimento de terra e
conseqüente aumento no custo de construção da estrada. Nesses
casos, é necessária uma aná
análise especifica para a escolha de
uma inclinaç
inclinação adequada.
adequada No caso de taludes de corte,
corte a
inclinaç
inclinação deve ser definida em funç
função das características do
solo a ser escavado; no caso de aterros,
aterros em função do material e
do grau de compactaç
compactação adotado. Em ambos os casos, deve ser
garantida a estabilidade da estrada sem criar custos
desnecessários.
26
v
h
v
Inclinação ou v : h HIDROSSEMEADURA
h 27
9
Talude de Corte
A inclinação desses taludes deve ser tal que garanta a
estabilidade dos maciç
maciços, evitando o desprendimento de
barreiras.
barreiras A inclinação deste tipo de talude é variável com a natureza
do terreno, sendo que as Normas para projeto de estradas
recomendam o seguinte:
28
29
30
10
Inclinaç
Inclinação alta + água
31
Reparos
32
Proteç
Proteção Argamassada
33
11
Proteç
Proteção por Hidrossemeadura
Hidrossemeadura - processo de
implantação das espécies vegetais,
por sementes, através do
jateamento das mesmas
condicionadas em elementos de
fixação no solo, elementos
protetores das intempéries, adubos
e nutrientes necessários a sua
germinação. 34
Talude de Aterro
A inclinação deste tipo de talude depende da altura do aterro, sendo
que as Normas recomendam o seguinte:
35
Inclinaç
Inclinações Corretas
36
12
Infiltraç
Infiltração nos taludes de aterro
37
Off-sets
São dispositivos (geralmente varas ou estacas) que
servem para referenciar a posição das marcas
físicas correspondentes às cristas dos cortes ou
dos pépés dos aterros,
aterros colocados em pontos
afastados por uma distância fixa convencionada (daí
a denominação, do original em inglês, que designa
afastamento).
afastamento Seu objetivo é facilitar a reposiç
reposição
das marcas, se arrancadas durante a construç
construção
dos cortes ou dos aterros.
http://www.producao.ufrgs.br/
38
39
13
PLATAFORMAS
Espaç
Espaço compreendido entre os pontos iniciais dos taludes, isto é, a base do
talude no caso de corte e o topo do talude no caso de aterro.
40
41
Inclinaç
Inclinações
42
14
Muito Obrigado
43
15
This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com.
The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.
This page will not be added after purchasing Win2PDF.